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Teoria do Crime Ramo do direito público Justiça distributiva Juspersequendi Juspuniendi Princípios do Direito Penal 1) Legalidade: reserva legal: norma em vigência; anterioridade 2) Irretroatividade da lei penal: a lei não pode retroagir 3) Lesividade: ofensividade (justificativa) 4) Personalidade 5) Culpabilidade: proporcionalidade 6) Intervenção mínima: fragmentariedade; insignificância/bagatela; adequação social; humanidade 7) Inderrogabilidade 8) Garantismo penal Fontes Lei (norma jurídica penal – NJP) – primária Doutrina - secundária Jurisprudência - secundária Princípios gerais do direito – secundária Costumes – secundária Conceito de norma jurídica penal consiste em um preceito mandamental dotado de coercibilidade materializando a fonte primária do direito penal afim de aperfeiçoar o juspersequendi e o juspuniendi. Espécies Incriminadoras Declarativas Permissivas Aplicação da norma jurídica penal Art. 1. Legalidade Art. 2. Abolitio crimins (era crime e não é mais – princípio da retroatividade) Art. 3. Leis temporárias (excepcionais – tem prazo de vigência) Art. 4. Aspecto temporal (momento do crime – teoria da atividade) Art. 5. Territorialidade (plataforma continental e extensões como espaço aéreo e mar territorial) Art. 6. Aspecto espacial, local, teoria mista ou ubiquidade Art. 7. Extraterritorialidade Teoria da ação Finalista (voliticidade criminal – utilizada pelo código penal brasileiro) Causalista Social ou mista A ação pode ser: comissiva (positiva) ou omissiva (negativa – ação voluntária) Omissiva por omissão Omissão imprópria Crime art. 13 código penal Conceito Formal – ação: toda conduta humana que modifica o mundo exterior; tipicidade: movimento voluntário a um tipo penal Material – ação, tipicidade e antijuridicidade Analítico – ação, tipicidade, antijuridicidade e culpabilidade Nexo de causalidade (entre ação – resultado delituoso): direto (causa que produziu o resultado) ou superveniente (concausa – outra causa produziu o resultado, ela pode ser absolutamente independente ou relativamente independente) Teoria finalista da ação Voliticidade criminal Voluntário Ação típica Conduta humana Resultado delituoso – direto ou – superveniência (concausa) absolutamente ou relativamente independente Teoria da equivalência Antecedentes (desdobramentos anatomofisiológico) Art. 13 caput §1 superveniencia causal §2 comissiva ou omissiva (omissivo próprio, omissivo impróprio ou comissiva por omissão) Iter criminis (etapas do crime) 1. cogitação delituosa (idealização do crime – não gera punibilidade) 2. preparação (preparo material – não gera punibilidade, com exceção art. 288 CP) 3. execução (inicio dos atos executórios – consumação art 14 §1; não consumação (tentativa art 14 §2) 4. consumação (reúne todos os elementos de definição legal) Art. 15. Desistência voluntária: agente voluntariamente interrompe os atos executórios Arrependimento eficaz: agente cumpre as possibilidades matérias do crime cogitado Art. 16. Arrependimento posterior Art. 17. Crime impossível (ineficácia do meio; impropriedade do objeto)
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