Buscar

Morte Cerebral

Prévia do material em texto

Pacientes graves.
Enfermeiro : luiz felipe thomaz
Conceito de emergência x urgência.
Urgência e emergência são dois termos usados sendo que os seus respectivos significados costumam se confundir entre si. Urgência é quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte.
 Emergência é quando há uma situação crítica, com ocorrência de grande perigo.
Classificação de risco.
A classificação de risco é uma ferramenta utilizada nos serviços de urgência e emergência, que visa avaliar e identificar os pacientes que necessitam de atendimento prioritário, de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. Ou seja, trata-se da priorização do atendimento, após uma complexa avaliação do paciente, realizada por um profissional devidamente capacitado, do ponto de vista técnico e científico.
Antigamente, a entrada dos pacientes aos Serviços de Urgência e Emergência aconteciam por ordem de chegada ou era realizado uma seleção/triagem por profissional não capacitado, levando a graves danos à saúde do paciente, aumentando o risco de morbidade e mortalidade.
Classificação de risco.
Assim como a forma de “selecionar” os pacientes a serem atendidos evoluiu, o termo “Triagem” foi substituído por “Classificação de risco”, e esta, deve ser realizada por meio de protocolos, para tornar o trabalho mais sistemático, garantindo que diferentes profissionais obtenham o mesmo resultado na avaliação do paciente, aumentando a agilidade e a segurança nos serviços de urgência, reduzindo mortes evitáveis, além de fornecer um respaldo legal aos profissionais.
Essa falta de organização nos serviços de urgência e emergência não era um problema limitado ao Brasil, mas a todo o mundo e, por isso, foram surgindo alguns protocolos para melhorar essa Classificação de Risco.
Classificação de riscos.
Acolhimento com Classificação de Risco, como um instrumento de humanização, que visa estabelecer mudanças na forma de atendimento aos usuários que procuram os serviços de saúde, desde a atenção primária à saúde a serviços de urgência e emergência,  sendo capaz de acolher o cidadão, garantindo que suas necessidades sejam atendidas.
E para que isso seja possível, no âmbito de serviços de urgência e emergência, é necessário que o profissional ofereça uma escuta ativa qualificada aos problemas e demandas dos usuários, sendo capaz de classificar, mediante protocolo, as queixas desses pacientes, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato.
Classificação de risco
A implantação do protocolo de Manchester foi realizada pela primeira vez na cidade de Manchester em 1997, permitindo que os atendimentos fossem realizados com mais eficiência, já que se tratando de saúde, tempo pode representar a diferença entre salvar uma vida e perder um paciente.
Este método prevê que o tempo de chegada do paciente ao serviço até a classificação de risco seja menor que dez minutos, e que os tempos alvos para a primeira avaliação médica sejam cumpridos de acordo com a gravidade clínica do doente.
O Protocolo de Manchester é baseado em categorias de sinais e sintomas e contém 52 fluxogramas (sendo 50 utilizados para situações rotineiras e dois para situação de múltiplas vítimas) que serão selecionados a partir da situação/queixa apresentada pelo paciente.
O método não propõe estabelecer diagnóstico médico e por si só não garante o bom funcionamento do serviço de urgência. Este sistema pretende assegurar que a atenção médica ocorra de acordo com o tempo resposta determinado pela gravidade clínica do doente, além de ser uma ferramenta importante para o manejo seguro dos fluxos dos pacientes quando a demanda excede a capacidade de resposta.
Classificação de risco
O paciente faz uma queixa, descreve o sintoma apresentado, por exemplo, “dor abdominal”, o enfermeiro segue o fluxograma DOR ABDOMINAL, disponível no protocolo de Manchester. Cada fluxograma contém discriminadores que orientarão a coleta e análise de informações para a definição de prioridade clínica do paciente.
Classificação de risco
De acordo com as respostas apresentadas na aplicação do protocolo, o fluxograma leva a um resultado e o paciente é classificado em uma das cinco prioridades identificadas por número, nome, cor e tempo alvo para a observação médica inicial:
Classificação de risco.
Manual de classificação de risco (manual do serviço) ;  
Termômetro (timpânico ou digital infravermelho);
Glicosímetro;  
Monitor (saturímetro e FC);  
Relógio;
Esfigmomanômetro e estetoscópio;  
Material para identificação da prioridade clínica do usuário (ex: pulseiras, adesivos, etc.);  
Ficha de registro da classificação de risco. 
Sala vermelha
A sala vermelha está destinada a atendimento de clientes que necessitam de suporte de vida emergencial com risco de morte.
Devera conter.
MCC COM OXIMETRIA DE PULSO.
CPR. COM DROGAS VASOATIVAS SEDATIVAS E MATERIAL PARA INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL.
LARINGOSCÓPIO COM LAMINAS PARA INTUBAÇÃO. DE TAMANHOS VARIADOS, CURVAS E RETAS.
AMBÚ.
SAIDAS DE O2 E AR COMPRIMIDO.
RESPIRADOR.
SALA VERMELHA
ESTETOSCOPIO.
APARELHO DE PRESSÃO ARTERIAL
MATERIAL PARA SONDAGEM
MATERIAL PARA PUNÇÃO PROFUNDA E PERIFÉRICA. 
Sala vermelha
AMBÚ.
ESTETOSCOPIO.
SAIDAS DE OXIGÊNIO.
MCC.
Sbv.
Suporte básico de vida (SBV) é o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que
 objetivam osuporte de vida à vítima. O SBV é vital até a chegada do SIV 
(Suporte intermediário de vida - transporte até o hospital). O objetivo principal é não 
agravar lesões já existentes ou gerar novas lesões (iatrogenias).
sbv
O Suporte básico de vida é um dos elos da "Cadeia de Sobrevivência". Há que salientar também que no SBV (Suporte Básico da Vida) tem diferença entre bebés, crianças e adultos pois nos bebés usam-se dois dedos para se fazer a compressão, nas crianças usa-se uma mão para se fazer a compressão. As semelhanças são os processos de insuflação que tem o mesmo procedimento.
sbv
Minutos de ouro.
sbv
O conceito de “Hora de Ouro”, criado pelo Dr. R. Adams Cowley, refere-se ao momento inicial em que se concentram as maiores chances de cura, o tempo é essencial e a abordagem da vítima em situação crítica deve ser rápida visando a reversão do quadro. Curso essencialmente prático e criteriosamente preparado para os profissionais que atuam como Técnicos de Enfermagem, utilizando a metodologia de ensino  através de técnicas de simulação e criação de cenários clínicos de atendimento ao paciente em diversas situações emergenciais. Os procedimentos procuram salientar as habilidades que o Técnico de Enfermagem necessita para o atendimento harmonioso em equipe.
SBV. AVALIANDO O CLIENTE.
QUANDO INICIAR O SUPORTE BÁSICO DE VIDA.
AVALIAÇÃO.
EXISTEM MOVIMENTOS DE EXPANSÃO DE TÓRAX.
FR = ADULTO 28 A 30 MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS.
EXISTE FREQUÊNCIA CARDIÁCA .
BATIMENTO ENTRE 78 A 86 FC.
“ QUANDO NÃO EXISTE EXPANSÃO TORÁCICA E BATIMENTO CARDIÁCO”
INICIAR O PROTOCOLO DE SBV.
SBV.
30 Compressões torácicas
2 Insuflações - Ventilação "boca a boca" ou com máscara de bolso.
VENTILAÇÃO .
É O PROCESSO DE ENTRADA (INSPIRAÇÃO) E DE SAÍDA (EXPIRAÇÃO) DE OXIGÊNIO DOS PULMÕES.
INSPIRAÇÃO PROCESSO ATIVO RESULTANTE DA CONTRAÇÃO DO DIAFRAGMA E DOS MUSCULOS INTERCOSTAIS EXTERNO.
Ventilação.
Regulação; a respiração e regulada por neuronios na medula espinhal e ponte, atraves dela ocorre a troca gasosa, equilibiro entre O2.
Vias aéreas pérvias, ventilação e circulação são prioridades no atendimento ao clientes em unidades de cuidados intensivos e em situações de emergência.
Troca gasosa: movimentos dos alveolos de O2 para a corrente sanguinea, ligação hemoglobina e transaportado para as células. 	
Ventilação.
A troca gasosa adequada requer ventilação satisfatória e boa relação perfusão / difusão.
A troca gasosa acontece na superfície dos aveolos.
Surfactante= diminui a tensão = proteína = mantém alveolo aberto par realizar a troca gasosa.
 
Ventilação.
Shunting – quando sangue utrapassa os alveólos e nao participa da troca gasosa.
Sindrome da angústia respiratória.
A troca insuficiente de O2 resulta em hipoxemia e troca insuficiente de CO2 resulta em hipercapnia.
Perfusão tecidual é o processo pelo qual o fluxo sanguineo forence as celulas nutrientes necessários para o desempenho celular adequado e a homeostase. é a condição de relativa estabilidade da qual o organismo necessita para realizar suas funções adequadamente para o equilíbrio do corpo[1]. 
VENTILAÇÃO
HOMEOSTASE ; é a condição de relativa estabilidade da qual o organismo necessita para realizar suas funções adequadamente para o equilíbrio do corpo[1]. É a propriedade de um sistema aberto, especialmente dos seres vivos, de regular o seu ambiente interno  
EAP = EDEMA AGUDO DE PULMÃO
EAP – EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Eap = edema agudo pulmonar.
O edema agudo mais comumente se dá pela falha cardiaca em bombear o sangue para dentro do pulmão causando congestionamento resultando de um refluxo de sangue para dentro da vasculatura pulmonar provocando um aumento na pressão, e o liquido começa a extravasar para dentro dos alvéolos.
Causas de EAP – 
hipervolemia – Hipervolemia, Pletora ou sobrecarga de líquidos (do latim hiper+volemia muito volume sanguíneo) há muito fluido no sangue em circulação[1]. 
EAP = EDEMA AGUDO PULMONAR.
MANIFESTAÇÃOES CLINICAS.
ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA.
DISPNÉIA.
CIANOSE DE LÁBIOS E UNHAS.
ANSIEDADE .
EXTRAVASAMENTO DE LIQUIDO ESPUMA ROSADA.
TOSSE. 
CONFUSÃO E LETARGIA.
EAP = EDEMA AGUDO PULMONAR.
TRATAMENTO : EMERGENCIAL.
VASODILATADORES = NITRIDI
DIURETICOS = LASIX.
MORFINA = DIMINUIR ANSIEDADE.
EAP = EDEMA AGUDO DE PULMÃO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM;
AVP PÉRVIO.
MCC.
OXIMETRIA DE PULSO.
CVD.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PRESCRITOS.
SSVV DE 30 EM 30 MINUTOS. ATE ESTABILIZAR.
MANTER AQUECIDO.
ENCAMINHAR AO CTI
VNI – PRESSÃO NAO INVASIVA POSITIVA.
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL.
 
EAP = EDEMA AGUDO PULMONAR
CURIOSIDADES .
DIMINUIÇÃO DO VOLUME SANGUINEO COM TORNIQUETES.
SANGRIA BRANCA.
PCR= PARADA CARDIORESPIRATÓRIA.
PCR.
PARADA CARDIACA E A TOTAL PARADA DO CORAÇÃO IMPEDINDO A CIRCULAÇÃO SANGUINEA PARA DENTRO DE TODO SISTEMA CORPORAL.
SISTEMA RESPIRATÓRIO.
SISTEMA CEREBRAL.
SISTEMA DIGESTÓRIO.
SISTEMA URINÁRIO.
PCR.
APOS AVALIAÇÃO DE PARADA CARDIÁCA.
QUE CONSISTE EM .
AVALIAÇÃO DE PULSO FEMURAL.
PULSO CAROTIDEO.
Pcr.
Apos a verificação desses sinais e a comprovação de que não existem iniciamos então a manobra de PCR.
A MANOBRA DE PCR CONSISTE EM :A reanimação cardiopulmonar (RCP) ou reanimação cardiorrespiratória (RCR) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.
PCR.
Os procedimentos básicos da respiração são:
desobstrua as vias aéreas (com cautela pois pode haver danos na cervical)
afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
verifique se há qualquer coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
inicie a respiração de socorro tão logo tenha a vítima sido colocada na posição correta. Cada segundo é precioso.
Os procedimentos básicos da massagem cardíaca são:
coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura em decúbito dorsal;
coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços estendidos;
PCR
os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax;
faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno cerca de 5 cm, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral;
descomprima em seguida.
PCR.
A profundidade da compressão em adultos foi ligeiramente alterada para, no mínimo, 2 polegadas (cerca de 5 cm),em lugar da faixa antes recomendada de cerca de 1½ a 2 polegadas (4 a 5 cm). Quando se tratar de socorrista "Leigo" este deverá priorizar a aplicação das compressões (100/minuto), caso ele possua treinamento poderá realizar as insuflações na frequência de 30 compressões por 2 ventilações (uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos). Profissionais da Saúde verifica rapidamente a respiração ao verificar se o paciente está respondendo a fim de detectar sinais de PCR. Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações, as compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto e as insuflações uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos. Fonte de referencia American Heart Association - Guidelines CPR ECC 2010 http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf.
PCR = DROGAS VASOATIVAS.
noradrenalina
adrenalina
dopamina
dopexamina
dobutamina
E o isoproterenol.
Outros também usados são[3]:
Amrinone e Milrirone (Inibidores da fosfodiesterase)
Atropina
Prostaglandinas
Exemplos de vasodilatadores:
Nitroprussiato de sódio
Nitratos
Clorpromazina
Prazozin
Captopril
Enalapril
Bloqueadores de cálcio
Drogas vasoativas
Atropina
Prostaglandinas
Exemplos de vasodilatadores:
Nitroprussiato de sódio
Nitratos
Clorpromazina
Prazozin
Captopril
Enalapril
Bloqueadores de cálcio
Pcr.
Antes a massagem cardiáca eficaz e ja tendo o paciente sobre um dterminado controle realizar intubação orotraqueal com TOT de escolha médica.
Os cuidados de enfermagem se aplicam.
Preparo para o material 
Lamina de intubação.
Mandril
Ambu acoplado ao O2 testado.
Posicionamento com hiperextensão de cervical se possivel.
Lever compressão da traqueia no ato da intubação orotraqueal.
Pcr. Procedento a intubação orotraqueal
Pcr intubação orotraqueal
Pcr intubação orotraqueal
Apos a intubação 
Fixar TOT.
INFLAR CUFF.
REPOSICIONAR CLIENTE AO LEITO.
ACOPLAR AO RESPIRADOR.
PCR X INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
APOS A INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL SE O CLIENTE AINDA NÃO RESPONDER A MANOBRA. CONTINUAMOS A MASSAGEM CARDIÁCA E REVEZAMENTO COM AMBÚ INSULFRANDO PARA REALIZAR A ENTRADA DE AR. 
Queimadura .
Queimadura.
Definição; qualquer dano a pele ou ao tecido do corpo por lesão térmica, eletrica, quimica ou de radiação.
O dano interfere.
Função normal da pele.
Perda de liquidos.
Altera a temperatura corporal.
 Altera as funções sensoriais e excretórias e altera a imagem corporal do cliente. 
QUEIMADURA
PRIMEIRO GRAU. As queimaduras que afetam apenas a camada superficial da pele são denominadas superficiais ou de primeiro grau.[1][7] As queimaduras de primeiro grau causam apenas vermelhidão sem bolhas e dor durante cerca de três dias.
Queimadura.
QUEIMADURA SEGUNDO GRAU.  Nas queimaduras de segundo grau as bolhas estão quase sempre presentes e são bastante dolorosas.[1] A cicatrização pode levar até oito semanas, deixando marcas permanentes.[1] 
QUEIMADURA .
QUEIMADURA TERCEIRO GRAU. As queimaduras de terceiro grau são indolores e a área queimada apresenta-se rígida.[1] Na maior parte dos casos é necessária intervenção médica para que os tecidos cicatrizem.[1]
QUEIMADURA.
QUEIMADURA DE QUARTO GRAU. Quando existem lesões em tecidos mais profundos, como os músculos, tendões ou os ossos, denominam-se queimaduras de quarto grau.[1] As queimaduras de quarto grau são geralmente de cor preta e resultam na perda da parte queimada.[1][8]
QUEIMADURA.
FASES DA QUEIMADURA.
EXISTEM TRES FASES.
EMERGÊNCIA – COMEÇA IMEDIATAMENTE APÓS A LESÃO Á MEDIDA QUE O CORPO REAGE COM UMA RESPOSTA INFLAMÁTORIA. E UM DESVIO DE LIQUIDO EXTRACELULAR PARA OS TECIDOS LESIONADOS 
DURA 2 A 4 DIAS.
 FASE AGUDA – OCORRE A MEDIDA QUE O CORPO TENTA CICATRIZAR A FERIDA E EVITAR INFECÇÕES, COMEÇA AO FINAL DA FASE EMERGÊNCIAL E DURA ATÉ A LSEÃO ESTARCICATRIZADA.
FASE DE REABILITAÇÃO – QUANDO O CLIENTE INICIA O RETORNO AO NÍVEL IDEAL DA FUNÇÃO DO MEMBRO AFETADO. 
QUEIMADURA.
REGRA DOS 9
MÉTODO UTILIZADO PARA SE ESTIMAR A EXTENSÃO DAS QUEIMADURAS EM UM CLIENTE ADULTO, DIVIDE SUPERFÍCIE DO CORPO EM PORCENTAGEM, QUE QUANDO TOTALIZADOS, IGUALA-SE A 100%.
QUEIMADURA.
QUEIMADURA
IAM.
ENFARTO AGUDO DO MIOCÁRDO.
IAM
Um enfarte agudo do miocárdio (português europeu) ou infarto agudo do miocárdio (português brasileiro), vulgarmente denominado ataque cardíaco, ocorre quando a circulação de sangue para uma parte do coração é interrompida, causando lesões no músculo cardíaco. 
SINTOMAS : O sintoma mais comum é dor no peito ou desconforto que se pode espalhar para o ombro, costas, pescoço ou maxilar. É comum ter início no lado esquerdo do peito e durar alguns minutos. O desconforto pode por vezes ser semelhante à azia. Entre outros sintomas possíveis estão a falta de ar, náuseas, sensação de desmaio, suores frios ou fadiga.[1] Cerca de 30% das pessoas manifestam sintomas atípicos,[2] os quais são mais comuns entre mulheres.[3] Entre as pessoas com mais de 75 anos de idade, cerca de 5% tiveram um enfarte do miocárdio com poucos ou nenhuns sintomas.[4]Um enfarte do miocárdio pode causar insuficiência cardíaca, arritmia cardíaca ou paragem cardiorrespiratória.[5][6]
IAM.
A maior parte dos enfartes do miocárdio é causada por uma doença arterial coronária.[5] Entre os fatores de risco estão, entre outros, a hipertensão arterial, tabagismo, diabetes, falta de 
exercício, obesidade, colesterol elevado, uma dieta pouco saudável e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.[7][8] O mecanismo de um enfarte do miocárdio muitas vezes envolve o bloqueio completo de uma artéria coronária, causado pela rutura de uma placa aterosclerótica.
iam
Ainda que de forma menos comum, pode também ser causado por espasmos da artéria coronária, que podem dever-se ao consumo de cocaína, estresseemocional significativo e frio extremo, entre outros.
As análises ao sangue geralmente incluem a medição da troponina e, de forma menos comum, exame de CPK.[11].
Intervenções
DIMINUIR ESFORÇOS . ECG.
ADMINISTRAR ASPIRINAS. ANGIOPLÁSTIA. 
MEDICAMENTOS PARA DOR. MCC.
O2.
ANTICOAGULANTES.
IAM
SOFRIMENTO CARDIÁCO.
SOFRIMENTO DA MUSCURLATURA CARDIÁCA.
DOR. (ALGIA).
TAQUISFIGMIA.
SUDORESE.
IRRADIAÇÃO PARA MMSS.
DIABETES.
CAD.
Cetoacidose diabética é uma complicação potencialmente mortal da diabetes mellitus.[1] Os sinais e sintomas incluem vómitos, dor abdominal, respiração de Kussmaul, micção frequente, fadiga, confusão mental e, em algumas ocasiões, coma.[1]A respiração da pessoa pode apresentar um odor característico.[1] O aparecimento de sintomas é geralmente rápido.[1] Em alguns casos, a pessoa pode não ter conhecimento de ter diabetes.[1]
DIABETES
CAD.
Entre os fatores desencadeantes estão infeções, não tomar a insulina de forma correta, um acidente vascular cerebral e determinados medicamentos como corticosteroides.[1] A cetoacidose diabética é causada por não haver no corpo insulina em quantidade suficiente. Em resposta à falta de insulina, o corpo começa a queimar ácidos gordos, que produzem corpos cetónicos ácidos.[3] A doença é geralmente diagnosticada quando as análises ao sangue ou à urina detectam elevados níveis de glicose e baixos níveis de pH.[1]
TRATAMENTO E CUIDADOS .
ADMINISTRAÇÃO DE INSULINA VENOSA OU SUBCUTÂNEA.
ADMINISTRAÇÃO DE HV.
CONTROLE RIGOROSO DA INSULINA POR HGT.
BH RIGOROSO
DIABETES.
SAO CONSIDERADOS DIABÉTICOS TODOS OS PACIENTES QUE TEM ELVADA QUANTIDADE DE GLICOSE NO ORGNISMO.
D TIPO 1 – NASCEM COM DEFICIT DE PRODUÇÃO DE INSULINA PELO PÂNCREAS.
D TIPO 2 – OS QUE SE TORNAM DIABÉTICOS COM O PASSAR DO TEMPO DEVIDO A RESISTÊNCIA DA CAPITAÇÃO DE GLICOSE NO ORGANISMO PARA DENTRO DAS CELULAS. O PANCREAS PRODUZ EM QUANTIDADE NAO SUFICIENTEA INSULINA.
CHOQUES
O choque cardiogênico é uma emergência médica na qual há insuficiência de irrigação sanguínea (perfusão) porque o coração não consegue bombear sangue com eficiência. Isso reduz o suprimento de oxigênio e nutrientes do resto do organismo e pode ser fatal se não tratado correta e imediatamente. [1
COMPLICAÇÃO DO IAM. OCORRE COM 40% DA PAREDE VENTRICULAR E. PREJUDICADA.
REDUÇÃO DE DC E AUMENTO DA PRESSÃO DIASTOLICA FINAL ESQUERDA.
RUPTURA SETOVENTRICULAR.
ANEURISMA VENTRICULAR.
SINAIS E SINTOMAS. 
OLIGÚRIA. DEBITO URINÁRIO ABAIXO DE 20ML/H.
DISPNÉIA.
TAQUIPNÉIA.
CHOQUES
CHOQUE ANAFILÁTICO: UMA REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE A UM ALÉRGENO, ACENTUADO POR SINDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA EXTREMA, PROVAVELMENTE DESENVOLVIDA POR 
PESSOA EXPOSTA AO ANTIGENO E QUE DESENVOLVEU ANTICORPOS A ESSE ANTIGENO.
FARMACOS.
ANÉSTESICOS.
TRANSFUSÃO DE SANGUE.
ALIMENTOS.
CHOQUES.
CHOQUE ANAFILÁTICO: SINAIS E SINTOMAS.
PALPITAÇÕES.
EDEMA DE GLOTE.
NAUSEAS E VOMITOS.
URTICÁRIA.
EDEMA DE FACE EM GERAL.
HPERTENSÃO.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
OFERTA DE O2.
REDUZIR EFEITOS DA ANAFILAXIA.
PREPARAR PARA IOT.
Choque.
Choque anafilático.
Administra drogas antialérgicas.
Vasodilatadores.
Corticoídes.
Choque séptico.
Choque séptico é o termo usado para designar a falência circulatória aguda de causa infecciosa. Caracterizada de hipotensão arterial grave e refratária provocada 
por germes como bactérias, fungos e vírus, levando a septicemia e comprometimento do sistema circulatório através da dilatação venocapilar. Suas causas mais comuns são contaminação de cateteres, sondas vesicais e pneumonias. Existe importante relação entre sepse e infecção hospitalar, germe multirresistente e quadros de deficiência imune.[1]
Choque septico.
É um tipo de choque distributivo.
E a evolução descontrolada contínua que tem início com bacteremia e resulta de sepse e choque.
Pos trauma.
Cirúrgias.
Pacientes desnutridos.
Imunodeprimidos.
Debilitados.
Infecções hospitalares são as prinicipais causa.
Choque septico.
Sinais e sintomas.
Taquipneia.
Hipertensão.
Temperatura corporal diminuída.
Redução do nível de consciência.
Choque hipovolêmico.
O choque hipovolêmico, também chamado choque hemorrágico, é a principal causa de morte de vítimas politraumatizadas (acidentes, quedas,etc), é ocasionado por uma diminuição do fluxo sanguíneo proporcionando uma perfusão tecidual diminuída e lesão celular irreversível, isto pode levar a falência do sistema circulatório. Ele pode ter origem por uma desidratação, queimaduras e por severas perdas sanguíneas. Sendo necessária a instalação adequada de medidas de reposição de volume para corrigir o quadro clínico.
Choque hipovolemico.
Os mais afetados clientes cirúrgicos onde a grande perda de sangue.
Traumatizados.
Desidratados.
Queimados.
Palidez
Oligúria.
Irritabilidade.
Pele fria e pegajosa
Choque neurogênico.
Causa perda de tônus vasomotor geral, levando a vasodilatação severa e hipovolemia relativa.
Choque distributivo.
Causas: 
Anestesia.
Lesão medular.
Superdosagem de medicamentos.
Sinais e sintomas.
Pele quente e seca. Poiquilotermia = temperatura va
Bradicardia profunda.
Escala de glasgow
A escala de coma de Glasgow é um método para definir o estado neurológico de pacientes com uma lesão cerebral aguda analisando seu nível de consciência. Esse importante recurso foi atualizado em abril de 2018 e é muito utilizado por profissionais de saúde logo após o trauma, auxiliando no prognóstico da vítima e na prevenção de eventuais sequelas.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Apesar de ser muito utilizada atualmente pela Medicina e Enfermagem, essa classificação de assistência é recente. Foi em 1974 que Graham Teasdale e Bryan J. Jennett (do Instituto de Ciências Neurológicas de Glasgow) publicaram oficialmente a escala na revista Lancet. O objetivo era fornecer uma metodologiade atendimento que apontasse tanto a profundidade do dano neurológico quanto a duração clínica de inconsciência e coma.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
 “A escala de coma de Glasgow é essencial no Atendimento Pré-Hospitalar, pois é através dela que conseguimos mensurar o nível de consciência das vítimas de Trauma Crânio Encefálico. E a partir desses dados podemos traçar o tratamento que será dado para essa vítima”.
 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Caso clinico 1 - 
SENHORA MARIA DAS DORES SENHORA DE 82 ANOS DE IDADE
 DEU ENTRADA NA EMERGÊNCIA COM COM HIPERTENSÃO ARTERIAL, DESACORDADA E COM ESPUMA DE COR ROSADA EM REGIÃO ORAL E NARINA, APRESENTA AINDA SUDORESE PEGAJOSA E FRIA, COM TAQUISFGMIA DE 160 FC, APRESENTA PIORA CLINICA MUITO RÁPIDO, NOVAMENTE AO AFERIR SUA PRESSÃO ARTERIAL O PROFISSIONAL ENCONTRA UMA PRESSÃO ARTERIAL DE 280 X 120 mmhg. SEGUNDO O ACOMPANHANTE A MESMA PAROU DE TOMAR SEUS MEDICAMENTOS DE CONTROLE DE PRESSÃO DIÁRIOS.
RESPONDA:
ESSES SINAIS E SINTOMAS ESTÃO RELACIONADOS A QUAL PATOLOGIA EMERGENCIAL?
QUAL A PRIMEIRA AÇÃO SUA AO RECEBER ESSA CLIENTE NA EMERGÊNCIA.
ave
O acidente vascular encefálico (AVE), também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC) ou derrame cerebral, é a interrupção brusca do fluxo de sangue para alguma região do cérebro, o que causa sintomas como paralisia de parte do corpo, dificuldade para falar, desmaio, tontura e dor de cabeça, dependendo do local afetado.
Este derrame cerebral pode ser do tipo isquêmico, que é mais comum e acontece quando há perda do fluxo de sangue por um coágulo, por exemplo, ou do tipo hemorrágico, quando um vaso se rompe e provoca sangramento dentro do cérebro ou nas meninges, que são as películas que envolvem o cérebro.
Ambas as condições devem ser tratadas com urgência e podem deixar sequelas, como dificuldades na movimentação ou na comunicação. Assim, o ideal é que se previna o surgimento do AVE, o que pode ser feito com hábitos de vida saudáveis, alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e o tratamento correto de doenças que podem desencadear esta situação, como pressão alta, colesterol ou triglicerídeos altos e diabetes, por exemplo.
ave
Principais sintomas
Os sintomas de AVE aparecem subitamente, e algumas vezes, a pessoa pode até já acordar com eles. Os principais são:
Fraqueza ou dificuldade para movimentar um membro, um lado do corpo ou da face;
Perda de sensibilidade em alguma região do corpo;
Dificuldade para falar ou para comer;
Visão embaçada ou perda parcial da visão;
Tontura ou desequilíbrio;
Perda da consciência ou desmaio.
O local de aparecimento, a quantidade e a intensidade dos sintomas pode variar de acordo com a região do cérebro correspondente ao vaso sanguíneo afetado e à quantidade de fluxo sanguíneo interrompida.
ave
ave
1. AVE isquêmico
O tratamento do AVC isquêmico é feito com o intuito de tentar re-estabelecer o fluxo de sangue para o cérebro, de forma a controlar a área afetada e a recuperação mais fácil. 
2. AVE Hemorrágico
O tratamento do AVC hemorrágico tem o intuito de tentar diminuir o sangramento e reduzir a área comprometida. Assim, geralmente, é usado um anti-hipertensivo caso a pressão arterial esteja muito alta, como acontece em casos como pressão de 220 x 120 mmHg, para diminuir o tamanho de sangramento sem comprometer o fluxo sanguíneo para o resto do cérebro.
Na maioria das vezes, a hemorragia é absorvida pelas próprias células do corpo, mas em sangramentos maiores, também pode ser necessária a realização de uma cirurgia de descompressão cerebral para redução do inchaço.
ave
O AVC isquêmico, que é o tipo mais comum de derrame cerebral, acontece quando há um impedimento do fluxo de sangue no cérebro, que pode ser por acúmulos de placas de gordura dentro do vaso, pela impactação de um coágulo ou, até, por diminuição do fluxo de sangue devido a alterações na circulação do corpo.
Este tipo de AVC é muito comum em pessoas que têm doenças como obesidade, pressão alta, diabetes, colesterol e triglicerídeos aumentados e que não fazem o tratamento correto, e também em pessoas que têm arritmias cardíacas. 
ave
Já o AVC hemorrágico acontece quando algum vaso sanguíneo se rompe e provoca sangramento dentro do cérebro ou nas meninges, películas que envolvem o cérebro. O sangramento deste tipo de AVC pode acontecer em situações como  pressão muito alta, rompimento de um aneurisma, traumatismo encefálico por um acidente, uso de remédios anticoagulantes, uso de drogas ilícitas, tumor cerebral ou por doenças que alteram a coagulação do sangue, por alterações autoimunes, hepáticas ou sanguíneas, por exemplo.
Crises convulsivas.
Uma convulsão ocorre quando há uma atividade elétrica anormal do cérebro. Essa atividade anormal pode passar despercebida ou, em casos mais graves, pode produzir uma alteração ou perda de consciência acompanhada de espasmos musculares involuntários - que é definido como crise convulsiva ou convulsão. As convulsões geralmente vêm de repente e variam em duração e gravidade. A convulsão pode ser um evento único ou acontecer repetidas vezes. Crises recorrentes caracterizam o diagnóstico de epilepsia.
Crise convulsa.
As crises epilépticas podem afetar um ou os dois lados do cérebro. Os sintomas podem durar de alguns segundos a muitos minutos por episódio. Algumas sensações ocorrem como sinais de alerta para uma convulsão que vai acontecer. Essas incluem:
Sentimentos súbitos de medo ou ansiedade
Sentir-se mal do estômago
Tontura
Alterações na visão.
Esses sintomas podem ser seguidos de uma crise, em que a pessoa pode:
Perder a consciência, seguida por confusão
Ter espasmos musculares incontroláveis
Babar ou espumar pela boca
Cair
Crise convulsiva
Ficar com um gosto estranho na boca
Cerrar os dentes
Morder a língua, que pode sangrar
Ter movimentos oculares rápidos e súbitos
Fazer ruídos estranhos, como grunhidos
Perder o controle da função da bexiga ou intestino
Mudar de humor repentinamente.
CRISE CONVULSIVA.
CRISE CONVULSIVA
Crises generalizadas
Acontece quando os dois lados do cérebro são afetados pelo ataque. Os tipos de convulsão generalizada mais comuns incluem:
Crises de ausência (pequeno mal): esses ataques têm poucos sintomas físicos, geralmente se manifestam deixando a pessoa com o olhar perdido por alguns segundos. 
Tônico-clônicas (grande mal): tem associação com a perda súbita de consciência. A fase tônica de caracteriza por endurecimento dos músculos, já a fase clônica envolve movimentos repetitivos e rítmicos que envolvem ambos os lados do corpo ao mesmo tempo. A crise tônico-clônica generalizada também é chamada de crise convulsiva. 
CRISES CONVULSIVAS
Convulsões focais
As crises focais (ou parciais) são divididas em parciais simples, parciais complexas e aquelas que evoluem para crises generalizadas secundárias. A diferença entre as crises simples e complexas é que, durante crises parciais simples, os pacientes mantêm a consciência; durante crises parciais complexas, eles perdem a consciência.
CRISES CONVULSIVAS
Convulsão dormindo
É possível ter uma convulsão dormindo. Em alguns tipos de epilepsia, as crises epilépticas podem ocorrer exclusivamente durante o sono.
Sintomas de Convulsão
Como a convulsão se manifesta
As convulsões podem se revelar como eventos motores, alterações da consciência, da sensibilidade ou sensoriais. A manifestação clínica vai depender da área do cérebro geradora da atividade neuronal excessiva, por exemplo, crises que afetam a área motora do braço se manifestam com movimentos repetitivos do membro superior, crises do lobo temporal, com alterações da consciência e movimentos sutis de boca e mãos, e crises da área da visão, com fenômenos visuais e oculares.
CRISES CONVULSIVAS
Todos os tipos de convulsão são causados pela atividade elétrica desorganizada e súbita do cérebro. Entre as causas mais frequentes estão:
Níveis anormais de sódio ou glicose no sangue
Infecção cerebral, incluindo meningite
Lesão cerebral que ocorre ao bebêdurante o parto ou nascimento
Problemas cerebrais que ocorrem antes do nascimento (defeitos cerebrais congênitos)
Tumor cerebral
Asfixia
Abuso de drogas
Choque elétrico
Febre (especialmente em crianças pequenas)
CRISES CONVULSIVAS.
Febre alta
Lesões na cabeça
Doença cardíaca
Doenças relacionadas ao calor (ver intolerância ao calor)
Drogas ilícitas, como o pó de anjo (PCP), cocaína, anfetaminas
Insuficiência renal ou hepática
Nível baixo de açúcar no sangue
Fenilcetonúria (PKU), que pode provocar ataques em bebês
Envenenamento
.
CRISE CONVULSIVAS.
AVC
Toxemia de gestação
Uremia relacionada à insuficiência renal
Pressão sanguínea muito alta (hipertensão maligna)
Picadas e ferroadas de animais peçonhentos
Utilização de drogas ilícitas, como cocaína e anfetaminas
Suspensão de álcool após ter ingerido grandes quantidades na maioria dos dias
Suspensão de certas drogas, incluindo alguns analgésicos e pílulas para dormir
Suspensão de benzodiazepínicos.
INTOXICAÇÃO EXÓGENA.
Intoxicação exógena pode ser definida como a consequência clínica e/ou bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas.
Como exemplo, dessas substâncias intoxicantes ambientais, podemos citar o ar, água, alimentos, plantas, animais peçonhentos ou venenosos. Por sua vez, os principais representantes de substâncias isoladas são os pesticidas, os medicamentos, produtos químicos industriais ou de uso domiciliar.
INTOXICAÇÃO EXÓGENA
Como a intoxicação é um processo patológico causado por substâncias endógenas ou exógenas, caracterizado por desequilíbrio fisiológico, é importante entender o conceito de intoxicação exógena para diferenciá-la da intoxicação endógena, que ocorre por meio de substâncias produzidas no próprio organismo, seja pelas toxinas de microrganismos infecciosos ou por perturbação metabólica / glandular (autointoxicação).
Intoxicação exógena
“Intoxicação é uma condição seguida da administração de substâncias psicoativas e resultante em distúrbios no nível de consciência, cognição, percepção, julgamento, afeto ou comportamento, ou outra resposta ou função psicofisiológica. Os distúrbios são relatados aos efeitos farmacológicos e respostas à substâncias e os efeitos desaparecem com o decorrer do tempo, até a recuperação completa, exceto quando há lesões teciduais ou outras complicações.”
O tratamento de intoxicação exógena, via de regra segue o procedimento, de afastamento do paciente ao agente intoxicante, observação clínica para verificar a involução ou não dos sintomas, e terapia de suporte. Para intoxicações por ingestão, acrescenta-se a lavagem gástrica, somente se realizado em até uma hora após a ingestão, e a administração de carvão ativado. Provocar vômito é totalmente contraindicado em qualquer caso.
INTOXICAÇÃO EXÓGENA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
Fraturas.
As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele ou não. Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerada mais perigosa que a fratura fechada.
As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da sensibilidade dessas estruturas.
fraturas
Fraturas são lesões que causam rompimento ou trincamento de um osso. Elas podem ser fechadas, quando o osso não é exposto, ou abertas, quando há rompimento da pele.
Fraturas.
Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas, e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea. Elas acontecem em virtude da fraqueza dessa estrutura em consequência de uma osteoporose ou até mesmo de um câncer nos ossos. As fraturas por estresse, por sua vez, ocorrem como resultado de uma pressão frequente e repetitiva, sendo muito comuns em atletas. Elas comumente atingem os membros inferiores.
Envenenamento.
Animais peçonhentos.
Cobras.
Lagartas.
Insetos.
Cobras
Das cerca de 3.000 espécies de cobra existentes no planeta, somente 15% das encontradas no mundo e 20% das encontradas nos Estados Unidos são perigosas para o homem devido ao seu veneno ou à sua secreção salivar tóxica.
Os venenos de cobra são substâncias complexas, principalmente proteínas, com atividade enzimática. Apesar das enzimas terem papel importante, as propriedades letais do veneno podem ser decorrentes de certos pequenos peptídios. A maioria dos componentes dos venenos parece se ligar a múltiplos receptores fisiológicos, e tentativas de classificar os venenos como tóxicos a um sistema específico (p. ex., neurotoxina, hemotoxina, cardiotoxina, miotoxina) são enganosas e podem levar a erro de julgamento clínico.
cobras
O veneno da maioria das víboras de fossetas nos Estados Unidos causa efeitos locais, bem como efeitos sistêmicos como coagulopatia. Os resultados são
Danos tissulares no local
Defeitos vasculares
Hemólise
Síndrome semelhante à coagulação intravascular disseminada (cid) (desfibrinação)
Anomalias cardíacas, pulmonares, renais e neurológicas
O veneno altera a permeabilidade da membrana capilar, causando extravasamento de eletrólitos, albumina e eritrócitos através das paredes dos vasos na região envenenada. Este processo pode ocorrer em pulmões, miocárdio, rins, peritônio e raramente no sistema nervoso central (SNC). Síndromes clínicas comuns secundárias ao grave envenenamento por víboras de fossetas incluem:
Cobras.
Edema: inicialmente ocorre edema, hipoalbuminemia e hemoconcentração
Hipovolemia: depois, sangue e líquidos introduzem-se na microcirculação, causando hipotensão, acidemia láctica, choque e, em casos graves, insuficiência de múltiplos órgãos. O volume efetivo de sangue circulante diminui, contribuindo para insuficiências cardíaca e renal
Hemorragia: é clinicamente comum trombocitopenia grave (contagem de plaquetas < 20.000/μl), a qual ocorre só ou em conjunto com outras coagulopatias em picadas graves de cascavel. O veneno que induz a formação do coágulo intravascular pode desencadear síndrome de desfibrinação, resultando em sangramento
Insuficiência renal: A insuficiência renal resulta de grave hipotensão, hemólise, rabdomiólise, efeitos nefrotóxicos do veneno ou de síndrome semelhante à CID. Em casos graves de picadas por cascavel, há proteinúria, hemoglobinúria e mioglobinúria
cobras
Identificação da cobra
Classificação da gravidade do envenenamento
O diagnóstico definitivo necessita da identificação da cobra junto às manifestações clínicas do envenenamento. O histórico deve incluir tempo decorrido da picada, descrição da cobra, tipo de terapia de atendimento prévio, condições médicas subjacentes, alergia a produtos de cavalos ou carneiros e histórico de picadas anteriores de cobras venenosas e tratamentos. Deve-se realizar um completo exame clínico, incluindo medidas básicas, como circunferência do membro proximal e distal do local da picada.
Tratamento
Primeiros-socorros
Cuidados de suporte
Antiveneno
Cuidado da ferida
cobras
Cobras.
Cuidados de enfermagem.

Continue navegando