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Apresentação ocupações de áreas de risco

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Ocupações de 
áreas de risco 
DESLIZAMENTOS
E EROSÃO 
GRUPO 4
Giovanna Ferrer Piccolo C60434-8 
Kamila Cristina de Melo Freire C428JG-6 
Natália Mincov Costa T51381-2
Figura 1 
Morro dos Prazeres. Rio de Janeiro, 06/04/2010. Foto: Genilson Araújo/AP/O Globo
ÁREAS DE RISCO 
Áreas de risco são regiões não destinadas à ocupação pois apresentam possibilidades de deslizamentos, inundações, erosões entre outros desastres naturais. 
São elas encostas de morros inclinados e beiras de rios. 
fIGURA 2 
Disponível em <https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/solucao-exige-uma-decada-ebsow559248fqpt0aernt6q8e/ > Acesso 16/03/19 às 15:00
Dentre os processos naturais mais comuns no Brasil estão os deslizamentos, as enchentes, as erosões e as secas.
Nas cidades brasileiras, essas áreas correspondem a assentamentos precários de baixa renda.
Áreas com índices altos de urbanização e que perderam sua cobertura vegetal que é responsável pelo escoamento das águas pluviais e pela consistência do solo através de suas raízes. 
DESLIZAMENTOS
Soterramento de casas
Bloqueios de vias de circulação
Vítimas fatais
Danos ambientais
Figura 3
Disponível em <https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2017/04/internacional/558407-deslizamentos-de-terra-deixam-pelo-menos-16-mortos-na-colombia.html> Acesso 16/03/19 às 15:50
EROSÃO
 O impacto das gotas de chuva provocam a ação mecânica das partículas que abrem uma cratera no solo desprotegido e saturado. A chuva se infiltra no solo e leva consigo sais minerais, raízes e toda a camada fértil. Isso acontece quando a quantidade de chuva é maior do que a capacidade de infiltração. 
Figura 4
Disponível em <http://professormarcianodantas.blogspot.com/2011/08/solo.html/558407-deslizamentos-de-terra-deixam-pelo-menos-16-mortos-na-colombia.html> Acesso 16/03/19 às 19:03
 Fatores que influenciam a erosão: clima, cobertura vegetal, topografia etc. 
 Consequências: Assoreamento, instabilidade, morte da fauna e flora etc.
Figura 5
https://www.researchgate.net/profile/Luiz_Carlos_Silva_Filho/publication/322801189/figure/fig25/AS:614393842769921@1523494315209/Figura-333-Processo-de-erosao-ocorrido-em-2014-na-cidade-de-Natal-RN.png
 Embora possa acontecer de forma natural, as erosões são intensificadas pelas práticas humanas e tornam-se, muitas vezes, um problema de ordem ambiental para o desenvolvimento das sociedades.
 As erosões urbanas ganham uma atenção especial, pois ocorrem em áreas de grande adensamento populacional e onde as atividades humanas coincidem entre si. Assim, mesmo que em pequena escala, os impactos gerados podem provocar grandes prejuízos materiais e até a perda de vidas ou propriedades.
 Em áreas de vertentes, esse problema também é comum, com a construção de residências em áreas inclinadas (também em substituição da vegetação) e com a impermeabilização do solo com concreto e asfalto, o que aumenta a força de escoamento da água e os seus impactos erosivos. Assim, podem surgir grandes voçorocas e deslizamentos, originarios da movimentação das massas de terra erodidas.
Figura 6
Rio Arrudas cheio devido às ultimas chuvas em Belo Horizonte (Frederico Haikal/Hoje em Dia/Folhapress/VEJA)
Figura 7
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/areas-de-risco-solucao-engavetada/285573
Figura 8 https://www.ecodebate.com.br/2011/10/26/enchentes-impedir-a-erosao-para-evitar-o-assoreamento-artigo-de-alvaro-rodrigues-dos-santos/
Figura 9
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/05/imagens-aereas-mostram-areas-devastadas-apos-deslizamentos.html
FATORES QUE LEVAM AO
DESLIZAMENTO/EROSÃO:
Crescimento demográfico desenfreado;
Cortes verticais no talude (encosta);
Falta de políticas urbanas que sejam eficientes na atuação de riscos de desastres naturais;
Falta de políticas de ordenamento territorial, de recursos hídricos, saneamento, moradias, meio ambiente etc. 
O GERENCIAMENTO 
DAS ÁREAS DE RISCO:
Reduz/elimina o risco;
Evita a formação das áreas de risco;
Auxilia a conviver com o risco já instaurado;
Evitar problemas sociais;
Figura 10
https://www.researchgate.net/figure/Figura-77-Imagem-de-um-muro-de-pedra-argamassada-Fonte-IPT_fig41_322801189
Figura 11
https://www.researchgate.net/figure/fig66_322801189
A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL:
 A Proteção de Defesa Civil tem o objetivo de atuar minimizando os riscos de desastres nos níveis federais, estaduais e municipais e está organizada sob forma de sistema, nomeado SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC e atua em conformidade com o município, que auxilia na execução de suas normativas. 
Compete ao município: 
I - executar a PNPDEC em âmbito local; 
III - incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal;  
IV - identificar e mapear as áreas de risco de desastres; 
V - promover a fiscalização das áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações nessas áreas;
VI - declarar situação de emergência e estado de calamidade pública;
VII - vistoriar edificações e áreas de risco e promover, quando for o caso, a intervenção preventiva e a evacuação da população das áreas de alto risco ou das edificações vulneráveis;
VIII - organizar e administrar abrigos provisórios para assistência à população em situação de desastre, em condições adequadas de higiene e segurança;
Figura 12
https://www.researchgate.net/figure/Figura-320-Movimentos-de-massa-ocorridos-em-janeiro-de-2011-na-regiao-serrana-do-Estado_fig14_322801189
O DIREITO À MORADIA:
 Comentário Geral n. 7 do Comitê dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da ONU, fica a responsabilidade do Poder Público que os despejos forçados não podem resultar em desabrigados ou vulneráveis à violação dos direitos humanos e devem assegurar o direito de moradia com condição de salubridade, de segurança e com um tamanho mínimo para que possa ser considerada habitável. Deve ser dotada das instalações sanitárias adequadas, atendida pelos serviços públicos essenciais, entre os quais água, esgoto, energia elétrica, iluminação pública, coleta de lixo, pavimentação e transporte coletivo, e com acesso aos equipamentos sociais e comunitários básicos (postos de saúde, praças de lazer, escolas públicas, etc.). 
Art. 2º: A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: (...) VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: 
 a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos; 
 b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; 
 c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana;(...) 
 g) a poluição e a degradação ambiental;
 h) a exposição da população a riscos de desastres
O ESTATUTO DA CIDADE:
O PLANO DIRETOR MUNICIPAL
Figura 13
Disponível em <https://www.mprs.mp.br/media/areas/urbanistico/arquivos/cartilha_areas_risco.pdf> Acesso 16/03/19 às 20:50
Os planos diretores municipais devem elaborar planos de gerenciamento e ordenamento do território baseado na lei nº 6.766 de dez 1979 que assegura que o parcelamento do solo para fins urbanos não serão permitidos:
I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; 
III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; 
SITUAÇÕES DE RISCO ATUAIS
 O Vale do Paraíba tem 22.432 moradias em 458 setores de risco para deslizamento de terra e inundações, de acordo com levantamento do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
 Há 11.332 moradias em áreas consideradas de risco "muito alto" e "alto" para deslizamentos e 2.364, para alagamentos.
REGIÃO METROPOLITANADO VALE DO PARAÍBA –SP
Figura 14
Disponível em <http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/02/duas-mil-familias-vivem-em-areas-de-risco-em-sao-jose-diz-prefeitura.html> Acesso 16/03/19 às 21:30
RIO DE JANEIRO
Mais de 900 pessoas morreram após deslizamentos causados por fortes chuvas em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.
Figura 15
Disponível em <https://monarquia.net/enchentes-na-regiao-serrana-do-rio-de-janeiro-o-outro-lado-da-tragedia/> Acesso 16/03/19 às 21:26
SITUAÇÕES DE RISCO ATUAIS
casos:
ANGRA DOS REIS 
Na virada do ano (31 de Dezembro de 2009), temporal causa 53 mortes em Angra dos Reis.
 Do total, 31 vítimas foram atingidas por encosta que desabou em praia da Ilha Grande
“
A chuva forte que desabou na Ilha Grande na noite de 31 de dezembro de 2009 impediu a queima de fogos na Pousada Sankay, na Praia do Bananal, mas não estragou a festa de réveillon. Reunidos no salão da pousada, os hóspedes jantaram, dançaram e, depois da meia noite, entraram no mar, para comemorar a chegada do novo ano. Às 3h40m do dia 1º de janeiro de 2010, a encosta atrás do hotel desabou. Toneladas de terra e pedras soterraram as instalações, matando 31 pessoas.
Sete casas nas vizinhanças também sumiram no deslizamento. No continente, a chuva fez mais estragos. Parte do Morro da Carioca, no centro de Angra dos Reis, veio abaixo. Outras 22 pessoas morreram.
”
Leia mais: https://acervo.oglobo.globo.com/rio-de-historias/na-virada-do-ano-temporal-causa-53-mortes-em-angra-dos-reis-9244851#ixzz5iSG44VuK 
stest 
Figura 16 e 17
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI115065-15223,00-TRAGEDIA+NO+PARAISO.html
“A região da Costa Verde é muito vulnerável a essas catástrofes, devido às suas características naturais: relevo de montanhas escarpadas que se debruçam sobre o mar, chuvas frequentes e intensas, além de solos instáveis e muito suscetíveis à erosão e deslizamentos. O acidente da Enseada do Bananal é um exemplo didático do processo que leva ao deslizamento de grandes massas de terra, fenômeno que não é raro na região.”
http://axelgrael.blogspot.com/2010/01/tragedia-no-paraiso.html
Figura 18
https://acervo.oglobo.globo.com/fotogalerias/as-imagens-da-tragedia-em-angra-dos-reis-9412418
Figura 19
Local do deslizamento de terra na Enseada do Bananal, em Ilha Grande, na madrugada do dia 1º Foto: Shana Reis - Divulgação

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