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A ginástica laboral é um programa de qualidade de vida voltada para o lazer, mesmo que seja executada no ambiente laboral. Surgiu em 1925 na Polônia no período pós 1a guerra mundial, como uma ginástica chamada “Ginástica de pausa”, inicialmente desenvolvida para operários, depois passando para países como Holanda, Rússia, Alemanha, Bulgária. O Japão foi o maior responsável pela implantação da ginástica laboral em 1928 com trabalhadores do correio, como ginástica laboral preparatória que é executada antes do início do trabalho. Então, após a 2a guerra mundial, ou seja, após a década de 40/50 o programa se espalhou por todo o país e hoje mais de ⅓ dos trabalhadores japoneses se exercitam no trabalho, nos pátios das fábricas e usinas de suas empresas. No Brasil, é uma atividade recente, introduzida no ano de 1969, no Rio de Janeiro, e hoje temos a ginástica laboral tida como um programa que tem a intenção de humanizar o mundo administrativo. Hoje, a ginástica laboral tem a principal intenção de melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, a qualidade do ambiente de trabalho, promovendo mais saúde, lazer recreação e aspectos ligados a parte psicológica do trabalhador. A ginástica laboral resume-se em sua história nos conceitos desde a década de 20, a ginástica laboral hoje se constitui de uma série de exercícios diários realizados no ambiente de trabalho. Então, ela é um programa estruturado que visa socializar, normalizar as funções do corpo e também propiciar momentos de descontração para o trabalhador, ou seja, lazer. É um programa de exercícios que pode ser realizado também fora da jornada de trabalho. Em benefícios para o trabalhador, a intenção da ginástica laboral é: ●Evitar a monotonia e a repetitividade do trabalho (repetitividade leva a monotonia, que pode estar relacionada a questões de estresse laboral). ●Manutenção do estado geral da saúde (significa ter condições adequadas para executar suas atividades laborais) ●Conscientização corporal (trabalhar corpo e a mente, promoção do autoconhecimento) ●Estimular a vida ativa (quando uma empresa busca o programa de GL, a intenção é manter um estágio geral de saúde estimulando a vida ativa. Manter e recuperar ADM, pois as vezes ocorre restrição de movimento, uma atrofia muscular, há uma dificuldade de movimentação articular em virtude do trabalho repetitivo, e ainda essa estimulação está vinculada a capacidades motoras.) Mesmo que os objetivos sejam mais direcionados ao trabalhador, a empresa também busca algumas coisas importantes, quando se implementa um programa de ginástica laboral, como: ●Melhorar o relacionamento com os colegas e com o público (para aqueles que trabalham com o público, melhorar a interação humana, então a empresa busca um melhor relacionamento, uma melhor condição social, seja com os colegas de empresa ou seja com o público a ser atendido. ●Reduzir os afastamentos (hoje encontramos muitos profissionais que se afastam do trabalho em virtude aos acometimentos ocupacionais) ●Evitar vícios posturais ●Evitar ou reduzir a ocorrência de DORT. ●Evitar gastos adicionais e desnecessários com a saúde (independente se é uma empresa pública ou privada. Não é interessante para uma empresa que um trabalhador se afaste, não é interessante economicamente que um trabalhador ou grupo de trabalhadores fique um tempo sem trabalhar, a empresa perde rendimento, a empresa perde competitividade). Independente disso, dos objetivos a serem alcançados, para o trabalhador ou para empresa, a ginástica laboral precisa ser muito bem avaliado, com todas premissas de implantação, de estruturação, de avaliação para que realmente chegue a uma conclusão. Independente do programa executado, seja antes, durante ou depois da jornada de trabalho, e até mesmo uma exceção que é fora. É em pró do trabalhador, a saúde do trabalhador é o foco principal. Empresa e trabalhador precisam caminhar juntos para que o trabalho seja eficiente, seguro e confortável ______________________________________________________________________________________ _ Classificações da Ginástica Laboral Existe uma divisão didática para que consigamos entender o que cada ginástica laboral significa, quais são os principais trabalhadores que atuam, e quais são os principais objetivos esperados para alcançar com determinados programas. A ginástica laboral pode ser classificada de acordo com: O HORÁRIO DE EXECUÇÃO Dividida em 3 momentos: Preparatória ⇒ no início do trabalho Compensatória ⇒ no meio do trabalho (durante) Relaxante ⇒ no fim do trabalho OBJETIVO QUE POSSUI Dividida em 4 objetivos: Preparatória: prepara o trabalhador para atividades de força e resistência Compensatória: prevenir vícios posturais (sem vínculo com dores, são apenas vícios que podem levar à problemas de saúde como dores. APENAS EVITAR!) Corretiva: Restabelecer equilíbrio muscular e articular. (mais vinculada a dores) Conservatória: manter o equilíbrio morfofisiológico Ginástica laboral em termos de exercício físico, ela tem intensidade e volume, e frequência semanal. 8-20min por sessão, exceto a conservatória, que leva até 60min. Intensidade baixa, exceto a conservatória. Frequência 2-5x por semana. Preparatória ⇒ Ministrada no começo do expediente do turno, seja pela manhã, tarde ou noite, após o ritual de entrada no trabalho (bater ponto, trocar de roupa). Objetivo de despertar os trabalhadores. Preparar para atividades de força, velocidade, resistência. Melhorar as condições físicas e mentais para fatores externos. Compensatória ⇒ Interrompe a jornada de trabalho, também conhecida como ginástica de pausa. Geralmente ministrada após 3 ou 4 horas de trabalho ou antes do almoço/jantar. Impede que se instale os vícios posturais. Prevenir a fadiga mental e física, evitando riscos de acidentes relacionados ao trabalho. Relaxante ⇒ Aplicada ao final do expediente de trabalho e deve-se iniciar entre 10 e 15 minutos antes do fim do trabalho. Iniciada para trabalhadores que atendem o público. Os exercícios visam relaxar a musculatura tensionada em virtude da tensão acumulada do trabalho. Os mais indicados são alongamentos e massagens. Corretiva ⇒ Restabelecer equilíbrio muscular e articular. Alongar os músculos que estão encurtados e fortalecer músculos fracos (pessoas com fraqueza muscular diagnosticada na avaliação diagnóstica). Destina-se a um grupo de pessoas que possui a mesma característica postural ou álgica. Os profissionais mais qualificados para esse tipo de ginástica são terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. Conservatória ⇒ Busca o equilíbrio morfológico e fisiológico, permitindo manter as funções em níveis adequados. Programa da EF que visa prevenir/ reabilitar as doenças degenerativas. Pode ser realizado em qualquer momento da jornada de trabalho, inclusive fora dele. O profissional mais indicado é o de educação física. Muitas empresas contratam academias ou clubes com profissionais de ed fisica para que o trabalhador usufrua do espaço.Avaliação Diagnóstica aplicada a Ginástica Laboral Um dos primeiros passos da ginástica laboral é a realização de uma avaliação diagnóstica. Segundo a literatura são 3 tipos de avaliação: a avaliação diagnóstica, a avaliação formativa e a avaliação somativa. Qual a importância de uma avaliação diagnóstica no ambiente de trabalho? Qual a importância dessa avaliação para parâmetros de estrutura de um programa de ginástica laboral? A avaliação diagnóstica é uma avaliação inicial, para detectar algumas deficiências, uma avaliação que serve para ter como objetivo o alcance de alguns resultados mais para frente. A avaliação diagnóstica é organizar as informações de uma determinada empresa/ de um grupo de trabalhadores para que possamos melhor planejar nosso programa de ginástica laboral (quem são os trabalhadores? quais são suas características de trabalho? já teve afastamentos? quantos afastamentos? quais os principais quadros de dores existentes?). A avaliação diagnóstica nos permite ter muitas informações nas mãos para que consiga elaborar o programa de ginástica laboral. O melhor programa de ginástica laboral vai depender das características iniciais, das características dos trabalhadores. Só por meio da avaliação diagnóstica que vamos conseguir traçar metas e fazer comparações no final ( avaliação somativa). ● Realizar uma avaliação diagnóstica é essencial para ter um panorama da situação encontrada; ● Identificar as necessidades, os melhores momentos para inserção da GL em cada departamento e o levantamento de locais apropriados para a prática; ● O estabelecimento de um parâmetro de comparação para pesquisas futuras, visando o evidenciamento de resultados; Segundo alguns órgãos importantes internacionais em que o Brasil adota algumas recomendações, nos fala em recomendações no sentido de prevenir ou alertar a probabilidade de ocorrência de DORT quando tem algumas situações no ambiente de trabalho. Por ex.: se um trabalhador estiver submetido a uma dessas recomendações, por um período de uma por 4 horas ou 2 ou mais por 2h, ele se considera como alto risco para desenvolvimento de distúrbios osteomusculares, como por exemplo, ● Força excessiva para desempenhar uma atividade, então quanto mais força no ambiente de trabalho, quanto mais força for necessária para desenvolver uma atividade laboral, maior é o risco para o desenvolvimento de DORT. ● A força motora que é uma capacidade motora condicionante. Quanto mais repetitivo for o trabalho, o risco também aumenta. ● Compressão mecânica das estruturas musculotendinosas dos membros durante uma atividade (isso significa que atividades que tenham alto nível de impacto, posturas erradas, entre outras recomendações que fazem com que as estruturas músculotendinosas sejam excessivamente exigidas; ● Insuficiência de tempo para recuperação (fisiologia vinculada a aspectos ergonômicos: a fisiologia nos diz que é necessário que haja pausas ou que haja alternância com atividades leves para que não sobrecarregue energéticamente o trabalhador. Então se não tem pausas, não tem tempo para recuperação, ou se essa recuperação é insuficiente, o trabalhador aumenta o risco para o desenvolvimento de DORT); ● Adoção de posturas incorretas ou forçadas no desempenho de uma atividade (quanto mais errada, mais incorreta, mais forçada for a minha postura por um longo período de tempo, mais longe das angulações antropométricas e biomecânicas vinculadas à ergonomía, pior é. Com isso, aumenta o risco para o desenvolvimento de DORT; ● Vibração presente na operação (fator extremamente perigoso vinculado aos riscos físicos da ergonomia, assim como o ruído, clima, iluminação, radiação). A vibração presente em uma determinada operação faz com que o trabalhador aumente seu risco. Trabalhadores que utilizam objetos que transmitem vibrações, por ex.: máquinas pneumáticas. Essas vibrações precisam ser mantidas, precisam ser fiscalizadas para não pôr em risco a saúde do trabalhador. ● Fatores coadjuvantes como os estressores psicológicos (que podem levar a doenças gravíssimas como depressão e a síndrome de Burnout, que são doenças ocupacionais, ou seja, que podem acontecer no trabalho em virtude de fatores estressores psicológicos e extremamente perigosos. Esses fatores que andam junto com o trabalho, precisam ser muito bem controlados porque podem levar a quadros perigosos para a saúde do trabalhador. Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho: principais acometimentos Tudo é dependente da natureza do trabalho, se o trabalho é de predominância sentado, se é de predominância em pé, se o trabalho tem alto nível de repetição, tudo isso leva-se em consideração para os acometimentos que temos na literatura. ● Epicondilites (CID: 726.3/0): processo inflamatório nas inserções dos tendões dos músculos flexores de punho e dedos (essencialmente epicôndilo medial) e músculos extensores (essencialmente epicôndilo lateral). A epicondilite é bastante evidente, como bastante conhecido na literatura o “cotovelo de tenista”, onde a fisioterapia esportiva trabalha na reabilitação, tratamento desses atletas é bastante comum em virtude do alto número de repetição de movimentos exagerados que sobrecarregam a articulação do cotovelo. Pessoas que trabalham com preensão manual, com extensão dos dedos, de forma repetitiva, estão suscetíveis à esse distúrbio. O nervo ulnar, bem próximo à região do braço, é bastante sensível. ● Bursites (CID 727.2/9): inflamação geralmente presente na articulação escápulo-umeral, devido à fricção ou pressão local. Existem movimentos muito específicos que são mais propícios, que levam a maior probabilidade à esse quadro. Como por exemplo a abdução do braço, a elevação acima do ombro, então as pessoas que utilizam-se desses movimentos no seu trabalho estão suscetíveis à inflamação da bursa. Em movimentos altamente explosivos, que exigem força e velocidade ao mesmo tempo, essa velocidade e essa força podem levar esse quadro. Os trabalhadores que utilizam ferramentas como martelo, serrotes, que necessitam de muita força e velocidade, também podem ter esse quadro de dor, no caso, a bursite. ● Tendinites (CID diferentes): exercícios muscular excessivo, em geral encontrados em membros superiores devido à natureza da exigência do trabalho, mas também possível de ocorrer em membros inferiores caso a exigência do local seja intensa. A tendinite recebeu uma grande atenção nos últimos anos em virtude do BUM dos computadores no ambiente de trabalho e dia a dia. Então as pessoas que trabalham com computador, se não tomarem cuidado, se não fizerem os ajustes ergonômicos podem levar a inflamações nos tendões e causar sérios problemas. Esses quadros podem ser localizados em qualquer parte do corpo, seja membro superior ou membro inferior. (PUNHO EM POSIÇÃO NEUTRA PARA QUE O MOUSE SEJA UTILIZADO ADEQUADAMENTE, ASSIM COMO SEU ENCOSTO.) A biomecânica diz que as articulações devem estar em posições neutras, e em casos de não se atentar a essas posturas, podelevar a um quadro de tendinite. ● Tenossinovites (CID 727.0/2): inflamação da bainha sinovial do tendão, gerando dor, crepitação, rubor e calor local, incapacidade funcional. Outro quadro típico de utilização de flexão e extensão dos dedos da mão é a síndrome do “Dedo em gatilho”, quando há dificuldade na extensão do dedo. As pessoas que trabalham com movimentos excessivos de preensão manual e extensão dos dedos podem estar suscetíveis a esse tipo de situação. Acontece que o abdutor longo do polegar, extensor longo do polegar, a região vinculada ao polegar inflama causando essa incapacidade funcional, o que pode levar até mesmo à restrição de movimento. Pessoas que trabalham com peso, que trabalhem em carregamentos, que trabalham com preensão manual o tempo todo, atletas como lançadores de martelo no atletismo também acontece. ● Dedo em gatilho: Nódulo do tendão inflamado, preso na bainha, forçado para o interior da bainha. Faz com que o dedo automaticamente se flexione, e essa flexão é bastante complicada, pois para estender o dedo novamente é bem difícil, causando movimento parecido com gatilho. As pessoas que possuem esse quadro não conseguem fazer a extensão dos dedos, principalmente dedo médio e indicador. ⇒ Um bom programa de ginástica laboral pode evitar/ tratar os principais acometimentos ocupacionais. Fases de implantação do programa de Ginástica Laboral Princípio da implantação de um programa de GL ⇒ O professor de GL, ao elaborar projetos e planejar suas atividades, deve se basear nos resultados (banco de dados) da própria empresa, e pesquisas (artigos científicos). Identificar qual o programa mais ideal, qual o tipo de ginástica ideal. Hoje, temos diversos estudos que abordam os benefícios da saúde, dentro de um contexto geral, com qualquer tipo de trabalhador, seja um trabalhador de característica mais sentado, mais em pé, braçal ou intelectual. Então hoje, os programas de ginástica laboral visam principalmente adequar as condições do trabalho no sentido social, no sentido de melhora da qualidade de vida, melhora da funcionalidade corporal e assim por diante. As empresas possuem base de dados ou levantamentos sobre os funcionários. Desde registros pessoais, até registros de afastamentos ou de acometimentos que tiveram no trabalho em virtude de problemas de saúde. A empresa com o programa de ginástica laboral, busca principalmente a redução do número de acidentes, absenteísmo (redução da ausência no trabalho), afastamentos médicos (que podem gerar custos adicionais para a empresa). É importante que os profissionais que vão trabalhar com a ginástica laboral tenham em mente que é importante que o trabalhador se beneficie de um programa de ginástica laboral em termos de saúde, em termos de melhora das condições funcionais do corpo, mas também na empresa, no aumento da produtividade, o que deve ser respeitado. As pesquisas científicas podem ser classificadas em três tipos de estudo: ● Metodologia das aulas e a descrição do campo de atuação; ● Respostas fisiológicas do trabalhador → principalmente aquelas relacionadas à parte funcional. Melhora das capacidades motoras, melhora dos ajustes cardiorrespiratórios ● Aspectos psicológicos do trabalhador → principalmente os vinculados com a redução da probabilidade de depressão e síndrome de Burnout. Etapas de implantação de um programa de ginástica laboral: Estruturação → Obtenção de dados de cada setor de uma empresa, como por exemplo índice de acidentes no trabalho, o horário que mais acontecem esses acidentes de trabalho. A produção individual, produção setorial. Os afastamentos que acontecem no trabalho no contexto geral, incluindo os motivos mais frequentes e o tempo médio de afastamento, por quanto tempo as pessoas que trabalham em determinado setor se afastam. Etapa necessária para traçar o perfil da empresa, perfil do público alvo e as características do espaço físico onde será aplicado o programa de GL. Identificação da empresa como um todo, em todos seus aspectos. A escolha do público alvo que iniciará o trabalho depende do levantamento dessas necessidades de cada setor e do principal objetivo da empresa em relação à ginástica laboral. COSTUMA SER ⇒ Combate ao stress, combate à doenças ocupacionais. Planejamento → Engloba a seleção das atividades físicas propriamente ditas. Exercícios que serão utilizados, a organização dos horários de pausa ativa, a transmissão de informações da relevância da implantação da ginástica laboral em todas as esferas de trabalho na empresa. Então a escolha de exercícios mais adequados varia de acordo com os objetivos da implantação do programa de GL e da realidade de cada setor. É nessa fase que ocorre isso. Os exercícios escolhidos tem que ser variados, tem que ser dinâmicos, atrativos, criativos, de fácil execução com a vestimenta. Exercícios devem evitar a monotonia e muitas vezes é interessante promover atividades que sejam realizadas em duplas, trios ou pequenos grupos, pois esse tipo de atividade promove a relação entre os funcionários. Execução → Corresponde ao início do programa de GL, essa fase deve começar apenas quando todos os funcionários da empresa (principalmente de cargos mais altos) alcançarem o nível suficiente de conscientização por meio de palestras, conversas, seminários, para que realmente entendam a importância. Essa fase então vai englobar toda a questão administrativa e burocrática no sentido de demonstrar que o programa é importante. A implantação do projeto piloto será coordenada e ministrada pelo profissional de ginástica laboral responsável pelo planejamento das séries e exercícios. Então o profissional deve não só supervisionar a prática de GL, mas também motivar, mostrar interesse, e geralmente essa fase demora em torno de 3 a 6 meses. Avaliação → acontece no final do projeto piloto, geralmente de 3 a 6 meses, e essa fase engloba os resultados alcançados a partir de comparativos do início do programa, lá na estruturação, então para aumentar a adesão e o comprometimento dos trabalhadores, a empresa não deve obrigar seus subordinados à prática da GL, inclusive deve dar bons exemplos praticando a ginástica laboral.
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