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Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
Apresentação 
 
 
 
Aluno 
 
 
Você já falou ou já ouviu a frase: “Quem vê 
cara não vê coração” para mostrar como nos 
enganamos em relação às pessoas? 
 Essa frase é a moral de uma fábula, um tipo 
de texto que você estudará nesta unidade. 
Além disso, você aprenderá alguns passos 
para reescrever um texto, um pouco mais 
sobre acentuação e as primeiras noções sobre 
verbo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Legenda 
 
 
 
Exercício [faça no seu caderno] 
 
 
 
 
Produção de texto [escreva no seu 
caderno] 
 
 
 
 
 
 
Conceito [conceito importante que você 
deve gravar] 
 
 
 
 Aprenda mais [faça no seu caderno] 
 
 
 
 
 
 Ler é viver [leia e depois responda no seu 
 caderno] 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
Leia o texto abaixo 
 
 
Os pés do pavão 
 
Andando pelo jardim, um pavão exibia orgulhosamente o esplendor de sua cauda, 
imensa, tão colorida . . . 
 Um corvo ficou contemplando aquela ave orgulhosa. Falou: 
  Bela plumagem, hem, amigo? 
  Ousa falar comigo, corvo insignificante? Ousa dirigir a palavra a mim, você, 
que é negro e agourento, desprezível? 
 O corvo ficou muito irritado. E não deixou por menos: 
  As penas podem ser bonitas, amigo, mas eu é que não gostaria de ter pés 
como os seus. 
  O que têm eles? – falou o pavão, olhando os próprios pés. 
 
  São abertos, irregulares. Não servem para agarrar, mal lhe dão apoio para 
andar . . . Não, amigo. Fique lá com suas penas, que eu prefiro minhas garras sólidas! 
 E foi-se embora voando, deixando o pavão pensativo, descobrindo uma grande 
verdade: Não há beleza sem senão. 
 
 
 Fábula recontada por Marcia Kupstas. 
 Sete faces da fábula. São Paulo, Moderna, 1994. 
 
 
 
O texto acima é uma fábula. 
 
 
Fábula é uma narrativa que tem a intenção de transmitir uma lição de 
moral, isto é, um ensinamento para a vida. As personagens, geralmente, 
são representadas por animais. 
 
 
No final da fábula aparece a moral da história. 
 
 
 
 
4 
 As fábulas são histórias que vêm sendo contadas há milhares de 
anos. Os fabulistas mais famosos foram Esopo e La Fontaine. Esopo 
viveu na Grécia seis séculos antes de Cristo; La Fontaine, na França, no 
século XVIII. 
No Brasil, Monteiro Lobato recriou muitas fábulas. 
 
 
 
 
 Entendimento do texto 
 
1- Quais são as personagens que participam da fábula “Os pés do 
pavão”? 
 
2- Qual é o lugar onde acontece a história? 
 
3- O narrador destacou apenas uma característica do pavão. Qual? 
 
 
4- Que palavras indicam a beleza do pavão? 
 
5- Qual é o significado da expressão “não deixou por menos”? 
 
6- Você acha que o corvo estava sendo sincero ao elogiar a bela 
plumagem do pavão? Justifique sua resposta. 
 
7- A história nos apresenta o pavão de maneira simpática? Justifique a 
sua resposta. 
 
8- Qual é a moral da história? Que ensinamento ela nos dá? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 Observe os textos: 
 
 
A paráfrase é um texto que procura tornar mais claro e objetivo aquilo 
que se disse em outro texto. Portanto, é sempre a reescritura de um texto 
já existente, uma espécie de “tradução” dentro da própria língua. 
 
 São exigências de uma boa paráfrase: 
a) utilizar a mesma ordem de idéias que aparece no texto original; 
b) não omitir nenhuma informação essencial; 
c) não fazer qualquer comentário acerca do que se diz no texto original; 
d) utilizar construções que não sejam uma simples repetição daquelas 
que estão no original e, sempre que possível, um vocabulário também 
diferente. 
 
 
Agora você vai fazer uma paráfrase da fábula “Os pés do pavão”. 
 
 
Texto A Texto B 
 (original de Manuel Bandeira) (paráfrase) 
 
 PARDALZINHO 
 
 O pardalzinho nasceu O poeta narra a história de 
 Livre. Quebraram-lhe a asa um pardalzinho que nasceu livre. 
 Sacha lhe deu uma casa, Quando quebraram a asa da ave- 
 Água, comida e carinhos. zinha, Sacha deu-lhe alimentação 
 Foram cuidados em vão: e carinho, colocando-o numa gai- 
 A casa era uma prisão, ola. Apesar dos cuidados, o pás- 
 O pardalzinho morreu. saro morreu. Sacha enterrou o 
 O corpo Sacha enterrou corpo do pardal no jardim, e a al- 
 No jardim; a alma, essa voou ma da avezinha voou para o céu 
 Para o céu dos passarinhos! dos passarinhos. 
 
 Tufano, Douglas. Estudos de Redação. 
 São Paulo, Moderna, 1990, vol. 01 p. 95 
 
 
 
 
 
6 
 
 Vamos estudar acentuação gráfica 
 
 Ditongos 
 
Acentuamos os ditongos abertos: ÉU (s), ÉI (s), ÓI (s). 
 
 
 Exemplos: chapéu fiéis heróis 
 véu anéis faróis 
 céus pastéis 
 
 
Hiatos 
 
São acentuados, nos hiatos, o “i” e “u” que constituírem – sozinhos 
ou seguidos de s – a sílaba tônica da palavra. 
 
 
 Exemplos: aí (a – í) 
 caíste (ca – ís – te) 
 saúva (sa – ú – va) 
 baús (ba – ús) 
 
 
Não acentuamos o i tônico dos hiatos quando ele estiver seguido 
por nh. 
 
 Exemplo: campainha (campa – i – nha) 
 
 Não acentuamos o i e u tônicos do hiato quando estiverem 
acompanhados, na mesma sílaba, por -l, - m, - n, - r e -z. 
 
 Exemplos: Raul (Ra – ul) 
 amendoim (amendo – im) 
 contribuinte (contribu – inte) 
 Nair (Na – ir) 
 raiz (ra – iz) 
 
 
 
 
7 
 
1- Acentue corretamente os ditongos abertos: 
 
ideia aneis pasteis fieis assembleia 
ceu veu apoia trofeu coisa 
boi coroneis reu joia oito 
jiboia destroi constroi farois convenceu 
 
 
2- Acentue os hiatos conforme as regras que você aprendeu. 
 
veiculo cair juizes jesuita 
faisca uisque traido caindo 
saude cafeina tainha conteudo 
ruim juiz gaucho egoista 
 
3- Neste módulo, você aprendeu a acentuar os ditongos e hiatos, mas nos 
módulos anteriores abordamos a acentuação das palavras oxítonas, 
paroxítonas e proparoxítonas. Caso você não se recorde, solicite 
orientação para acentuar corretamente as palavras abaixo: 
 
urubu molestia abacaxi numero 
atras Jau voce maiusculo 
flores virus chapeu heroi 
amor carater armazem cipo 
 
 
4- Retire do texto “Os pés do pavão”, uma palavra proparoxítona e uma 
paroxítona acentuada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 ESTUDO DO VERBO 
 
 
 Observe a frase abaixo, retirada da fábula “Os pés do pavão”: 
 
 O corvo ficou muito irritado. 
A frase está no tempo passado. Sabemos isso pelo uso de ficou. 
 
Para escrever a mesma frase no tempo presente: 
 O corvo fica muito irritado. 
 
Para escrever a mesma frase no tempo futuro: 
 O corvo ficará muito irritado. 
 
 
Você deve ter observado que as palavras destacadas foram as 
únicas que se alteraram para nos dar a idéia dos tempos: presente, 
passado e futuro. Portanto, podemos iniciar o estudo sobre verbos 
dizendo que: 
 
Verbo constitui uma classe de palavras que nos informa a idéia de 
tempo,pessoa, modo, número e voz. 
 
 
 
 EXERCÍCIOS 
 
 
1- Preencha os espaços do texto abaixo com os verbos da lista à direita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
A vaca do Mineirinho 
 
 
 O ricão _________ a toda e, quando Lista de verbos 
________ a oitenta por hora, ________ pelo pisou 
espelho e lá estava a vaca correndo. Não perguntou 
acreditou. ______ mais e o carro foi a cem. encosta 
E lá estava a vaca. ______ cabreiro e ___ olhou 
mais o carro, e tome cento e quarenta, e a viu 
vaca atrás, firme. Quando ______ a duzentos, estava 
ele olhou o espelho e _______ que a vaca acelerou 
estava com a língua de fora. saiu 
  Parece que sua vaquinha não vai chegou 
agüentar muito tempo esta corrida, não, meu ficou 
velho. Já está com a língua de fora. 
  Pra que lado está a língua? - ______ 
o Mineirinho. 
  Para a esquerda – respondeu o ricaço. 
  Então ______ pra direita, que ela está 
é pedindo passagem. 
Ziraldo. Anedotas do Pasquim 2. 
 Rio de Janeiro, Codecri, 1975. 
 
2- Reescreva o texto, com os verbos no tempo presente. 
 
3- Recorte e cole três manchetes de jornais. Indique em cada uma delas 
se o tempo dos verbos está no presente, passado ou futuro. 
 
4- Você encontrou mais manchetes no passado, no presente ou no 
futuro? Por que você acha que esse tempo costuma aparecer com maior 
freqüencia nas manchetes? 
 
 
 
 
 
5- Escreva uma pequena história que já tenha acontecido com você. 
Observe que você vai se referir a um fato passado. 
 
 
 
 
 
10
 
 
 
 APRENDA MAIS 
 
 
Mais palavra usada para indicar quantidade, para estabelecer uma 
comparação e para intensificar a qualidade de uma ação. 
 
Exemplo: A princesa raptada era a mais bela do povoado. 
 
Mas palavra usada para indicar idéia oposta à idéia anterior. 
 
 
Exemplo: O príncipe raptou a princesa, mas não conseguiu ser amado por 
ela. 
 
 
 EXERCÍCIOS 
 
Complete as orações com mas ou mais: 
 
1- A velhinha queria ser _____ esperta que o guarda. 
2- Maria encontrou ______ bilhetes espalhados pela casa. 
3- Não era muito dinheiro, ______ dava para comprar refresco e um 
pedaço de bolo. 
4- O padrinho propôs-lhe um blusão, ______ Gustavo queria um 
brinquedo. 
5- _______ depressa, Guilherme! 
6- Quanto ______ a velhinha passava pela fronteira, ______ o guarda 
desconfiava dela. 
7- Nádia pediu ______ sobremesa, ______ não foi servida. 
8- O contrabando é ilegal, ______ infelizmente continua existindo. 
9- Quanto _______ o siri treinava, _______ talentoso ficava. 
10 - Prometo não dar parte a ninguém, _____ a senhora vai me contar o 
que carrega aí nesse saco. 
 
 
 
 
 
11
 
Ortografia 
 
Verbos terminados em ISAR e IZAR 
 
1- Verbos em ISAR 
 
Veja os exemplos: 
 
análise analisar pesquisa pesquisar 
 
piso pisar friso frisar 
 
Esses verbos grafam-se com ISAR, pois derivam de nomes que têm s 
no final. 
 
Exceção: catequese catequizar 
 
2- Verbos em IZAR 
 
atual atualizar canal canalizar 
 
anarquia anarquizar ameno amenizar 
 
Esses verbos grafam-se com IZAR, pois derivam de nomes que não 
terminam com s. 
 
 
Derive verbos em ISAR ou IZAR destes nomes: 
 
aviso racional profeta uniforme revisão represa 
útil industrial paralisia sintonia normal fiscal 
improviso divisa piso ideal social catequese 
 
 
 
 
 
 
12
 
 
 
O Lobo e o Cordeiro 
 
Estava o cordeiro a beber num 
córrego, quando apareceu um lobo 
esfaimado, de horrendo aspecto. 
 Que desaforo é esse de turvar 
a água que venho beber? – disse o 
monstro arreganhando os dentes. 
Espere, que vou castigar tamanha má-
criação! . . . 
O cordeirinho, trêmulo de medo, 
respondeu com inocência: 
 Como posso turvar a água que 
o senhor vai beber se ela corre do senhor 
para mim? 
Era verdade aquilo e o lobo 
atrapalhou-se com a resposta. Mas não 
deu o rabo a torcer. 
 Além disso  inventou ele  
sei que você andou falando mal de mim 
no passado. 
 Como poderia falar mal do 
senhor o ano passado, se nasci este ano? 
Novamente confundido pela voz 
da inocência, o lobo insistiu: 
 Se não foi você, foi seu irmão 
mais velho, o que dá no mesmo. 
 Como poderia ser o meu irmão 
mais velho, se sou filho único? 
O lobo, furioso, vendo que com 
razões claras não vencia o pobrezinho, 
veio com uma razão de lobo faminto: 
 Pois se não foi seu irmão, foi 
seu pai ou avô! 
E  nhoque! Sangrou-o no 
pescoço. 
 
 
 
“Contra a força não há 
argumentos.” 
 
 
 Lobato, Monteiro Obra Infantil 
Completa. Vol. 2. 
 São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986. 
 
 
 
 
 
O LOBO E O CORDEIRO 
 
 Estava o cordeirinho bebendo 
água, quando viu refletida no rio a 
sombra do lobo. Estremeceu, ao mesmo 
tempo que ouvia a voz cavernosa: “Vais 
pagar com a vida o teu miserável crime”. 
“Que crime?” – perguntou o cordeirinho 
tentando ganhar tempo, pois já sabia que 
com lobo não adianta argumentar. “O 
crime de sujar a água que eu bebo”. 
“Mas como posso sujar a água que 
bebes se sou lavado diariamente pelas 
máquinas automáticas da fazenda?” – 
indagou o cordeirinho. “Por mais limpo 
que esteja um cordeiro é sempre sujo 
 
 
 
 
13
para um lobo” – retrucou dialeticamente 
o lobo. “E vice-versa” – pensou o 
cordeirinho, mas disse apenas: “Como 
posso eu sujar a sua água se estou abaixo 
da corrente?” “Pois se não foi você, foi 
seu pai, foi sua mãe ou qualquer outro 
ancestral e eu vou comê-lo de qualquer 
maneira, pois como rezam os livros de 
lobologia, eu só me alimento de carne de 
cordeiro” – finalizou o lobo preparando-
se para devorar o cordeirinho. “Ein 
moment! Ein moment!” – gritou o 
cordeirinho traçando lá o seu alemão 
kantiano. “Dou-lhe toda razão, mas faço-
lhe uma proposta: se me deixar livre 
atrairei para cá todo o rebanho”. “Chega 
de conversa” – disse o lobo – “vou 
comê-lo logo, e está acabado”. “Espere 
aí” – falou firme o cordeiro – “isso não é 
ético. Eu tenho, pelo menos, direito a 
três perguntas”. 
“Está bem” – cedeu o lobo irritado com 
a lembrança do código milenar da 
jungle. – “Qual é o animal mais estúpido 
do mundo?” “O homem casado” – 
respondeu prontamente o cordeiro. 
“Muito bem, muito bem!” – disse o 
lobo, logo refreando, envergonhado, o 
súbito entusiasmo. “Outra: a zebra é um 
animal preto de listras brancas?” “Um 
animal, sem cor, pintado de preto e 
branco para não passar por burro”. – 
respondeu o cordeirinho. “Perfeito!” – 
disse o lobo engolindo em seco. “Agora, 
por último, diga uma frase de Bernard 
Shaw”. “Vai haver eleições em 66”. – 
respondeu logo o cordeirinho, mal 
podendo conter o riso. “Muito bem, 
muito certo, você escapou!” – deu-se o 
lobo por vencido. E já ia se preparando 
para devorar o cordeiro quando 
apareceu o caçador e o esquartejou
 
MORAL: QUANDO O LOBO TEM FOME NÃO DEVE SE METER EM 
FILOSOFIAS.
 
 
Fernandes, Millôr Fábulas Fabulosas 
 São Paulo, Círculo do Livro,1976. 
 
 
 
 
As duas fábulas têm a mesma história, mas há diferenças entre elas. 
Quais foram as diferenças que você percebeu entre as fábulas? 
 
 
 
 
 
 
 
14
 
Gabaritop. 04 
1) O pavão e o corvo. 
2) No jardim. 
3) Orgulho 
4) O esplendor de sua cauda imensa, tão colorida. 
5) Não deixou sem resposta. Mostrou ao pavão que cada um tem o seu valor. 
6) Resposta pessoal 
7) Resposta pessoal 
8) Ninguém é perfeito. 
p. 09 
 1) idéia – céu – jibóia – anéis – véu – coronéis – destrói – pastéis – apóia - réu – constrói – fiéis -– 
troféu – jóia – faróis – assembléia. 
 2) veículo – faísca – saúde – uísque – cafeína – juízes – traído – gaúcho – jesuíta – conteúdo – egoísta. 
 3) atrás – moléstia – Jaú – vírus – caráter – você – chapéu – armazém – número – maiúsculo – herói – 
cipó. 
 4) Proparoxítona – sólidas; Paroxítona – desprezível, próprios. 
p. 11 
 1) saiu – estava – olhou – Pisou – Ficou – acelerou – chegou – viu – perguntou – encosta. 
p. 12 
 2) O ricão sai a toda e, quando está a oitenta por hora, olha pelo espelho e lá está a vaca correndo. Não 
acredita. Pisa mais e o carro vai a cem. E lá está a vaca. Fica cabreiro e acelera mais o carro, e tome cento e 
quarenta, e a vaca atrás, firme. Quando chega a duzentos, ele olha o espelho e vê que a vaca está com a língua 
de fora. 
 3) Pesquisa 
 4) Resposta pessoal 
 5) Resposta pessoal 
p. 13 
 1) mais 6) mais – mais 
 2) mais 7) mais – mas 
 3) mas 8) mas 
 4) mas 9) mais – mais 
 5) Mais 10) mas 
p. 14 
 avisar – utilizar – improvisar – racionalizar – industrializar – divisar – profetizar – paralisar – pisar – 
 uniformizar – sintonizar – idealizar – revisar – normalizar – socializar – represar – fiscalizar – 
 catequizar. 
p. 17 
 Resposta pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15
 
 
 
Bibliografia 
 
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o 
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de 
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas 
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. 
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos 
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria 
de Educação Fundamental – Brasília – 1997. 
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino 
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - 
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 
1998. 
 
 
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma 
Língua. São Paulo: FTD, 1994. 
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 
1992. 
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto 
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. 
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; 
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - 
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. 
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; 
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - 
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 
1997. 
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. 
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português 
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. 
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. 
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. 
São Paulo: Ática, 1992. 
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. 
São Paulo: Ática, 1997. 
 
 
 
 
16
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 
1995. 
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: 
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994. 
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: 
Fundação Getúlio Vargas, 1975. 
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras 
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. 
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: 
Scipione, 1997. 
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 
São Paulo: Scipione, 1998. 
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, 
Diário de Sorocaba. 
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. 
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São 
Paulo: Ed. Scipione, 1997. 
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. 
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: 
Scipione, 1995. 
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. 
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. 
Ática, 1997. 
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. 
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua 
Portuguesa. São Paulo: IBEP. 
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da 
Linguagem. São Paulo: IBEP. 
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. 
Moderna, 1993. 
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino 
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. 
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria 
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. 
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. 
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. 
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991. 
 
 
 
 
17
 
 
Equipe de Português 
 
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues 
• Aparecida Ferreira Ladeira 
• Edna Gouvêa 
• Maria Alice Pacos 
 
Coordenação 
Cheila Fernanda Rodrigues 
 
Supervisão 
Terezinha Hashimoto Bertin 
 
Colaboração especial 
Neide Giamboni Lopes 
 
Direção 
Rita de Cássia Fraga Costa 
 
Capa 
Criação: Lopes e Vilela 
 
Observação Importante 
 Este material foi elaborado pelos professores de 
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. 
É proibida a sua comercialização. 
 
Observação 
 Estes Módulos foram feitos com base na nova 
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

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