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Direito Internacional (A2)

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DIREITO INTERNACIONAL 
AULA 7 
 
1) ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: 
a. Grupo de estados que se juntam, por meio de um tratado, buscando objetivos comuns; 
 
b. Dependem, basicamente, de escolhas feitas no próprio tratado, ou seja, possuem personalidade jurídica 
própria; podem assinar tratados; 
i. O próprio tratado dirá onde será a sede, os funcionários, patrimônios e PRINCIPALMENTE os 
objetivos e que devem ser perseguidos até o final; 
1. O objetivo PRINCIPAL da ONU é a paz, portanto pode ter soldados, tropas e realizar 
operações e o secundário é o desenvolvimento dos povos; 
2. O PRINCIPAL objetivo OEA é o desenvolvimento dos povos, portanto NÃO PODE 
REQUERER TROPAS!!!!!! O seu objetivo secundário é a paz. 
 
c. São NECESSÁRIOS 3 órgãos na O.I: 
i. DEVEM EXISTIR EM TODAS AS O.I (podem ter outros nomes): 
1. Plenário 
a. Reúne todos os membros dentro do qual traçam todas as linhas do trabalho das 
entidades e onde são negociados os tratados 
2. Conselho 
a. Órgão executivo, competente para executar as principais políticas da entidade na 
qual apenas alguns estados são representados; 
3. Secretariado 
a. Possuem poderes para cuidar de assuntos administrativos 
 
d. As decisões do plenário das O.I, em regra, serão RECOMENDAÇÕES, ou seja, pode ser cumprida ou 
não, se não fizer NÃO há sanção; 
i. Salvo a decisão da secretaria de segurança da ONU que será uma RESOLUÇÃO, ou seja, será 
OBRIGATORIO e haverá sanção se não cumprida; 
 
e. Aprovação no Plenário/Assembleia Geral sempre será por 2/3 dos votos favoráveis de seus Estados-
membros; 
 
f. Elementos essenciais e características: 
i. Atos constitutivos; 
ii. Órgãos permanentes; 
iii. Personalidade jurídica 
iv. Objetivos voltados a cooperação em temas de interesse comum; 
 
g. Competência das O.I: 
i. Competência normativa: 
1. Interna: 
a. Regular suas próprias atividades; 
i. “Onde será a assembleia geral, quem convoca, etc.” 
2. Externa: 
a. Estabelece normas dirigidas aos demais sujeitos do D.I 
 
ii. Competência operacional: 
1. Capacidade de a o.i formular e executar operações, políticas e projetos para atingir os 
seus objetivos, a exemplos da concessão de empréstimos e de ações de cooperação téc-
nica 
iii. Competencia de controle: 
1. Verificam se os tratados realizados pela O.I estão sendo cumpridas e aplicam as sanções 
em casos de descumprimento 
iv. Cmpetencia impositiva: 
1. Só valerá para as hard laws 
a. “A decisão do conselho de segurança da ONU” 
b. “A decisão da corte internacional da OEA”; 
 
h. Tipos de organismos internacionais: 
i. Quanto a abrangência 
1. Regionais 
2. Universais 
 
ii. Quanto aos fins 
1. Gerais 
2. Especiais 
 
iii. Quanto a natureza dos poderes exercidos 
1. Intergovernamentais 
a. Só gera efeito interno naqueles países 
2. Supranacionais 
a. Gera efeitos tanto dentro do pais quanto nas relações entre os membros daqueles 
países 
 
iv. Quanto os poderes recebidos 
1. Integração 
2. Cooperação 
 
i. ONU: 
i. Manutenção da paz, que não se confunde com ausência de guerra; 
ii. Criada ao final da 2WW 
iii. Apesar do prédio da ONU estar em Ny, trata-se de território internacional; 
iv. O objetivo firmado na carta da onu: 
1. Paz 
2. Desenvolvimento 
v. Principais órgãos da onu: 
1. Conselho de segurança: 
a. 15 membros: 
i. 5 (China, USA, FR, GB e Rússia – mas na carta está escrito URSS) são 
permanetes e dotados do poder de veto, isto é, qualquer uma dessas pote-
nias tem direito a bloquear uma decisão do conselho; 
1. O veto encerra a discussão e não precisa ser justificado; 
ii. Os 10 restantes são temporários – trocados a cada 2 anos- e só possuem 
direito de voto 
b. As resoluções do conselho de segurança são OBRIGATORIAS, ou seja, DEVEM 
ser cumpridas (hard law); 
c. Recomenda o nome do novo secretário geral 
d. 
2. Assembleia Geral: 
a. O principal corpo deliberativo reune todos os países membros, com direito a um 
voto cada; 
b. Suas sessões regulares são convocadas anualmente, em setembro, mas podem ser 
realizadas outras, especiais ou de emergência; 
3. Secretariado: 
a. As funções administrativas da onu são desempenhadas pelo secretariado geral, 
dirigido pelo mais alto funcionário da organização, o secretario geral, eleito pela 
assembleia geral, por cinco anos, com direito a reeleição; 
i. Secretário geral – Eleito pela Assembleia geral por 5 anos, com direito a 
reeleição 
 
 
 
 
4. Corte Internacional de Justiça (CIJ): 
a. Órgão jurídico da onu que só julga estados. 
b. 15 juíze, de diferentes nacionalidades, eleitos pela Assembleia Geral e pelo Con-
selho de Segurança, para um período de nove anos. 
c. Função de resolver conflitos entre os estados; 
d. Sentenças são OBRIGATÓRIAS e tem que ser CUMPRIDAS! 
e. A CIJ é de competência convencional (e não compulsória), ou seja, só valerá se 
o estado aceitar aquela jurisdição 
5. Conselho Economico e Social: 
a. Promove a cooperação cultural, o respeito pelos direitos humanos e o progresso 
econômico e social; 
b. 54 membros; 
c. Trabalha através dos órgãos subsidiados; 
i. Comissão de DH; 
ii. Comissão sobre a situação da Mulher; 
iii. Comissão Populacional; 
6. Forças de paz; 
a. Brasil comanda a força de paz no Haiti; 
vi. Organizações Internas da ONU: 
1. Organização Internacional do Trabalho (OIT) 
a. Trata de questões trabalhistas e padrões de trabalho internacionais; 
b. Protegem as questões do trabalhador: 
i. Férias, Saúde, Não assedio moral e sexual, Segurança no trabalho estabe-
lecidos pela CONFERENCIA Internacional do Trabalho; 
2. Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO); 
a. Aumentar a capacidade da comunidade internacional para de forma eficz e coor-
denada, promover o suporte adequado e ustentavel para a Segurança Alimentar e 
Nutrição. 
b. Programas de melhoria da eficiência na produlçao, elaboralça, comercialização e 
distribuição de alimentos e produtos agropecuarios de granjas, bosques e pesca-
rias. 
c. Combate à fome, pobreza e etc.; 
3. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciencia e Cultura (UNESCO); 
a. Contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, ciência, cultura 
e comunicações; 
4. UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infancia 
a. Promover a defessa dos direitos das crianças, ajudar a dar respostas as suas cene-
sidades e contrinuir para o seu desenvolvimento. 
i. Até os 14 anos! 
ii. Desenvolvimento da 1 infancia 
DIREITO INTERNACIONAL 
FMI – FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL: 
 - É parte da ONU e tem como objetivo de organizar a cooperação econômica entre os países; 
 - Tenta, acima de tudo, organizar as finanças dos países, tornando-os mais seguros e estáveis financeiramente; 
 - Distribuição de renda entre os países; 
 - Age em conjunto com o Banco Mundial (ESTE NÃO É ASSOCIADO À ONU); 
 - Trabalham com Estados, ou seja, não faz empréstimos à pessoa física; 
 - Melhoria do IDH; 
 
OEA – A ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS: 
 - O 1º objetivo é o desenvolvimento humano; 2º é a paz; 3º é aplicação dos DH; 
 - Não é autorizada a aplicar o uso de força, ou seja, NÃO tem tropa e nem pode usar. 
 - Não tem intervenção direta nos Países; 
 - Reúne e distribui conhecimento, para que, dentro das américas possa ter uma melhoria das condições de vida das pessoas; 
 - Sistema feito para proteger as pessoas, tanto que os indivíduos têm direito de entrar na Corte I DH; 
 - Organização COLABORATIVA; 
- O Brasil, por exemplo, colaborou compartilhando a tecnologia de extração de água por gotejamento (?) e outras 
tecnologias para ajudar o desenvolvimento humano e melhorar a qualidade de vida. 
 - Os principais pilares da OEA são: Democracia, Direitos Humanos, Segurança e Desenvolvimento. Assembleia geral: 
o Orgao supremo da OEA; 
o Constituida pelas delegações de todos os Estados Membros; 
o NÃO TEM CONSELHO DE SEGURANÇA. 
 Reunião de consulta dos Ministros das Relações Exteriores: 
o Finalidade de considerar problemas de caráter urgente e de interesse comum para os Estados americanos 
e para servir de orgçao de consulta. 
o Qualquer Estado membro poderá pedir que se convoque a reunião de consulta; 
o Competencia consultiva; 
 Conselho permanente 
o Grupo de países ligados à assembleia geral; 
 “Ajuda no trabalho do secretariado, marca as reuniões, etc” 
o Depende diretamente da Assembleia Geral; 
 Conselho interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI); 
o Diretamente subordinado a Assembleia Geral, com capacidade decisória em matéria de cooperação 
solidaria para o desenvolvimento integral; 
 A Comissão Jurídica Interamericana (PARTE MAIS IMPORTANTE PARA NÓS); 
o Tem competência dúplice ou seja: Consultiva ou Resolutiva; 
 Consultiva; 
 Competência principal da CJI 
 Os Estados que tem dúvidas sobre a aplicação de DH e outras questões realizam 
perguntas à CJI, por isto o caráter CONSULTIVO. 
 A resposta será VINCULATIVA; 
 “Se o estado tiver dúvida sobre a aplicação de DH e perguntar à CJI e esta disser que 
pode, caso o estado seja posterior mente processado sobre isto, ele não será condenado 
pois a CJI disse que podia” 
 “Perguntar se o ato que está ocorrendo internamente está infligindo os DH”; 
 Comissão Interamericana dos Direitos Humanos; 
o Responsável pela aplicação e promoção pela proteção dos DH; 
o Constituída por 7 membros eleitos pela Assembleia Geral (mandato de 4 anos, podendo se reeleger 1 vez) 
 Secretariado Geral; 
o Órgão administrativo; 
 “Desde comprar cafezinho à realizar pagamentos, propaganda”; 
 Corte Interamericana de Direitos Humanos; 
o Jurisdição Voluntárias; 
 Os países não são obrigados a participar delas, ou seja, o pais tem que aderir à corte para que 
possa ser julgado ou julgar suas questão. 
 Diferente da jurisdição interna, que é vinculada. 
o Autor: 
 Pessoas Físicas 
 Nacional de um Estado Membro da OEA 
 Pode processar o próprio estado ou estado internacional, desde que seja membro da OEA; 
 Pessoa Jurídica: 
 SEMPRE ESTADO MEMBRO! NÃO PODE SER QUALQUER PJ; 
 Membro da OEA 
o Réu: 
 Será sempre ESTADO; 
o Tipos de Processo: 
 Autor: Estado x Réu: Estado 
 Requisitos da Petição Inicial; 
o Provar que o Autor e o Réu são membros da OEA; 
o O assunto TEM que ser sobre DH; 
o Apresentada em 3 vias nas 3 línguas da OEA; 
 Ingles, Espanhol e Francês (Pode ser feito em Português, mas também 
terá que enviar nas outras 3 línguas). 
 Enviado por meio eletrônico, mas NECESSARIAMENTE por meio 
físico também (pode ser pelo correio); 
 O outro Estado (Réu) será citado e terá o prazo de 3 MESES para CONTESTAÇÃO! 
o No brasil, assinada pelo PGR; 
 1 juiz de cada país, não se pode ter 2 juízes do mesmo país; 
 Decisão por órgão colegiado aprovadas por maioria simples; 
o INSTÂNCIA ÚNICA – NÃO HÁ RECURSO! 
 Salvo se surgir prova nova, que, no caso, pode pedir novo julgamento; 
o Comum a sentença ser uma Obrigação de Fazer/Não Fazer e Obrigação de 
Indenizar; 
 
 Autor: Pessoa Física x Réu: Estado; 
 O processo começa na Comissão IDH para verificar se a pessoa está mentindo ou não; 
 Com auxílio de um advogado, elabora-se uma Pet. In: 
o Violação aos DH; 
o Nacional de um Estado Membro; 
o Réu tem que ser Estado Membro; 
o Demonstrar que esgotou todos os meios processuais no direito interno ou o 
processo está demorando muito e que pode causar sérios danos: 
 No caso do BR, o pedido tenha sido negado no STJ; 
o Nas 3 línguas (Pode ser feito em Português, mas também terá que enviar nas 
outras 3 línguas); 
 A comissão NOTIFICA (≠ citar) o Réu e este terá o prazo de 3 MESES para responder à 
acusação (não é contestação); 
o Sendo a resposta satisfatória, o processo se encerra; 
o Se houver dúvida, ocorrerá uma fiscalização in loco para se apurar o que está 
acontecendo 
 Tentativa de conciliação, tendo acordo encerra-se o processo. 
 Não havendo acordo, a Comissão faz uma RECOMENDAÇÃO ao Estado Membro com 
a solução para o problema. 
o Será realizada uma nova visitação para ver se a recomendação foi cumprida. 
o Send cumprida, encerra-se. 
 Não sendo cumprida a recomendação a PRÓPRIA COMISSÃO IDH IRÁ FAZER A 
PETIÇÃO INICIAL QUE SERÁ ENVIADA À CORTE IDH! 
o Então, a pessoa física chega à corte idh através da comissão idh; 
 
MERCOSUL: 
 - É um bloco que busca paridade tributária, ou seja, facilitar e equilibrar o comércio entre seus estados membros; 
 - Facilitar a circulação de bens e serviços; 
 - Ainda não há a livre circulação de mercadorias e pessoas; 
 - Tratado aberto, podendo aderir a qualquer tempo; 
 - Um dos requisitos é ser um país democrático, por isto a Venezuela estaria possível de ser excluída; 
 - POSSUI Personalidade Jurídica Internacional, ou seja, pode assinar tratados em nome próprio; 
 - Arg, Br, Par, Uru e Ven (arg pediu a exclusão da ven); 
 - Bol em processo de adesão; 
 - Chi, Per, Col, Equ, Gui e Sur são estados associados; 
 - 
 
DIREITO INTERNACIONAL 
UNIÃO EUROPEIA: 
 - Formação de um grande mercado comum, estrutura jurídica que facilite a vida das pessoas; 
 - Nasce da aliança do BENELUX (Bélgica, Holanda e Luxemburgo); 
 - Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), deixando de ser BENELUX e com outros países; 
 - Mercado Comum Europeu (MCE), aumentando a circulação de produtos, comercialização, etc; 
 - Formas de se flexibilizar a Soberania; 
 - O euro, inicialmente, não foi criado para ser moeda e sim um padrão de conversão, uma taxa de conversão; 
-Porém, a partir de 2002 a maioria dos países europeus começaram a utilizar o Euro como moeda, mas hoje em 
dia ainda existem países com suas moedas próprias (Inglaterra, Países Nórdicos, Coroa Holandesa, etc.); 
 -Toda vez que um país entra na EU, este assinará vários outros tratados; 
 - Promover unidade política, melhores condições de vida, trabalho, educação, social, saúde, qualidade de estradas, etc; 
 - Existe o Presidente da União Europeia; 
 - Mandato de 2 anos. 
 - Eleito pelo Conselho Europeu; 
 - Conselho Europeu; 
 - Representa os governos nacionais; 
- Conselho Europeu é formado pelos dirigentes nacionais da EU; 
- Elege o Presidente da EU; 
- Parlamento Europeu representam os cidadãos e produz as normas; 
- Formado pelos Eurodeputados eleitos de forma direta pelos cidadãos; 
- Existem as leis europeias criadas pelo próprio Parlamento Europeu; 
- “Se você violar uma lei de certo país, você irá responder nesse, porém, se você violar uma lei europeia, 
você responderá no Tribunal Europeu”; 
 - Comissão Europeia defende os interesses da EU como um todo. 
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DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 
- Maria (BRA) conhece Paolo (ITA) no BR e vão à ITA, validam o casamento na FRA, lua de mel na ESP, Moram na ALE, PT, 
tem um filho (Zé) na Áustria e depois se separa e volta a morar no BR com o Zé. Onde pedir o divórcio? 
- Regula a relação entre pessoas (físicas e jurídicas) de diferentes nacionalidades; 
- Dirá qual a lei será aplicada; 
- No Direito Brasileiro utiliza-se a LINDB (ART. 7 AO 17 – CAI NA PROVA - PRINCIPALMENTE COMPETÊN-
CIA) e a CF; 
 
ELEMENTOS DE CONEXÃO: 
- Elementos comumente utilizados pelos variados estados soberanos, embora nem todos sejam consagrados pelo sistema 
normativo brasileiro, sendo estes: 
 - Domicílio; 
 - Residência; 
 - Nacionalidade; 
 - Lei da situação da coisa (“lex reisitae”); 
 - Lei do local do cometimento do delito (“lex loci delicti commissi”); 
 - Lei do local da execução do contrato (pode cair na prova); 
 - Lei do foro (“lex fori”); 
 - Autonomia da vontade; 
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DO D. I. PRIVADO (CAI NA PROVA) 
 1º - Leis Internas: 
 - LINDB e CF (BR); 
 2º - Tratados Internacionais: 
 - Relativos ao Direito Internacional Privado; 
 3º - Jurisprudência: 
 - Jurisprudência interna dos países: 
 - STJ, STF, etc (BRA); 
 4º - Costumes: 
 - Somente na falta de todos os outros. 
NACIONALIDADE 
 - Vínculo jurídico entre o Estado e uma pessoa; 
 - Torna obrigatório o Estado proteger a pessoa e a pessoa pagar suas retribuições ao Estado; 
 - Retribuições: Serviço Militar, pagamento de imposto, serviço eleitoral e serviço no Júri; 
 - Pode ser adquirida em 2 momentos: 
 - Nata: 
 - Adquire no momento de seu nascimento 
 - Poderá ter mais de uma pátria – Polipátrido; 
 - Pai Italiano, Mãe Francesa e que nasceu no Brasil: 
- Será Brasileiro (ius solis) e herdará a naturalidade ius sanguinis do pai e da mãe, portanto 
será Brasileiro, Italiano e Francês. 
- Só a perderá com a morte ou a pedido perante a Justiça Federal. 
 
 - IUS SOLIS: 
 - Local, ou seja, todo mundo que nasce naquele local será nato. 
 - Nasceu no BRA é Brasileiro. 
 
 - IUS SANGUINIS: 
 - Nacionalidade “pelo sangue”, por herança; 
- Quando uma criança nasce em solo ius sanguinis, mas os pais não são daquele 
país, o filho será APÁTRIDA, pois os pais (por não serem daqueles pais) não 
poderão registrá-lo lá; 
- Um filho de uma Brasileira com um Chileno que nasceu 
na Alemanha será Apátrida. 
- Filho de Brasileiro que está a serviço do pais (diplomata, militar), 
seus filhos serão SEMPRE brasileiros, mesmo que este nasça em país 
ius solis; 
- O Brasil admite que o filho de brasileiro nascido em um país ius 
sanguinis seja registrado no consulado BRA para evitar que este seja 
apátrida 
 - Naturalizada: 
 - Posterior, pode ser adquirida a qualquer momento. 
DIREITO INTERNACIONAL 
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 
NACIONALIDADE: 
 - Naturalizado: 
 - Poderá ser de 2 formas expressas: 
- Ordinária: 
 . Art. 12, II, “a”, CF; 
. Após 5 anos, a pessoa que mora no BR entra com um pedido de um PROCEDIMENTO 
(NÃO TEM CONTRADITÓRIO) feito na PF e enviado à Justiça Federal e serão compro-
vados alguns requisitos: Prova oral, conhecimentos gerais, vínculo cultural (este é compli-
cado, pois é arbitrário e não há um “modelo”); 
. DISCRICIONÁRIA – Depende de aval e NÃO PRECISA DE JUSTIFICATIVA CASO 
NEGATIVA! 
 
- Extraordinária: 
 . Ou quinzenária; 
. Após 15 anos de moradia no BR o estrangeiro tem DIREITO de virar Brasileiro, porém, 
não há a discricionariedade, portanto a NEGATIVA TEM QUE SER JUSTIFICADA (pos-
sui antecedentes, etc); 
 . Art. 12, II, “b”, CF; 
 . Estatuto do Migrante. 
 
 - Art. 64, Est. Migrante – A naturalização pode ser: 
 I – Ordinária; 
 II – Extraordinária; 
 III – Especial; 
- Lugares que falam Português, após 1 ANO de moradia no BR, podem pedir a naturaliza-
ção; 
 IV – Provisória. 
 - Dada à crianças menores de 10 ANOS; 
- ÚNICA SITUAÇÃO EM QUE UMA PESSOA (PAI) PEDE A NATURALIZAÇÃO DE 
OUTRA (FILHOS MENORES DE 10 ANOS) (trata-se de direito personalíssimo) ATÉ OS 
18 ANOS, depois deverá pedir a VALIDAÇÃO da naturalização; 
 
 - Art. 65, EM; 
 - Art. 66, EM; 
 - Art. 67, EM; 
 - Art. 68, EM; 
 
- A naturalização, em regra, NÃO É CANCELADA, ou seja, é eterna, salvo se houver CONDENAÇÃO 
JUDICIAL PRÉVIA em virtude de atividade nociva ao interesse nacional. 
 - Art. 12, I e II, §4º, CF; 
 
- Para deixar de ter nacionalidade brasileira, o BR exige que seja apresentada qualquer prova que o indi-
víduo possua outra nacionalidade (pois não se admite apátrida); 
- A revogação da perda da nacionalidade, ou seja, o ex-nacional que queriam retornar a condição 
de brasileiros, mas não possuem domicílio na pais poderão procurar o consulado para solicitar a 
revogação do ato que declarou a perda da nacionalidade brasileira; 
 - Volta a ser brasileiro nato; 
 
CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO: 
 - A entrada é DISCRICIONÁRIA (conveniência e oportunidade), mesmo que tenha visto; 
 - Verificado no momento em que o estrangeiro que entra no BR; 
 - Pode ser requisitado um Visto prévio, mas que nem no EUA, não é garantia de entrada; 
 - Formas de Ingresso: 
 - Art. 12, EM; 
 I – De Visita; 
 II – Temporário; 
 III – Diplomático; 
 IV – Oficial; 
 - Carreira política. 
 V- De Cortesia; 
 - Dado às famílias dos diplomáticos; 
 
PASSAPORTE: 
 - Passaporte Oficial; 
 - Passaporte de emergência; 
 - Passaporte para estrangeiro; 
 
SAÍDA DO ESTRANGEIRO: 
 - Deportado; 
 - Mais simples; 
 - Aquele que não possui documentos; 
 - “Coloca no avião e vai embora!”; 
 - Pode regularizar e voltar. 
 - Extraditado; 
 - O BR enviar alguém à outro país o estrangeiro para responder por processo criminal ou cumprir pena em 
 outro país; 
 - O BR NÃO extradita brasileiro NATO NUNCA! 
- O naturalizado só será extraditado se for por CRIME COMUM ANTES DA NATURALIZAÇÃO ou 
CRIME DE TRÁFICO INTERNACIONAL A QUALQUER TEMPO (CAI NA PROVA!); 
- Quando possui filho menor de idade Brasileiro; 
- Se na sentença de outro país houver pena de morte/perpétua, haverá um acordo com o país para que se 
cumpra a sentença no BR nos moldes da legislação Brasileira. 
- Não extradita autor de crime político; 
 - Crime de opinião, ou seja, “xingar” os políticos; 
 - Entregue; 
 - Para o TPI o brasil ENTREGA o NATO e NATURALIZADO; 
- O brasil pode ENTREGAR o brasileiro NATO ou NATURALIZADO se este cometer algum crime de 
competência do TPI; 
- Não confundir com a extradição. 
 - Genocídio, etc. 
 - Expulso; 
 - Considerado nocivo pelo BR; 
 - Irrevogável; 
 - Decreto de Expulsão assinado pelo Presidente ou Ministro das Relações Exteriores; 
 - Revogável por outro decreto assinado pelo mesmo cargo que ditou o decreto de expulsão; 
 
ASILO E REFÚGIO: 
 - ASILO: 
 - Individual; 
 - Para se proteger de ameaça à sua pessoa; 
 - Razão de motivo político (religioso, crença, etc.); 
 - Perseguição religiosa, por conta de opinião; 
 - Asilo Diplomático; 
 - “Você entra na embaixada e pede”; 
 - Será concedido pelo diplomata; 
- Você só poderá sair da embaixada se possuir o documento que é emitido pelo pais que está a 
embaixada que autoriza cruzar o pais, ou seja, NÃO PODE PARAR PARA FAZER NADA, por-
tanto, só ir para o aeroporto e ir embora. 
 - Asilo Territórial; 
 - “Chega no país e diz que quer ficar”; 
 - Feito por muitos Cubanos; 
 
 
 
 
 
 - REFÚGIO: 
 - Coletivo; 
 - Caráter humanitário de risco iminente à vida; 
 - Não tem caráter político; 
 - São obrigados a saírem de suas casas para irem a outro país para salvarem suas vidas; 
- Refugiados de guerra, política, fome, religioso, ambiental (fugindo de catástrofes ambientais em razões 
das mudanças climáticas – Ilhas que estão afundando), econômico; 
- Reponsabilidade do país que recebeu os refugiados de cuidar, prover com alimentos e etc. 
 
 
DIREITO INTERNACIONAL 
REVISÃO 
 
MAR TERRITORIAL (12 MILHAS DO SOLO): 
- Soberania, Poder de polícia e Jurisdição 
 
ZONA CONTÍGUA (12 MILHAS DO FINAL DO MAR TERRITORIAL): 
- Poder de polícia (fiscalização) e jurisdição residual 
 
ZONA ECONOMICAMENTE EXCLUSIVA (12 MILHAS DO FIM DA ZC): 
- Poder de polícia no sentindo de verificar se um barco está explorando economicamente o lugar,qualquer atividade 
extrativista o Brasil pode intervir, porém há o Direito de Passagem Inocente, ou seja, não precisa nem de autorização para 
passar, pois, na ZEE não há soberania nem jurisdição Brasileira. 
 
SOBERANIA: 
- Soberania “nasce” do cidadão e transfere para o Estado, através dela que todos os Estados passam a ser iguais entre si. 
 - O povo é soberano. 
 
CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (ONU): 
 - É o órgão jurídico da ONU (nasceu junto com a ONU), pois tinha necessidade que desse fim aos conflitos entre os Estados; 
 - Forma de resolução de conflitos diferente da bélica, e sim jurisdicional; 
 - Atribuições: 
 - Só julga ESTADOS (NÃO JULGA PESSOAS); 
 - Usa tratados internacionais assinados com a ONU; 
 - Julga os atos que os Estados tomam na jurisdição internacional; 
 - Qualquer assunto que tenha sido objeto de Tratado Internacional da ONU pode ser discutido na CIJ; 
 - Autor e Réu tem que ser Estados Membros da ONU; 
 - Competência voluntária, ou seja, os Estados têm que aceitar aquele tribunal. 
 - Diferente do direito interno, que a competência é compulsória. 
 - Estudar o processo internacional! 
 - NÃO HÁ RECURSO 
 - Doutrina e jurisprudência são FONTES do Direito Internacional; 
 - Portanto, o voto da decisão da CIJ será utilizado como FONTE do D. I. Público. 
 
RECONHECIMENTO DOS ESTADOS (ATO DISCRICIONÁRIO): 
- O reconhecimento de um Estado pela comunidade internacional é completamente DISCRICIONÁRIO, ou seja, ninguém 
é obrigado a reconhecer o país, mesmo tendo povo, território, constituição, costumes, estado membro da ONU, etc. 
 - Ex: Nenhum país Árabe reconhece Israel 
- Porém, se NENHUM Estado reconhecer o País, este não será considerado um Estado. 
- “Se um Estado não reconhece outro ele pode ignorar sua existência, ou seja, não precisa mandar embaixador, etc.”

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