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Funções Vetoriais Campos Escalares Exemplo: Campos Vetoriais Exemplo: EXEMPLO: EXEMPLO: Campo Gradiente Definição: Se f é uma função escalar de duas variáveis, então o gradiente f é definido por 8 Vamos enfatizar mais o cálculo das derivadas parciais através do gradiente. Assim, primeiramente definiremos Campos Gradientes. Campo Gradiente Caso seja uma função de três variáveis o gradiente é: 9 Em ambos os casos o vetor gradiente é denominado campo do vetor gradiente. Comentar que vale as mesmas considerações para funções de várias variáveis. Como por exemplo a taxa de variação máxima está na direção do vetor gradiente. Interpretação Geométrica Proposição: Seja f uma função escalar é normal a S em P . Se , então tal que, através de um ponto P do espaço, passa uma superfície de nível S de f. 10 Observe que se a função for de duas variáveis as superfícies de níveis são as curvas de níveis já vistas. Nesse caso, os vetores gradientes são perpendiculares às curvas de níveis e, além disso, os vetores gradientes são mais longos onde as curvas de níveis estão mais próximas umas das outras e mais curtos quando elas estão mais distantes entre si. Isso acontece porque o comprimento do vetor gradiente é o valor da derivada direcional e também pelo fato da proximidade das curvas de níveis indicarem uma grande inclinação do gráfico. Se o vetor gradiente não é nulo então ele é perpendicular a curva de nível. Interpretação Geométrica 11 O vetor gradiente está situado no plano XOY, que é o domínio de definição da função dada, e é sempre perpendicular as curvas de níveis. Resumindo: Calcular o campo do vetor gradiente do campo escalar EXEMPLO 13 Solução Solução Operações de campos vetoriais: Divergência e Rotacional Rotacional e divergente são duas operações essenciais nas aplicações de cálculo vetorial em mecânica dos fluidos, eletricidade e magnetismo, entre outras áreas. I Em termos gerais, o rotacional e o divergente lembram a derivada mas produzem, respectivamente, um campo vetorial e um campo escalar. I Ambas operações são descritas em termos do operador diferencial ∇. Operações de campos vetoriais: Divergência e Rotacional Se é um campo vetorial em e existem então a divergência de F é a função de três variáveis definida por Divergente 18 Observe que o rotacional é um campo vetorial e a divergência é um campo escalar. Operações de campos vetoriais Divergência Negativa: Aumenta a densidade do fluido. Divergência Positiva: Diminui a densidade do fluido. Divergência Zero: O fluxo de entrada é igual ao de saída. Determine a divergência do campo vetorial Exemplo: Rotacional Se F = Pi + Qj + Rk é um campo vetorial em R3 , então o rotacional de F, denotado por rot F, é o campo vetorial dado pelo produto vetorial do operador diferencial com F, ou seja, rot F = ∇ × F. Se determine o rotacional de F. Exemplo: Se determine o rotacional de F. Propriedades Campos Conservativos No caso bidimensional temos que: Se f(x,y) e g(x,y) tem derivadas contínuas em uma região D, então F(x,y) = f(x,y) i + g(x,y) j é um campo conservativo, se somente se . Campos Conservativos Como determinar a função potencial? Verifique se o campo abaixo é conservativo em algum domínio. Exemplo F é um campo conservativo. 28 1) Escolhe uma das duas funções: 2) Integrando (I) em relação a x, temos: é uma constante em relação a x. Como determinar a função potencial de ? 29 3) Agora vamos derivar em relação a y, obtemos: Comparando esse resultado com o da equação (II) e Sobra: 30 Inicialmente vamos verificar, através do resultado apresentado acima se F é um campo vetorial conservativo. Observe que a função F está definida em , que é um conjunto aberto e simplesmente conexo. Como as funções P(x,y) e Q(x,y) são polinomiais, suas derivadas parciais de primeira e segunda ordem existem e são contínuas. Determine se o campo vetorial abaixo é conservativo ou não. Se for conservativo, determine a função potencial. E se for no R³? Solução Inicialmente vamos encontrar as derivadas parciais. 32 Inicialmente vamos verificar, através do resultado apresentado acima se F é um campo vetorial conservativo. Observe que a função F está definida em , que é um conjunto aberto e simplesmente conexo. Como as funções P(x,y) e Q(x,y) são polinomiais, suas derivadas parciais de primeira e segunda ordem existem e são contínuas. Solução Agora vamos calcular o rotacional: 33 Inicialmente vamos verificar, através do resultado apresentado acima se F é um campo vetorial conservativo. Observe que a função F está definida em , que é um conjunto aberto e simplesmente conexo. Como as funções P(x,y) e Q(x,y) são polinomiais, suas derivadas parciais de primeira e segunda ordem existem e são contínuas. Solução Agora vamos calcular o rotacional: É um campo vetorial conservativo. 34 Inicialmente vamos verificar, através do resultado apresentado acima se F é um campo vetorial conservativo. Observe que a função F está definida em , que é um conjunto aberto e simplesmente conexo. Como as funções P(x,y) e Q(x,y) são polinomiais, suas derivadas parciais de primeira e segunda ordem existem e são contínuas. Solução Encontrar a função potencial: Se o campo é conservativo, então existe a função potencial f (x,y,z), tal que: 35 Solução Integrando (1) em relação a x temos: é uma constante em relação a x. 36 Solução Integrando (1) em relação a x temos: é uma constante em relação a x. 37 Solução Integrando (1) em relação a x temos: é uma constante em relação a x. 38 Solução Agora vamos diferenciar (4) em relação a y relação a y, obtendo: 39 Solução Comparando esse resultado com (2), temos: , obtendo: 40 Solução Comparando esse resultado com (2), temos: , obtendo: 41 Solução Integrando em relação à y, obtemos: Então podemos reescrever a equação (4) como: 42 Solução Integrando em relação à y, obtemos: Então podemos reescrever a equação (4) como: 43 Solução Finalmente, diferenciando (6) em z relação a z 44 Solução Finalmente, diferenciando (6) em z relação a z 45 Solução Comparando esse resultado com a (3) Substituindo em (6), temos função postencial: 46 Bibliografia Thomas, George B.- Cálculo, Vol. 2 – Pearson Gonçalves, Buss Mirian e Flemming, Diva Marília – Cálculo B – Pearson; Freire, Ilka Rebouças – Integrais Múltiplas – Texto 1 https://es.khanacademy.org/math/multivariable-calculus/multivariable-derivatives/divergence-and-curl-articles/a/divergence OBRIGADO!
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