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DIREITO CIVIL
CRISTIANO CHAVES – CERS 2016
LEI DE INTRODUÇÃO AS NORMAS DE DIREITO BRASILEIRO
Conceito:
Norma supralegal, pois regulamente toda e qualquer norma, sobre qualquer matéria.
É espécie de código sobre as normas.
Norma sobre como se elabora, se interpreta e se aplica outras normas. 
É lei sobre leis. 
Estrutura:
	Art. 1º e 2º = Vigência das normas;
Art. 3º = Obrigatoriedade das normas;
Art. 4º = Integração das normas (mecanismos de lacuna);
Art. 5º = Técnicas de interpretação das normas (busca de sentido e alcance);
Art. 6º = Aplicação da norma no tempo;
Art. 7º a 18º = Aplicação da norma no espaço – Direito Internacional Privado.
Vigência da norma:
Uma lei existe a partir do instante de sua PROMULGAÇÃO. 
Passa ao conhecimento de todos com a PUBLICAÇÃO, quando começa a correr sua vacatio.
A vigência de uma lei só é alcançada depois de cumprida a VACATIO LEGIS, ou seja, prazo razoável para que dela se tome conhecimento. Esta é a regra.
Somente podem entrar em vigor na data de sua publicação as leis de pequena repercussão. 
A vacatio legis será contada em número de dias. Entretanto, tanto o CC/02 como o CPC/2015 trazem este período em ano. 
No caso do Legislador esquecer de estipular o período de vacatio esse será de 45 dias. 
Art. 1o. Salvo disposição contrária, a lei começa a VIGORAR em todo o país 45 dias depois de oficialmente publicada.
§ 1o. Nos ESTADOS ESTRANGEIROS, a OBRIGATORIEDADE da lei brasileira, quando admitida, se inicia 3 meses depois de oficialmente publicada.     
Como é contado o prazo de vacatio?
Ordinariamente, os prazos no direito são assim computados:
Art. 132 do CC. Salvo disposição legal ou convencional em contrário, computam-se os prazos, EXCLUÍDO o dia do começo, e INCLUÍDO o do vencimento.
§ 1o Se o dia do vencimento cair em feriado, considerar-se-á prorrogado o prazo até o seguinte dia útil.
§ 2o Meado considera-se, em qualquer mês, o seu décimo quinto dia.
§ 3o Os prazos de meses e anos expiram no dia de igual número do de início, OU no imediato, se faltar exata correspondência.
§ 4o Os prazos fixados por hora contar-se-ão de minuto a minuto.
Mês/Ano: Data a data;
Dias: Dia a dia, excluindo-se o 1º e incluindo o último;
. 
Entretanto, o cômputo do prazo de vacatio tem regra própria:
Art. 8º § 1º da LC 95/98. A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a INCLUSÃO DA DATA DA PUBLICAÇÃO e do ÚLTIMO DIA DO PRAZO, entrando em VIGOR no DIA SUBSEQÜENTE À SUA CONSUMAÇÃO INTEGRAL. 
Este critério só serve para a contagem de prazos em dia. 
Apesar da forma de contagem ser diferente, o efeito prático é o mesmo. 
Se o prazo for expresso em mês e ano, vem se entendendo que ele se conta de data a data e ele entra em vigor imediatamente. Ex: 11/01/2001 – 11/01/2002. 
Se durante a vacatio legis, portanto antes da vigência, mas depois da existência, uma lei for alterada em seu conteúdo, é necessário outra lei.
Entretanto, se houver apenas correção material, basta nova publicação. O novo prazo de vacatio será apenas para a parte corrigida, cumprindo as demais disposições a vacatio originária. 
Art. 1, § 3o. Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer NOVA PUBLICAÇÃO DE SEU TEXTO, destinada a CORREÇÃO, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da NOVA PUBLICAÇÃO.
Ex: O CC durante seu período de vacatio sofreu uma modificação no livro de direitos reais. O direito de família e sucessões, que permaneceram iguais, seguem cumprindo a vacatio original. 
Entretanto, se a lei já cumpriu sua vacatio, se já está em vigor, toda e qualquer modificação, até mesmo para correções materiais só poderá se dar através de lei nova. 
Art. 1, § 4o. As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.
Até quando uma lei se mantém em vigor?
O nosso sistema acolhe o princípio da continuidade das normas. Assim, salvo aquelas leis que já nasceram com vigência previamente definida, toda e qualquer lei nasce para perdurar. 
Art. 2o  Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.   
§ 1o  A lei posterior revoga a anterior quando (a) expressamente o declare, quando seja com ela (b) incompatível ou quando (b) regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.
Dessa forma REVOGAÇÃO acontecerá de forma expressa ou tácita
Art. 9º da LC 95. A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas.
Entende-se que se trata de preferência pela revogação expressa. 
§ 2o. A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior.
“a par” – do lado. 
Uma lei nova que estabeleça disposições ao lado das já existentes não revoga e não modifica.
§ 3o. Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.
O Art. 27 da Lei 9868 traz efeitos represtinatórios ao Controle de Constitucionalidade Concentrado. 
Art. 27. Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado.
Ex: Lei A é revogada pela Lei B = Se a Lei B for declarada inconstitucional é como se ela nunca estivesse existido. Banida do sistema, significa que ela não produziu efeitos, ou seja, não revogou a lei A. Se ela não revogou a lei A, resprestinada está. 
É permitida a modulação dos efeitos da decisão. Ou seja, a declaração de inconstitucionalidade poderá produzir efeitos ex nunc, preservados os efeitos já produzidos. 
A restauração da lei revogada pela perda de vigor da lei revogadora. 
Errado, pois pode ocorrer conflito de lei, quando diferentes leis regem a mesma matéria. Ex: CC e ECA.
 A revogação de uma lei pode ser total ou parcial.
Quando total – abrogação
Parcial – derrogação. 
Certo, tratando-se de revogação tácita. 
Obrigatoriedade das normas:
Art. 3o  Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.
Ninguém pode se eximir do cumprimento de uma lei alegando desconhecimento, havendo uma presunção relkativa do conhecimento geral das leis. 
Regra: Proibição de alegação de erro de direito. 
Excepcionalmente: 
Comum no campo penal.
Ex: Casamento putativo. 
Art. 1.561. Embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
Ex: Tíbio compra imóvel em Petrópolis para construir uma casa, entretanto descobre que há uma lei municipal proibindo a construção naquela área – erro de direito no campo do negócio jurídico.
Art. 139. O erro é substancial quando:
III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.
Há leis cogentes, de ordem pública, e outras que são cogentes/dispositivas., que são aquelas que permitem as partes modificarem o seu conteúdo
Art. 490. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.
As leis dispositivas privilegiam a autonomia privada. 
As leis dispositivas podem ser derrogadas. 
Integração da norma:
É o preenchimento das lacunas da lei, pois nosso sistema veda ao Juiz o “non liquet”, que diz que o Juiz não pode se eximir de julgar alegando falta de leiu ou desconhecimento dela. 
Art. 376 do NCPC.  A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.
Ou seja, essas o Juiz não seria obrigado a conhecer. 
Cristiano Chaves defende que a lei estadual ou municopal nesse caso é aquele que não é a do Juiz. 
No que concerne ao Direito Estrangeiro, há exceçãoquanto as Leis dos Países do Mercosul, em razão do Protocolo de Las Lenãs. 
Quando não houver lei expressa, 
Art. 4o  Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Entende-se que se trata de rol taxativo e preferencial. 
Falso. 
Analogia, costumes e princípios gerais de direito são mecanismo automáticos de garantia de completude do sistema. 
Cristiano diz que embora a lei diga que são mecanismos de integração(colmatação), na verdade são mecanismos de interpretação. 
ANALOGIA: É a integração pela comparação. Compara-se situação não prevista em lei com uma prevista em Lei. 
Analogia legis: Compartivo entre situação não tratada em lei com tratada em lei específica. 
Analogia iuris: Não tratada em lei com o sistema jurídico como um todo. 
Art. 499. É lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão.
Por analogia legis, também será aplicado para a união estável.
No Direito Penal e no do Direito Tributário não se admite analogia para prejuízo do réu ou do contribuinte, só se admitindo a analogia “in bonam partem”. 
COSTUMES: Usos prolongados em determinado lugar. 
- Secundum legem : própria lei manda aplicar;
Simples aplicação da Lei, não havendo integração da Lei.
Art. 445, § 2 do CC. Tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia por vícios ocultos serão os estabelecidos em lei especial, ou, na falta desta, pelos usos locais, aplicando-se o disposto no parágrafo antecedente se não houver regras disciplinando a matéria.
- contra legem – desobedever a lei.
Abuso do direito, ou seja, ato ilícito. Costume contrário a norma. 
- preter legem – utilizados em outro sentido; para além da lei. 
Meio de integração.
PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO:
São eles: 
Não lesar a ninguém;
Dar a cada um o que é seu;
Viver honestamente.
Não se confundem com os princípios fundamentais de direito, que possuem força normativa, pois decorrem do próprio sistema. Já os princípios gerais são meramente informativos, servindo como regras de desempate, meios de integração. 
Há autores que chamam os princípios gerais de postulados. 
Equidade é aquilo que é justo, que é bom. 
Trata-se de conceito extremamente subjetivo, logo, ela só pode ser usada quando houver expressa previsão legal. 
Exemplos:
Art. 140 do CPC. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico.
Parágrafo único.  O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei.
Art. 944 do CC. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, eqüitativamente, a indenização.
Art. 413. A penalidade deve ser reduzida eqüitativamente pelo juiz se a obrigação principal tiver sido cumprida em parte, ou se o montante da penalidade for manifestamente excessivo, tendo-se em vista a natureza e a finalidade do negócio.
Falso, não é a despeito da existência. Se houver norma não se aplica. 
Analogia Legis. 
Interpretação da norma jurídica: 
Art. 5o  Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.
Interpretação é busca do sentido e do alcance. 
Estabelece que toda a interpretação deve ser teleógica/sociológica. 
A interpretação não é isolada, não é hermética, pois deve-se se dar a luz de valores sociais. 
O resultado da interpretação da norma pode ser ampliativo – Ex: direitos fundamentais – restritivo (Ex: aval, fiança, direito penal) e declarativa (Ex: normas de direito admonostrativo). 
Aplicação da lei no tempo:
Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada.  
Art. 5, XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
P. da irretroatividade da lei. 
A lei nova se aplica a fatos pendentes e futuros. 
Nada impede que a lei nova venha a retroagir, contanto que haja expressa disposição nesse sentido e havendo respeito ao ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 
O ato jurídico perfeito é aquele que já exauriu os seus efeitos. 
Direito adquirido é aquele que já se incorporou ao patrimônio do titular. 
O STF vem entendendo que não há direito adquirido em face do texto constitucional – seja o poder constituinte derivado ou originário.
Coisa julgada é a qualidade que reveste os efeitos de uma decisão judicial contra a qual não cabe mais recurso. 
O STJ e o STF tendem a relativizar a CJ nas ações filiatórias, através do uso da técnica de ponderação de interesses. 
Regra interporal do CC que estabelece que a existência e a validade de um negócio jurídico se submetem a leis diferentes. 
Art. 2.035. A validade dos negócios e demais atos jurídicos, constituídos antes da entrada em vigor deste Código, obedece ao disposto nas leis anteriores, referidas no art. 2.045, mas os seus efeitos, produzidos após a vigência deste Código, aos preceitos dele se subordinam, salvo se houver sido prevista pelas partes determinada forma de execução.
Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este Código para assegurar a função social da propriedade e dos contratos. 
	EXISTÊNCIA e VALIDADE
	Norma do tempo da celebração
	EFICÁCIA
	Norma atualmente em vigor
Falso.
Aplicação da norma no espaço:
No Brasil adota-se a territorialidade mitigada, pois apesar da regra ser a aplicação da territorialidade (Dentro do território Brasileiro, se aplica a lei Brasileira), há exceções.
Execeções: Aplicação da lei Brasileira fora do Brasil e aplicação da lei estrangeira no Brasil. 
Regra:
Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.
Exceção:
Estatuto pessoal – Norma do domicílio da pessoa. 
Ex: nome, capacidade, personalidade e direito de família. 
A aplicação do estatuto pessoal pressupõem uma filtragem constitucional a fim de aferir a compatibilidade da norma. 
Execeções específicas: bens imóveis: lugar onde estiver situado. 
Bem móveis que a pessoa traz consigo e penhor: lei do domicilio do titular; 
Lugar dos contratos:
Art. 9o  Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituirem.
§ 2o  A obrigação resultante do contrato reputa-se constituida no lugar em que residir o proponente.
Lei sucessória mais favorável
Art.  10.  A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens.
§ 1o  A vocação para suceder em bens de estrangeiro situados no Brasil. será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge brasileiro e dos filhos do casal, sempre que não lhes seja mais favorável a lei do domicílio.
§ 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.       (Redação dada pela Lei nº 9.047, de 1995)
§ 2o  A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder.
As cartas rogatórias e as decisões estrangeiras para serem cumpridas no nosso país precisará do EXEQUATUR DO STJ, que acontecerá se:
S. 420, stf
Atendimento das formalidades exigidas no NCPC nos artigos 960 a 965. 
Quem executará são os Juizes Federais de 1º instância,

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