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AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE e ALIMENTOS (PETIÇÃO INICIAL)

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Prévia do material em texto

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE BREJO SANTO, ESTADO DO CEARÁ.
 
 
PEDRO ERICK DE OLIVEIRA, brasileiro, menor impúbere, neste ato representado por sua genitora LAISE MOURA DE OLIVEIRA, brasileira, solteira, desempregada, portadora do RG nº 2008363861-4, expedida pela SSPDS/CE, inscrita no CPF sob o nº 067.579.923-61, Telefone: (088) 9650-8076, ambos residentes e domiciliados na Rua Rad José Ribamar Alves, nº 14, Capilé, na cidade de Brejo Santo-CE, por seus procuradores in fine assinados, através da Assistência Judiciária Gratuita, vem, mui e respeitosamente a presença de Vossa Excelência, com supedâneo no art. 227, §6º da CF/88, no art. 1.607 e ss. do CC/02 e na Lei 8.560/92, propor a presente 
AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE c.c PEDIDO DE ALIMENTOS
em face de NILDO AMBRÓSIO TAVARES, brasileiro, casado, autônomo, residente e domiciliado para fins de intimações no sítio PAU FERRADO (PRÓXIMO A VILA CONCEIÇÃO), ZONA RURAL DE BREJO SANTO-CE, pelos fatos e fundamentos de direito adiante deduzidos:
Preliminarmente, tendo em vista a ausência de Defensor Público oficiante na Comarca de Brejo Santo-CE, REQUER que todas as intimações referentes ao presente feito sejam realizadas via mandado e efetuadas no seguinte endereço: Rua Manoel Leite de Moura, “Projeto ABC”, nesta cidade de Brejo Santo, Estado do Ceará, sob pena de nulidade. 
Vale destacar que o requerimento desta natureza é plenamente admissível e o desrespeito ao mesmo implica em nulidade da intimação, conforme entendimento manso e pacífico. Senão vejamos:
Havendo designação prévia e expressa do advogado que receberá as intimações, o nome deste deverá constar das publicações, sob pena de nulidade (STJ-RT 770-182).
A parte Autora não tem condições de arcar com as despesas do processo, uma vez que são insuficientes seus recursos financeiros para pagar todas as despesas processuais, inclusive o recolhimento das custas iniciais.
Destarte, o Demandante ora formula pleito de Gratuidade da Justiça, o que faz por declaração de Hipossuficiência, sob a égide do art. 99, caput, c.c art. 105, in fine, ambos do CPC e na Lei 1.060/50, quando tal prerrogativa se encontra inserta no instrumento procuratório acostado.
O Demandante opta pela realização de audiência conciliatória (CPC, art. 319, inc. VII), razão a qual requer a citação do Demandado, por meio de oficial de justiça e entregue em mãos próprias (arts. 246, I e 249 do CPC) para comparecer à audiência designada para essa finalidade (CPC, art. 334, caput  c.c art. 695, caput).
	
Conforme se faz prova pelos documentos adunados na inicial, o PROMOVIDO é pai biológico do menor PEDRO ERICK DE OLIVEIRA, nascido em 16/10/2012, em consonância com certidão em anexo.
Ao que se tem, a genitora do infante conheceu o Demandado chegando a iniciar um relacionamento que perdurou por 01 ano, sem ter estabelecido morada comum. Durante essa época, passaram a sair juntos e como fruto desse relacionamento esporádico adveio uma criança, nascida em 16/10/2012, conforme certidão já inserta.
Após o nascimento do menor, a genitora procurou o pai para reconhecer a paternidade, ocasião que o genitor se esquivou em fazê-la. Gira assim que, do nascimento, o menor recebeu somente o nome da mãe e sua filiação materna.
A situação do Demandado é confortável, pois segundo a genitora, o mesmo trabalha como autônomo, não sabendo precisar os reais ganhos do Promovido.
Diante da situação narrada, revela a genitora com contundência que o menor é filho do Demandado, ao passo que, somente com a realização do exame genético, a prova ilustrará sem sombra de dúvidas as alegações do Autor.
Por derradeiro, requer a fixação da pensão no patamar de 30% (trinta por cento) do valor do salário mínimo vigente, o que equivale na quantia de R$281,10 (duzentos e oitenta e um reais e dez centavos), devendo ser aberto conta em nome do representante do autor para fins de depósito.
 
A CF/88, em seus artigos 226 e 230 dispõe sobre o instituto da família, a criança, o adolescente e o idoso, sendo que o art. 227, §6º, impõe:
Art. 227. (...)
§6º - Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. 
Outrossim, prevê a Carta da Republica, na parte inicial do artigo 229: “os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores (...)”. 
No caso sub examine a genitora do Requerente afirma ser o menor filho do Requerido, pois com este manteve um relacionamento de pouco mais de 01 ano. Suas assertivas podem ser robustamente confirmadas pela oitiva das testemunhas futuramente arroladas e pelo exame de investigação de paternidade – DNA, que desde já resta postulado. 
Como se expôs anteriormente, o fato de o Requerente haver nascido de uma relação não conjugal não pode ser uma pecha que este deva suportar, independentemente de seu pai ser casado ou não. A dignidade do Autor e seu direito ao reconhecimento suplanta qualquer eventual relação extraconjugal ou furtiva. 
Caso o Requerente não seja reconhecido devidamente continuará a ser filho de pai desconhecido e carregará este estigma em toda sua documentação, e por toda sua vida. O Requerente já passa por todo esse constrangimento, pois seus documentos não constam a indicação de seu pai, como se depreende da certidão de nascimento (anexo). Trata-se, portanto, de uma situação vexatória para qual a ação de investigação de paternidade é o remédio cabível. 
Desde logo, para que seja provada de forma cabal a paternidade do requerente PEDRO ERICK DE OLIVEIRA, além dos documentos encartados aos autos, requer-se a realização do exame de DNA. Com a certeza que este imprime pelo exame genético dos pais e do filho, será afastada qualquer dúvida que possa ser alegada pelo Requerido no futuro. 
Há que se ressaltar, entretanto, que a mãe do Requerente é pessoa pobre na acepção jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais e nem com às custas com a realização de tal exame pericial. Trata-se de uma pessoa que não trabalha, e que no momento encontra-se com seus rendimentos parcos, tendo que arcar com despesas pessoais e de seu filho. Assim, recorreu a Assistência Judiciária Gratuita prestada por este núcleo e requererá, oportunamente, os beneplácitos da justiça gratuita. 
Assim, mesmo o Requerente pleiteando a realização desta prova pericial sem condições financeiras para arcar com seus custos, há que se ressaltar que esta deve ser efetuada de forma gratuita, conforme se demonstrará. 
Sob a visão de FRANCISCO RAITANI, em sua obra "Prática de Processo Civil", vol. I, pág. 465, 1987, ensina: 
"Nas legislações modernas, a investigação de paternidade transformou-se em uma instituição de ordem pública, que funciona automaticamente, de ofício, sempre que exista um filho sem pai conhecido. Por isso, grande número de legislações modernas aceitam este princípio, considerando que os poderes públicos têm o direito e o dever de interessar-se pelo filho ilegítimo até descobrir sua verdadeira filiação. Não há quem ignore que a ilegitimidade é fonte da origem de graves males sociais. 
O reconhecimento dos filhos naturais, estabelece o liame de parentesco entre estes e seus pais, gera importantes efeitos, principalmente no que diz respeito aos alimentos, à sucessão, ao pátrio poder e a guarda dos mesmos enquanto menores." 
Ademais, nossos Tribunais tem se manifestado reiterada e uniforme pela realização gratuita do exame. Senão vejamos:
“justiça gratuita. Perícia. Despesas. Código de Processo Civil, art. 19 e Lei 1.060/50, arts. 3º, V, 9º e 14. É dever do Estado prestar ao necessitado assistência jurídica integral e gratuita (CF/88, art. 5º, LXXIV).
A isenção legal dos honorários há de compreender a das despesas, pessoais ou materiais, com realização de perícia. Caso contrário, a assistência não será integral. Assiste aos necessitados,a proteção do Estado que deve diligenciar meios para provê-los ou criar dotação orçamentária para tal fim. 
Antes de determinar prova pericial de DNA, deve o Juiz produzir outras que objetivem a formação de seu convencimento sobre a pretensão deduzida. Ainda assim, julgada indispensável, poderá determiná-las as expensas do Estado, que proverá os meios necessários. 
Recurso Especial conhecido e parcialmente provido. (REsp 83.030/MS, 2ª Seção, j. 24.09.1997, Rel. Min. Waldemar Zveiter)”.
Logo, pelas razões aduzidas, requer-se a realização do exame pericial de DNA gratuitamente, a ser realizado por laboratório conveniado pelo Estado ou em entidade conveniada pelo Governo Estadual.
5.1 DOS ALIMENTOS
De acordo com o Código Civil brasileiro de 2002 reza o art. 1.694, caput, e §1º. In verbis:
Art. 1.694.  Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§1º. Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada. 
Na mesma sintonia aduz o art. 1.695 do mesmo código que, 
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, a própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. 
Também na mesma baila preconiza a Constituição Federal de 1988 no art. 229 que merece transcrição:
Art. 229.  Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
O pedido formulado pela parte autora é juridicamente possível, uma vez que contem todos os requisitos indispensáveis a sua eficácia. 
Frise-se que, quando presente prova segura do alegado parentesco é admitida a fixação de alimentos provisórios em sede de ação de investigação de paternidade. Vale dizer, não é necessário esperar o fim da ação de investigação bem como a emissão da certidão de nascimento para pleitear a verba alimentícia.
A ação de alimentos é disciplinada na mesma senda pela Lei 5.478/68 e o seu art. 2º prevê o seguinte teor:
Art. 2º. O credor, pessoalmente ou por intermédio de advogado, dirigir-se-á ao juiz competente, qualificando-se, e exporá as suas necessidades, provando, apenas, o parentesco ou a obrigação de alimentar do devedor, indicando seu nome e sobrenome, residência ou local de trabalho, profissão e naturalidade, quanto ganha aproximadamente ou os recursos de que dispõe.
No caso telante, resta robusto o estado de necessidade e o fato de a mãe não poder prover sozinha o sustento de sua prole.
Pelo prazer de argumentar, acrescenta a mais abalizada jurisprudência quanto ao tema em tela, provando o latente direito da autora. In verbis:
AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO CUMULADA COM ALIMENTOS. FILHO MENOR. FIXAÇÃO DO MONTANTE. PROPORCIONALIDADE. CAPACIDADE DO ALIMENTANTE E NECESSIDADE DO ALIMENTADO. São devidos alimentos, nos moldes do art. 1695 do Código Civil, quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. Para a fixação de alimentos, o Magistrado deve avaliar os requisitos estabelecidos pela lei, considerando-se a proporcionalidade entre a necessidade do alimentando e a possibilidade de pagamento pelo requerido a fim de estabilizar as micro relações sociais.
(TJ-MG - AC: 10024095067401001 MG , Relator: Fernando Caldeira Brant, Data de Julgamento: 25/04/2013, Câmaras Cíveis / 5ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 03/05/2013)
Assim, face a comprovada necessidade da suplicante, tendo em vista as necessidades básicas em pleno desenvolvimento de uma menor em desenvolvimento, especialmente educação, vestuário, assistência material, saúde, alimentação, dentre outras, entende-se adequada a fixação dos alimentos no patamar de 30% (trinta por cento) do valor do salário mínimo vigente, o que equivale na quantia de R$281,10 (duzentos e oitenta e um reais e dez centavos). 
Por derradeiro, então, há que se ressaltar que o marco inicial para o pagamento dos alimentos fixados na sentença deverá ser a citação do Demandado. Assim, os alimentos provisionais deverão ser fixados em sentença no valor de 30% (trinta por cento) do valor do salário mínimo, retroagindo a data da citação�.
Destarte, requer a Vossa Excelência que se digne a:
Conceder os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA ao Autor, com a consequente extensão as despesas cartorárias, por ser pobre na acepção jurídica do termo, conforme a Lei 1.069;
A CITAÇÃO do Demandado para comparecer a Audiência de Conciliação ou Mediação, na forma do art. 334 do CPC/15, haja vista não se opor o Autor pela designação da sessão sobredita; caso reste infrutífera a composição amigável, poderá aquele, querendo, apresentar defesa no prazo quinzenal previsto em lei, sob pena de revelia e veracidade dos fatos afirmados na exordial pelo Autor;
Fixar em caráter liminar, os ALIMENTOS PROVISÓRIOS na base 30% (trinta por cento) do valor do salário mínimo vigente, o que equivale na quantia de R$281,10 (duzentos e oitenta e um reais e dez centavos), em favor de seu filho, mediante depósito em conta bancária de titularidade da genitora ou mediante recibo enquanto não se der a abertura da referida conta bancária (art. 7º, Lei 8.560/92);
A DETERMINAÇÃO DE PERÍCIA para averiguação de paternidade as expensas de laboratório conveniado com o Governo do Estado - LACEN, sendo que, caso o Promovido se recuse a realizar o exame genético, seja, decretado por presunção, pai do menor PEDRO ERICK DE OLIVEIRA (Súmula nº 301 do STJ);
A INTIMAÇÃO do MP para acompanhar o feito até o deslinde final por se tratar de interesse de incapaz, ex vi dos arts. 178, II e 279 do CPC/15;
Por fim, a PROCEDÊNCIA TOTAL do pedido autoral, tornando os alimentos provisórios em definitivos, desde a data da citação, assim como, DECLARANDO ser o Demandado pai biológico do menor PEDRO ERICK DE OLIVEIRA, com a expedição de mandado ao Cartório de Registro Civil do 1º Ofício da Comarca de Milagres–CE competente, para, averbar-se na Certidão de Nascimento lavrado SOB MATRÍCULA 001883 0155 2012 100034 002 0030099 01, às fls. 002, do livro A/34, ORDEM: 30.099, fazendo constar todas as qualificações pertinentes a filiação da menor (nome do pai, bem como seus avós paternos); 
Seja o Demandado, ainda, CONDENADO em custas e honorários advocatícios, esses arbitrados em 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa.
 Protesta provar o alegado por todas as formas de direito admissíveis, maiormente por meio do depoimento pessoal do Acionado, oitivas de testemunhas futuramente arroladas, bem como outras que V. Exa., julgue necessárias ao deslinde do presente feito (art. 359 do NCPC).
 
Atribui-se à causa o valor estimativo de R$3.373,20 (três mil, trezentos e setenta e três reais e vinte centavos).
 
 Nestes termos
	 	 pede e espera DEFERIMENTO.
Brejo Santo-CE, 10 de outubro de 2017.
 	 Bel. Johan Jacó de Lima				 Bela. Cícera Marise C. Souza
 Advogado-OAB/CE 29.081		 Advogada-OAB/CE 27.622
1 - DO REQUERIMENTO INICIAL
2 - DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
3 - DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
4 - DA SÍNTESE FÁTICA
5 - DO DIREITO
6 – DOS PEDIDOS
� Súmula 277 do STJ: julgada procedente a ação de investigação de paternidade, os alimentos são devidos a partir da citação.

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