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# ANESTÉSICOS LOCAIS - bloqueio reversível da transmissão de impulsos nervosos nos nervos periféricos. - o pKa determina a qntd de droga existente na forma ionizada em um determinado pH. - a forma não-ionizada atravessa a membrana com mais facilidade, alcançando seu sítio efetor mais rápido. # TIPO: - Éster: instáveis (cocaína e metocaína) - Amida: são mais utilizadas por serem termoestáveis (lidocaína e prilocaína) - a forma ionizada > liga nos canais de Na > inativa e impede a propagação da despolarização celular. - o anestésico precisa ultrapassar a membrana para bloquear os canais de Na. - EC: agitação, confusão, tremores, depressão respiratoória, depressão do miocárdio e vasodilatação. # ASSOCIAÇÃO COM: - Adrenalinaa: atua como vasoconstritor reduzindo a taxa de absorção da droga para a circulação e também reduz a perda sanguínea em casos de trauma. - Bicarbonato: aumenta o pH > maior qntd de droga não-ionizada aumentando a velocidade de ação da anestesia, mas, em excesso, pode levar à preciptação do anestésico. # VARIAÇÕES: - superficial: pele/mucosas. - raquianestesia: espaço subaracnoide (perfura a meninge); cefaleia pós-punção. - peridural: espaço epidural (sem perfuração da meninge), aplica antes da dura-mater. # Lidocaína, bupivacaina e levobupivacaína. # ANESTÉSICOS GERAIS - sedação + inconsciência + relaxamento muscular + analgesia + inibição dos reflexos indesejáveis. - EC: hipotensão, depressão do miocárdio, vasodilatação, redução do impulso ventilatório, hipotermia, queda da taxa metabólica. - EC pós anestesia: hipertensão, taquicardia, redução do reflexo respiratório, hipotermia, náuseas e vômitos, agitação, delírios. # INALATÓRIOS - gases/líquidos podendo ser explosivos ou não; - variam quanto a potência, segurança e capacidade de promover relaxamento muscular. # INTRAVENOSOS - sólidos não explosivos; - perda rápida da consciência, mas insuficiente para relaxamento muscular; - são utilizados antes de outro tipo de anestésico. # DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS # DOENÇA DO PARKINSON - distúrbio neurológico progressivo que acomete o sistema motor (movimento muscular). - redução da atividade dos neurônios dopaminérgicos. - tremores, rigidez, bradicinesia (mov. Lentos), anormalidade postural e do caminhar, acinesia (dif. Para fazer mov.). - > 65 anos. - morte: resultado das complicações da imobilidade. # TRATAMENTO: - fármacos percussores da dopamina: levodopa. (reduz os sintomas motores) - cuidado com interações: vitamina B (hidrólise do levodopa, diminui sua eficácia); inibidores da MAO (crise hipertensiva), antipsicóticos. - fármacos agonistas dopaminérgicos: reduz os níveis de Ach reestabelecendo o equilíbrio com a dopamina, retardando a degradação dela, inibindo a recaptação da dopamina. # MAL DE ALZHEIMER - morte dos neurônios e perda das sinapses. - agressividade, alucinações, hiperatividade, depressão, irritabilidade, insônia, perda de peso. - estágio inicial: confusões, esquecimento. Pensamentos inacabados, esquecimento de fatos recentes; - estágio intermediário: precisa de muita ajuda para realizar AVD, não reconhece familiares; - estágio avançado: perde totalmente a memória, capacidade de raciocínio e há a necessidade de ajuda em todos os aspectos. # TRATAMENTO: - administração de anticolinesterásicos (tacrina) – para os sintomas cognitivos. {bloqueiam a enzima acetilcolinesterase impedindo a ação da acetilcolina. Esse acúmulo resulta numa maior ativação dos receptores nicotínicos e muscarínicos} - administração de antidepressivos da classe IRSS + fármacos benzodiazepínicos (ação sedativa) + antipsicóticos. - sintomas comportamentais.
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