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coleta de sangue

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Coleta de 
sangue: venoso 
e arterial 
Alunas: Gabriela Meneses, Juliana 
Sofieti, Laís Zam e Lynn Marinho. 
Professora: Joelma 
Turma: quinta feira às 18:25 
Campus: Catete 
Turno: Noturno 
Curso: enfermagem 
 
 
 
O sangue arterial circula desde os 
pulmões até o coração, sendo 
impulsionado depois para todos os tecidos 
do organismo. Deste segue, já o sangue 
venoso, até o coração, que depois, o 
impulsiona até os pulmões em um circuito 
contínuo. 
Gases: 
pobre em 
oxigênio e 
rico em 
dióxido de 
carbono. 
Cor: 
Vermelho 
escuro. 
Vasos 
sanguíneos
circula pelos 
capilares, 
veias, veias 
cavas 
superior e 
inferior. 
Gases: rico 
em oxigênio 
e pobre em 
dióxido de 
carbono. 
Cor: 
Vermelho 
vivo. 
Vasos 
sanguíneos
circula pelas 
veias 
pulmonares, 
artéria 
aorta, 
artérias e 
capilares. 
Coleta de 
sangue venoso 
Conceito: é a coleta de sangue venoso 
para análise laboratorial. 
 
O que deve ser feito antes da 
coleta da amostra de sangue? 
 
 Identificar os tubos para colocação da 
amostra. 
 Escrever na etiqueta os dados do 
paciente: nome, número do registro, 
data de nascimento, sexo, data da 
coleta, número ou código de registro 
da amostra e nome da instituição 
solicitante. 
 Em algumas unidades, utiliza-se 
apenas códigos ou abreviaturas em 
lugar do nome do paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais necessários 
 Solicitação do exame 
 Cadeira reta com braçadeira 
regulável ou maca 
 Garrote 
 Algodão hidrófilo 
 Álcool iodado a 1% ou álcool 
etílico a 70% 
 Agulha descartável 25x7 ou 
25x8 
 Seringa descartável 
 Tubos de ensaio com tampa 
 Pinça 
 Pipetas Pasteur 
 Descarpack 
 Etiquetas para identificação de 
amostras 
 Avental e máscara 
 Luvas descartáveis 
 Bandeja 
 Algodão e Adesivo 
hipoalergênico 
 
Procedimento 
1. Lavar as mãos com água e sabão e 
secar com papel toalha; 
2. Reunir o material necessário numa 
bandeja; 
3. Fazer o rótulo do frasco de coleta, com 
nome completo do paciente, número do 
prontuário, leito hospitalar e data; 
4. Conferir o nome completo do paciente; 
5. Explicar ao paciente e ao 
acompanhante o procedimento; 
6. Levar a bandeja até o paciente; 
7. Posicionar o paciente de modo a 
facilitar a localização da veia para punção; 
8. Calçar as luvas de procedimento; 
9. Solicitar que o paciente feche a mão; 
10. Instalar o garrote, aproximadamente 
há 4 cm acima do local escolhido para 
coleta de sangue; 
11. Proceder a antissepsia da pele com 
gluconato de clorexidina alcoólica 0,5%; 
12. Aplicar o antisséptico com algodão do 
centro para periferia, trocar o algodão a 
cada antissepsia do local, esperar secar; 
13. Introduzir a agulha no local escolhido 
com o bisel posicionado para cima; 
 
Procedimento 
14. Aspirar a quantidade de sangue 
necessária para o exame a ser realizado; 
15. Introduzir a agulha do dispositivo a 
vácuo com o bisel posicionado para cima, 
observar o preenchimento por sangue 
venoso e acoplar o frasco diretamente no 
dispositivo a vácuo e aguardar o 
preenchimento até a linha específica da 
amostra desejada; 
16. Soltar o garrote e solicitar ao cliente 
que abra a mão; 
17. Comprimir o local da punção sem 
dobrar o braço do cliente, solicitando que o 
mesmo continue a comprimir por mais dois 
ou três minutos; 
18. Colocar o sangue nos frascos, 
deixando que o sangue escorra lentamente 
pelas paredes dos mesmos; 
19. Movimentar o tubo lentamente, caso 
tenha anticoagulante; 
20. Recolher o material, desprezando a 
agulha e a seringa na caixa de descarte 
para perfurocortante e os demais 
encaminhar ao expurgo e desprezar em 
saco de lixo branco; 
21. Não reencapar a agulha; 
22. Retirar as luvas de procedimento; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento 
23. Deixar o paciente confortável e a mesa 
de cabeceira em ordem; 
24. Higienizar as mãos com água e sabão 
e secar com papel toalha; 
25. Realizar as anotações de enfermagem 
no prontuário; 
26. Enviar o material ao laboratório 
juntamente com o pedido, o mais rápido 
possível; 
27. Proceder a higienização da bandeja 
com água e sabão, secar e guardar em 
local apropriado. 
Não esqueça!! 
Complicações 
Hematoma: É a complicação 
mais comum. Acontece o 
extravasamento do sangue 
para o tecido, durante ou após 
a punção. Pode ocorrer a 
compressão de algum ramo 
nervoso. Se for identificada, 
deve-se retirar imediatamente. 
 Punção Acidental de uma 
Artéria: tentativa de uma 
punção profunda quando se 
tenta puncionar a veia basílica 
que está perto da artéria 
braquial. Ela pode ser 
identificada pelo “vermelho 
vivo” do sangue e drenagem 
em jato. Caso ocorra essa 
punção, pressionar o local por 
5 minutos 
 
Infecção: a antissepsia do local deve ser 
bem executada e não deve ser tocada após 
o processo. 
Dor: pode acontecer antes e após a punção. 
Procure tranquilizar o paciente para que essa 
ação seja menos dolorosa. A antissepsia 
diminui a dor. Dor intensa, irradiação da dor 
pelo braço pode indicar comprometimento 
nervoso. Avalie. 
 
Lesão nervosa: para prevenir lesão de 
algum ramo nervoso, recomenda-se evitar a 
inserção muito rápida ou profunda da 
agulha. A punção de uma veia por meio de 
múltiplas tentativas não deve ser realizada. 
Caso não se obtenha sucesso na primeira 
tentativa de punção, retira-se a agulha e 
uma segunda punção deve ser realizada, 
preferencialmente em outro local. O 
paciente deve ser orientado a não realizar 
movimentos bruscos durante o ato da coleta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tubos para coleta de sangue 
Existe um tubo específico 
com aditivos diferentes 
para cada tipo de exame 
solicitado, portanto há 
uma sequência correta a 
ser seguida, evitando a 
contaminação cruzada 
dos aditivos entre os 
tubos e alteração dos 
resultados. 
Os tubos podem ser de 
vácuo, vidro ou plástico. 
São eles: 
1. Frasco aeróbico e anaeróbicos 
para Hemocultura: para se obter uma 
boa detecção dos microrganismos, é 
necessário adicionar a quantidade 
máxima de sangue recomendada pelo 
fabricante. A utilização de volume 
inferior pode afetar os períodos de 
tempo de isolamento e/ou detecção 
2. Tubos com Citrato de sódio: 
utilizado para a dosagem dos 
testes de coagulação. 
3. Tubos para soro com 
ativador de coágulo, com ou 
sem gel separador: para que o 
processo de coagulação da 
amostra seja acelerado. 
4. Tubos
com Heparina com 
ou sem Gel Separador de 
Plasma: esses aditivos são 
anticoagulantes que ativam as 
enzimas antiplaquetárias, 
assim, bloqueando a cascata 
de coagulação 
5. Tubos de EDTA: para 
rotinas de hematologia para a 
preservação da morfologia 
celular 
6. Tubos com Fluoreto de 
sódio: utilizamos como inibidor 
glicolítico, sendo assim, será 
utilizado na dosagem de 
glicose, lactato e hemoglobina 
glicada no plasma 
 Indicações 
 Exames laboratoriais para diagnosticar, 
monitorar ou acompanhar o tratamento 
de uma doença. 
 Padronizar a conduta relacionada à 
técnica de coleta de sangue venoso para 
análise laboratorial. 
 Relacionar os procedimentos 
necessários para a coleta de sangue 
venoso para análise laboratorial. 
 Melhorar a segurança do cliente 
minimizando erros na coleta de sangue 
venoso para análise laboratorial. 
 
 Contraindicação 
 Absoluta: fístula arteriovenosa, 
esvaziamento ganglionar (mastectomia), 
veia esclerosada. 
 Relativa: braço ou mão edemaciados ou 
que apresentem algum tipo de 
comprometimento, presença de 
queimadura, plegias no membro a ser 
puncionado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que será analisado na 
coleta de sangue? 
 1. Eritrócitos: conhecidos como hemácias 
ou glóbulos vermelhos, carregam oxigênio 
para todo o corpo. Valores muito baixos 
indicam anemia. 
2. Plaquetas: têm a responsabilidade de 
estancar sangramentos, coagulando o 
sangue e formando trombos que fecham o 
ferimento. 
3. Linfócitos: níveis altos sinalizam 
infecção viral; baixos, imunidade vulnerável. 
4. Neutrófilos: especialistas na guerra 
contra as bactérias, costumam estar 
aumentados quando algum invasor resolve 
passear pelo organismo. 
5. Eosinófilos: são recrutados em casos de 
parasitas e vermes que se alojam no 
intestino e reações alérgicas. 
6. Basófilos: só são notados quando 
acontece um processo alérgico ou uma 
inflamação crônica 
7. Monócitos: limpam o sangue de 
bactérias mortas e vírus derrotados. Fora 
dos vasos, viram macrófagos, que seguram 
a barra dos primeiros avanços inimigos. 
8. Colesterol: Avalia o risco de problemas 
cardiovasculares. Outros números 
checados são o colesterol total e os 
triglicerídeos. 
 
 
9. Ureia e creatina: quando estão em 
excesso na corrente sanguínea, é sinal de 
que os rins não trabalham como deveriam 
e sofrem com alguma doença. 
10. Glicose: muito açúcar nos vasos é 
indício de diabete 
11.TSH e T4: o TSH é produzido na 
hipófise e desencadeia a produção do T4, 
que coordena as reservas de energia. 
12. TGO e TGP: em grande número, essas 
estruturas, indicam perrengues hepáticos. 
13. Ácido úrico: vai às alturas quando a 
pessoa sofre com problemas renais, 
hipertensão e gota 
14. Eletrólitos: confere se há desperdício 
ou escassez de sódio, potássio, cálcio e 
fósforopara diversas funções do 
organismo, como o trabalho muscular. 
Hemácias 
Glicose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coleta de 
sangue arterial 
Conceito: a gasometria arterial mede o pH 
e os níveis de oxigênio e gás carbônico no 
sangue de uma artéria. 
Finalidade: Auxiliar no diagnóstico, 
conduzir terapêutica e detectar o nível dos 
gases (02 e CO2) no sangue, avaliando a 
adequação da oxigenação e ventilação e o 
estado ácido-básico através da medição dos 
componentes respiratórios e não 
respiratórios. 
O que deve ser feito antes da 
coleta da amostra de sangue? 
 Identificar os tubos para colocação 
da amostra. 
 Escrever na etiqueta os dados do 
paciente: nome, número do 
registro, data de nascimento, 
sexo, data da coleta, número ou 
código de registro da amostra e o 
nome da instituição solicitante. 
 Em algumas unidades, utiliza-se 
apenas códigos ou abreviaturas em 
lugar do nome do paciente. 
Materiais necessários 
 Cadeira reta com braçadeira regulável 
ou maca 
 Garrote 
 Algodão hidrófilo 
 Álcool iodado a 1% ou álcool etílico a 
70% 
 Agulha descartável 
 Seringa descartável 
 Sistema a vácuo: suporte, tubo e agulha 
descartável 
 Tubos de ensaio com tampa 
 Pinça 
 Pipetas Pasteur 
 Etiquetas para identificação de amostras 
 Recipiente de boca larga, com parede 
rígida e tampa, contendo hipoclorito de 
sódio a 2% 
 Avental e máscara Luvas descartáveis 
 Estantes para tubos 
 Bandeja 
 Algodão e esparadrapo ou adesivo 
hipoalergênico 
 Descarpack 
 
Procedimento 
1.Ler o pedido do exame solicitado para o 
paciente; 
2. Preparar etiqueta de identificação do 
material, contendo os seguintes dados do 
paciente: nome completo, registro, 
enfermaria, leito, data, horário da coleta; 
3. Realizar higienização das mãos com 
água e sabão conforme o POP CCIH Nº01; 
 4. Separar uma bandeja para o 
procedimento; 
5. Fazer desinfecção da bandeja com gaze 
embebida em álcool 70% e aguardar 
secagem espontânea, unidirecional, 
repetindo o movimento três vezes; 
6. Higienizar as mãos com álcool 
glicerinado 70%; 
7. Separar o material para o procedimento, 
colocando-o na bandeja; 
8. Colocar EPIs; 
9. Heparinizar a seringa e o escalpe (caso 
seja utilizado). Aspirar aproximadamente 
0,1ml de heparina, puxando o êmbolo para 
trás em posição vertical; logo após 
empurrar o embolo retirando toda heparina 
(somente a luz interna da seringa deve ficar 
heparinizada). 
10.Identificar a seringa com a etiqueta do 
paciente, contendo nome completo, 
registro, enfermaria, leito, data, horário; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11.Retirar os EPIs utilizados; 
12.Higienizar as mãos com álcool 
glicerinado à 70%; 
13.Levar a bandeja até a unidade do 
paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 
14.Apresentar-se ao paciente e 
acompanhante; 
15.Checar os dados de identificação na 
pulseira do paciente conforme o POP CIC 
(Cuidado Indireto ao Cliente) Nº 041; 
16.Orientar o paciente e/ou acompanhante 
quanto ao procedimento; 
17.Promover privacidade, utilizando 
biombos, se necessário; 
18.Posicionar o paciente em decúbito 
dorsal, expondo apenas a área de punção, 
elevar o pulso com um pequeno travesseiro 
ou coxim e pedir que estenda os dedos 
para baixo (isso dobra o pulso e coloca a 
artéria radial mais perto da superfície); 
19.Escolher o local da punção, sentindo o 
pulso periférico com o dedo indicador e 
médio (Braquial ou Radial). Se possível, 
realizar a prova de Allen; 
20.Higienizar as mãos com álcool 
glicerinado; 
21.Colocar gorro, máscara cirúrgica, óculos 
de proteção e luva de procedimento (EPIs); 
22.Realizar
a antissepsia local com álcool 
70% com 3 fricções, a partir do ponto 
selecionado, com movimentos circulares de 
dentro para fora aguardando a secagem por 
1 minuto; 
23.Introduzir a agulha no plano subcutâneo 
com o bisel para cima, em um ângulo de 
45º; na direção do sentido da artéria (radial 
ou braquial). Caso seja femoral utilizar 
ângulo de 90°; 
24.Puxar delicadamente o êmbolo; 
25.Certificar-se que puncionou a artéria, 
observando a característica do sangue; 
 26.Aspirar aproximadamente 1,0 ml de 
sangue; 
27.Retirar a agulha comprimindo o local da 
punção com algodão ou gaze seca por 
aproximadamente 5 minutos ou até total 
estancamento de sangue (hemostasia); 
28.Retirar o escalpe (caso tenha sido 
utilizado) e desprezar em coletor pérfuro-
cortante, acoplando uma nova agulha para 
proteção da seringa; 
29.Rolar suavemente a seringa nas mãos, 
para homogenizar a amostra de sangue; 
30.Retirar a bolha de ar da seringa; 
31.Identificar a seringa com etiqueta do 
paciente; 
32.Verificar se o sangramento parou; 
33.Retirar as luvas de procedimento; 
34.Higienizar as mãos com álcool glicerinado 
70%; 
 35.Deixar o paciente confortável; 
36.Manter a organização da unidade do 
paciente; 
37.Desprezar o material utilizado nos locais 
apropriados; 
 38.Realizar higienização das mãos com 
água e sabão conforme o POP da CCIH Nº1; 
39.Realizar as anotações necessárias, 
assinando e carimbando o relato no 
prontuário do paciente. 
40. Entregar imediatamente o material 
coletado no laboratório, protocolando em 
impresso próprio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Complicações 
 Coleta de sangue de uma artéria é mais 
doloroso. A maioria das pessoas sente 
uma breve e forte dor na hora da coleta. 
Há poucas chances de complicação na 
retirada de uma amostra de sangue 
arterial. Entretanto, você pode ficar com 
um pequeno hematoma no local. 
 Você pode sentir tonturas, desmaios ou 
náuseas enquanto o sangue está sendo 
retirado a partir de sua artéria. 
 
 
 
 
 
 Hemorragia pode ser um problema para 
pessoas com distúrbios que tornam o 
sangue mais fino ou têm dificuldades de 
coagulação. Se você toma 
medicamentos para afinar o sangue ou 
tem alguma doença que afeta a 
coagulação, informe ao médico. 
 Em raras ocasiões, a agulha pode 
danificar um nervo ou artéria. 
Tubos para coleta 
de sangue arterial 
1. Frasco aeróbico e anaeróbicos para 
Hemocultura: para se obter uma boa 
detecção dos microrganismos, é 
necessário adicionar a quantidade 
máxima de sangue recomendada pelo 
fabricante. A utilização de volume inferior 
pode afetar os períodos de tempo de 
isolamento e/ou detecção. 
Os tubos para coleta de sangue, que 
são de vidro, plástico ou até a vácuo, 
são usados para coletar, transportar as 
amostras de sangue do paciente e 
análise de exames. 
 É importante que os enfermeiros 
saibam diferenciá-los e entendam qual a 
função de cada um para não prejudicar 
o resultado dos exames. 
 Os tubos para coleta de sangue se 
diferenciam uns dos outros pelas cores 
da tampa, sendo elas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicações 
 Monitorizar a eficácia de terapêuticas 
utilizadas; 
 Monitorizar pacientes críticos; períodos 
operatório e pós-operatório; 
 Detectar e tratar desequilíbrios 
eletrolíticos 
 Avaliar função pulmonar. 
 
 
Contraindicações 
 Ausência de pulso radial palpável, teste 
de Allen modificado negativo (não tentar 
esta artéria radial para amostra); 
 Celulite ou infecção na área arterial; 
fístula ou shunt arteriovenoso; 
trombocitopenia grave; protrombina 
 Tempo de tromboplastina parcial 
(contraindicação relativa). 
O que será analisado 
na coleta de sangue? 
Esse exame é utilizado para verificar se os 
seus pulmões são capazes de mover o 
oxigênio dos alvéolos para o sangue e 
remover o dióxido de carbono do sangue. 
Recomendações para coleta de 
sangue arterial e venoso 
Recomenda-se que a equipe de coleta do 
laboratório institua medidas de segurança 
para que os riscos e as complicações 
decorrentes dessa atividade sejam 
mínimos para os pacientes. Certamente, a 
padronização de condutas e os 
treinamentos frequentes dos funcionários 
envolvidos contribuem para que a meta de 
redução de riscos e complicações seja 
alcançada e, desse modo, o serviço seja 
reconhecido como seguro e confiável. 
 Referências 
https://blog.maxieduca.com.br/tubos-coleta-
sangue/ 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
0108tecnicas_sangue.pdf 
https://www.portaleducacao.com.br/conteud
o/artigos/enfermagem/cuidados-de-
enfermagem-na-coleta-de-sangue-
periferico-para-exames-laboratoriais/28853 
http://www.hu.ufsc.br/pops/pop-
externo/download?id=172 
http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/320
090814145042.pdf 
https://www.portaleducacao.com.br/conteud
o/artigos/enfermagem/coleta-de-sangue-
venoso/23162 
https://saude.abril.com.br/bem-estar/como-
e-feito-um-exame-de-sangue/ 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
0108tecnicas_sangue.pdf 
http://www.iqg.com.br/pbsp/img_up/013553
93320.pdf 
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-
sobre/17281-gasometria-arterial 
http://www.hupe.uerj.br/hupe/Administracao
/AD_coordenacao/AD_Coorden_public/PO
P%20CDC.%20042.%20COLETA%20DE%
20SANGUE%20ARTERIAL.pdf 
http://sa.sol-m.com/noticias/diferencas-de-
tubos-para-coleta-de-sangue/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Referências de imagem 
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7/i/950/depositphotos_97970314-stock-
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https://hospinet.vteximg.com.br/arquivos/ids
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sangue-2.jpg?v=636483233570330000 
https://w1.ezcdn.com.br/primecirurgica/fotos
/zoom/152fz1/alcool-etilico-70-antisseptico-
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http://www.dcruzcomercial.com.br/2017/mp
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9bb325eb66a7a81fe4bb4.jpg 
https://w1.ezcdn.com.br/primecirurgica/fotos
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perfurocortantes-amarelo-07-litros-
descarpack.jpg 
https://image.made-in-
china.com/43f34j10BwOtcbIRnErm/Disposa
ble-Medical-Examination.jpg 
https://ibapcursos.com.br/wp-
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identifica%C3%A7%C3%A3o-de-
pacientes.png 
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