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As quatro disciplinas que configuram a Hermenêutica, são: 1) Gramática; 2) Crítica; 3) Retórica; (invenção; disposição; elocução; fixação e ação) e 4) **Dialética: que é harmonizar o texto, na busca mais próxima da verdade. É o elemento Sistemático. Elementos da Retórica: 1) Invenção: 2) Disposição; 3) Elocução; 4) Fixação; e 5) Ação. A Hermenêutica serve para decodificar uma mensagem e pode ser usada em Norma, Jurisprudência e Doutrina, “compreensão do conteúdo de uma lei que entra em vigor”, é um conjunto de Disciplinas com o propósito de desvelar o sentido da Norma, significa a “Arte ou Técnica de Interpretar e Explicar um Texto ou Discurso”. 1) Gramática: é o estudo das regras de Formação e Transformação que governam o uso das palavras e a construção das frases. 2) Crítica: consiste na fixação dos textos por meio da Ortografia. 3) Retórica: é a arte de classificar os discursos, “Invenção, Disposição, Evolução, Fixação e Ação”. 4) Dialética: o objetivo deste exercício é combinar-se com as interpretações que não incorrem em contradições, que fazem render mais o texto. De acordo com a Retórica, o discurso pode ser dividido em cinco partes cruciais/fundamentais: 1. Invenção: é o conjunto de todos os princípios relacionados com o conteúdo. 2. Disposição: que corresponde a estruturação das formas do conteúdo. 3. Evolução: expressão do conteúdo de acordo com o estilo apropriado. 4. Fixação: consiste na memorização do discurso em questão. 5. Ação: é o ato de proferir o discurso. Paráfrase é a letra da lei, é uma explicação ou uma nova apresentação do texto, seguindo as ideias do autor, mas sem copiar as palavras dele. Ambiguidade: é a possibilidade de uma palavra ou grupo de palavras possuírem mais de um significado, que tem diferentes sentidos, que permite duas ou mais interpretações, que desperta dúvida, incerteza, é algo vago, obscuro, indefinido. Parônimo: Tem significados diferentes, mas são muito parecidos na pronúncia e na escrita. Apreender: (deter, reter); Aprender: (conhecimento); Análogo: são sinônimos (e não existem sinônimos perfeitos). Doutrina: representa a visão de autores a respeito de determinada questão que envolve o direito, conjunto das ideias básicas contidas num sistema filosófico, político, religioso, econômico etc. Jurisprudência: é o histórico de decisões a respeito dos casos parecidos, que podem ser utilizados como forma de indicar qual deve ser o caminho que um caso semelhante e aberto de seguir. O sentido das palavras da linguagem jurídica: são três os tipos de vocabulários: 1. Unívoco: contém um só sentido; 2. Equívoco: são vocábulos plurissignificantes; 3. Análogo: são os que pertencem a uma mesma família. a) Ambiguidade Lexical: admite-se que a palavra tenha ao menos dupla interpretação, sendo que a mesma pode ser gerada por dois tipos de fenômenos: a Homonímia e a Polissemia. Homonímia: são palavras Homófonas, que apresentam a mesma grafia e sentido diferente. Ex.: Os ministros devem aterrar a qualquer momento. (aterrorizar e/ou tocar no solo). Polissemia: possuem mais de um sentido. Ex.: A rede foi cortada ontem à noite. (energia/internet/rede de dormir). b) Ambiguidade Sintática: apresenta problemas, quanto às funções que cada termo exerce nas orações. Ex.: Eu li a notícia sobre a greve na faculdade. c) Ambiguidade Semântica: resultam das diversas possibilidades de significados das palavras que ocorrem nas frases. Ex.: Garoto leva gravata do próprio irmão e vai parar no hospital. Homônimos: tem a mesma pronúncia (algumas vezes, a mesma grafia), mas significados diferentes. Ex.: coser/cozer (costurar/cozinhar); espiar/expiar (observar/pagar pena); incipiente/insipiente (principiante/ignorante); bucho/buxo (estômago/arbusto). Parônimos: significados diferentes, mas são muito parecidos na pronúncia e na escrita. Ex.: absolver/absorver (inocentar/aspirar); arrear/arriar (denunciar/alargar). (lembrete: a oração possui: Sujeito, Verbo e Complemento). Métodos e Tipos Dogmáticos de Interpretação: Critérios Básicos: a) Coerência: Busca do Sentido Correto, (precisa das Normas de Conhecimento do conteúdo normativo); b) Consenso: Busca do Sentido Funcional, (conteúdo social); c) Justiça: Busca do sentido Justo, (teoria do valor do Direito). Interpretação Gramatical, Lógica e Sistemática: Problemas Sintáticos: a) Questões Léxicas: é a palavra, são questões de conexão das palavras nas sentenças; b) Questões Lógicas: conexão de uma expressão com outras expressões dentro de um contexto; c) Questões Sistemáticas: conexão das sentenças num todo orgânico, estrutural, pressupondo a unidade do sistema jurídico (interpretação sistemática). Dogmático: é aquilo que não se pode contestar, por ser uma verdade, absoluta. (Ex.: os vegetais são seres vivos). Léxico: é o conjunto de palavras em um determinado idioma, que as pessoas têm a disposição para expressar-se oralmente ou por escrito em seu contexto: é a palavra. > Como resolver as Incompatibilidades Lógicas? Mediante 3 (três) Procedimentos. a) Atitude Formal: é a busca das condições de decidibilidade (decisão) pelo estabelecimento de recomendações gerais, prévias a ocorrência de conflitos. b) Atitude Prática: emergem (trazer a tona) das situações conflitivas, por sua consideração material. reclassificando, definindo e redefinindo os termos na forma e na conjugação. c) Atitude Diplomática: exige uma certa dose de inventividade do intérprete, como é a proposta da boa-fé. Problemas Semânticos: Referem-se aos significados das palavras ou de sentenças (ambiguidade e vaguidade). A interpretação assume 2 (duas) formas: > Controle de Ambiguidade por interpretação Conativa e; > Controle de Vaguidade por interpretação Denotativa. a) Conceitos Indeterminados: são aqueles que possuem uma extensão imprecisa em seu campo de referência. ex.: repouso noturno, perigo iminente… (quer dizer: é claro que o “repouso noturno” é o melhor repouso que existe, porém o “perigo iminente...”, se refere que a alguém que trabalha à noite, não deve repousar, pois assim, ele colocará outros que dependem dele em perigo). b) Conceitos Valorativos: possuem também uma impressão, porém é necessário a referência ao contexto social. (ex.: pessoa honesta, libidinagem, decoro parlamentar); c) Conceitos Discricionários: ainda persiste a imprecisão até que o intérprete atribua uma relação de meio/fim (predicados correlacionais). Tipos de Interpretação: a) Interpretação Especificadora: o intérprete se limita a declarar o sentido da norma sem aplicá-la nem restringi-la. b) Interpretação Restritiva: restringe-se ao sentido e ao alcance apresentado pela expressão literal da Norma Jurídica; c) Interpretação Extensiva: Amplia o sentido e o alcance apresentado pelo que dispõe o texto da Norma. Modos de Integração do Direito: a) Instrumentos quase-lógicos: analogia, indução amplificadora e interpretação extensiva (Facti Species = espécie do fato/particularidade do fato). b) Instrumentos Institucionais: costumes; equidade (igualdade); e princípios gerais do direito. > indução amplificadora: induzir através do conhecimento; > interpretação extensiva: são hipóteses, pressupostos. > Figuras de Linguagem: muito comuns em textos Descritivos. 1) Prosopopeia: consiste em atribuir vida e sentimentos humanos às coisas inanimadas; é fazer falar a ausentes e mortos; 2) Hipérbato: consiste na inversão brusca da posição normal de uma oração ou das orações de um período; 3) Catacrese: consiste no emprego do sentido figurado das palavras; 4) Metáfora: consiste em empregar uma palavra num sentido que não lhe é comum ou próprio, numa relação de semelhança entre os termos; 5) Assonância: consiste na repetição da vogal tônica ou vocábulos com consoantes iguais e vogais distintas. 6) Cacofonia: é quando uma palavra ou sílaba em união com outras, formam expressões com sons desagradáveis ou ambíguas, Ex.: cadê ela. 7) Coesão: é a ligação harmônica entre duas partes, usada na gramática como forma de obter um texto claro e compreensivo. Denotação: é o sentido real (a fera está presa); Conotação: é o sentido figurado (ele ficou uma fera), ocorre na atribuição mais expressiva das palavras, enunciados e expressões, causando diferentes efeitos de sentido nos leitores. > Dialética, Empirismo Científico e Lacunas: Linguagem Denotativa e Conotativa: A Predominância de um texto pode ser Denotativa e Conotativa, podem ser usadas no mesmo texto. Denotação: é o sentido literal (a fera esta presa); Conotação: é o sentido figurado (ele ficou uma fera). Sintaxe: é a palavra de comunicação (signo); é o estudo das Relações entre signos e dos signos em suas inter-relações; Semântica: é a expressão da comunicação, é o estudo da Interpretação dos signos, das relações entre os signos e os objetos a que se aplicam; Pragmática: contém considerações de ordem prática, realista, sem rodeios, com alvo bem definido, sem subterfúgios; extrapola a significação dada as palavras pela semântica e pela sintaxe, observando o contexto extralinguístico em questões inscritas. A Pragmática ocupasse da observação dos atos e suas implicações culturais e sociais. * Dialética de Platão: para Platão é o movimento do espírito (sentimento), é sinônimo de filosofia. É um método eficaz para aproximar as ideias universais. É a Arte e Técnica de questionar e responder algo. * Empirismo Científico: é a teoria que defende a inexistência de Lacunas, aplicando-se a Norma do Tudo o que não que esta proibido está juridicamente permitido. * Questão das Lacunas: A lacuna é um vazio existente no ordenamento legislativo, caracterizando-se assim, a existência de uma norma jurídica aplicada (in concreto/o que é real). Os autores admitem a existência de lacunas e costumam fazer a sua classificação em: Lacunas Formais (lacunas da lei); Lacunas Materiais (lacunas do direito); Pode-se dizer que a atividade através da qual se preenchem as lacunas verificadas na lei, mediante pesquisa e formulação da regra jurídica pertinente a situação concreta não prevista pelo legislador é a integração. * Decreto-Lei 4.657 de 04 de setembro de 1.942. Artigo 2º – não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. § 2º a lei nova que estabelece disposições gerais ou especiais a par já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior. > Métodos de Interpretação Constitucional: Método Teleológico ou Finalista: busca realizar a finalidade das Normas Constitucionais, muitas vezes superando a realidade descrita na Norma. Ela se desenvolve sobre todos os Princípios Constitucionais. *** Interpretação Autêntica: é aquela que pressupõe que o sentido da Norma não é o fixado pelos Operadores do Direito, nem por meio da doutrina nem por jurisprudência. *** Interpretação Lógica: há uma prévia suposição de que a Ordem das palavras e o modo como estas estão conectadas não são essenciais para se alcançar a significação da Norma. *** Interpretação Histórica: distingue-se pelo fato de que o significado da Norma não deve atender as características sociais do período histórico. *** Interpretação Axiológica: pressupõe uma unidade objetiva de fins determinados por valores que não coordenam o ordenamento, assim legitimando a aplicação da Norma. Dia 15/05/19. > Dialética de Platão: é o movimento do espírito, é sinônimo de filosofia, é um método eficaz para aproximar as ideias universais. É a arte e a técnica de questionar e responder algo. > Empirismo Científico: é a teoria de defender a inexistência de Lacunas, aplicando-se a Norma do “Tudo o que não está proibido está juridicamente permitido”. > Lacuna na Lei e Lacuna no Direito (são os dois tipos de Lacunas): A atividade através da qual se preencham as Lacunas e a formulação da regra jurídica à situação concreta não prevista. É a integração da Norma. > Métodos de Interpretação Constitucional: Método Teleológico ou Finalista – busca realizar a Finalidade das Normas Constitucionais. A Interpretação Teleológica se desenvolve sobre tudo e sobre os Princípios Constitucionais. Ex.: a palavra Casa, na lei é algo inviolável, tem-se o entendimento de lugar de habitação e ao mesmo tempo pela lei como um lugar privado, inviolável. > Colocação Pronominal: É o estudo da colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos (me; te; se; o; os; a; as; lhe, lhes; nos; vos). Próclise: Pronomes Oblíquos Átonos vem antes do verbo – com palavras negativas: não; nada; nunca; nem; jamais, etc… Jamais te levarei; Nada me perturba. - com conjunções subordinativas: porque, que, conforme… - advérbios: quando; aqui; sempre; talvez.. Ex.: aqui se fala português. Mesóclise: Pronomes Oblíquos Átonos vem no meio do verbo – Substituto do Futuro do Presente (estudarei / estudaria), e do Pretérito (estudar-me-ei / estudar-me-ia). Ex.: Tu tornar-te-ás, Ele tornar-se-á, Nós tornar-nos-emos, Vós tornar-se-eis; Eles tornar-se-ão. Ênclise: Pronomes Oblíquos Átonos depois do verbo – Conta-me; Fazê-lo; Perceberam-nos. > Interpretação Autêntica: é a concretizada pelo próprio Legislador. Em outras palavras, que emana do próprio poder que elaborou o ato normativo. > Interpretação Restritiva: é a que fortalece o código; uma lei pode usar a palavra, Recurso, que se refere a vários objetos. Sua interpretação pode reduzir o alcance da palavra, traduzindo-a como apelação. > Interpretação Lógica: necessária pelo fato de que para se aprender o significado de uma lei é necessário inquirir-lhe detalhadamente a Ratio Legis (a razão da lei). > Interpretação Teleológica: leva em consideração principalmente os objetivos, para os quais um diploma legal foi criado. É uma das que formula um modo de interpretação, na medida em que o sentido da lei deve ser considerado à Luz de seus Objetivos. > As Proposições Prescritivas: O ponto de vista a partir do qual nos propomos estudar a Norma Jurídica é o Formal, no sentido de que consideraremos a Norma Jurídica independentemente do seu conteúdo, em outras palavras, na sua estrutura. > A Forma Gramatical: 03 Funções Fundamentais. - a Função Descritiva: a própria Linguagem Científica que consiste em levar a conhecer; - a Função Expressiva: própria da Linguagem Poética, que consiste em evidenciar certos sentimentos e em tentar evocá-los em outros; - a Função Prescritiva: que nos interessa juridicamente, própria da Linguagem Normativa, que consiste em levar a fazer. > Vários Tipos de Argumentos e Falácias: - Ad Hominen: busca desqualificar a tese adversária (é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo), fazendo ataques pessoais ao caráter do opositor; - a Fortiori: significado em Latim, “com razão mais forte”. Do menor se deduz o maior, do menor evidente se deduz o mais evidente. Por causa de uma razão mais forte. - a Posteriori: consiste em desenvolver um raciocínio, admitido como mais claro, de expor as consequências de um fato (começar um raciocínio). - a Priori: é uma expressão usada para fazer referência a um princípio anterior à experiência. Locução latina que significa “a primeira vista” (de acordo com o que é anterior). - Ab Absurdo: (partindo do absurdo) refuta, rejeita, nega uma asserção (certeza, afirmação) mostrando-lhe a falta de cabimento. - a Simili: é um argumento que pressupõe que a justiça deve tratar de maneira igual, situações iguais. *** Falácia: deriva do verbo latino “Fallere”, que significa enganar. Uma Falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Falácias: - Espantalho: é quando há um exagero para desvirtuar ou simplesmente inventar um argumento de alguém para ficar mais fácil de apresentar a sua posição como razoável e/ou válida. - Causa Falsa: é quando você supôs que uma relação real ou percebida entre duas coisas significa que uma é a causa da outra, com isto logo por causa disso. Uma relação causal é presumida porque uma acontece logo por causa de outra ou da mesma. - Entimena: argumento que contém, pelo menos, uma premissa (fato inicial), não explícita quase sempre tida como premissa implícita subentendida ou oculta. Assunto: Hermenêutica Jurídica e o Controle de Significados. Assertivas: 1- Construída como uma teoria da Argumentação a abordagem de Aristóteles sobre a Retórica trouxe formulações acerca dos modos de persuasão. Entretanto, em relação ao “Páthos” (uma das formas de persuasão que foram identificadas por Aristóteles), refere-se às emoções do receptor da mensagem. 2 - O método Sistemático, é aquele para afirmar que se propõe que o interprete investigue cada dispositivo normativo na busca de sentidos que sejam harmônicos com o ordenamento jurídico com um todo. 3 – A origem primária do Direito está relacionada diretamente com suas fontes. Estas Fontes podem ser: Materiais ou Formais. 4 – Na explicação da lei, o juiz atenderá os fins sociais a que ela se dirige e às exigências do Bem Comum. 5 – No modelo Teórico Hermenêutico se apresenta especialmente, as tarefas de: a) interpretar as Normas; b) verificar a existência da Lacuna Jurídica; c) afastar contradições normativas. 6 – Finalidades Básicas no acesso ao Sistema Jurídico, citam-se como exemplo 02 (duas) dessas finalidades: a) o sistema deve ser igualmente acessível a todos; b) deve-se produzir resultados que sejam individual e socialmente justos; 7 – Não há simples limitação da Petição ao Poder Judiciário. Há sim, um prazo razoável, além do julgamento imparcial por um juiz ou tribunal, à observância do devido processo legal e às demais garantias processuais e constitucionais. 8 – De acordo com a corrente Subjetivista e Objetivista com respeito a Subjetivista reconhece-se que a busca da vontade do Legislador “deve” ter um papel fundamental na interpretação da lei (ler os argumentos: Ad hominen, etc...). 9 – Com respeito a estruturada língua demonstra-se que há sempre a possibilidade de interpretação inadequada ou menos apropriada e a isto é o que chama de: a Tese dos que o método hermenêutico chamado de Gramatical. 10 – Analogia: equidade, costumes, princípios gerais do direito…. *** Destaque ao método Teleológico. Na perspectiva hermenêutica entende-se que ele consiste em que o intérprete observe os objetivos do Enunciado Normativo. 11 – Quando a lei não é clara e objetiva podemos afirmar que nesse momento se expressa a concepção de que interpretação não é uma atividade produtiva (da lei da Norma Jurídica). Hans Kelsen – austríaco – moldura – Cognitiva – todo conhecimento adquirido. *** De acordo com o que Kelsen considera a respeito da interpretação dos textos criada por ele Metáfora chamada “Moldura”, acredita-se que, a aplicação do Direito é feita através da interpretação “Cognitiva”. 12 – Quanto ao significado das palavras, interpretação, há teorias de enfoques diferentes. Com a guinada interpretativa que ocorreu na Teoria Jurídica na 2ª metade do Século XX, ganhou-se proeminência (destaque), na compreensão de que os problemas jurídicos são dependentes da interpretação. 13 – O que foi a construção da Teoria da Retórica “Pathos”, de Aristóteles. As emoções do receptor. 14 – A tensão entre sentidos Comuns das palavras e os Sentidos Jurídicos é o que melhor exprime o Objetivo da Hermenêutica Jurídica. 15 – Um Postulado fundamental à Teoria do Ordenamento Jurídico propõe que o Direito seja considerado como um conjunto que forma entidade distinta dos elementos que o compõe com base nesta ordem de ideias é correto afirmar que: A ideia de Coerência do sistema jurídico é concebida pela negação de que nele possam permanecer Antinomias entre Normas de igual ou diferente hierarquia afirmando que duas Normas Antinomicas não poderão ser simultaneamente válidas. 16 – O Ordenamento Jurídico Brasileiro, destaca-se uma: *** Considerando as alusões à equidade pelo Ordenamento Jurídico Brasileiro revela-se importante identificar a posição de uma figura em relação as Fontes do Direito. A respeito dessa relação afirma-se que: A equidade não se revela como Fonte do Direito, porque a autorização de seu emprego apenas permite o juiz criar Normas para o caso Concreto. 17 – A respeito da Vigência, Eficácia, Conflito, Hermenêutica, Analogia, Princípios Gerais do Direito e Equidade é correto afirmar: Que segundo as Teorias Objetivistas, no silêncio da Lei a respeito da sua aplicação, as situações geradas sob o império de lei antiga, que se prolongam na lei nova, é que se deve fazer apelo aos Princípios Diretores da solução de Conflitos.
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