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Percepções de Psicólogos sobre a Área

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ENTREVISTAS COM PSICÓLOGOS E SUAS PERCEPÇÕES DA ÁREA.
SANTANA DE PARNAÍBA
2019
Ananda Marques da Silva – RA N-497DG0
Flávia de O. Duarte Ceratti - RA T935466
Gláucia Franco Rodrigues - RA T9380B
Natália Ferreira da Silva – RA N-419725
Rebeca Cedraz – RA N39577-0
ENTREVISTAS COM PSICÓLOGOS E SUAS PERCEPÇÕES DA ÁREA.
Trabalho de entrevista apresentado ao Curso de Psicologia, da Universidade Paulista Unip, para a disciplina de Psicologia Ciência e Profissão ministrada pelo Prof° Edison Pinheiro, como requisito para obtenção de nota referente através de entrevistas com psicólogos com o objetivo de verificar suas diferentes percepções da área de atuação.
SANTANA DE PARNAÍBA
2019
Ananda Marques da Silva – RA N-497DG0
Flávia de O. Duarte Ceratti - RA T935466
Gláucia Franco Rodrigues - RA T9380B
Natália Ferreira da Silva – RA N-419725
Rebeca Cedraz – RA N39577-0
ENTREVISTAS COM PSICÓLOGOS E SUAS DIFERENTES PERCEPÇÕES DA ÁREA.
Trabalho de entrevista apresentado ao Curso de Psicologia, da Universidade Paulista Unip, para a disciplina de Psicologia Ciência e Profissão ministrada pelo Prof° Edison Pinheiro, como requisito para obtenção de nota referente através de entrevistas com psicólogos com o objetivo de verificar suas diferentes percepções da área de atuação.
Data de aprovação:
 	/	/	
Prof.ª Edison Pinheiro
Unip – Orientador
SANTANA DE PARNAÍBA
2019
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo falar sobre as diferentes percepções das áreas de atuação da Psicologia acerca de nossa sociedade como abrangência social, remuneração, público alvo etc.
Palavras chave: Experiências, história, diferenças, escolhas, influência.
	
	
Introdução
Este trabalho tem como objetivo analisar as diferentes visões entre os psicólogos, levando em consideração a base teórica aplicada na matéria de Psicologia Ciência e profissão respeitando a subjetividade de suas histórias, e levando e consideração o ambiente que vivem, as pessoas que se relacionam, o nível intelectual, condições sócio econômicas, suas crenças e todos os assuntos que dizem a respeito dos entrevistados.
Nos deparamos assim com formas de lidar e enxergar os desafios do cotidiano na vida de um psicólogo. Foram entrevistadas duas psicólogas, sendo uma da área clínica e outra da área de recrutamento e seleção. Pode-se perceber diversas diferenças entre ambas, mostrando-nos que apesar da satisfação com a profissão a área apresenta suas dificuldades e como qualquer outra profissão.
	
O QUE FAZ UM PSICÓLOGO
Os cenários que elucidam a mente humana é mais ou menos assim: “O infinito do horizonte, a profundeza dos oceanos e o abismo do precipício”, pois é considerada um lugar sem restrições. E é aí que entra o psicólogo, profissional responsável por estudar e analisar questões internas do indivíduo, que refletem em seu comportamento. 
Mas afinal, o que faz um psicólogo?
O psicólogo identifica traumas, medos e receios que podem acarretar em uma vida frustrada e ajudam a superar situações difíceis ou problemáticas. Importante profissional na atualidade, sobretudo, com as complexidades do mundo contemporâneo. Ele aplica métodos científicos para compreender a psiquê humana e atuar no tratamento e prevenção de doenças mentais e melhorar sua qualidade de vida.
Tão relevante quanto saber o que faz um psicólogo, é conhecer o público-alvo do profissional, que equivocadamente é associado a pessoas com transtornos psiquiátricos. Sem restrições, o psicólogo é indicado a todos que possuem insatisfação em qualquer âmbito, seja profissional, pessoal, amoroso ou financeiro.
Adultos ou crianças que possuem emoções a flor da pele, doenças não diagnosticadas e problemas de relacionamento são alguns dos casos em que é necessário procurar um psicólogo. O acompanhamento com o profissional provavelmente solucionará pendências íntimas, resultando em uma vida mais leve, plena e feliz.
O psicólogo pode atuar em diversos setores, como: instituições de ensino, clubes esportivos, clínicas, consultórios, penitenciárias e hospitais. A área acadêmica e as consultorias de empresas, também são opções atrativas. Destaca-se ainda que os profissionais da área são fundamentais tanto em organizações privadas como públicas.
Outro segmento em evidência é o de recursos humanos, que recentemente tem admitido um número expressivo de profissionais da psicologia, pois estes são capazes de traçar perfis compatíveis com os valores das empresas, além de prestarem atendimento para os colaboradores.
Procedimentos Metodológicos
Este estudo, foi constituído por um questionário , visando recolher informações sobre as variáveis como formação, área de atuação, público alvo e dificuldades/desafios da profissão.
Foram entrevistadas duas profissionais, e são elas:
Marcilei Trovão – Psicóloga Clínica (Crianças e adolescentes).
Gisele Marota – Psicóloga Organizacional.
ROTEIRO DE PERGUNTAS 
1 – Motivações Pessoais
O que a motivou a escolher essa carreira?
2 – Formação:
Faculdade/Ano 
Como você avalia sua formação? 
A faculdade foi capaz de promover uma formação compatível com o mercado de trabalho? 
Em que linha teórica você se baseia? 
O que a atraiu a essa linha teórica? 
Houve necessidade de especializações para você atuar com base nessa teoria? 
3 – Remuneração
Qual a média salarial de um psicólogo em início de carreira e de um psicólogo de trajetória mais consolidada?
Quais são as principais dificuldades enfrentadas por um psicólogo que atue em clínica atualmente?
Há pessoas que ainda têm preconceito em relação ao acompanhamento psicológico?
Você costuma atender públicos de diversas faixas etárias?
Na sua visão, a Psicologia ainda é uma prática restrita às elites?
O que poderia ser feito para que a Psicologia tivesse um alcance mais abrangente na sociedade brasileira?
4 - Função Social
Qual é a função de um psicólogo em uma sociedade como a nossa?
O psicólogo é valorizado atualmente?
Quais são os temas mais recorrentes em suas sessões atualmente?
Com as constantes transformações sociais, você acredita que a carreira de Psicologia passará também por transformações nos próximos anos?
Como é possível medir o resultado da psicoterapia?
ANÁLISE E DISCUSSÃO DAS ENTREVISTAS
De um modo geral, ambas entrevistadas compartilham de pontos de vista em comum, como por exemplo a desvalorização da função tanto pelo governo que não dá suporte para ela, pelos convênios que pagam valores irrisórios para os profissionais com que atuam em parceria, e até mesmo pela ignorância da sociedade sobre a real atuação do Psicólogo.
Convivemos com percepções errôneas sobre tal profissional em nossa sociedade. Na ficção, vemos um psicólogo clichê em seu escritório suntuoso, com seu caderninho de anotações como “adereço” e enquanto seu paciente discorre sobre os acontecimentos e/ou sentimentos que os afligem, ele usa seu celular ou até mesmo dorme em plena sessão. 
Com isso, reforça-se um dos estereótipos mais frequente o de que um psicólogo é nada mais que um charlatão, mentiroso e até mesmo vagabundo.
Sendo assim, o caminho a percorrer para o reconhecimento e valorização segue sendo trilhado e mesmo com seus percalços ambas continuam conquistando seu espaço e seu sucesso.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após analisarmos as entrevistas concluímos que, o psicólogo em sua área de atuação encontra diversos desafios, como o preconceito, falta de espaço no mercado, baixa remuneração entre outras coisas. Assim como qualquer outra profissão o psicólogo encontra alguns obstáculos até que consiga alcançar o lugar desejado. Apesar disso, é possível notarmos a gratificação que existe em fazer aquilo que se ama independente das dificuldades. Acreditamos que a cada dia a psicologia tem evoluído e conquistado seu espaço, cumprindo com a missão de ajudar ao ser humano.ANEXOS 
ENTREVISTA 1 MARCILEI TROVÃO
1- O que a motivou a escolher essa carreira?
“A escolha pela carreira foi motivada pela psicóloga que a acompanhou na adolescência, além de sua paixão pela Filosofia e pela Psicologia.”
2- Faculdade/Ano de formação?
“São Marcos, 1994”.
3- Em que linha teórica você se baseia?
“Psicoterapia breve e Orientação Parental”
4- O que a atraiu a essa linha teórica?
“A objetividade e a rapidez em solucionar problemas de ordem relacional, entre pais e filhos, e escolar, no contexto da psicodinâmica.
5- Houve necessidade de especializações para você atuar com base nessa teoria?
“Fez várias especializações: Psicoterapia breve (USP), Curso de Especialização em Winniccott (USP), Clínica Infantil (Sedes Sapientiae), 
Clínica de Ansiedade e Transtorno de Humor (UNIFESP), Neuropsicologia (Santa Casa), Educação Parental e Escolar e Disciplina Positiva (PDA - EUA)”.
6- Qual a média salarial de um psicólogo em início de carreira e de um psicólogo de trajetória mais consolidada?
“Faixa salarial depende da área escolhida e do público-alvo, além da fonte encaminhadora de pacientes. Atualmente, cobra R$ 380,00 por sessão.”
7- Quais são as principais dificuldades enfrentadas por um psicólogo que atue em clínica atualmente?
“Sucateamento da Psicologia em virtude dos convênios médicos, que pagam um valor muito abaixo do mercado (média de R$ 30,00 por sessão).
Em princípio de carreira, o psicólogo submete-se aos convênios, uma vez que precisa de material humano para aprender e estudar. O custo fixo 
de aluguel de sala e supervisão podem onerar muito o profissional recém-formado. Além disso, há o alto índice de tributação (27%) que o psicólogo precisa pagar ao emitir recibos, os quais o paciente precisa apresentar para fins de reembolso em empresas de convênio. A fonte encaminhadora de clientes também é uma dificuldade inicial enfrentada pelo profissional psicólogo - sua fonte encaminhadora consiste em escolas e médicos pediatras.”
8- Há pessoas que ainda têm preconceito em relação ao acompanhamento psicológico?
“Sim, o preconceito persiste, apesar de a Psicologia ter sido mais difundida nas últimas décadas. Ainda tem muitos pacientes que omitem que 
fazem acompanhamento psicológico.”
9- Você costuma atender públicos de diversas faixas etárias?
“É psicóloga da Infância e da Adolescência, portanto seu público é constituído por crianças, adolescentes e pais da região de Alphaville.”
10- Na sua visão, a Psicologia ainda é uma prática restrita às elites?
“Sim, em virtude do alto investimento que o profissional precisa fazer em cursos e especializações (além dos custos em infraestrutura), o repasse
ao paciente é necessário. Sendo assim, é muito difícil para pessoas economicamente desfavorecidas financiar os honorários de um profissional particular.”
11- O que poderia ser feito para que a Psicologia tivesse um alcance mais abrangente na sociedade brasileira?
“Parcerias com prefeituras, além de incentivos estatais e federais poderiam promover um incremento no número de profissionais e nos
núcleos de atendimento à população mais carente. Infelizmente, o psicólogo não é valorizado pelo Estado ou pelos convênios.”
12- Como é possível medir o resultado da psicoterapia?
“Pela evidente mudança no padrão de comportamento da criança. Pais e professores costumam perceber essas mudanças.”
Nota: Devido a agenda apertada a entrevistada, otimizamos a entrevista retirando algumas perguntas do roteiro original.
ENTREVISTA 2 GISELE MAROTA
1- O que a motivou a escolher essa carreira?
“Sempre me chamou a atenção a diferente forma do ser humano, cada um com sua individualidade e especificidade, fui cursar administração e uma das matérias era psicologia, o que me fez juntar as coisas e acabei mudando de curso.”
2- Faculdade/Ano de formação?
“Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Agosto/2005”.
3- Em que linha teórica você se baseia?
“Humanista-Existencial.”
4- O que a atraiu a essa linha teórica?
“A ideia de que o ser humano é inacabado, e que também, o homem é autor (construtor) de sua história, conforme suas possibilidades.”
5- Houve necessidade de especializações para você atuar com base nessa teoria?
“Como já disse, o psicólogo deve estar em constante estudo, desenvolvimento, qualquer área que deseja seguir. Novos conceitos, novas formas de pensar, estão sempre presentes, e com o intuito de definir minha área de atuação, fui buscar especializações. Uma delas foi uma pós em gestão de pessoas, devido à minha atuação. No entanto fiz estágio para iniciar os atendimentos e depois meu próprio processo terapêutico. Hoje atuo em RH, organizacional, mas também de forma voluntária na clínica. Minha carreira, de fato, é voltada para recursos humanos.”.
6- Qual a média salarial de um psicólogo em início de carreira e de um psicólogo de trajetória mais consolidada?
“Extremamente variável, difícil precisar.”
7- Quais são as principais dificuldades enfrentadas por um psicólogo que atue em clínica atualmente?
“Infelizmente ainda há muita falta de compreensão/Informação sobre o papel do psicólogo. Frequentemente ouço piadas antigas sem fundamento, que tem em si a ideia de que atendimento psicológico é só para casos graves, para pessoas em surto ou em nível completamente fora de controle, "coisa de gente doida". Como clinicamente atuo de forma voluntaria isto é mais presente. Já existem, de forma cultural mais elitizada, a questão de que todos devessem fazer terapia. Para se conhecerem e se organizarem melhor consigo mesmos.”
8- Há pessoas que ainda têm preconceito em relação ao acompanhamento psicológico?
“Sim, muitas! Muitas sequer se dão a oportunidade de passar pela experiência do primeiro atendimento, pois o preconceito e julgamento falam mais alto.
9- Você costuma atender públicos de diversas faixas etárias?
“Sim, bastante variada.”
10- Na sua visão, a Psicologia ainda é uma prática restrita às elites?
“Na minha percepção isso vem mudando. É comum ter consultas à preço social, ou profissionais voluntárias que atendam em igrejas, comunidades, fraternidades, associações e afins.”
11- O que poderia ser feito para que a Psicologia tivesse um alcance mais abrangente na sociedade brasileira?
“Difundir a realidade da prática. Infelizmente a ignorância é muito grande. Maior engajamento político, em escolas e hospitais públicos, ajudaria também neste processo. Ainda hoje é comum vermos filmes, séries e afins com atendimento psicólogo clichê, terapeuta apático ou que dorme durante o processo. "Vender" melhor imagem profissional, demonstrar resultados reais são facilitadores do processo. Pouco se vê trabalho sendo fundamental em situações críticas como foi em Brumadinho.”
12- Qual é a função de um psicólogo em uma sociedade como a nossa?
“A função é de mediador, pois dá voz ao seu cliente, afim de que esse perceba que é autor da própria história, e ao se autoconhecer o sujeito poderá mudar sua relação com o meio, ele poderá tomar as rédeas da sua vida mudar o rumo da sua história. Autoconfiança, autocontrole, objetivos e metas, ter clareza da sua vida.”
13- O psicólogo é valorizado atualmente?
“Normalmente é valorizado por quem já está em processo. Antes de conhecer o processo, buscam religião, médicos e recursos diversos.”
14- Quais são os temas mais recorrentes em suas sessões atualmente?
“Questões de Gênero, Relacionamento Afetivo-Sexual, Autoimagem e confiança.”
15- Com as constantes transformações sociais, você acredita que a carreira de Psicologia passará também por transformações nos próximos anos?
“Sem dúvida, é uma constante mudança.”
16- Como é possível medir o resultado da psicoterapia?
“A evolução do paciente sobre os temas que causam sofrimento. À medida que vai trabalhando, as percepções, medos e receios vão se transformando. Frequentemente o próprio paciente "ri" do valor que dava para determinado tema e auto avalia seu progresso. A sensação de que estava sozinho e no escuro, agora alguém chegou e acendeu a luz.”

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