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GRINOVER, Ada Pellegrini e outros - Código Brasileiro de Defesa do Consumidor

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G ru p o
Editorial
N aciona l
O GEN | Grupo Editorial Nacional reú n e as ed ito ras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, 
Método e Forense Universitária, que publicam nas áreas científica, técn ica e profissional.
Essas em presas, respeitadas n o m ercad o edito rial, co n s tru íram catálogos in igualáveis, com 
o b ras que têm sido decisivas n a fo rm ação acadêm ica e n o aperfe içoam en to de várias gerações 
d e profissionais e de estudantes de A dm inistração, D ireito, Enferm agem , E ngenharia , Fisioterapia, 
M edicina, O dontologia e m uitas ou tras ciências, ten do se to m a d o sinôn im o de seriedade e respeito.
N ossa m issão é prover o m e lh o r co n teú d o científico e d is trib u í-lo de m an e ira flexível e conve­
n ien te , a p reços ju stos, gerando benefícios e se rv in do a autores, docen tes, livreiros, funcionários, 
co labo radores e acionistas.
N osso co m p o rtam en to é tico in con d ic ion al e nossa responsab ilidade social e am bien tal são refo r­
çados pela n a tu reza educacional de nossa ativ idade, sem com p ro m eter o c resc im ento co n tín u o e 
a ren tab ilidade d o grupo.
CÓDIGO 
BRASILEIRO DE
DEFESA DOCONSUMIDOR
C o m e n t a d o p e l o s Au t o r e s d o A n t e p r o j e t o
Ada Pellegrini Grinover
Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin
Daniel Roberto Fink
José Geraldo Brito Filomeno
Nelson Nery Junior
Zelmo Denari
DIREITO MATERIAL
(Arts. l.o a 80 e 105 a 108)
10.a Edição
R ev ista , a tu a liz a d a e re fo rm u la d a
Editara
FORENSE
Rio de Janeiro 
2011
V olum eI
9.» edição - 2007
10.“ edição - 2011
© Copyright
A da Pellegrini G rinover, A ntônio H erm an de V asconcellos e B enjam in, D aniel R oberto Fink, 
José G eraldo B rito F ilom eno, N elson N ery Jun ior e Z elm o D enari
C1P - B rasil. C atalogação na Fonte.
S indicato N acional dos E ditores de L ivros, RJ.
C61
Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto / Ada Pellegrini 
Grinover... [et al]. - 10. ed. revista, atualizada e reformulada - Rio de Janeiro: Forense, 2011, vol. I, 
Direito M aterial (arts. 1.° a 80 e 105 a 108).
Inclui Bibliografia 
ISBN 978-85-309-3558-0
1. Brasil. [Código de Defesa do Consumidor (1990)]. 2. Defesa do consumidor - Brasil.
07-0804. CDU: 34:366(81)(094.46)
O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada 
poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo 
da indenização cabível (art. 102 da Lei n. 9.610, de 19.02.1998).
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fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro 
direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator, nos termos 
dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de repro­
dução no exterior (art. 104 da Lei n. 9.610/98).
A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vícios do produto no que concerne à sua edição, 
aí compreendidas a impressão e a apresentação, a fim de possibilitar ao consumidor bem manuseá-lo e 
lê-lo. Os vícios relacionados à atualização da obra, aos conceitos doutrinários, às concepções ideológicas 
e referências indevidas são de responsabilidade do autor e/ou atualizador.
A s reclam ações devem ser feitas até noventa dias a partir da com pra e venda com nota fiscal 
(interpretação do art. 26 da Lei n. 8.078, de 11.09.1990).
Reservados os direitos de propriedade desta edição pela 
EDITORA FORENSE LTDA.
Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Endereço na Internet: http://www.forense.com.br - e-mail: forense@grupogen.com.br 
Travessa do Ouvidor, 11 - Térreo e 6" andar - 20040-040 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: (0XX21) 3543-0770 - Fax: (0XX21) 3543-0896
Impresso no Brasil 
Printed in Brazil
ÍNDICE GERAL I
- N ota dos autores à 10.a edição ........................................................... VII
- N ota da editora à 10.a edição .............................................................. IX
- Apresentação e estru tu ra da obra ...................................................... XI
- Prefácio à l .a e d iç ã o ........................................................................... X III
- índice sistemático do Código de Defesa do Consum idor - 
Volume I - Direito Material (Arts. 1.° a 80 e 105 a 108) .......... XV
- INTRODUÇÃO (Ada Pellegrini Grinover e Antônio Herman de 
Vasconcellos e Benjamin) .........................................................................
I - Trabalhos de Elaboração - Anteprojeto de Código de Defesa 
do Consumidor ........................................................................................
II - Visão geral do Código ...................................................................
- LEI N° 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 - Código de De­
fesa do Consum idor - Com entado pelos Autores do Anteprojeto
(Arts. 1.° a 80 e 105 a 1 0 8 )......................................................................... 9
- Bibliografia ............................................................................................. 847
- Apêndice .................................................................................................. 865
Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990 .......................................... 865
Decreto n° 2.181, de 20 de março de 1997 ....................................... 898
- índice Alfabético-Remissivo do Código de Defesa do Consum idor
e microssistema dos processos coletivos........................................... 919
1
1
4
NOTA DOS AUTORES À 10.a EDIÇÃO I
Inovando em relação às anteriores, nesta 10.a edição do Código Brasileiro 
de Defesa do Consumidor - Comentado pelos Autores do Anteprojeto, os 
comentários foram divididos em dois volumes: o Volume I, dedicado ao 
direito material, e o Volume II, ao direito processual.
Em relação aos processos individuais, são poucas as normas especiais, 
sendo a parte substancial do Volume II destinada ao estudo do minissistema 
brasileiro de processos coletivos, integrado pela Lei da Ação Civil Pública 
e pelas disposições processuais do Código de Defesa do Consumidor.
A separação dos textos beneficia o consumidor, que poderá adquirir 
os dois volumes separadamente, de acordo com seus interesses e sua con­
veniência, e também a própria obra, por possibilitar maior visibilidade às 
disposições do minissistema brasileiro de processos coletivos, que ficavam 
de algum modo perdidas no volume único.
A divisão atende, inclusive, à postura contemporânea que aponta para 
a existência de um verdadeiro direito processual coletivo, com princípios e 
institutos próprios, constituindo disciplina processual autônoma; e assume 
relevância no momento em que se apresenta à ribalta um novo projeto de 
lei sobre a ação civil pública (Projeto de Lei n° 5.139/2009, da Câmara dos 
Deputados), que pode retomar seu curso nesta legislatura.
Na expectativa de que as alterações realizadas na estrutura atendam aos 
objetivos propostos, contamos com a apreciação do público em geral.
Se alguma imperfeição permaneceu, pedimos à benevolência do leitor 
que a releve, certos de que serão compreendidos em seu intuito maior, 
que é o de fornecer ao público em geral, e especialmente aos operadores 
do Direito e aos estudantes, uma obra que permita entender melhor o 
Código de Defesa do Consumidor e torná-lo operante e eficaz na prática 
de todos os dias.
OS AUTORES
NOTA DA EDITORA À 10.“ EDIÇÃO I
Prezado leitor,
Reputamos que esta obra, o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor 
- Comentado pelos Autores do Anteprojeto,
tom ou-se emblemática bem 
como de marcante e frequente referência pelos operadores do Direito em 
matéria consumerista.
Em razão da notável aceitação que a obra sempre teve perante o 
mercado, antes mesmo dos primeiros sinais do esgotamento da 9.a edição, 
convocamos os autores para que preparassem suas atualizações.
Os professores Doutores Nelson Nery Junior e Min. Antônio Herman 
de Vasconcelos e Benjamin não puderam encarregar-se da atualização de 
seus textos, de modo que os Professores José Geraldo Brito Filomeno e 
Ada Pellegrini Grinover assumiram a tarefa, da qual se desincumbiram 
com competência e brilhantismo.
Desta forma, o leitor, ao consultar os escritos dos professores doutores 
Nelson Nery Junior e Antônio Herman Vasconcelos e Benjamin, fica ciente 
de que as atualizações assim se deram:
a) Os comentários aos artigos 29 a 45, de autoria do Dr. Antônio 
Herman de Vasconcellos e Benjamin, foram atualizados pelo Prof. 
José Geraldo Brito Filomeno;
b) Os comentários aos artigos 46 a 54, de autoria do Prof. Nelson 
Nery Junior, foram também atualizados pelo Prof. José Geraldo 
Brito Filomeno;
c) Os comentários aos artigos 109 a 119, de autoria do Prof. Nelson Nery 
Junior, foram atualizados pela Profa. Ada Pellegrini Grinover.
Boa leitura!
Rio de Janeiro, março de 2011
A EDITORA
APRESENTAÇÃO I 
E ESTRUTURA DA OBRA I
1. Os autores dos comentários
Os autores dos comentários ora apresentados ao leitor foram os 
membros da comissão do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, 
nomeados por seu então presidente, Dr. Flávio Flores da Cunha Bierrenbach. 
Aos cinco membros - Ada Pellegrini Grinover, Daniel Roberto Fink, José 
Geraldo Brito Filomeno, Kazuo Watanabe e Zelmo Denari - uniram-se, 
neste trabalho, os dois assessores que mais colaboraram para a elaboração 
do anteprojeto e que acompanharam sua evolução até a promulgação da lei: 
Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin e Nelson Nery Junior. Daí a 
afirmação de que esses comentários são escritos e apresentados pelos autores 
do Anteprojeto do Código de Defesa do Consumidor, compreendendo-se 
na expressão toda a sua evolução.
2. A repartição dos comentários entre seus autores
A matéria foi repartida de acordo com a participação de cada um na 
redação do Código. Embora o resultado final seja o produto de um trabalho 
conjunto, que contou com a colaboração de todos, foi possível destacar as 
partes em que foi maior o envolvimento de um ou outro.
Assim sendo, a parte introdutória do Volume I desta obra foi redi­
gida por Ada Pellegrini Grinover e Antônio Herman de Vasconcellos e 
Benjamin; no Título I (“Dos Direitos do Consumidor”), couberam a José 
Geraldo Brito Filomeno os três primeiros capítulos (“Disposições Gerais”, 
“Da Política Nacional das Relações de Consumo” e “Dos Direitos Básicos 
do Consumidor”). Deste mesmo título, foram atribuídos aos comentários
CDC - Volume I
de Zelmo Denari os capítulos quarto e sétimo (“Da Qualidade de Produtos 
e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos” e “Das Sanções Ad­
ministrativas”); a Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin o capítulo 
quinto (“Das Práticas Comerciais”), e a Nelson Nery Junior, o sexto (“Da 
Proteção Contratual”). O Título II (“Das Infrações Penais”) coube por in­
teiro a José Geraldo Brito Filomeno. Finalmente, considerando a estrutura 
adotada a partir da 10.a edição, que traz no Volume I as normas materiais 
de Direito do Consumidor, e no Volume II as normas do microssistema 
de processos coletivos, os Títulos IV e V (“Do Sistema Nacional de Defesa 
do Consumidor” e “Da Convenção Coletiva de Consumo”), atribuídos a 
Daniel Roberto Fink, passaram a integrar o Volume I, apenas nesse ponto 
deixando-se de seguir a ordem dos artigos do Código de Defesa do Con­
sumidor.
No volume II da obra, o Título III (“Da Defesa do Consumidor em 
Juízo”) foi dividido entre Kazuo Watanabe e Ada Pellegrini Grinover, ficando 
com aquele os capítulos primeiro e terceiro (“Disposições Gerais” e “Das 
Ações de Responsabilidade do Fornecedor de Produtos e Serviços”), e com 
esta os capítulos segundo e quarto (“Das Ações Coletivas para a Defesa de 
Interesses Individuais Homogêneos” e “Da Coisa Julgada”); e, finalmente, o 
Título VI (“Disposições Finais”) foi atribuído a Nelson Nery Junior.
O leitor encontrará no início de cada título e capítulo os nomes dos 
autores dos comentários e atualizadores, quando houver.
3. Técnica e objetivos dos comentários
Antes dos comentários aos artigos do Código, o leitor encontrará obser­
vações introdutórias a cada título e capítulo. A numeração dos comentários 
é feita de acordo com a chamada existente em cada artigo, para possibili­
tar o imediato relacionamento do conteúdo do artigo com seu respectivo 
comentário. Entendeu-se oportuno comentar também os artigos vetados, 
para evidenciar o real alcance do veto, frequentemente superado pela in­
terpretação sistemática do Código ou pela existência de outros dispositivos 
que cuidam da mesma matéria e que permaneceram intactos.
Sem fugir ao rigor científico da ciência jurídica conceituai, os autores 
dos comentários pretenderam escrever obra que também preenchesse as 
suas finalidades práticas. Esperam, ainda, ter conseguido imprimir aos 
comentários uma visão unívoca e uma certa uniformidade, buscadas pela 
revisão conjunta do texto.
XII
PREFÁCIO À l .a EDIÇÃO I
Minha presença no pórtico deste livro tem uma explicação. É que a 
sua gênese se prende à iniciativa do Conselho de Defesa do Consumidor, 
do Ministério da Justiça, no sentido de ser elaborado projeto de lei que 
dispusesse sobre a defesa do consumidor. Os autores do livro são os autores 
do projeto de lei que veio a ser elaborado, submetido ao Congresso Nacio­
nal e convertido em lei. Seus nomes me foram sugeridos pelo presidente 
do Conselho, Flávio Flores da Cunha Bierrenbach, antigo representante de 
São Paulo na Câmara dos Deputados. Os juristas convidados prontamente 
anuíram em prestar esse serviço ao País e o fizeram de maneira exemplar. 
O Diário Oficial de 4 de janeiro de 1989 estampava o anteprojeto já enri­
quecido pela crítica dos componentes em sucessivas ocasiões.
Pouco depois, eu deixava o Ministério da Justiça, mas os trabalhos da 
comissão presidida pela professora Ada Pellegrini Grinover não se inter­
romperam, antes prosseguiram com igual intensidade e se prolongaram 
durante a tramitação parlamentar.
Pode-se dizer, sem favor, que desde a primeira formulação, ainda no 
Ministério da Justiça, até a promulgação da Lei n° 8.078, em 11 de setembro 
de 1990, a comissão, designada em 1988, não cessou de funcionar e, com 
desvelo, cuidou de fazer com que seu trabalho fosse o menos imperfeito e 
mais útil à sociedade brasileira.
Depreendendo-se de seus autores com a promulgação da lei, nem por 
isso se deram eles por desobrigados. Entenderam que lhes cabia ainda expô- 
-la em todos os seus aspectos, desde a inspiração que modelou o sistema 
adotado, até as suas disposições mais miúdas, em uma palavra, fazer-lhe a 
exegese completa e exaustiva, de maneira a facilitar sua aplicação em todos 
os termos e propósitos, com a pretensão de garantir a prevalência do seu 
pensamento original.
Por isto, este livro não é apenas um livro de ciência. Também é um 
livro de amor. O amor, mais do que a ciência, assegura a fidelidade aos 
princípios norteadores da lei, intensamente vividos por seus autores - autores 
do livro e autores da lei. Essa relação doutrinária e afetiva assegura a esta
CDC - Volume I
obra uma situação singular em relação a quantas forem escritas a respeito 
da importante inovação legislativa, que, após a Resolução n° 39/248, de 9 
de abril de 1985, da Assembleia-Geral da ONU e depois das leis editadas na 
Espanha, em Portugal, no México, em Quebec, na Alemanha, nos Estados 
Unidos, se tom ara evidente que entre nós não poderia
tardar.
A própria Constituição dela fez menção, inserindo entre os direitos 
individuais esta norma: “O Estado promoverá na forma da lei a defesa do 
consumidor”, art. 5o, XXXII. E não ficou nisso. Determinou noutro passo 
que “o Congresso Nacional, dentro de 120 dias da promulgação da Cons­
tituição, elaborará Código de Defesa do Consumidor”, art. 48, do ADCT.
Agora começa, em verdade, a verdadeira vida da lei. Ela se encarregará 
de mostrar os seus acertos e, quiçá, suas imperfeições. A jurisprudência exer­
cerá o papel de acrisolar os textos, em confronto com a realidade social. A 
doutrina cumprirá o ofício de esclarecer e apurar conceitos e preceitos.
A mim compete agradecer duas vezes aos autores deste livro, que há de 
marcar época no tratamento do tema relevante: a impagável colaboração 
que me deram quando Ministro da Justiça, bem como a honra de escrever 
para ele esta página inaugural.
Brasília, junho de 1991 
PAULO BROSSARD
XIV
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO 
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 
Comentado pelos Autores do Anteprojeto
INTRODUÇÃO
Ada Pellegrini Grinover e Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin... 1
I - TRABALHOS DE ELABORAÇÃO - Anteprojeto de Código
de Defesa do C onsum idor........................................................................ 1
1. Escorço histórico...................................................................................... 1
2. Os vetos presidenciais............................................................................ 2
II - VISÃO GERAL DO CÓDIGO ...................................................... 4
1. A necessidade de tutela legal do consum idor................................... 4
2. O modelo intervencionista estatal........................................................ 5
3. A base constitucional do Código......................................................... 6
4. Código ou lei?.......................................................................................... 6
5. A importância da codificação............................................................... 7
6. As fontes de inspiração........................................................................... 7
7. Estrutura básica do Código.................................................................. 8
LEI N* 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
Título I - DOS DIREITOS D O CONSUMIDOR
José Geraldo Brito Filomeno............................................................................ 9
1. Código do Consumidor: uma filosofia de ação antes de tu do 9
CDC - Volume I
2. Desfazimento de mitos e direitos básicos......................................... 10
3. Microssistema jurídico de caráter inter e multidisciplinar 11
4. Consumo sustentável............................................................................. 12
Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS
José Geraldo Brito Filomeno............................................................................ 13
Art. I o .......................................................................................................... 13
Art. 2o .......................................................................................................... 13
Art. 3o .......................................................................................................... 13
[1] Fundamento constitucional................................................................... 13
[2] Conceito de consumidor ....................................................................... 23
[3] A coletividade de consumidores ......................................................... 42
[4] Conceito de fornecedor ......................................................................... 47
[5] Produto como objeto das relações de consumo .............................. 51
[6] Serviços como objeto das relações de consum o.............................. 52
[7] Relações locatícias................................................................................... 64
[8] Relações trabalhistas.............................................................................. 66
Capítulo II - DA POLÍTICA NACIONAL DE RELAÇÕES DE 
CONSUMO
José Geraldo Brito Filomeno............................................................................ 71
A r t 4o ............................................................................................................ 71
[1] Política nacional de relações de consumo ........................................ 72
[2] Vulnerabilidade do consum idor.......................................................... 73
[3] Ação governam ental.............................................................................. 74
[4] Harmonização dos interesses dos consumidores e fornecedores .. 79
[5] Educação e informação ......................................................................... 86
[6] Controle de qualidade e mecanismos de atendimento pelas pró­
prias empresas ......................................................................................... 89
[7] Conflitos de consumo e juízo arbitrai ............................................... 91
[8] Coibição e repressão de abusos no mercado ................................... 100
[9] Racionalização e melhoria dos serviços púb licos............................ 110
[10] Estudo das modificações do mercado ............................................. 118
XVI
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Art. 5o ........................................................................................................ 119
[1] Instrumentos para execução da política nacional das relações de 
consumo: a assistência jurídica in teg ra l........................................... 119
[2] Promotorias de justiça de defesa do consumidor .......................... 123
[3] Delegacias especializadas..................................................................... 133
[4] Juizados especiais de pequenas causas e varas especializadas .... 134
[5] Associações de consum idores............................................................. 139
[6] Órgãos de atendimento da União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios ............................................................................................. 141
[7] Fiscalização de preços pela União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios ............................................................................................. 142
Capítulo III - DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR
José Geraldo Brito Filomeno........................................................................ 145
A r t 6o ........................................................................................................ 145
[1] Direitos do consum idor....................................................................... 146
[2] Proteção da vida, saúde e segurança ................................................ 153
[3] Educação do consum idor.................................................................... 153
[4] Informação sobre produtos e serv iços.............................................. 154
[5] Publicidade enganosa e abusiva, práticas comerciais condenáveis . 155
[6] Cláusulas contratuais abusivas ........................................................... 155
[7 e 8] Prevenção e reparação de danos individuais e coletivos e acesso
à ju s tiç a ............................................................................................ 156
[9] A inversão do ônus da prova ............................................................. 157
[9a] Verossimilhança .................................................................................. 162
[9b] Hipossuficiência .................................................................................. 164
[10] Participação dos consumidores na formulação de políticas que
os afetem ...............................................................................................
167
[11] Prestação de serviços públicos ......................................................... 168
Art. 7o ........................................................................................................ 172
[1] Fontes dos direitos do consum idor................................................... 173
[2] Regulamentação do Código do C onsum idor................................. 176
[3] Solidariedade em face dos danos infligidos .................................... 176
XVII
CDC - Volume I
Capítulo IV - DA QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
DA PREVENÇÃO E DA REPARAÇÃO DOS DANOS
Zelmo Denari................................................................................................ 179
Seção I - Da proteção à saúde e segurança................................................ 179
1. A saúde e a segurança dos consumidores...................................... 179
Art. 8o ........................................................................................................ 182
[1] Riscos à saúde e segurança................................................................. 182
[2] Deveres do fabricante .......................................................................... 183
Art. 9o ........................................................................................................ 184
[1] Nocividade e periculosidade............................................................... 184
[2] Natureza da informação ...................................................................... 185
A r t 10........................................................................................................ 186
[1] Alto grau de nocividade ou periculosidade.................................... 186
[2] Nocividade futura ................................................................................. 187
[3] D ivulgação.............................................................................................. 188
A r t 11. V etado........................................................................................ 188
Seção II - Da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço 189
1. Relação de consumo e de responsabilidade.................................... 189
2. Modelos de responsabilidade............................................................. 190
3. Responsabilidade por danos.............................................................. 193
4. Responsabilidade objetiva................................................................... 194
A r t 12 ...................................................................................................... 196
[1] Responsáveis .......................................................................................... 196
[2] Responsabilidade e seus elementos ................................................... 198
[3] Tipologia dos defeitos.......................................................................... 199
[4] Produtos defeituosos ............................................................................ 201
[5] Riscos de desenvolvimento ................................................................. 201
[6] Inovações tecnológicas......................................................................... 203
[7] Causas excludentes ............................................................................... 203
[8] Caso fortuito e força maior ................................................................ 206
XVIII
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
A r t 13 ...................................................................................................... 207
[1] Responsabilidade do com erciante...................................................... 207
[2] Direito de regresso ............................................................................... 208
Art. 14........................................................................................................ 209
[1] Danos no fornecimento de serviços ............................................... 209
[2] Serviço defeituoso................................................................................. 210
[3] Responsabilidade objetiva e causas excludentes ............................ 211
[4] Serviços públicos................................................................................... 212
[5] Profissionais liberais ............................................................................. 213
Art. 15. V etado ...................................................................................... 215
Art. 16. V etado ...................................................................................... 215
Art. 17........................................................................................................ 216
[1] Propagação do d a n o ............................................................................ 216
Seção III - Da responsabilidade por vício do produto e do serviço 217
1. Responsabilidade por vício.............................................................. 217
Art. 18........................................................................................................ 221
[1] Sujeição passiva..................................................................................... 222
[2] Vício de qualidade ................................................................................ 223
[3] A disciplina das sanções...................................................................... 224
[4] Redução ou ampliação do prazo de saneamento ............................ 225
[5] Imediatização das reparações ............................................................. 226
[6] Produtos in natura ............................................................................... 227
Art. 19........................................................................................................ 227
[1] Vícios de quan tidade............................................................................ 228
[2] Sanções alternativas.............................................................................. 229
A rt. 20........................................................................................................ 229
[1] Vícios do serv iço ................................................................................... 230
[2] Serviços e danos morais ...................................................................... 230
[3] Reexecução por terceiros..................................................................... 231
XIX
CDC - Volume I
Art. 21........................................................................................................ 231
[1] Consertos e reparações ........................................................................ 232
Art. 22........................................................................................................ 232
[1] Responsabilidade do Poder Público .................................................. 232
[2] Continuidade dos serv iços.................................................................. 232
[3] Falta do serviço público ...................................................................... 235
[4] Teoria do risco ...................................................................................... 235
[5] Causas excludentes ............................................................................... 237
A r t 23........................................................................................................ 237
[1] Ignorância dos vícios .......................................................................... 237
Art. 24........................................................................................................ 237
[1] Garantia de boa qualidade................................................................. 237
Art. 25........................................................................................................
238
[1] Cláusulas de exoneração...................................................................... 238
[2] Responsáveis so lidários........................................................................ 238
Seção IV - Da decadência e da prescrição............................................. 239
1. Direitos subjetivos: noção .................................................................. 239
2. A decadência e a prescrição.............................................................. 240
3. Decadência na construção civil......................................................... 241
Art. 26........................................................................................................ 243
[1] Alcance terminológico ......................................................................... 244
[2] Prazos decadenciais .............................................................................. 244
[3] Termo inicial de decadência............................................................... 244
[4] Vícios ocultos e decadência ................................................................ 245
[5] Causas obstativas .................................................................................. 246
[6] Inteligência do veto .............................................................................. 247
Art. 27........................................................................................................ 247
[1] Responsabilidade por danos e prescrição ........................................ 248
[2] Suspensão da prescrição ...................................................................... 250
Seção V - Da desconsideração da personalidade jurídica..................... 250
1. Antecedentes doutrinários................................................................ 250
xx
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
2. Antecedentes legislativos..................................................................... 251
3. Considerações finais............................................................................ 252
Art. 28........................................................................................................ 253
[1] Hipóteses materiais de incidência ..................................................... 253
[2] Pressupostos inéditos ........................................................................... 254
[3] Faculdade do ju iz .................................................................................. 254
[4] Legitimidade passiva ............................................................................ 254
[5] Agrupamentos societários ................................................................... 255
[6] Sociedades consorciadas ...................................................................... 255
[7] Sociedades coligadas ............................................................................ 256
[8] Reexame do § 5o ................................................................................... 256
Capítulo V - DAS PRÁTICAS COMERCIAIS
Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin.......................................... 259
1. As fontes deste capítulo...................................................................... 259
2. O conceito de práticas comerciais.................................................... 259
3. A importância das práticas comerciais na sociedade de consumo... 262
4. Práticas comerciais e marketing........................................................ 263
5. O conceito de marketing..................................................................... 264
6. As diversas manifestações do marketing......................................... 265
7. As duas faces principais do marketing: a publicidade e as pro­
moções de vendas................................................................................ 266
8. O marketing no Código de Defesa do Consumidor..................... 266
9. Três momentos obrigacionais do marketing no CDC.................. 268
10. O desafio: compatibilizar marketing e defesa do consum idor.. 268
11. As práticas comerciais, o marketing e a publicidade................. 270
Seção I - Das disposições gerais................................................................. 271
Art. 29........................................................................................................ 271
[1] O código e seus múltiplos conceitos de consumidor ................... 271
[2] Um conceito exclusivo de consumidor para as práticas comer­
ciais .......................................................................................................... 271
[3] A suficiência da exposição.................................................................. 272
Seção II - Da oferta .......................................................................................272
1. Oferta e marketing............................................................................. 272
XXI
CDC - Volume I
Art. 30........................................................................................................ 274
[1] A origem do dispositivo..................................................................... 274
[2] O princípio da vinculação ................................................................. 274
[3] O pressuposto da veiculação ............................................................. 276
[4] O pressuposto da precisão da inform ação...................................... 276
[5] A responsabilidade do fornecedor.................................................... 277
[6] Fundamentos econômicos e jurídicos da responsabilidade civil
em matéria publicitária ....................................................................... 277
[7] Da oferta clássica à oferta publicitária ............................................. 280
[8] O formalismo da oferta no direito tradicional .............................. 281
[9] A força obrigatória da oferta no direito tradicional ...................... 282
[10] Bases do novo paradigma da oferta publicitária .......................... 284
[11] Inaplicabilidade do a r t 429 do Novo Código Civil às relações
de consum o........................................................................................... 286
Art. 31........................................................................................................ 288
[1] Dois tipos básicos de inform ação...................................................... 288
[2] O dever de informar ........................................................................... 289
[3] O caráter enumerativo do dispositivo ............................................. 291
[4] A informação em português.............................................................. 292
[5] Os dados integrantes do dever de in fo rm ar.................................... 293
[6] As embalagens e rotulagem ................................................................ 293
[7] O destinatário da n o rm a ..................................................................... 293
[8] Preço e código de b a rra s ..................................................................... 295
[9] Informações nos produtos refrigerados............................................ 295
Art. 32........................................................................................................ 296
[1] O dever de fornecimento de peças de reposição enquanto durar
a fabricação do produto ...................................................................... 297
[2] O dever de fornecimento de peças de reposição após o encerra­
mento da fabricação do produto ....................................................... 297
Art. 33........................................................................................................ 297
[1] O fornecimento por telefone ou reembolso postal .......................
297
[2] A vulnerabilidade especial do consumidor na oferta telefônica ou 
por reembolso ....................................................................................... 297
[3] Fornecimento pela in te rn e t................................................................. 298
[4] Chamada onerosa ao consum idor..................................................... 298
XXII
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Art. 34........................................................................................................ 299
[1] A responsabilidade solidária do fornecedor pelos atos dos pre- 
postos ...................................................................................................... 299
[2] A isenção contratual ............................................................................ 299
Art. 35........................................................................................................ 299
[1] Recusa de cumprimento da oferta ..................................................... 300
[2] Os sujeitos responsáveis .................................................................. 302
[3] A enganosidade ..................................................................................... 303
[4] Recusa de cumprimento sob o argumento de equívoco no anún­
cio ............................................................................................................ 304
[4.1] A fonte da vinculação contratual é a declaração publicitária, e 
não a vontade publicitária ............................................................... 305
[4.2] A publicidade é negócio jurídico unidirecional, destituído de 
qualquer negociação e sob controle exclusivo do anunciante ... 307
[4.3] Se os benefícios econômicos principais da publicidade são do 
anunciante, a assunção de seus riscos também com ele deve 
f ic a r........................................................................................................ 307
[4.4] A teoria do erro tem aplicação reduzida no direito do consu­
midor .................................................................................................... 309
[4.5] No regime geral do direito do consumidor, o equívoco inocente 
não exime a responsabilidade civil do fornecedor...................... 310
[4.6] Só o anunciante tem os meios contratuais para acionar a agência
e o veícu lo ............................................................................................ 311
[4.7] Liberalidades em matéria de preço, principalmente em economias 
inflacionárias, são comuns no mercado ......................................... 312
[5] Irretratabilidade da oferta publicitária.............................................. 313
Seção III - Da publicidade........................................................................ 316
1. A importância da publicidade........................................................... 316
2. Dever de informar e publicidade...................................................... 317
3. Publicidade e controle......................................................................... 318
3.1. O sistema exclusivamente estatal.............................................. 318
3.2. O sistema exclusivamente privado........................................... 319
3.3. O sistema misto............................................................................. 320
4. Publicidade, controle legal e garantias constitucionais................ 320
5. O conceito de publicidade................................................................. 322
XXIII
CDC - Volume I
6. Publicidade x propaganda.................................................................. 324
7. Os diversos tipos de publicidade: institucional e promocional.. 325
8. Patrocínio ............................................................................................. 326
9. Os dois grandes momentos de uma campanha publicitária 326
10. Entendendo a gênese de uma criação publicitária..................... 326
10.1. A criação publicitária................................................................. 326
10.2. Análise da criação publicitária................................................. 327
10.2.1. O briefing......................................................................... 327
10.2.2. A reflexão estratégica..................................................... 328
10.2.3. A criação propriamente dita......................................... 328
11. Da criação à produção...................................................................... 329
12. A necessidade de um novo tratamento jurídico para a publi­
cidade brasileira................................................................................. 329
13. A situação anterior ao Código de Defesa do Consum idor 330
14. O controle da publicidade no Código de Defesa do Consumi­
d o r ........................................................................................................ 331
15. Influência estrangeira no Código.................................................... 332
16. A regulamentação legal da publicidade no Código: civil, ad­
ministrativa e penal........................................................................... 332
17. Os princípios gerais adotados pelo Código................................. 333
17.1. O princípio da identificação da publicidade................. 333
17.2. O princípio da vinculação contratual da publicidade 333
17.3. O princípio da veracidade da publicidade................... 334
17.4. O princípio da não abusividade da publicidade.......... 334
17.5. O princípio da inversão do ônus da prova.................. 334
17.6. Princípio da transparência da fundamentação da publi­
cidade......................................................................................... 334
17.7. Princípio da correção do desvio publicitário....................... 335
17.8. Princípio da lealdade publicitária.......................................... 335
18. A regulamentação penal da publicidade...................................... 336
Art. 36........................................................................................................ 336
[1] A origem do dispositivo...................................................................... 336
[2] O princípio da identificação da publicidade ................................... 337
[2.1] O merchandising................................................................................. 338
[2.2] O teaser................................................................................................ 339
XXIV
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[3] O princípio da transparência da fundamentação ......................... 339
Art. 37........................................................................................................ 341
[1] A origem do dispositivo...................................................................... 342
[2] A proibição da publicidade enganosa e abusiva............................ 342
[3] A publicidade enganosa....................................................................... 343
[3.1] Os diversos tipos de publicidade enganosa ................................. 345
[3.2] O elemento subjetivo ........................................................................ 345
[3.3] Capacidade de enganar e erro real ................................................ 346
[3.4] O consumidor desinformado e ignorante é p ro teg ido .............. 347
[3.5] Os consumidores mais frágeis são especialmente tu te lados 348
[3.6] A impressão to ta l ............................................................................... 348
[3.7] A publicidade enganosa com issiva................................................. 349
[3.7.1] O exagero publicitário ...................................................................
349
[3.7.2] O anúncio ambíguo ....................................................................... 350
[3.7.3] Alegações expressas e alegações im plícitas............................... 351
[3.8] A publicidade enganosa por omissão ........................................... 351
[3.8.1] O conceito de dado essencial....................................................... 352
[3.8.2] Alguns exemplos concretos .......................................................... 352
[3.8.3] As demonstrações sim uladas........................................................ 353
[3.8.4] A língua portuguesa....................................................................... 353
[4] A publicidade abusiva.......................................................................... 354
[4.1] O conceito de publicidade abusiva ................................................ 355
[4.2] Alguns exemplos de publicidade abusiva...................................... 356
[4.2.1] A publicidade discrim inatória.................................................... 356
[4.2.2] A publicidade exploradora do medo ou superstição............. 356
[4.2.3] A publicidade incitadora de v io lência...................................... 357
[4.2.4] A publicidade antiam biental....................................................... 357
[4.2.5] A publicidade indutora de insegurança ................................... 357
[4.2.6] A publicidade dirigida aos hipossuficientes ............................ 357
[4.2.7] Publicidade abusiva por correio eletrônico ............................... 359
[5] A questão da publicidade comparativa ........................................... 361
[6] Controle da publicidade de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, 
medicamentos e terapias ..................................................................... 362
[6.1] Fundamentos constitucionais do controle ................................... 362
xxv
CDC - Volume I
[6.2] Liberdade e abuso na publicidade de tabaco ................................ 363
[6.3] A Lei Murad ....................................................................................... 364
[6.4] A Lei S e rra .......................................................................................... 365
[6.5] Controle tríplice da adequação legal da publicidade de tabaco, 
bebidas alcoólicas, agrotóxicos e medicamentos ........................ 365
[6.6] Regra geral de restrição da forma de comunicação na publici­
dade de tabaco ................................................................................... 366
[6.7] Limites de conteúdo na publicidade de tabaco ............................ 366
[6.8] A publicidade de estilo de vida ...................................................... 367
[6.9] Outras proibições............................................................................... 368
[6.10] Patrocínio de atividade cultural ou esportiva ............................ 368
[6.11] Sanções adm inistrativas.................................................................. 368
[7] A responsabilidade civil da agência, do veículo e da celebridade .. 369
[8] A contrapropaganda ............................................................................. 370
Art. 38........................................................................................................ 371
[1] A inversão do ônus da prova na publicidade ................................. 371
[2] A fonte do dispositivo ......................................................................... 372
[3] A extensão da inversão ........................................................................ 372
[4] Outras hipóteses de inversão do ônus da prova em matéria pu­
blicitária .................................................................................................. 373
[5] Desnecessidade de declaração judicial da inversão ....................... 373
[6] O decreto regulamentador .................................................................. 373
[7] Conteúdo da inversão .......................................................................... 374
Seção IV - Das práticas abusivas.................................................................374
1. As práticas abusivas no Código........................................................ 374
2. O conceito de prática abusiva........................................................... 374
3. Classificação.......................................................................................... 376
4. A impossibilidade de exaustão legislativa...................................... 376
5. As sanções............................................................................................. 377
Art. 39........................................................................................................ 378
[1] O elenco exemplificativo das práticas abusivas............................. 379
[1.1] Corte de energia e água ................................................................... 380
[1.2] Circulação e uso não autorizados de informações prestadas por 
consum idores...................................................................................... 380
XXVI
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[2] Condicionamento do fornecimento de produto ou serviço ........ 382
[3] Recusa de atendimento à demanda do consum idor..................... 383
[4] Fornecimento não solicitado .............................................................. 383
[5] O aproveitamento da hipossuficiência do consumidor ................ 384
[6] A exigência de vantagem excessiva ................................................... 384
[7] Serviços sem orçamento e autorização do consumidor ................ 384
[8] Divulgação de informações negativas sobre o consum idor 385
[9] Produtos ou serviços em desacordo com as normas técnicas .... 385
[9.1] A normalização .................................................................................. 386
[9.2] Normalização e regulamentação ..................................................... 388
[9.3] A norma .............................................................................................. 389
[9.4] A obrigatoriedade da norma ........................................................... 390
[9.5] A atividade de controle .................................................................... 390
[9.6] O sistema brasileiro de norm alização........................................... 391
[9.7] A associação brasileira de normas técn icas................................. 391
[9.8] O SINMETRO, o CONMETRO e o INMETRO ........................ 391
[9.9] Os diversos tipos de normas brasileiras........................................ 393
[10] Recusa de venda d ire ta ...................................................................... 393
[11] Elevação de preço sem justa causa ................................................. 393
[12] Reajuste diverso do previsto em lei ou no contrato ................... 394
[13] A inexistência ou deficiência de prazo para cumprimento da 
obrigação .............................................................................................. 394
Art. 40........................................................................................................ 395
[1] A falta de orçamento como prática abusiva.................................... 395
[2] A exigência de orçamento prévio ...................................................... 395
[3] A validade da proposta de p reço ....................................................... 396
[4] O orçamento como verdadeiro contrato .......................................... 396
[5] Os serviços de terceiro ........................................................................ 396
Art. 41........................................................................................................ 396
[1] O tabelamento de
preços .................................................................... 396
[2] As opções do consumidor .................................................................. 396
Seção V - Da cobrança de dívidas...............................................................397
Art. 42 ...................................................................................................... 397
XXVII
CDC - Volume I
Art. 42-A .................................................................................................. 397
[1] A fonte de inspiração da seção .......................................................... 397
[2] A cobrança de dívidas de consumo .................................................. 398
[3] O objeto do dispositivo ....................................................................... 399
[4] Os contatos do credor com terceiros................................................ 400
[5] As práticas proibidas ............................................................................ 400
[5.1] As proibições absolutas .................................................................... 401
[5.1.1] A am eaça.......................................................................................... 401
[5.1.2] A coação e o constrangimento físico ou moral ....................... 401
[5.1.3] O emprego de afirmações falsas, incorretas ou enganosas .... 402
[5.2] As proibições relativas .................................................................... 403
[5.2.1] A exposição do consumidor a ridículo ...................................... 403
[5.2.2] A interferência no trabalho, descanso ou la z e r ....................... 403
[6] As perdas e danos ................................................................................ 404
[7] As sanções administrativas ................................................................. 405
[8] As sanções penais ................................................................................. 405
[9] A repetição do indéb ito ....................................................................... 406
[9.1] O regime do Código Civil ............................................................... 406
[9.2] Pressupostos da sanção no regime do CDC ............................... 407
[9.2.1] O pressuposto da cobrança de dívida ........................................ 407
[9.2.2] O pressuposto da extrajudicialidade da co b rança................... 408
[9.2.3] O pressuposto da qualidade de consumo da dívida cobrada .... 410
[9.3] A suficiência de culpa para a aplicação da sanção ..................... 410
[9.4] Cobrança indevida por uso de cláusulas ou critérios abusivos .. 411
[9.5] Os juros e a correção monetária .................................................... 411
[9.6] O valor da sanção ............................................................................. 412
[10] Identificação do fornecedor .............................................................. 412
Seção VI - Dos bancos de dados e cadastros de consumidores 414
Art. 43........................................................................................................ 414
[1] Fontes de inspiração desta seção ....................................................... 414
[2] Evolução histórica e organização dos bancos de dados brasilei­
ros ............................................................................................................ 416
[3] Duas questões teóricas p rév ias........................................................... 417
XXVIII
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[4] Direitos constitucionais do cidadão e o caráter invasivo dos 
arquivos de consumo ........................................................................... 419
[5] Arquivos sobre consumidores e sociedade de consum o.............. 421
[6] Necessidade de controle dos arquivos de consum o....................... 430
[7] Natureza jurídica dos arquivos de consumo ................................... 432
[8] Venda de cadastros de consumidores e práticas abusivas ........... 434
[9] Antinomia entre regulação privada e estatal dos bancos de dados. 
Prevalência das normas constitucionais e legais em detrimento
dos estatutos de caráter autorregulamentar e contratual ............. 434
[10] Irrelevância, para fins de controle, da origem oficial das infor­
mações coletadas .................................................................................. 435
[10.1] Limitações legais à coleta de dados ............................................. 438
[10.2] Medidas judiciais e administrativas adotadas ............................ 440
[11] Modalidades de arquivos de consumo disciplinadas pelo CDC ... 443
[12] Pressupostos de legitimidade dos arquivos de consumo ........... 447
[12.1] O pressuposto teleológico .............................................................. 448
[12.2] Pressupostos substantivos .............................................................. 451
[12.2.1] Inquestionamento do débito e registro .................................... 452
[12.2.2] O tipo de informação arquivada ............................................... 456
[12.3] Pressupostos procedimentais ........................................................ 458
[12.3.1] Acessibilidade limitada ................................................................ 458
[12.3.2] Linguagem dos arquivos de consumo ...................................... 459
[12.3.2.1] Direito à informação v e ra z ...................................................... 460
[12.3.2.2] Direito à informação objetiva ................................................. 460
[12.3.2.3] Direito à informação c la ra ....................................................... 460
[12.3.2.4] Direito à informação de fácil compreensão ........................ 460
[12.4] Pressupostos tem porais................................................................... 461
[12.4.1] Fundamentos para a tutela temporal do devedor ................. 461
[12.4.2] A vida útil da informação .......................................................... 463
[12.4.3] Prazo genérico de cinco anos .................................................... 463
[12.4.4] O prazo específico da ação de cobrança................................. 464
[12.4.4.1] Prescrição da ação de cobrança.............................................. 465
[12.4.4.2] Prescrição da ação cam biária.................................................. 466
[12.4.4.3] Prescrição vintenária: uma questão su p erad a ..................... 467
[12.4.5] Destinatário da norma do art. 43, § 5o .................................... 469
XXIX
CDC - Volume I
[12.4.6] Expurgo de dados inviabilizadores do crédito. Conceito de 
informação negativa explícita e implícita ............................... 469
[12.4.7] Termo inicial do p ra z o ................................................................ 471
[12.4.8] Efeitos jurídicos do decurso do prazo .................................... 472
[13] Direitos básicos do consumidor objeto de arquivo ..................... 472
[13.1] Direito de comunicação do assento ............................................. 474
[13.1.1] Caracterização do direito ............................................................ 474
[13.1.2] O sentido do vocábulo ‘abertura” ............................................ 476
[13.1.3] Dever que não abriga exceções ................................................ 477
[13.1.4] Momento da comunicação ....................................................... 478
[13.1.5] Forma de comunicação ao consum idor................................. 479
[13.1.6] Conteúdo da comunicação ....................................................... 480
[13.1.7] Responsáveis pela comunicação ................................................ 481
[13.1.8] Consequências cíveis, administrativas e penais para o des- 
cumprimento
do dever de com unicar...................................... 482
[13.2] Direito de acesso ............................................................................ 482
[13.2.1] Caracterização do direito ............................................................ 483
[13.2.2] Campo de aplicação do direito de acesso ............................... 483
[13.2.3] Rapidez e gratuidade do acesso ................................................. 484
[13.3] Direito à correção ............................................................................ 485
[13.3.1] Caracterização do direito ............................................................ 485
[13.3.2] Prazo para a correção .................................................................. 486
[13.3.3] Sentido do vocábulo correção .................................................... 486
[13.3.4] ôn us probatório ........................................................................... 487
[13.4] Despesas no exercício dos direitos de acesso e de retificação .. 487
[14] Responsabilidade civil dos arquivos de consumo ....................... 488
[14.1] Sujeitos responsáveis ....................................................................... 490
[14.2] Comportamentos infrativos ........................................................... 495
[14.3] Danos indenizáveis.......................................................................... 495
[14.3.1] Danos patrimoniais ...................................................................... 495
[14.3.2] Danos morais ................................................................................ 496
[14.4] Regime jurídico da responsabilidade civil pela inscrição, m a­
nutenção e comunicação indevidas do reg istro ......................... 497
[14.5] ônus da prova e inversão .............................................................. 498
[15] Sanções adm inistrativas..................................................................... 500
xxx
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[16] Sanções p en a is ..................................................................................... 501
[17] Instrumentos processuais .................................................................. 502
[17.1] Habeas data ...................................................................................... 502
[17.2] Antecipação de tutela e medidas cautelares ............................... 505
Art. 44........................................................................................................ 505
Art. 45. V etado ........................................................................................ 505
[1] Os arquivos de consumo esta ta is....................................................... 505
[2] A atualização dos arquivos estatais ................................................... 506
[3] Sentido da expressão “reclamações” .................................................. 507
[4] Conteúdo dos arquivos esta ta is.......................................................... 507
[5] O dever de divulgação das informações .......................................... 508
[6] Os requisitos da divulgação ................................................................ 508
[7] O direito de acesso às informações .................................................. 509
[8] A aplicação subsidiária das regras dos arquivos de consumo 
privados .................................................................................................. 509
[9] Prazo máximo ....................................................................................... 510
[10] O cumprimento forçado das obrigações de arquivar e divulgar 510
[11] Uso em publicidade comparativa .................................................... 510
Capítulo VI - DA PROTEÇÃO CONTRATUAL
Nelson Nery Junior........................................................................................ 511
Introdução.................................................................................................. 511
1. Ideologia e filosofia do Código de Defesa do Consum idor 511
1.1. Relações de consum o................................................................ 511
2. Dirigismo contratual e decadência do voluntarismo: morte do 
contrato?................................................................................................ 517
3. A boa-fé como princípio basilar das relações jurídicas de con­
sum o....................................................................................................... 521
4. A oferta como elemento vinculante do dever de prestar: exe­
cução específica da obrigação de contratar.................................... 522
5. Formas de contratação........................................................................ 525
6. Comportamentos socialmente típicos.............................................. 526
7. Contratos de adesão............................................................................ 528
8. Cláusulas gerais dos contratos........................................................... 530
9. Proteção contra cláusulas abusivas................................................... 533
10. Controle das cláusulas gerais dos contratos................................ 537
XXXI
CDC - Volume I
11. Contratos bancários........................................................................... 540
12. Modificação das cláusulas contratuais por excessiva onerosi- 
dade...................................................................................................... 549
13. Interpretação dos contratos de consum o..................................... 551
14. Responsabilidade derivada dos contratos de consum o............. 551
15. Aplicação da disciplina contratual do Código de Defesa do 
Consumidor a outras relações jurídicas........................................ 553
Seção I - Disposições gerais........................................................................ 554
Art. 46........................................................................................................ 554
[1] Relações de consumo ........................................................................... 554
[2] Conhecimento prévio do consumidor sobre o conteúdo do con­
trato ......................................................................................................... 555
[3] Redação clara e compreensível........................................................... 557
Art. 47........................................................................................................ 558
[1] Cláusulas contratuais............................................................................ 558
[2] Interpretação mais favorável ao consum idor................................... 558
Art. 48........................................................................................................ 560
[1] Escritos, pré-contratos e contrato prelim inar................................. 560
[2] Imposição ao fornecedor do dever de prestar ............................... 561
[3] Execução forçada da obrigação de fazer .......................................... 561
[4] Procedimento da execução específica ............................................... 561
A r t 49........................................................................................................ 562
[1] Direito de arrependimento ................................................................. 562
[2] Prazo de reflexão .................................................................................. 562
[3] Contagem do prazo de reflexão......................................................... 562
[4] Relação de consumo fora do estabelecimento com ercial............. 563
[5] Elenco exemplificativo ......................................................................... 564
[6] Devolução das quantias
p ag as ............................................................ 565
[7] Despesas de envio, frete e outros encargos ..................................... 565
A r t 50........................................................................................................ 566
[1] Caráter complementar da garantia contratual................................. 566
[2] Padronização do termo de garantia .................................................. 566
XXXII
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[3] Conteúdo e forma do termo de g a ran tia ......................................... 567
[4] Preenchimento e entrega do termo de garantia ............................ 567
[5] Manual de instrução ............................................................................ 568
Seção II - Das cláusulas abusivas................................................................568
A r t 51........................................................................................................ 568
[1] Cláusulas abusivas ................................................................................ 570
[2] Nulidade das cláusulas abusivas......................................................... 571
[3] Elenco exemplificativo das cláusulas abusivas................................. 573
[4] Proteção do consumidor nos contratos de consumo ................... 576
[5] Cláusula de não indenizar nos contratos de consumo ................ 576
[6] Cláusula de renúncia ou disposição de direitos ............................ 577
[7] Cláusula de limitação da indenização e o consumidor-pessoa 
ju ríd ica .................................................................................................... 579
[8] Reembolso da quantia paga pelo consumidor ............................... 579
[9] Transferência de responsabilidades a terceiros ............................... 579
[10] Obrigações iníquas e vantagem exagerada .................................... 580
[11] Cláusula incompatível com a boa-fé e a equidade ..................... 580
[12] Cláusula-surpresa................................................................................ 582
[13] Inversão prejudicial do ônus da prova ........................................... 585
[14] Arbitragem com pulsória.................................................................... 586
[15] Representante im posto ....................................................................... 591
[16] Outro negócio jurídico pelo consumidor ...................................... 595
[17] Opção exclusiva do fornecedor........................................................ 596
[18] Alteração unilateral do preço ........................................................... 596
[19] Cancelamento unilateral do co n tra to .............................................. 596
[20] Ressarcimento unilateral dos custos de cobrança ....................... 596
[21] Modificação unilateral do contrato ................................................. 597
[22] Violação de normas ambientais ....................................................... 597
[23] Desacordo com o sistema de proteção ao consumidor ............. 598
[24] Renúncia à indenização por benfeitorias necessárias .................. 598
[25] Presunção relativa da vantagem exagerada.................................... 599
[26] Ofensa aos princípios fundamentais do sistema .......................... 599
[27] Ameaça do objeto ou do equilíbrio do co n tra to .......................... 599
XXXIII
CDC - Volume I
[28] Onerosidade excessiva para o consum idor.................................. 600
[29] Conservação do contrato .................................................................. 601
[30] Resolução por ônus excessivo a uma das partes ........................... 601
[31] Controle administrativo das cláusulas contratuais gerais pelo 
Ministério Público .............................................................................. 601
[32] Representação ao Ministério Público para o ajuizamento de ação 
visando ao controle judicial das cláusulas contratuais gerais .... 602
[33] Diretiva n° 93/13, de 5.4.93, do Conselho da Europa (Comunidade 
Econômica Europeia)........................................................................... 603
[34] Cláusulas abusivas. Rol estabelecido pela Portaria n° 4, de 
13.3.98, Da SDE-MJ ........................................................................... 611
[35] Cláusulas abusivas estipuladas na Portaria n° 3/99, da Secretaria
de Direito Econômico do Ministério da Justiça ............................ 613
[36] Cláusulas abusivas estipuladas na Portaria n° 3/01, da Secretaria
de Direito Econômico do Ministério da Justiça ............................ 615
Art. 52........................................................................................................ 617
[1] Crédito ao consum idor...................................................................... 617
[2] Informação prévia e adequada......................................................... 618
[3] Preço em moeda corrente nacional ................................................ 618
[4] Montante e taxa efetiva de juros ..................................................... 618
[5] Acréscimos legais ................................................................................ 619
[6] Número e periodicidade das prestações......................................... 620
[7] Total a pagar, com e sem financiamento... ...................................... 620
[8] Multa moratória .................................................................................. 620
[9] Liquidação antecipada do débito financiado ............................... 621
[10] Multa civil ............................................................................................ 622
Art. 53........................................................................................................ 622
[1] Compra e venda a prestação ............................................................ 622
[2] Alienação fiduciária em garantia ..................................................... 623
[3] Nulidade de pleno direito ................................................................. 623
[4] Perda total das prestações p ag as ...................................................... 624
[5] Restituição das parcelas qu itadas..................................................... 624
[6] Desconto da vantagem econômica auferida com a fru ição 624
[7] Consórcio de produtos duráveis ...................................................... 625
[8] Desconto da vantagem auferida e dos prejuízos causados ao grupo .. 625
xxxiv
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
[9] Contratos de consumo expressos em moeda corrente nacional . 625
[10] Natureza jurídica e conceito de cláusula penal ............................. 626
[10.1] Conceito (códigos civis brasileiros não a conceituaram ) 627
[10.2] Cláusula penal como pré-estimativa alternativa de perdas e 
danos .................................................................................................... 628
[10.3] Dificuldades de pré-estimativa de perdas e danos e critérios 
utilizados (questão da justa indenização) ..................................... 628
[10.4] Fórmulas de estimativa de perdas e danos (partes, meios 
judiciais ou determinação leg a l).................................................... 630
[10.5] Vantagens da pré-estim ativa.......................................................... 631
[10.6] Cláusula penal moratória e compensatória ............................... 632
[10.7] Cláusula penal compensatória: limites ........................................ 633
[10.8] Cláusula penal moratória .............................................................. 634
[10.9] Insuficiência da cláusula penal (danos a demonstrar

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