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NADO PEITO E BORBOLETA


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NADO PEITO E BORBOLETA
NADO PEITO
A regra diz que...:
A partir da primeira braçada após cada saída e virada, o corpo deve ser mantido sobre o peito e os ombros não precisam estar paralelos à superfície da água.
Os movimentos dos braços e das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados.
As mãos devem ser lançadas juntas para a frente a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos deverão estar abaixo da água exceto para a última braçada. 
As mãos deverão ser trazidas para trás na superfície da água ou abaixo dela. 
As mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada volta.
Os pés devem estar virados para fora durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. 
É permitido quebrar a superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho. 
Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída e cada virada. 
PERNADA 
AÇÃO PROPULSORA		RECUPERAÇÃO
Fases da pernada – Recuperação
O ciclo de pernada têm início com ambas as pernas numa posição totalmente estendida e alinhada, com os pés unidos.
Os calcanhares deverão ficar a aproximadamente 20cm abaixo da superfície.
Os quadris e os joelhos deverão ser fletidos, levando os calcanhares a se movimentarem em direção aos glúteos.
Durante este movimento os joelhos se mantêm separados a uma distância aproximada da largura dos ombros do nadador.
Deve-se tomar cuidado para que a flexão de quadril não seja excessiva. 
Durante este movimento os dedos dos pés devem estar voltados para trás.
Fases da pernada – Parte Propulsiva
Os pés deverão estar voltados para fora no movimento para trás em flexão dorsal.
A parte propulsiva tem início com uma extensão vigorosa das coxas e das pernas. Os pés movem se aceleradamente para fora e para trás. 
Na finalização da extensão da coxa os pés começam a deslizar juntos para dentro.
Ao final do movimento os pés se unem em posição de flexão plantar.
FASES DA BRAÇADA
PEGADA
A fase inicial do ciclo de braçada é a pegada, onde as mãos exercem pressão sobre a água e os braços do nadador “sentem” a água.
Ao executar a pegada, as mãos devem rodar para fora e para baixo, com as palmas das mãos num ângulo de aproximadamente 45º.
Os punhos devem estar levemente flexionados, fazendo com que as mãos fique perpendiculares à direção do movimento.
A trajetória das mãos deve ser para fora, para trás e para baixo, sem criar qualquer turbulência na superfície da água. 
PUXADA
Os cotovelos deverão ser levemente flexionados e deverão ser mantidos elevados acima das mãos, com as palmas voltadas para trás.
As mãos devem ser separadas, além da linha dos cotovelos e ainda à frente da linha dos ombros.
É neste ponto, à frente dos ombros, que o arco do movimento das mãos muda de direção e passa a ser para dentro.
Nesta fase final da puxada, as mãos devem estar um pouco à frente e abaixo dos cotovelos. 
REMADA
A remada acontece bem abaixo dos ombros e continua até que as mãos passem por baixo dos ombros. 
RECUPERAÇÃO
A recuperação acontece quando as mãos são empurradas para frente de forma horizontal e aerodinâmica, abaixo da superfície da água.
A direção para onde estão voltadas as mãos durante a recuperação não é importante.
Os cotovelos devem estar junto ao corpo, minimizando atritos.
Ao final do movimento, os braços devem estar estendidos à frente, com as mãos horizontais e os dedos unidos. As palmas das mãos devem estar voltadas para baixo. 
RESPIRAÇÃO
A maioria dos nadadores respira em todas as braçadas.
Após a inspiração, que é realizada a puxada e a remada da braçada, a cabeça é inclinada para frente, mantendo-se na linha da superfície da água.
A expiração pode ser feita pela boca ou pela boca e nariz. 
O ritmo da expiração depende da técnica do nadador e do ritmo da prova. Provas mais rápidas exigem uma respiração mais explosiva; provas mais lentas permitem que o nadador prenda a respiração por um pequeno período de tempo.
COORDENAÇÃO
VIRADA – NADO PEITO
NADO BORBOLETA
A regra diz que...:
O corpo deve ser mantido sobre o peito todo o tempo, exceto quando executa a virada.
Os ombros devem estar em linha com a superfície da água a partir da primeira braçada, após a saída e após cada volta e deve permanecer nesta posição até a próxima volta ou final.
Não é permitido girar para as costas em nenhum momento.
Os movimentos de pés e pernas devem ser simultâneos, no plano vertical. As pernas e os pés não precisam estar necessariamente no mesmo nível, contudo, não deve haver qualquer movimento alternado entre eles.
Pernada Golfinho
É utilizada a pernada conhecida como pernada “golfinho”.
As pernas se movem simultaneamente no plano vertical, sendo a potência enfatizada na batida para baixo. 
O movimento das pernas é gerado pelos quadris. A batida para cima acontece enquanto os joelhos e tornozelos estão estendidos e a batida para baixo começa com uma flexão inicial do joelho e terminando com uma ação de “chicote” da perna.
FASES DA BRAÇADA
Fase propulsiva – subaquática
Pegada
Puxada
Impulso
Fase de recuperação
Descanso
Recuperação acima da água
Entrada
FASES DA BRAÇADA – ENTRADA
Os cotovelos devem estar levemente flexionados e as mãos estendida, alinhadas com os braços. 
A mão deve estar horizontal, com os dedos unidos e uma leve flexão do punho.
A provavel melhor área de entrada é a frente dos ombros, que possibilita ao nadador obter um movimento propulsivo mais longo.
A distância das mãos na entrada da água não deve ser muito grande, pois isto colocaria em desvantagem mecânica os músculos extensores, além de diminuir o movimento de puxada.
PEGADA
Ocorre imediatamente após os braços terem entrado na água.
Os cotovelos devem estar levemente flexionados e elevados acima das mãos, e os braços não devem estar muito separados.
O movimento da pegada deve ocorrer com as mãos em movimento acelerado para fora e diagonalmente para baixo, de forma suave e rápida, evitando a tendência de “espirrar” água.
A mão deve estar horizontal, com os dedos unidos e uma leve flexão do punho.
PUXADA
As mãos agora sentem a pressão da água. Elas continuam a se mover na mesma direção, levemente para fora.
Enquanto as mãos se aproximam do plano dos ombros do nadador, a direção do movimento é novamente alterada, começando a traçar um curva para dentro, em direção ao plano central do corpo.
No plano dos ombros, ambos os braços estão lateralmente alinhados e as mãos, agora na sua maior profundidade, começam a se mover voltadas para trás.
IMPULSO
As mãos do nadador continuam voltadas para trás e próximas uma da outra.
Os antebraços e os dedos devem estendidos e inclinados para dentro, voltados uma para o outro num ângulo de aproximadamente 45º em relação à superfície da água. 
Os cotovelos devem permanecer um pouco elevados.
DESCANSO
Os cotovelos ainda estão um pouco flexionados e elevados passam bem próximas aos quadris do nadador.
A completa extensão dos braços deve ser evitada. 
A característica mais importante do descanso é que os cotovelos devem sair da água antes das mãos.
RECUPERAÇÃO
O movimento de recuperação sobre a água deve ocorrer com os cotovelos levemente flexionados e elevdos acima da linha das mãos.
A flexibilidade do ombro do nadador é provavelmente o fator predominante que afeta o movimento de recuperação. 
Os braços devem ser elevados completamente fora da água, dirigindo-se à posição de entrada da mão na água. 
RESPIRAÇÃO
A cabeça do nadador é elevada através de uma hiperextensão do pescoço, lançando o queixo à frente.
A respiração pode ser feita a cada ciclo de braçada ou a cada dois ciclos, dependendo de cada indivíduo.O método de expiração de grande sucesso entre os nadadores é de expiração pela boca e nariz de forma explosiva. O nadador deve soltar os últimos vestígios de ar no momento em que seu rosto ultrapassa o nível da água.
COORDENAÇÃO
A primeira batida de pernas ocorre após o início do movimento de pegada da braçada.
Estes movimentos farão com o quadril do nadador seja elevado.
A segunda pernada ocorre no final do impulso dos braços, auxiliando o nadador a elevar os braços acima da água. 
A expiração deve ser feita durante a fase propulsiva dos braços. A inspiração é feita após a segunda pernada. 
Ambas pernadas são propulsivas. Alguns nadadores executam a primeira pernada (na entrada) de maneira mais pronunciada. 
VIRADA – NADO BORBOLETA
NADO MEDLEY
A regra diz que...:
Nas provas de medley individual, o nadador nada os quatro nados na seguinte ordem: borboleta, costas, peito e nado livre.
Nas provas de revezamento medley, os nadadores nadam os quatro nados na seguinte ordem: costas, peito, borboleta e nado livre.
Cada nado deve terminar com a regra aplicada a ele. 
A SAÍDA CONVENCIONAL
POSIÇAO PREPARATÓRIA
Ao sinal de saída (geralmente um apito), o competidor deve dar um passo em direção à parte de trás das balizas ou se colocar sobre elas, um pouco antes da beirada da linha de saída. Nesta posição o nadador deve se manter em pé, relaxado e mentalmente concentrado na intenção de nadar.
APROXIMAÇÃO e POSIÇÃO DE SAÍDA
Ao comando de “às suas marcas” o nadador deve dar um passo à frente posicionando-se para a saída. Os seus pés devem estar bem colocados, com os dedos flexionados em volta da beirada da baliza. Um leve afastamento dos calcanhares permite que os dedos se agarrem mais à beirada da baliza.
Preferencialmente os tornozelos devem estar verticalmente abaixo dos quadris, proporcionando mais equilíbrio. 
Os joelhos devem estar levemente flexionados e os quadris suficientemente flexionados, permitindo que as costas estejam quase na posição horizontal.
APROXIMAÇÃO e POSIÇÃO DE SAÍDA
A cabeça deve estar inclinada, permitindo que os olhos estejam voltados para frente e para baixo. 
Os braços devem estar ao longo do corpo, semi-relaxados e levemente direcionados para fora.
A posição dos braços podem variar entre estarem à frente dos ombros ou atrás das coxas. 
PARTIDA
O impulso deve ser explosivo, assim que o nadador ouvir o sinal de saída. 
Os braços oscilam para frente e para cima. Após terminarem sua oscilação, se alinham estendidos à frente dos ombros com as mãos planas e voltadas para baixo. A cabeça deve estar abaixada entre os braços, com o bíceps comprimindo as orelhas.
O vôo deve ser direcionado à frente e levemente acima da posição de saída, o mais longe possível.
Após a entrada na água, que deve acontecer primeiro com os dedos, o nadador deve manter a posição estendida até diminuir o impulso gerado durante a saída. 
SAÍDA EM GRAMPO (DE AGARRE)
O que diferencia a saída em grampo da saída convencional é essencialmente a ação dos braços. 
O nadador desequilibra-se à frente através da flexão dos braços e daí projeta-se com uma extensão vigorosa das pernas.
A trajetória é mais baixa do que na saída convencional, mas o tempo da largada é menor.
A VIRADA
A técnica global de viradas pode ser subdividida em: aproximação, toque, rotação, impulso, deslizamento e movimentos iniciais do nado.
APROXIMAÇÃO
A aproximação veloz em direção ‘a parede é essencial a fim de que a velocidade linear seja transformada em velocidade rotatória.
Quanto á distância do final da piscina, esta deve ser observada e bem avaliada pelo nadador. Os ajustes necessários devem ser feitos ao tirmo do nado, garantindo que o toque ou momento de virada seja alcançado precisamente no momento correto do ciclo do nado. 
TOQUE
O toque na parede deve ser realizado conforme a regra pertinente a cada estilo de nado.
A maioria dos nadadores possui um braço favorito a ser utilizado na virada. Entretando devem ser realizados exercícios, usando um e outro braço no toque, com subseqüênte rotação na direção afim. 
ROTAÇÃO
A fase rotatória da virada deve ser realizada tão rapidamente quanto possível.
Se o nadador estiver em uma posição totalmente flexionada, é possível realizar uma rotação mais veloz do que com uma postura semiflexionada.
No caso da virada em cambalhota, a rotação pode ser auxiliada por uma ação das mãos e dos braços para baixo.
Um completo ângulo de 180 graus de movimento giratório deve ser atingido antes do impulso.
Se o nadador não se posicionar corretamente, talvez escorregue ou empurre lateralmente a parede, perdendo um tempo valioso.
IMPULSO
Um impulso firme e potente é essencial. 
Em todos os casos deve-se tirar vantagem de um impulso submerso, evitando assim qualquer resistência ao movimento, causada por turbulência.
Os pés devem estar colocados firme e uniformemente contra a parede, afastados à largura aproximada dos ombros.
Os braços devem estar estendidos acima da cabeça, na direção da intenção do nado.
O tronco deve estar retilíneo na horizontal, com a cabeça abaixada entre os antebraços.
O impulso ocorre mediante uma extensão vigorosa das pernas.
DESLIZAMENTO
Ocorre com o corpo completamente estendido em direção ao nado.
Geralmente a velocidade inicial do deslizamento é maior que a velocidade do nado. Portanto, deve-se tirar o máximo de proveito dele antes de iniciar os movimentos iniciais do nado.
MOVIMENTOS INICIAIS DO NADO
Só devem ter início após a velocidade do nadador no deslizamento te diminuido.
As técnicas dos movimentos iniciais são muito dependentes do nado a ser executado.
A transição do deslizamento para o nado costas é menor no nado crawl, devido ao fato deste nado ser o mais veloz. No nado peito, que é o nado mais lento, o deslizamento é maior e mais profundo em relação aos outros estilos.