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TC_Aula 10 - Edgar Morin

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Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 
Aula 10: Edgar Morin, cultura de massa e o 
espírito do tempo 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Objetivos desta aula 
 Evidenciar a contribuição dos estudos de Edgar Morin para o 
campo comunicacional; 
 
 Problematizar a noção de espírito do tempo para compreender 
a cultura de massa; 
 
 Discutir o conceito de "olimpianos", enfatizando sua 
adequação ao cenário atual da cultura de massa. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão autoral 
Edgard Morin – nascido Edgar Nahoum – em Paris (França) em 
8 de julho de 1921, formou-se em História, Geografia e 
Direito. Participou da Resistência ao Nazismo na França, 
ocupada na Segunda Guerra Mundial, como tenente das 
forças francesas adotando o codinome Morin. Interessou-se 
então pelos estudos de Filosofia, Sociologia e Epistemologia. 
Morin é autor de 34 livros, além de diversos ensaios nos quais 
mantém focada a abordagem nas questões sociais, 
antropológicas, éticas e políticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Edgar Morin 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão autoral 
PARADIGMA DA COMPLEXIDADE 
 
Defesa do pensamento complexo com crítica à ciência positivista: 
 
Descartes sugeriu a primeira separação de conhecimentos delimitando dois campos distintos: o sujeito e as 
coisas. Essa primeira disjunção afastou a filosofia (problemas do sujeito) da ciência (questões das coisas externas 
ao sujeito). 
 
Assim, o sujeito cientista foi ficando cada vez mais distante e isolado do objeto do conhecimento e a ciência 
desenvolveu-se buscando esvaziar qualquer subjetividade no trato do objeto. A ideia é de que essa objetividade 
reflita a verdade científica. 
 
RESULTADO: um abismo entre a reflexividade filosófica e a objetividade científica. E aí a ciência ficou sem 
consciência, consciência moral, reflexiva ou subjetiva. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria da complexidade 
Aprendemos, do século XVII em diante, com a Revolução Iluminista, 
que nosso pensamento, nossas ideias, eram conduzidas 
exclusivamente pela razão. Não foi por acaso que o século XVII foi 
entendido como o século do racionalismo. O que é a razão? Razão é 
aquilo que é produto de um cálculo, adequar alguns meios a alguns 
fins. Somos Homo Sapiens (sistemáticos). 
 
O Pensamento Complexo considera que precisamos adicionar uma 
outra característica a esta sistematização excessiva, que é o Demens. 
O que é o Demens? É aquilo que nós somos também: descomedidos, 
loucos, descontrolados, convivemos com o desmedido/excesso. 
Todo sujeito humano é duplo, tem um pouco de sapientalidade; e 
também de demensialidade. Então, uma definição mais atual da 
nossa condição seria: somos Homo Sapiensdemens. 
 
(Klima, 2013) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria da complexidade 
Pensamento complexo 
 
“É preciso substituir um pensamento que isola e 
separa por um pensamento que distingue e une. E 
preciso substituir um pensamento disjuntivo e 
redutor por um pensamento complexo, no sentido 
originário do termo “complexus”: o que é tecido 
junto”. (Morin, p.18, 2004) 
 
Morin vê o mundo como um todo indissociável e 
propõe uma abordagem multidisciplinar para a 
construção do conhecimento. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria da complexidade 
Características do 
pensamento complexo, 
segundo Morin: 
O complexo surge como impossibilidade de simplificar lá onde a desordem e a incerteza 
perturbam a vontade do conhecimento; 
O complexo é aquilo que é tecido simultaneamente, aí subentendido ordem/desordem, 
um/múltiplo, todo/partes, objeto/meio ambiente, objeto/sujeito, claro/escuro; 
A complexidade se reconhece portanto pelos traços negativos: incertezas, insuficiência 
da lógica. Mas se reconhece também pelos traços positivos: o tecido comum onde se 
unem o um e o múltiplo, o universal e o singular, a ordem a desordem e a organização; 
A complexidade é desafio e não solução. O desafio lógico: Como tratar os paradoxos? Como 
aceitar contradições e antagonismos? Como manter a lógica transgredindo-a completamente? 
Como integrar a indissolubilidade? 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria culturológica 
Teoria Culturológica 
 
O tema da comunicação permanece decisivo, mas só faz plenamente sentido quando é tomado em conexão com 
outros fenômenos socioculturais e políticos: Que significa comunicar? Como se comunicar? (Morin, 2003) 
 
 
“Menos em foco a mídia e o destinatário e mais um novo imaginário cultural. Com 
Morin, os estudos de comunicação enveredam para uma perspectiva complexa e 
imaginal: motor e movido de uma sociedade da imagem” 
(Machado, 2010, p. 174). 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria culturológica 
Aproximações e distanciamentos 
em relação à Escola de Frankfurt: 
Investiga como as 
contradições do sistema 
industrial atingem a cultura 
No âmbito da 
produção: 
foco na 
padronização 
No âmbito do consumo: 
atenção às relações entre 
consumidores e objetos de 
consumo 
Não vê a 
indústria 
cultural como 
um sistema 
harmonioso 
que funciona 
apenas de 
cima para 
baixo 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria culturológica 
Teoria Culturológica 
 
 
“Morin não se afasta da sua rota complexificadora, tecendo junto variáveis antagônicas 
e complementares e relativizando o papel dos midia em sociedades perpassadas por 
múltiplas determinações. Morin reconhece a força estimuladora de imaginários dos 
meios de comunicação, mas estabelece sistema de influência recíproca: a mídia 
alimenta-se do mundo que é alimentado pela mídia; o imaginário move os homens que 
inventam os imaginários; o espírito do tempo dinamiza o tempo do espírito...” 
(Machado, 2010, p. 176) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Teoria culturológica 
Teoria Culturológica 
Reflexões sobre 
imaginário social 
Importância de 
considerar a 
CULTURA DE 
MASSA 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
Considera a cultura de massa 
como sistema de símbolos, 
valores, mitos e imagens 
relacionados tanto à vida 
cotidiana como ao 
imaginário coletivo. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
Realidades 
multiculturais 
presentes na cultura 
de massa não são 
autônomas. Ao 
contrário, podem 
impregnar-se da 
cultura nacional, 
religiosa e/ou 
humanista. Em 
contrapartida, 
podem também ser 
incorporadas à 
cultura nacional, 
religiosa e/ou 
humanista; 
A cultura midiática 
não encontra a 
sociedade 
destituída de 
referências 
culturais. Antes, 
depara-se com 
outros fatores 
transcendentais 
presentes na 
cultura: religião, 
folclore, tradições 
etc.; 
 
Pode corroer e 
desagregar outras 
culturas. Pode ser 
por elas subjugada. 
Na intersecção 
entre as culturas 
diversas (popular, 
religiosa, 
humanista) e a 
cultura midiática, 
ocorre o 
sincretismo; 
A cultura é mais 
ampla do que 
apenas aquela 
alimentada pela 
mídia, mas a cultura 
de massa produzida 
pela mídia é 
fundamental para a 
reflexão complexa; 
Valores einstituições 
culturais 
importantes na vida 
das pessoas não são 
totalmente 
obscurecidos pela 
atuação da mídia; 
A mídia participa da 
construção da 
cultura, mas não 
tem poder absoluto 
e tampouco é 
inevitável. Não é a 
única forma de 
cultura das 
sociedades 
contemporâneas. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
 A CULTURA É ADAPTADA AO CONSUMO 
 
A evolução industrial cria novas técnicas, novas 
condições de vida e novas necessidades. 
 
A cultura de Massa, como produto da sociedade 
industrial-capitalista, transforma a cultura em 
mercadoria adaptada às exigências dos 
consumidores. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
 A CULTURA É ADAPTADA AO CONSUMO 
 
• Para os culturólogos, a Cultura de Massa adequa-se aos desejos, às aspirações da massa tornando-se uma 
forma de autorrealização do que é suprimido na “vida real”. 
 
• A criação é submetida à técnica e à burocracia, ou seja, há uma limitação da criatividade e da inovação com 
vistas à padronização que atenda aos anseios do maior público possível. 
 
• Há um nivelamento das diferenças sociais e padronização dos gostos. Os conteúdos parecem novos, mas 
seguem sempre uma mesma estrutura estereotipada. Ex.: quantos filmes de super-heróis com mesmo início, 
meio e fim? 
 
• A cultura midiática convive com a contradição entre a necessidade industrial de padronização e a natureza 
inovadora do homem. Esta contradição é amenizada por um denominador comum: padronização dos 
conteúdos. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
 A CULTURA É ADAPTADA AO 
CONSUMO 
 
Para alcançar a padronização, 
adota arquétipos (modelos, 
tipos, paradigmas), com os quais 
constrói estereótipos (padrões 
pré-concebidos; lugar-comum, 
sem originalidade, padrão). 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
“A cultura de massa é um embrião de religião da salvação terrestre, mas falta-lhe a 
promessa da imortalidade, o sagrado e o divino, para realizar-se como religião. Os 
valores individuais por ela exaltados – amor, felicidade, autorrealização – são precários 
e transitórios; o indivíduo terrestre e mortal, fundamento da cultura de massa, é ele 
próprio o que há de mais precário e transitório; essa cultura está comprometida com a 
história em movimento, seu ritmo é o da atualidade, seu modo de participação é lúdico-
estético, seu modo de consumo é profano, sua relação com o mundo é realista”. 
 
(MORIN, 2007, p.167) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Visão sobre cultura de massa 
Encontro entre o REAL e o IMAGINÁRIO 
 
A cultura fabricada pelas mídias, produzida na ótica da indústria, massificada, é vendida pela mídia como se 
fosse um reflexo do real que as pessoas vivem. 
 
A cultura nasce de uma forma de sincretismo, juntando a realidade com o imaginário. Assim, a cultura de massa 
enfraquece as instituições intermediárias (família, classe...) para constituir a massa. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Os olimpianos 
Importância do conceito de: 
OLIMPIANOS 
 
“No encontro do ímpeto do 
imaginário para o real e do real 
para o imaginário, situam-se as 
vedetes da grande imprensa, os 
olimpianos modernos. [...] A 
informação transforma esses 
olimpos em vedetes da atualidade” 
 
(Morin, 2007, p. 105). 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Os olimpianos 
OLIMPIANOS 
 
• A Cultura de Massa é a transmissora dos valores ligados à IDEOLOGIA DA FELICIDADE: prazeres imediatos e 
vida perfeita; 
 
• Figuras que ditam modos de ser e viver para as pessoas, colocados em um patamar inatingível em oposição à 
vida cotidiana medíocre, que tem no consumo seu único espaço de realização; 
 
• Os olimpianos estão nos pontos de ligação entre a cultura de massas e o público; 
 
• Os personagens vivem por nós, nos desviam da nossa vida e consolam-nos pela vida que temos; criam 
exemplos a serem seguidos, caminhos para a felicidade. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Os olimpianos 
DUPLA NATUREZA: divina e humana 
 
“Os novos olimpianos são, 
simultaneamente, magnetizados no 
imaginário e no real, 
simultaneamente, ideias inimitáveis 
e modelos imitáveis; sua dupla 
natureza é análoga à dupla natureza 
teológica do herói-deus da religião 
cristã: olimpianas e olimpianos são 
sobre-humanos no papel que eles 
encarnam, humanos na existência 
privada que levam.” 
 
 
(Morin, 2007, p. 106) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Os olimpianos 
PROJEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO 
 
 
“A vida dos olimpianos participa da vida cotidiana dos mortais, seus amores lendários 
participam dos destinos dos amores mortais, seus sentimentos são experimentados pela 
humanidade média.” 
 
“Por meio da sua dupla natureza, efetuam a circulação permanente entre o mundo da 
projeção e o mundo da identificação [...] Eles realizam os fantasmas que os mortais não 
podem realizar, mas chamam os mortais para realizar o imaginário. A esse título, os 
olimpianos são os condensadores energéticos da cultura de massa [...] São heróis 
modelos. Encarnam os mitos de autorrealização da vida privada.” 
(Morin, 2007, p. 107) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Os olimpianos 
“Como estão longe as antigas lendas, 
epopeias e contos de fada, como estão 
diferentes as religiões que permitem a 
identificação com o deus imortal, mas 
no além, como estão ignorados ou 
enfraquecidos os mitos de 
participação no Estado, na nação, na 
pátria, na família... Mas como está 
próximo, como é atrativa e fascinante 
a mitologia da felicidade.” 
 
 
 
 
 
(Morin, 2007, p. 109) 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
Leituras recomendadas 
MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX, O espírito do tempo, 1 – 
Neurose. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 
 
MACHADO, Juremir. O pensamento contemporâneo francês sobre a 
comunicação. In: HOLFELDT, Antônio e outros (orgs.). Teorias da 
Comunicação: Conceitos, Escolas e Tendências. Petrópolis: Ed. Vozes, 9ª 
edição, 2010. 
Teorias da comunicação 
AULA 10: EDGAR MORIN, CULTURA DE MASSA E O ESPÍRITO DO TEMPO 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Materialidade dos meios nos estudos 
comunicacionais a partir de 
Gumbrecht; 
 
Teoria do agir comunicativo 
evidenciada por Habermas. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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