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Prointer I - Relatório Parcial

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Tecnologia em Logística
POLO: Anhanguera Unidade I
ACADÊMICO: Gabriela Aparecida Moreira Conceição Miné– RA: 0106022925
TUTOR A DISTÂNCIA: Antônio João Ferreira Junior
PROINTER I – RELATÓRIO PARCIAL
Taubaté/SP
05/2019
ACADÊMICO: Gabriela Aparecida Moreira Conceição Miné– RA: 0106022925
TUTOR A DISTÂNCIA: Antônio João Ferreira Junior
PROINTER I– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
Taubaté/SP
05/2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. Passo 1: Fatores motivadores para empreender	5
3. Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais	6
3.1 Conjunto de comportamentos de planejamento:	6
3.2 Conjunto de comportamentos de realização:	7
3.3 Conjunto de comportamentos de poder:	7
4. Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios	8
5. Passo 4: Liderança organizacional	9
5.1 Liderança Autocrática	9
5.2 Liderança Liberal	10
6. Passo 5: Ética no mundo empresarial	10
6.1 Ética e Moral	10
6.2 Cultura Organizacional Ética e Ética Empresarial	10
6.3 Clima Organizacional	11
6.4 Estresse, potenciais fontes de estresses e suas consequências fisiológicas, psicológicas e comportamentais	11
6.5 Conflito	13
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
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INTRODUÇÃO
A presente monografia tem como objetivo estabelecer uma base de conceitos teóricos referente ao empreendedorismo e suas características.
Aqui serão apresentados conceitos básicos sobre o temas como empreendedorismo, comportamento empreendedor, poder e suas influências, liderança organizacional e ética no mundo empresarial, tendo como metodologia de trabalho a revisão bibliográfica de estudos e literatura prévia.
Passo 1: Fatores motivadores para empreender
Antes de entender os fatores motivadores para empreender é necessário saber o conceito do que é empreendedorismo, segundo Hisrich & Peter (2004) o empreendedorismo pode ser definido como "processo de criar algo diferente e com valor, dedicando o tempo e o esforço necessário, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal".
A compreensão de empreendedorismo tem vários aspectos: econômico, social e comportamental. Um conceito bem aceito de pode ser dado como a percepção e o aproveitamento de novas oportunidades e tem relação com utilizar recursos previamente conhecidos de maneira inovadora, porém este conceito não é único, pois empreender envolve não somente a inovação, mas outros aspectos como gerenciamento comportamental.
O empreendedor pode ser visto como um inovador, uma pessoa independente que com seu poder de liderança infere autoridade formal; segundo Macedo & Boava (2008) o empreendedor é um indivíduo que assume riscos, já segundo Schumpeter (1988, p. 48) “o empreendedor promove a inovação, sendo essa radical, pois destrói e substitui esquemas de produção vigentes. Baseado nessa premissa nasce o conceito de destruição criativa”.
Para Chiavenato (2004) o empreendedorismo é a energia que move a economia, uma alavanca de recursos e talentos, sendo o empreendedor um "caçador" de boas oportunidades, que deve sempre ser rápido para aproveitá-las antes que seus concorrentes o façam. O mesmo deve ser preparado para gerir e realizar seus projetos assumindo todos os seus riscos e responsabilidades.
Definido os conceitos de empreendedorismo, podemos começar a definir os motivadores para empreender, sendo que na literatura do assunto os principais fatores são: a necessidade e a oportunidade.
Podemos definir que empreender por oportunidade trata-se de observar as necessidades e demandas do mercado, com isso criar produtos ou serviços para supri-las. Porém, identificar estas oportunidades não é uma tarefa simples, pois requer conhecimento prévio do mercado e exige coragem para arriscar em um novo negócio.
Já o empreendedor por necessidade inicia seu negócio devido a uma situação de dificuldade, podendo ser uma demissão, diminuição de renda, ou qualquer fator que o tire da zona de conforto, logo em linhas gerais este empreendedor costuma ser menos preparado para empreender que o empreendedor por oportunidade.
Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais
Quando abordamos o empreendedorismo, não há receita certa para que o empreendedor prospere em seu negócio, porém a literatura do assunto salienta a importância de se desenvolver um perfil empreendedor, com características e comportamentos que impulsionem o seu potencial.
Segundo o programa de empreendedorismo da Organização das Nações Unidas, o Empretec, que no Brasil é fornecido pelo SEBRAE, um perfil empreendedor de sucesso tem algumas características básicas que são classificáveis em três conjuntos, sendo eles: conjunto de comportamentos de planejamento, conjunto de comportamentos de realização e conjunto de comportamentos de poder.
Conjunto de comportamentos de planejamento:
É o conjunto de características que são necessárias ao empreendedor afim de que este tenha a capacidade de prever e planejar seu negócio, são essenciais para que o mesmo tenha uma base para tomada de decisões.
São Características de Comportamentos Empreendedores deste conjunto: Busca de informações, Estabelecimento de metas e Monitoramento e planejamentos sistemáticos.
Busca de informações: Dedica-se a buscar informações necessárias para seu negócio, busca informações de clientes, fornecedores e concorrentes. Informa-se sobre como fabricar um produto ou prestar um serviço e consulta especialistas para obter assistência técnica ou comercial;
Estabelecimento de metas: Estabelece-se metas com coerência, porém que são desafiantes; define com clareza e objetividade as de longo prazo e estabelece metas de curto prazo mensuráveis;
Monitoramento e planejamentos sistemáticos: Planeja tarefas dividindo-as em menores; Revisa metas pré estabelecidas conforme os resultados parciais vão surgindo e as circunstâncias vão se alterando e mantém registros financeiros para tomadas de decisões.
Conjunto de comportamentos de realização:
É o conjunto de características que são necessárias ao empreendedor na hora de tomar as decisões e realizar as ações necessárias para que seu empreendimento prospere, é o conjunto de características mais ligadas a prática.
São Características de Comportamentos Empreendedores deste conjunto: Busca de oportunidades e iniciativa, Correr riscos calculados, Exigência de qualidade e eficiência, Persistência e Comprometimento
Busca de oportunidades e iniciativa: É proativo, não espera uma solicitação ou uma necessidade, busca por expansão para outras áreas, aproveita oportunidades;
Correr riscos calculados: Avalia situações e calcula riscos, age para diminuir os riscos e controlar o resultado e busca por situações onde os riscos são mais moderados;
Exigência de qualidade e eficiência: Busca fazer suas atividades de melhor maneira, sendo o maia rápido e barato possível, sempre busca satisfazer ou exceder padrões de qualidade, utilizando para isso procedimentos que assegurem o mesmo. Sempre buscar uma forma de melhorar o que tem que ser feito, diminuir o tempo, reduzir os custos;
Persistência: Enfrentar os obstáculos decididamente, buscando o sucesso a todo custo, mantendo ou mudando as estratégias, de acordo com as situações;
Comprometimento: É o valor humano do empreendedor, trata-se de dispor-se ao seu negócio de todas as maneiras possíveis, dedicar-se a ele com toda a sua vontade.
Conjunto de comportamentos de poder:
É o conjunto de características que são necessárias ao empreendedor para negociação, tendocapacidade de influenciar os demais, trata também sobre o posicionamento do empreendedor no que se refere aos conjunto de regras e imposições.
São Características de Comportamentos Empreendedores deste conjunto: Persuasão e rede contatos e Independência e auto confiança.
Persuasão e rede contatos: Capacidade de identificar em outras pessoas pontos para multiplicar sua base, para agir a fim de desenvolver networking genuíno e duradouro, utilizando de estratégias para persuadir os demais.
Independência e auto confiança: Trata-se de buscar autonomia em relação a normas, processos sistêmicos e procedimentos, manter os pontos de vista mesmo diante da oposição ou de resultados desanimadores e expressar confiança na própria capacidade de complementar uma tarefa difícil ou de enfrentar desafios
Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios
Tem sua origem na filosofia política, na busca da compreensão das relações que se desenvolvem nos grupos sociais: há a necessidade do controle e limitação da liberdade do individuo para que o grupo possa alcançar de forma coesa e harmônica os seus objetivos. Sua análise nas organizações, enquanto grupos humanos que interagem politicamente na busca da satisfação dos seus interesses, é feita de variadas formas, ao longo dos anos, tornando-o um tema complexo e multifacetado. 
Existem varias formas de se obter poder, analisando as estruturas organizacionais, o modo como as pessoas se comportam no ambiente de trabalho e como se relacionam, entendemos que exercitar o poder nas organizações. Compreendendo estas formas, fica mais claro também significado da palavra poder.
Entre elas estão às formas de poder:
Poder de posição ou autoridade formal: Líder nomeado tem um papel organizacional específico, tais como executivo, gerente, supervisor etc. Ou ainda os lideres naturais, recebe o poder devido a sua capacidade de conseguir realizar uma tarefa ou a manutenção dentro do grupo social.
Poder coercitivo: É utilizado para conseguir o que quer com base em ameaças e punições.
Poder de recompensa: Da forma contraria do coercitivo, as pessoas são induzidas a fazer o que o individuo quer porque isso produz um beneficio como recompensa.
Poder de competência: É baseado no domínio de um indivíduo sobre determinados assuntos.
Poder de referência: Baseia-se no carisma e personalidade, criam certo poder a influenciar pessoas pelos seus traços pessoais.
Ainda há uma forma de poder, a de ser substituída por outra pessoa, quanto mais um individuo for insubstituível, maior é o poder que ele exerce. Uma pessoa que tem tarefas centralizadas nelas maior é o seu poder, pois tudo dependerá dela para que as tarefas sejam executadas.
Como vimos, há diversas formas de se obter poder, seja sobre alguém ou sobre a algum grupo, todos temos uma forma de poder a exercer sobre outros.
Em alguns casos o poder é usado de forma explorativa, pensando somente em si próprio, onde a ética é esquecida, um exemplo disso é o poder nas mãos de políticos, pois é usado de forma errada e se auto beneficiam a custa da população. 
O valor social é uma ferramenta organizacional que envolve ações de sustentabilidade empresarial lado a lado com a empresa. Os públicos interessados estão relacionados ao planejamento e projetos sociais.
Passo 4: Liderança organizacional
Liderança organizacional é um conjunto de características que o indivíduo deve possuir para poder exercer a função de líder, são características do mesmo a capacidade de orientar, controlar, dirigir, analisar e influenciar pessoas em direção a um objetivo, um resultado. 
Para Crosby (1991:6), “um líder precisa ter paciência, não apenas porque esta é uma virtude, mas porque os outros podem não visualizar ou aceitar as coisas com a mesma rapidez que o líder. Um verdadeiro líder entende que é importante servir o prato da mudança em porções digeríveis. Embora seja frustrante e difícil estar adiantado em relação a seu próprio prazo enquanto todos estão ficando para trás, é necessário ter paciência, se é que você quer que os outros o alcancem”.
De acordo com Wagner III (2000:354), “liderança dificilmente pode ser conseguida por meio de ensinamentos obtidos num curso, embora isso possa trazer alguma contribuição. As habilidades para liderar são desenvolvidas ao longo de muitos anos. Como passamos a maior parte do tempo no trabalho, a capacidade para liderar deve ser aprendida no próprio trabalho”.
Segundo Manz e Sims (1989) existem quatro (4) tipos de líderes: os que tem posição de poder; os que tem sabedoria; os que tem seguidores e possuem a confiança emocional de seus submissos; e os que possuem o comportamento de líderes e desenvolvem a própria liderança.
Existem algumas definições de modelos de liderança a seguir serão definidos dois tipos: Liderança Autocrática e Liderança Liberal.
Liderança Autocrática
É o estilo onde o centro de poder está focado única e exclusivamente em uma figura de "chefe" que toma as decisões sem espaço para discussão com os subordinados.
Este modelo apresenta como suas principais desvantagens o desenvolvimento entre seus subordinados uma forte tensão, frustração e agressividade, além de ser um modelo que suprime o surgimento de inovações, porém para ambientes em que a desordem tende a se formar pode ser o único modelo eficaz.
Liderança Liberal
Este modelo parte do pré suposto que todos os membros da equipe já tem maturidade o suficiente para que não necessitem de um líder, sendo assim não há a presença de um líder que cobre resultados ou algo do tipo.
Este modelo pode ser efetivo no início pois a equipe sente-se motivada com a liberdade fornecida o que pode ocasionar em aumento da produtividade inicial, porém com o passar do tempo o excesso de liberdade fornecido neste modelo pode acarretar em perda de foco da equipe e diminuição de resultados.
Passo 5: Ética no mundo empresarial
Ética e Moral
Afim de compreender todos os aspectos éticos do mundo empresarial é necessário definir conceitos mais básicos como o conceito de ética e moral.
O conceito de ética pode ser definido como um conjunto de conhecimentos que permite de forma racional e científica compreender os entendimentos morais do comportamento humano.
Segundo Mario Sérgio Cortella “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: Quero? Devo? Posso? Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”.
Já a moral pode ser definida como um conjunto de regras práticas que cada individuo utiliza para guiar sua maneira de comportar-se em sociedade, ou seja, são os conceitos básicos que o individuo utiliza para julgar o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
Cultura Organizacional Ética e Ética Empresarial
Tendo entendido os conceitos de ética e moral podemos notar que estes conceitos não são isoláveis, ou seja, interagem com o ambiente que estão presentes bem como os indivíduos que ocupam este ambiente, logo quando falamos em cultura organizacional ética estamos falando em conjuntos de valores que norteiam a existência da empresa.
Ética empresarial pode ser conceituado como o conjunto de normas internas de uma empresa, sendo necessário que todos que se relacionam com a empresa devem ser atentos a essas normas e cumpri-las para o bem da mesma. Sendo que empresas que não possuem regras claras que controlem fraudes e corrupção estão fadadas ao fracasso.
A ética empresarial pode ser observada em três esferas: A individual, referente as ações do individuo dentro da empresa; A organizacional, referente a um sistema de valores e princípios sob os quais a empresa é regida; e A macro, corresponde a questões de caráter social, tecnológico legal e de relações internacionais.
Clima Organizacional
É a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional, que é percebida ou experimentada pelos membros da organizaçãoe influencia o seu comportamento.
Estresse, potenciais fontes de estresses e suas consequências fisiológicas, psicológicas e comportamentais
A forte competitividade e mutação do mercado exige cada vez mais das empresas, que por sua vez exigem mais de seus colaboradores, com isso o estresse é um fator que vem se tornando comum no ambiente organizacional.
O stress, em si, não constitui uma doença. Na verdade, o stress é um fator causador de doenças. Já nota-se que incidindo o stress no ambiente de trabalho, quem sai perdendo é o empregador e o empregado. Por isso, a saúde do trabalhador está entre as questões sociais de maior importância da atualidade. Sua relevância cresceu enormemente, em face das profundas e velozes transformações que o curso inabalável da Revolução Tecnológica impõe a cada dia às relações capital/trabalho.
Pode-se citar alguns fatores como os principais fatores causadores de estresse:
Ambiente de trabalho caracterizado pela execução pesada das tarefas, desequilíbrio dos repousos, alongamento das jornadas, rotinas repressoras da iniciativa e da criatividade individual.
Modelo de direção formado por uma implacável centralização diretiva das decisões sobre a execução das tarefas, ausência de canais de comunicação entre os degraus hierárquicos, desprezo pela participação do trabalhador com ideias para aprimoramento da produção, falta de uma política de interação entre a comunidade operária e o ambiente de trabalho e deste com a vida familiar do trabalhador.
Modelo de relações interpessoais gerado pela falta de atenção para o convívio social dentro da empresa e de intercâmbio de ideias e ajuda na execução do trabalho.
Modelo de oportunidades estigmatizado pela falta de perspectivas claras de ascensão pessoal no emprego, ausência de planejamento e de estímulos de acesso na estrutura empresarial.
Ambiente físico do trabalho desconfortável, negligente com as instalações físicas, marcado pelo desasseio, exposto a ruídos, com deficiente arejamento, iluminação e ergonomia.
Estudos revelam que o agravamento do estresse pode levar a consequências médicas danosas, acarretando doenças de alto custo pessoal, empresarial e social, que podem ser:
Distúrbios cardiovasculares e/ou circulatórios (estreitamente relacionados com o trabalho sob forte e permanente tensão psicológica).
Afecções ortopédicas e musculares (dores de coluna, articulações e músculos, lesões de esforço repetitivo).
Danos físicos e acidentários (produto do relaxamento da atenção para a execução segura do trabalho).
Perturbações mentais (depressão e esgotamento psíquico de manifestação permanente e intermitente).
Cansaço.
Ganho ou perda de peso.
Infecções, gripes e outras viroses, por exemplo Herpes.
A Pressão Arterial e o Colesterol sobem, enrijecendo as artérias e favorecendo o aparecimento de Arteriosclerose, derrames, infartos, etc.
Dores de cabeça, dores musculares, dores "de coluna", Fibromialgia.
Bruxismo (significa ranger dentes durante o sono).
Restlesslegs (pernas intranquilas, principalmente na cama, durante a noite.
Má digestão, gastrites, úlceras.
Prisão de ventre e diarreia, flatulência (gases).
Acne, pele envelhecida, rugas, olheiras. Seborreia, queda de cabelos, enfraquecimento das unhas.
Diabetes.
Diminuição de Libido, Impotência Sexual.
Tentativa de relaxar com álcool, nicotina, drogas e excesso de comida, causando outras complicações no organismo.
Doenças psicossomáticas.
Ataques de ansiedade.
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Ataques de Pânico que podem ou não evoluir para uma Síndrome do Pânico.
Depressão.
Outra linha de estudo aponta, ainda, o stress extremado como agente que pode desencadear úlceras, câncer, demência e até mesmo o suicídio.
Conflito
Conflitos nada mais são que desentendimentos por posições diferentes e são comuns no ambiente organizacional, sendo que estes podem ser extremamente danosos ao mesmo se não forem bem resolvidos.
Na gestão de conflitos devem-se levar em conta as variadas formas que podem ocorrer e para cada uma destas, há um tratamento específico. Os principais dentro de uma corporação são:
Conflitos individuais: quando duas ou mais opiniões opostas ocorrem em um único indivíduo. Isso pode ser exemplificado com profissionais que tem que fazer escolhas e sofrem com essa situação.
Conflitos entre indivíduos: dois ou mais indivíduos dentro da organização mostram posturas distintas, resultado de diferenças de personalidade.
Conflitos entre indivíduo e grupo: quando o indivíduo que não concorda com as normas estabelecidas pelo grupo (principalmente comportamentais) ou com os valores encontrados na cultura organizacional o que faz com que vá ao lodo oposto do grupo de trabalho ou de toda a organização.
Conflito entre grupos: é um frequente conflito nas empresas, que é gerado pela competição por recursos e pelos diferentes estilos gerenciais necessários para a operação eficaz de diferentes departamentos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando as informações aqui expostas observamos que o tema de empreendedorismo é amplo e abrange diversas áreas do conhecimento como economia, psicologia, administração entre outros. Nesta monografia foram expostos conceitos básicos sobre diversos temas obtidos através de revisão bibliográfica.
REFERENCIAS
Chiavenato, I. (2004). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva.
CROSBY, P. Princípios Absolutos da Liderança. São Paulo: Makron Books, 1991.
Hisrich, R. D., & Peter, M. P. (2004). Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman.
Macedo, F. M. F., & Boava, L.T. (2008). Dimensões epistemológicas da pesquisa em empreendedorismo. In: XXXII ENCONTRO DA ANPAD. Anais.... Rio de Janeiro.
MANZ,C.C. e SIMS, H. P. SuperLeadership: Leading others to Lead Themselves, NY:Prentice-Hall, 1989
PÔNCIO, Rafael. As 10 CCEs - Características Comportamentais do Empreendedor. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/as-10-cces-caracteristicas-comportamentais-do-empreendedor>. Acesso em: 08 mai. 2019.
WAGNER III, J.A. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva, 2000.

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