ESCLEROSE MULTIPLA

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Universidade Estácio de Sá
Curso de Fisioterapia 
Trabalho de Estágio IV
Grupo: Ingrid Scart 
 Rafaela Lopes 
 
Professor (a): Aline Alves Bastos
1
Esclerose Múltipla 
Histórico
Jean Martin Charcot
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Martin_Charcot
 (COSTA et al., 2005)
Foi documentado pela primeira vez em 1822 por Sir Augustus D’Este - Nobel da Paz inglês - que ao que tudo indica tinha a doença.
 Somente em 1868 que Jean Martin Charcot constatou formalmente e descreveu a EM.
Definição
 (Pereira, Gabriela Caetano et al., 2012)
 A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica e progressiva que afeta as fibras do sistema neural central (encéfalo e medula espinal).
 Devido à destruição da bainha de mielina, o impulso neural tende a ser prejudicado, alterando os movimentos, sensações e muitas funções do organismo.
 
http://tudosobrecelulastronco.com.br/tudo-sobre-celulas-tronco-e-esclerose-multipla/shutterstock_25484377-1/
Etiologia
 (Moreira, Aurélio Marcos et al., 2000)
Auto Imune 
Predisposição genética + Fator ambiental desconhecido em um mesmo indivíduo.
https://www.mundoboaforma.com.br/estudo-revela-que-dieta-restritiva-pode-reverter-sintomas-da-esclerose-multipla/
Incidência
 Esclerose Múltipla no Brasil. Cerca de 10 casos a cada 100 mil habitantes (Bertotti, Ana Paula et al,. 2011).
 Estados Unidos (300 a 350 mil ) e no mundo (2,5 milhões) .
 Duas vezes mais recorrente em pessoas do gênero feminino. Em indivíduos de 20 a 40 anos.
(PEDROSA, R. et al,. 2010). 
https://fronteiradaconsciencia.com/2012/06/09/estatisticas-sobre-a-incidencia-de-efcs/
Sintomas 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sintomas_da_esclerose_m%C3%BAltipla.svg
Tipos
 (PEDROSA et al., 2010). 
Recorrente remitente (EMRR) ou surto de remissão.
abem.org.br/tipos-de-e-m
 (PEDROSA et al., 2010). 
 Primária progressiva
Tipos 
abem.org.br/tipos-de-e-m
Tipos
 (PEDROSA et al., 2010). 
 Secundária progressiva
http://abem.org.br/tipos-de-e-m/
Diagnóstico e
 tratamento clínico
 Ressonância magnética, liquido Céfalo Raquidiano (LCR); e testes de potencial evocados (PE). (Gervásio, Pio Higino, 2014)
http://studio-pilates.blogspot.com/2011/05/esclerose-multipla-x-pilates.html
Diagnóstico e
 tratamento clínico
 (PEDROSA et al., 2010). 
Imunomoduladores (interferons β-1b). 
 EX: BETAFERON®.
Imunossupressores
Corticóides
https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/os-remedios-mais-caros-em-relacao-aos-genericos/
Diagnóstico e
 tratamento clínico
Escala Expandida do Estado de Incapacidade de Kurtzke (EDSS). (NERES, CAROLINA BARBOSA et al,. 2016)
Fisioterapia
Avaliação Fisioterapêutica
 Anamnese completa / sinais vitais
 Testes articulares, musculares, sensoriais e funcionais
https://prosaloes.com.br/ficha-de-anamnese/
https://prosaloes.com.br/ficha-de-anamnese/
Fisioterapia
 Medida de Independência Funcional (MIF) 
(BORGES, JULIANA BASSALOBRE CARVALHO, 2006)
http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=193
Fisioterapia
Escala de Berg (Rodrigues, Iclaikovski Farias et al., 2008)
Tratamento Fisioterapêutico
(Gervásio, Pio Higino, 2014)
Prevenção primária 
Prevenção secundária
Prevenção terciária
Tratamento
 Fisioterapêutico
 Estimulação elétrica funcional (FES)
 Exercícios aeróbicos e exercícios resistidos.
http://medimagem.com.br/noticias/exercicios-contra-a-esclerose-multipla,17828
https://www.youtube.com/watch?v=aS_PQ6JMUdI
 ( Schiwe, Daniele et al., 2015)
Tratamento
 Fisioterapêutico
 Terapia Aquática *
https://www.youtube.com/watch?v=9tYo0U0O2Xg
 Coordenação Motora 
https://www.youtube.com/watch?v=iZKau2IAmwE
*Água em temperatura ambiente
 ( Schiwe, Daniele et al., 2015)
Tratamento
 Fisioterapêutico
 Treinamento de força muscular respiratória.
 ( Schiwe, Daniele et al., 2015)
https://interfisio.com.br/treinamento-muscular-com-threshold-imt-em-pacientes-traqueostomizados/
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Voluntario-durante-a-sessao-do-treino-de-marcha-em-esteira-com-suporte-parcial_fig1_29437906
 Treino de Marcha 
Referências:
BORGES, Juliana Bassalobre Carvalho. Avaliação da medida de independência funcional-escala MIF-e qualidade de serviço-escala SERVQUAL-em cirurgia cardíaca. 2006.
BROUSSE, Marie-Hélène. http://pepsic. bvsalud. org/scielo. php? script= sci_arttext&pid= S1809-52672007000200016&lng= pt&nrm= iso. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 59, n. 2, p. 287-293, 2014.
DA COSTA, Cíntia Carla Resende et al. O adoecimento do portador de esclerose múltipla: percepções e vivências a partir da narrativa de dois casos clínicos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 18, n. 3, p. 117-124, 2012.
GERVÁSIO, Pio Higino. Intervenção da fisioterapia na esclerose múltipla: uma revisão da literatura. Diss. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, 2014.
MOREIRA, MARCOS AURÉLIO et al. Multiple sclerosis: descriptive study of the clinical forms in 302 cases. Arquivos de neuro-psiquiatria, v. 58, n. 2B, p. 460-466, 2000.
NERES, Carolina Barbosa; CAVALCANTE, Gerciany Nayara Costa. Será que o nível de incapacidade dado pela EDSS expressa a funcionalidade de indivíduos com esclerose múltipla?. 2016.
PEREIRA, Gabriela Caetano et al. Combinações de Técnicas de Fisioterapia no Tratamento de Pacientes com Esclerose Múltipla: Série de Casos. Rev Neurocienc, p. 1-11, 2012.
RODRIGUES, Iclaikovski Farias et al. Evaluation Of The Physical Therapy On The Balance And On The Quality Of Life In Multiple Sclerosis Patients [avaliação Da Fisioterapia Sobre O Equilíbrio E A Qualidade De Vida Em Pacientes Com Esclerose Múltipla]. Revista Neurociencias, 2008.
SCHIWE, Daniele et al. FISIOTERAPIA EM PACIENTES PORTADORES DE ESCLEROSE MÚLTIPLA. REVISTA SAÚDE INTEGRADA, v. 8, n. 15-16, 2016.
SCHOLZ, Ana Lina; OLIVEIRA, Sayonara Rangel. TERAPIA DE CÉLULAS TRONCO NA ESCLEROSE MÚLTIPLA.