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APS TUBERCULOSE (1)

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ASSUPERO-ENSINO SUPERIOR S/S LTDA
FACULDADE DO ESPIRITO SANTO-FACES
ALESSANDRA FREITAS
JESSICA BRUNO
LIZETE SOUZA
TUBERCULOSE
Vitória-ES
2019
ALESSANDRA FREITAS
JESSICA BRUNO
LIZETE SOUZA
TUBERCULOSE
Trabalho apresentado a disciplina APS, do curso de enfermagem 6o período na faculdade do Espírito Santo FACES, como requisito obtenção de nota.
Orientadora: Giovanna Fonseca
Vitória-ES
2019
	
INTRODUÇÃO 
A tuberculose ainda é um sério problema de Saúde Pública e demonstra relação direta com a pobreza e miséria, o Brasil e um dos 22 paises.Neste trabalho iremos fala a situação atual do Brasil, e conhece um pouco sobre a doença ,sinais e os sintomas, diagnostico e tratamento e a prevenção dessa doença.
A tuberculose (TB), antiga enfermidade descrita como tísica, foi conhecida, no século XIX,  como peste branca, ao dizimar centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.  A partir da metade do século XX, houve acentuada redução da incidência e da mortalidade relacionadas à TB, já observada àquela ocasião em países desenvolvidos, sobretudo pela melhoria das condições de vida das populações (SAAVACOOL, 1986). No início da década de 1980, houve recrudescimento global da TB: nos países de alta renda, esse recrudescimento se deveu principalmente à emergência da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e, nos países de baixa renda, devido à ampliação da miséria e do processo de urbanização descontrolada, além de desestruturação dos serviços de saúde e dos programas de controle da tuberculose (BLOOM, 1992; CDC, 1993; ROSSMAN; MACGREGOR, 1995). A TB é uma doença que pode ser prevenida e curada, mas ainda prevalece em condições de pobreza e contribui para perpetuação da desigualdade social (BRASIL, 2010).
DESENVOLVIMENTO
O Brasil esta entre os 22 países segundos o dados DATASUS o numero de 2001 para 2018 cresceu cerca de quase 9%de novos casos confirmados
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA:
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. Em saúde pública, a espécie mais importante é a M. tuberculosis, conhecida também como bacilo de Koch (BK). O M. tuberculosis é fino, ligeiramente curvo e mede de 0,5 a 3 μm. É um bacilo álcool-ácido resistente (BAAR), aeróbio, com parede celular rica em lipídios (ácidos micólicos e arabinogalactano).
TRANSMISSÃO:
O M. tuberculosis é transmitido por via aérea, de pessoa para pessoa que elimina bacilos no ambiente (caso fonte), a outra pessoa, por exalação de aerossóis oriundos da tosse, fala ou espirro. O termo “bacilífero” refere-se a pessoas com TB pulmonar ou laríngea que tem baciloscopia positiva no escarro. Esses casos têm maior capacidade de transmissão. 
SINAIS E SINTOMAS:
O principal sintoma da tuberculose é a tosse na forma seca ou produtiva. Por isso, recomenda-se que todo sintomático respiratório que é a pessoa com tosse por três semanas ou mais, seja investigada para tuberculose. Há outros sinais e sintomas que podem estar presentes, como: febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento cansaço/fadiga.
DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico da tuberculose, além da avaliação clínica, deverá estar fundamentado nos métodos a seguir.
Bacteriológico
A pesquisa bacteriológica é método de importância fundamental, tanto para o diagnóstico como para o controle de tratamento, e será usado na ordem de prioridade abaixo detalhada:
 Exame microscópico direto do escarro
A baciloscopia direta do escarro é método fundamental porque permite descobrir as fontes mais importantes de infecção: os casos bacilíferos. Por ser um método simples e seguro, deve ser realizado por todo laboratório público de saúde e pelos laboratórios privados tecnicamente habilitados.
Recomenda-se para o diagnóstico a coleta de duas amostras de escarro: uma, por ocasião da primeira consulta, e outra, independentemente do resultado da primeira, na manhã do dia seguinte, ao despertar. Se for necessária uma terceira amostra, aproveita-se para coletá-la no momento da entrega da segunda.
O exame baciloscópico deve ser solicitado, por ordem de prioridade, aos pacientes que:
procurem o serviço de saúde por queixas respiratórias ou por qualquer outro motivo, mas que, espontaneamente ou em resposta ao profissional de saúde, informem ter tosse e expectoração há três semanas ou mais; 
apresentem alterações radiológicas pulmonares.
Recomenda-se, ainda, o controle de qualidade dos bacilos copias. Para este fim, os laboratórios de âmbito local deverão guardar todas as lâminas examinadas, positivas e negativas, para enviá-las, se solicitado, ao laboratório supervisor.
Cultura para microbactéria
A cultura é indicada para os suspeitos de tuberculose pulmonares persistentemente negativos ao exame direto e para o diagnóstico de formas extrapulmonares como meningoencefálica, renal, pleural, óssea ou ganglionar. A cultura também está indicada nos casos de suspeita de resistência bacteriana às drogas, seguida do teste de sensibilidade.
Nos casos de suspeita de infecção por micobactérias não tuberculosas, notadamente nos pacientes HIV positivos ou com AIDS, deverá ser realizada a tipificação do bacilo.
 Radiológico
O exame radiológico é auxiliar no diagnóstico da tuberculose, justificando-se sua utilização nos casos suspeitos. Nesses pacientes, o exame radiológico permite a seleção de portadores de imagens sugestivas de tuberculose ou de outra patologia, sendo indispensável submetê-los a exame bacteriológico para se fazer um diagnóstico correto, já que não é aceitável, exceto em crianças, o diagnóstico de tuberculose pulmonar sem investigação do agente causal pela baciloscopia de escarro.
Em suspeitos radiológicos de tuberculose pulmonar com baciloscopia direta negativa, deve-se afastar a possibilidade de outras doenças, recomendando-se, ainda, a cultura para micobactéria.
O estudo radiológico tem, ainda, importante papel na diferenciação de formas de tuberculose de apresentação atípica e no diagnóstico de outras pneumopatias no paciente portador de HIV/AIDS ou de outras situações de imunossupressão.
No diagnóstico de probabilidade, deve-se levar em conta que o erro causa atraso na identificação da verdadeira doença, acarretando ao doente sofrimento físico, psicológico, econômico e social.
O exame radiológico, em pacientes com baciloscopia positiva, tem como função principal a exclusão de doença pulmonar associada, que necessite de tratamento concomitante, além de permitir avaliação da evolução radiológica dos pacientes, sobretudo naqueles que não responderem à quimioterapia.
Os resultados dos exames radiológicos do tórax deverão obedecer à seguinte classificação:
Normal – os que não apresentam imagens patológicas nos campos pulmonares. 
Seqüela – os que apresentam imagens sugestivas de lesões cicatriciais. 
Suspeito – os que apresentam imagens sugestivas de tuberculose. 
 Outras doenças – os que apresentam imagens sugestivas de pneumopatia não tuberculosa.
Prova tuberculínica
Indicada como método auxiliar no diagnóstico da tuberculose, a prova tuberculínica positiva, isoladamente, indica apenas infecção e não é suficiente para o diagnóstico da tuberculose doença.
No Brasil, a tuberculina usada é o PPD RT23, aplicada por via intradérmica no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na dose de 0,1ml, equivalente a 2UT (unidades de tuberculina), cujo resultado guarda equivalência com 5UT de PPD-S, utilizada em alguns países. Deve ser conservada em temperatura entre 4ºC e 8ºC, não devendo ser congelada ou exposta à luz solar direta.
A técnica de aplicação e o material utilizado são padronizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e têm especificações semelhantes às usadas para a vacinação BCG.
 TRATAMENTO:
O tratamento da tuberculose dura no mínimo, seis meses, é gratuito e disponibilizadono Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado, preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
O TDO é indicado como principal ação de apoio e monitoramento do tratamento das pessoas com tuberculose e pressupõe uma atuação comprometida e humanizada dos profissionais de saúde.
Além da construção do vínculo entre profissional de saúde e a pessoa com tuberculose, o TDO inclui a observação da ingestão dos medicamentos pelo paciente, sob a observação de um profissional de saúde ou outros profissionais capacitados, por exemplo, profissionais da assistência social, entre outros, desde que supervisionados por profissionais de saúde.
O TDO deve ser realizado, idealmente, em todos os dias úteis da semana. O local e o horário para a realização do TDO devem ser acordados com a pessoa e o serviço de saúde.
A pessoa com tuberculose deve ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento a que será submetido. Orientar sobre o uso dos medicamentos, duração e regime de tratamento, benefícios do uso regular dos medicamentos, possíveis consequências do uso irregular dos mesmos e eventos adversos.
São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
 PREVENÇÃO
A principal maneira de prevenir a tuberculose em crianças é com a vacina BCG , Essa vacina deve ser dada às crianças ao nascer, ou, no máximo, até 04 anos, 11 meses e 29 dias.
Outra maneira de prevenir a doença é a avaliação de contatos de pessoas com tuberculose, que permite identificar a Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis, o que possibilita prevenir o desenvolvimento de tuberculose ativa. Em outras situações específicas, pessoas que são diagnósticas com a infecção latente da tuberculose também têm indicação de receber tratamento para prevenir o adoecimento. Neste caso, é necessário procurar uma unidade de saúde para avaliação.
Além disso, outra medida de prevenção da doença é manter ambientes bem ventilados e com entrada da luz solar, evitar ambientes fechados.
CONCLUSÃO 
Com este trabalho podemos concluir que tuberculose ainda é um dos maiores problema de saúde pública em todo o mundo com tudo isso pode dizer que somente com a educação e um diagnóstico precoce é que poderemos combater o índice de doentes e internações hospitalares já que com isso o custo para o governo é maior.
 REFERÊNCIAS
Brasil. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Acessado 01/05/2019 ás 18:00h
 Boletim epidemiológico http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/ 2019/marco/22/2019-009.pdf.
 DATASUS, Tuberculose http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/tubercbr.def
Acessado 01/05/2019 ás 18:00h.

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