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RELATÓRIO 1 - PARA FORMATAÇÃO

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INTRODUÇÃO:
Laboratórios de química são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que certas precauções sejam tomadas.
Acidentes em laboratórios ocorrem frequentemente em virtude da pressa excessiva na obtenção de resultados, Descuidos ou, ainda, o desconhecimento de possíveis perigos.
 Por isso, antes de iniciar o trabalho em um laboratório químico, é importante que conhecer os procedimentos de segurança que permitam uma atuação com um mínimo de riscos. 
Todo aquele que trabalha em laboratório deve ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes ou pressa que possam acarretar em acidentes e possíveis danos para si e para os demais. Deve-se prestar atenção e prevenir-se contra perigos que possam surgir do trabalho.
O químico no laboratório deve, portanto, adotar sempre uma atitude atenciosa, cuidadosa e metódica no que faz. Deve, particularmente, concentrar-se no trabalho que faz e não permitir qualquer distração enquanto trabalha. Da mesma forma não deve distrair os demais colegas enquanto desenvolvem trabalhos no laboratório.
Por isso, antes de iniciar um trabalho em laboratório, é importante que conhecer os procedimentos de segurança que permitam uma atuação com um mínimo de riscos.
É importante ressaltar que na existência de uma dúvida quanto ao procedimento correto e seguro sobre a realização do trabalho, um Professor ou o Técnico de laboratório deve ser consultado. 
DESENVOLVIMENTO:
Para a maioria das operações de laboratório, existem instruções específicas que cada aluno deve seguir para sua segurança e a de seus colegas, e estão listadas a seguir:
- Usar óculos de proteção sempre que estiver no laboratório;
- Prender o cabelo;
- Não usar lentes de contato no laboratório;
- Usar sempre sapatos com solas antiderrapantes;
- Não usar anéis no laboratório, para que os reagentes não se alojem sob os anéis;
- Usar sempre jaleco de algodão com mangas compridas;
- Lavar as mãos sempre com água e sabão depois de terminar o trabalho;
- Utilizar luvas sempre que necessário;
- Aprender a utilizar extintor de incêncio antes que o incêndio aconteça;
- Não pipetar com a boca;
- Não fumar, beber ou comer no laboratório; 
- Evitar trabalhar sozinho e fora dos horários convencionais;
- Não jogar material insolúvel nas pias, usar um frasco de resíduo aproriado para descarte;
- Em caso de acidente manter a calma, desligar os aparelhos próximos, iniciar o combate ao fogo, se houver, isolar os matérias inflamáveis, e, chamar os bombeiros;
- Não entrar em locais de acidentes sem uma máscara contra gases;
- Ao sair do laboratório a última pessoa deve desligar tudo e verificar se os materiais estão em ordem;
- Não trabalhar sem uma capela ou protetor acrílico nem sem a presença de um extintor de incêndio próximo quando se tratar de reações perigosas, explosivas, tóxicas ou das quais não se está bem certo com relação a periculosidade; 
- Não jogar no lixo os restos de reações;
- Realizar os trabalhos dentro de capelas ou locais bem ventilados;
- Em caso de acidente por ingestão ou contato de produtos químicos, procurar imediatamente um médico indicando os produtos utilizados;
- Caso um produto ou reação química atingir os olhos de alguma pessoa, abrir bem as pálpebras e lavar os olhos com bastante água. Caso a reação atinja outra parte do corpo, retirar a roupa impregnada e lavar a pele com bastante água
ROTULAGEM - SÍMBOLOS DE RISCO
Facilmente Inflamável (F)
Classificação: Determinados peróxidos orgânicos; líquidos com pontos de inflamação inferior a 21ºC, substâncias sólidas que são fáceis de inflamar, de continuar queimando por si só; liberam substâncias facilmente inflamáveis por ação de umidade.
Precaução: Evitar contato com o ar, a formação de misturas inflamáveis gás-ar e manter afastadas de fontes de ignição.
Extremamente inflamável (F+)
Classificação: Líquidos com ponto de inflamabilidade inferior a 0o C e o ponto máximo de ebulição 35º C; gases, misturas de gases (que estão presentes em forma líquida) que com o ar e a pressão normal podem se inflamar facilmente.
Precauções: Manter longe de chamas abertas e fontes de ignição.
Tóxicos (T)
Classificação: A inalação, ingestão ou absorção através da pele, provoca danos à saúde na maior parte das vezes, muito graves ou mesmo a morte. Precaução: Evitar qualquer contato com o corpo humano e observar cuidados especiais com produtos cancerígenos, teratogênicos ou mutagênicos.
Muito Tóxico (T+)
Classificação: A inalação, ingestão ou absorção através da pele, provoca danos à saúde na maior parte das vezes, muito graves ou mesmo a morte.
Precaução: Evitar qualquer contato com o corpo humano e observar cuidados especiais com produtos cancerígenos, teratogênicos ou mutagênicos.
Corrosivo ( C )
Classificação: por contato, estes produtos químicos destroem o tecido vivo, bem como vestuário.
Precaução: Não inalar os vapores e evitar o contato com a pele, os olhos e vestuário.
Oxidante (O)
Classificação: Substâncias comburentes podem inflamar substâncias combustíveis ou acelerar a propagação de incêndio.
Precaução: Evitar qualquer contato com substâncias combustíveis. Perigo de incêndio. O incêndio pode ser favorecido dificultado a sua extinção.
Nocivo (Xn)
Classificação: Em casos de intoxicação aguda (oral, dermal ou por inalação), pode causar danos irreversíveis à saúde.
Precaução: Evitar qualquer contato com o corpo humano, e observar cuidados especiais com produtos cancerígenos, teratogênicos ou mutagênicos.
Irritante (Xi)
Classificação: Este símbolo indica substâncias que podem desenvolver uma ação irritante sobre a pele, os olhos e as vias respiratórias.
Precaução: Não inalar os vapores e evitar o contato com a pele e os olhos.
Explosivo (E)
Classificação: Este símbolo indica substâncias que podem explodir sob determinadas condições.
Precaução: Evitar atrito, choque, fricção, formação de faísca e ação do calor.
Equipamentos de Proteção em Laboratório
O uso dos Equipamentos de Proteção visa minimizar a possibilidade de contato das substâncias químicas com a pele, olhos e sistema respiratório e a contenção em casos de derramamento. 
Uma descrição desses equipamentos é apresentada a seguir.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Jaleco
O jaleco recomendado para manuseio de substâncias químicas deve ser de algodão grosso, pois esse material queima mais devagar e reage com ácidos e bases, evitando assim que essas substâncias atinjam a pele. Para proteção adequada do corpo, o avental deve ter mangas compridas e comprimento até os joelhos.
Luvas
As luvas protegem as mãos durante manipulações de substâncias corrosivas. 
Óculos de segurança 
Tem a função de proteger os olhos durante o Manuseio de produtos químicos corrosivos, perigosos e Transferência de produtos químicos corrosivos ou perigosos
Equipamentos de Proteção Coletiva
Em qualquer ambiente onde há riscos de acidentes, pequenos ou não, uma das
primeiras preocupações que o usuário deve ter é procurar a localização exata e conhecer os detalhes do funcionamento dos equipamentos de proteção coletiva lá disponíveis.	
Dentre equipamentos de proteção coletiva que um laboratório de química deve possuir, os mais importantes são:
Capelas de exaustão: Devem ser utilizadas na manipulação de produtos
químicos que liberem gases ou vapores. As reações químicas onde ocorre
liberação de gases ou vapores devem ser necessariamente realizadas nas
capelas de exaustão;
Chuveiros: Devem ser utilizados em casos de derramamento de grandes
quantidades de produtos químicos sobre o operador. No caso do avental estar
encharcado com produto ou produtos químicos, este deve ser retirado antes do
operador efetivamente utilizar o chuveiro;
Lava-olhos: Devem ser utilizados em casos de contato de produtos químicos
com os olhos do operador; 
Extintores de Incêndio: Devem ser utilizados ao ser detectado algum foco de incêndio. Deve se observar, entretanto, que há diferentes tipos de extintores de incêndiopara diferentes origens de foco de fogo. 
VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO:
São em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. 
Entretanto, as vidrarias de laboratório devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado é mais trabalhado que quaisquer outros vidros, por isso mais caros. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseio das vidrarias. 
Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.
São elas:
Agitador Magnético
Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando se faz necessário uma agitação constante ou aquecimento.
Almofariz com Pistilo
Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala.
Alonga
Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido. Usado como suporte do funil na filtração.
Anel ou Argola
Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração.
Balança Analítica
É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica.
Balança Semi-analítica
Se destina à análise de determinada grandeza sob certas condições ambientais, as balanças semi analíticas e balanças de precisão são mais frequentemente utilizadas em laboratórios de química, indústria farmacêutica ou meio acadêmico.
Balão de Destilação
É utilizado em destilações simples ou fracionado; o braço do balão é então ligado ao condensador.
Balão De Fundo Chato
Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé e a manta aquecedora.
Balão de Fundo Redondo
Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a um rotaevaporador. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos.
Balão Volumétrico 
Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com precisão em laboratório. É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um volume único e fixo descrito no balão.
Bastão de Vidro
Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão.
Béquer 
É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a manta aquecedora.
Bico de Bunsen
É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis.
Bureta
É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações.
Cadinho
Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas (acima de 500°C), dependendo do material que foi construído, ferro, chumbo, platina ou porcelana.
Cápsula de Porcelana
Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.
Condensador
Utilizado na destilação tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig (retos), mas há também o de bolas e de serpentina. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação.
Conta Gotas
Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc.
Dessecador
Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como sílica gel.
Erlenmeyer
Tem as mesmas finalidades que o béquer ao fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material.
Espátulas e Colheres 
Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço inox, porcelana, níquel e osso.
Estante para Tubos de Ensaio
É usada para suporte dos tubos de ensaio.
Estufa 
Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C.
Funil de Buchner
Acoplado ao kitassato e munido de papel de filtro é usado nas filtrações a vácuo.
Funil Haste Longa
Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.
Funil de Separação
O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja, através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade.
Garra de Condensador
Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras peças, como balões, erlenmeyers e outros à haste do suporte universal.
Garra Dupla
Utilizada para fixar buretas durante a utilização.
Kitassato 
Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados.
Manta Aquecedora
Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura.
Medidor de pH
Também chamado de pHmetro, mede o pH de uma solução. É constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro.
Mufla
A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC.
Papel Filtro
Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil comum.
Pinça de Madeira
Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.
Pinça Metálica ou Tenaz
Serve para manipular objetos aquecidos.
Pipeta Graduada
Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida e não apresenta precisão na medida. Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida.
Pipeta Pasteur 
Usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para transferências.
Pipeta Volumétrica 
Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.
Pipetador tipo Pera
Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos volumes de líquidos.
Pisseta ou Frasco Lavador
Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes.
Placa de Petri
Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos.
Proveta Graduada
A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 1000ml. Não pode ser aquecida.
Suporte Universal
É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo.
Termômetro
Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente.
Triângulo de Porcelana
Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.
Tripé 
Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora.Trompa de Vácuo
Dispositivo de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água, cujo fluxo arrasta o ar produzindo “vácuo” no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no aparelho da posição que ficará para baixo.
Tubo de Ensaio
Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen.
Vidro de Relógio
Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente.
Referências:
- UFPB, Departamento de Química, Manual de conduta em laboratório de química e normas de segurança, 17/01/2017 (última atualização) – www.quimica.ufpb.br/arymaia/MANUAL%20DE...pdf (link encurtado), acesso em 13/02/2019 as 20h:00
- Wordpress, Normas de segurança que devem ser tomadas em um laboratório de bioquímica, 10/09/2013 – https://bioquímica.ufpr.wordpress.com/2013/10/09/normas-de-segurança-que-devem-ser-tomadas-em-um-laboratorio-de-bioquimica/, acesso em 13/02/2019 as 20h:23
- UFMG – Departamento de Quimica – ICEx, Segurança e Tecnicas de Laboratório I, 2008 - http://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/09/TecnicasBasicasSegLab_I_final_editora-_130409.pdf, acesso em 18/02/2019 as 19h:32
- Vidraria de Laboratório, Tudo sobre vidraria e equipamentos para laboratório, 22/11/2012 - http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/, acesso em 18/02/2019 as 20h:24
- Regras de Segurança em Laboratório de química, 2013 - http://livresaber.sead.ufscar.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1907/2/Regras%20de%20seguran%C3%A7as%20em%20laborat%C3%B3rios%20de%20qu%C3%ADmica_LuciaHelenaSeron_QE.pdf, acesso em 18/02/2019 as 20h:45
- Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Química – CFM, Parte 1 Manual de Regras Básicas de Segurança para Laboratório de Química - http://ppgqmc.posgrad.ufsc.br/files/2016/12/Manual-de-Seguran%C3%A7a-do-Departamento-de-Qu%C3%ADmica-da-UFSC.pdf, acesso em 18/02/2019 as 21h:04
- Universidade Ibirapuera, Manual de vidrarias e equipamentos de laboratório, 2008 - http://www.cenapro.com.br/images/documentos/MANUALDEVIDRARIASEEQUIPAMENTOSDELABORATORIO.pdf, acesso em 18/02/2019 as 21h:15
- Universidade Federal de Juiz de Fora, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Química, Roteiro de Aulas Práticas da Disciplina, Laboratório de Química, 2015 - http://www.ufjf.br/quimica/files/2014/08/Apostila-Laborat%C3%B3rio-de-Qu%C3%ADmica.pdf, acesso em 18/02/2019 as 21h:19

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