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PROJETO INTEGRADO II ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 8º SEMESTRE VINICIUS SILVA SALGADO JARA Resumo do Case O Grupo Globo é um conjunto de empresas que tem como missão informar, entreter e contribuir para a educação do país através de conteúdos de qualidade. A TV Globo tem sua programação distribuída em quase todo o território nacional, por meio de 5 emissoras próprias, em parceria com empresas afiliadas, e em mais de 100 países, por meio da Globo Internacional. Em 26 de abril de 1965, é inaugurada a TV Globo, canal 4, no Rio de Janeiro. A emissora é o embrião da futura Rede Globo de Televisão. Localizada em um prédio no bairro do Jardim Botânico, zona sul da cidade, as instalações são projetadas para abrigar uma estação de televisão, diferente do que havia acontecido com outras emissoras até então. A criação da Globo movimenta o mercado de televisão no Brasil, fazendo com que vários profissionais, tanto na área jornalística quanto artística, encontrem na Globo a oportunidade para desenvolver suas carreiras e estimular a produção de conteúdo nacional. Uma programação baseada em jornalismo e entretenimento, tendo a novela como carro chefe, logo se firma e passa a ser distribuída para outros estados por meio de emissoras próprias adquiridas de outros empresários, e de emissoras afiliadas. Em pouco tempo forma-se a Rede, com a transmissão simultânea da programação da Globo para todo o país. Com cinco emissoras próprias, de propriedade da Família Marinho, e 118 afiliadas no Brasil, pertencentes a diversos grupos empresariais, o sinal da Rede Globo chega atualmente a 5.490 municípios brasileiros. Nesse projeto falarei sobre o posicionamento da rede globo frente aos desafios para manter sua soberania com as mudanças de comportamento da sociedade. FASE 1: ANÁLISE DO MICRO AMBIENTE As forças da Globo que geram vantagens competitivas são: Cultura de qualidade, reputação organizacional e força da marca; Time de talentos, artísticos, jornalísticos, técnicos e de gestão; Infraestrutura física e tecnológica; Confiança do mercado publicitário e força do departamento comercial; Entendimento do contexto tecnológico e regulatório; ANÁLISE DE MICROAMBIENTE As principal fraqueza da indústria de TV aberta Rede Globo: Desenvolvimento de competências para aproveitamento do canal interativo com telespectadores; ANÁLISE DE MICROAMBIENTE FASE 2: ANÁLISE DO MACRO AMBIENTE As principais oportunidades que poderiam ser aproveitadas pela Globo, são: Construção de curvas de aprendizagem no desenvolvimento de conteúdos adequados para o consumo em dispositivos móveis e portáteis; Construção de curvas de aprendizagem na criação de aplicações interativas que despertem o interesse do telespectador em casa e fora dela; Construção de custos de mudança para o telespectador, por meio de conteúdos apropriados para a TV portátil, e de suas aplicações interativas, que podem ser customizadas para cada telespectador; Desenvolvimento de um modelo híbrido, permitindo que a indústria de televisão aberta e a de telefonia celular, ofereçam conjuntamente, aplicações de TV portátil através das redes de TV digital e o tráfego interativo através das redes de terceira geração de telefonia celular; ANÁLISE DE MACROAMBIENTE ANÁLISE DE MACROAMBIENTE As principais ameaças da indústria de TV Rede Globo, são: Rivalidade do setor ampliada pela presença de concorrentes divergentes, com histórias e valores diferentes; Mudança de comportamento do consumidor, em especial os de menor faixa etária, que de forma contínua, desenvolvem novos hábitos e necessidades na experiência do consumo de vídeo; FASE 3: EXECUÇÃO DO PROJETO FASE 3A – EXECUÇÃO SWOT POTENCIALIDADES Cultura de qualidade, reputação organizacional e força da marca; Time de talentos, artísticos, jornalísticos, técnicos e de gestão; Infraestrutura física e tecnológica; Confiança do mercado publicitário e força do departamento comercial; Entendimento do contexto tecnológico e regulatório; FRAGILIDADES Desenvolvimento de competências para aproveitamento do canal interativo com telespectadores; OPORTUNIDADES Construção de curvas de aprendizagem no desenvolvimento de conteúdos adequados para o consumo em dispositivos móveis e portáteis; Construção de curvas de aprendizagem na criação de aplicações interativas que despertem o interesse do telespectador em casa e fora dela; Construção de custos de mudança para o telespectador, por meio de conteúdos apropriados para a TV portátil, e de suas aplicações interativas, que podem ser customizadas para cada telespectador; Desenvolvimento de um modelo híbrido (TV aberta e operadora móvel) AMEAÇAS Rivalidade do setor ampliada pela presença de concorrentes divergentes, com histórias e valores diferentes; Mudança de comportamento do consumidor, em especial os de menor faixa etária, que de forma contínua, desenvolvem novos hábitos e necessidades na experiência do consumo de vídeo; A rede Globo atualmente tem como concorrentes diretos a Record, o SBT , a Bandeirantes e, sem dados de audiência significativos, a Rede TV. Dentre tais concorrentes, a emissora que arriscou a atingir atualmente maiores índices e a disputar a liderança com a Globo, é a Record. Aproveitando que o jovem passa mais tempo em frente aos computadores ou em acesso constante à internet através de seus celulares, sugere-se aqui que a TV Globo crie um aplicativo para as diversas plataformas de tecnológicas que permitam o acesso aos seus conteúdos exclusivos. Os métodos e as ações atuais não têm paralisado a queda constante de audiência nas últimas décadas. A partir desse contexto, o plano de execução aqui apresentado, visa compreender e solucionar os fatores que contribuem para tal situação atualmente. FASE 3B – EXECUÇÃO PLANO PARECER FINAL DO PROJETO Finaliza-se esse estudo com a crença de ter sido esse um estudo preliminar, que mostra indícios de um movimento positivo da empresa no sentido de estabelecer conexões entre a comunicação e novas formas de interação com o atual telespectador, embora o planejamento estratégico não pareça estar diretamente vinculado ao planejamento da comunicação, particularmente da comunicação interna. A conexão entre comunicação e estratégia parece resultar mais do envolvimento dos gestores e sua compreensão dos movimentos estratégicos realizados pela empresa do que, de fato, de procedimentos formais existentes na empresa. Assim sendo, o potencial de comunicação encontra-se provavelmente, subutilizado. Entretanto, esse trabalho é muito mais incentivador de novas pesquisas do que passível de levantar resultados concretos. A riqueza que pode ser encontrada nas correlações que existem – que desconhecemos e muitas vezes negligenciamos – é um estímulo para futuros pesquisadores das áreas de comunicação e estratégia. Adequando-se a nova realidade. OBRIGADO! vinicius.salgado@hotmail.com VINICIUS SALGADO
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