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ACIDO FOLICO-RELATÓRIO

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FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO – FASJ
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOQUIMICA
DOCENTE: ROBERTA MACHADO
DISCENTES: RICHELY ARAUJO E RENATA MYRELLA
VITAMINA B9 – ÁCIDO FÓLICO
A matéria da revista eletrônica LetsFamily.com.br é verídica pois, o ácido fólico atua na prevenção de anomalias congênitas no primeiro trimestre da gestação. Ele é recomendado na prevenção primária da ocorrência de defeitos do fechamento do tubo neural, que entre os dias 18 e 26 do período embrionário transforma-se na espinha. Defeitos do tubo neural são malformações que ocorrem no início do desenvolvimento fetal, sendo os principais: anencefalia e espinha bífida. O principal problema desta prevenção reside no fato de cerca de metade das gestações não serem planejadas e, assim, quando as mulheres descobrem que estão grávidas já é tarde para se fazer a suplementação com o ácido fólico. Por esse motivo o principal foco é que as mulheres em idade reprodutiva tenham uma alimentação balanceada que contenha alimentos ricos em ácido fólico. O acido fólico atua também na manutenção do sistema imunológico, circulatório e nervoso e reduz o risco de infarto e derrame, câncer de mama e de cólon, aterosclerose, promove a saúde dos cabelos e da pele, reforça o sistema imunológico e o sistema nervoso central, reduz o risco do mal de Alzheimer, ajuda a controlar a hipertensão, é efetivo no tratamento de anemias, entre outros. Vejam a seguir as principais fontes deste nutriente.
FONTES
Vísceras de animais, grãos, feijão, ervilha, lentilha, vegetais de folhas verdes escuras como o espinafre, aspargo, couve e brócolis, além de abacate, abóbora, carne de vaca, carne de porco, cenoura, fígado, laranja, abacate, leite, maçã, milho, amendoim, ovos e queijo.
COMO É PRODUZIDO
O Ácido Fólico não é produzido pelo corpo, por isso, deve ser obtido pela alimentação.
IMPORTÂNCIA PARA O ORGANISMO
O principal papel da vitamina B9 é ajudar o organismo a produzir o DNA (ácido desoxirribonucléico) e o RNA (ácido ribonucleico), que são dois tipos de ácidos que carregam a informação genética importante, essencial para a formação de novas células. Além disso, a vitamina B9 também ajuda o corpo a produzir glóbulos vermelhos para que substituam aqueles que são destruídos a cada dia, e também tem papel fundamental na formação de proteínas estruturais e da hemoglobina.
CARÊNCIA DA VITAMINA
No caso de gestantes, a falta da vitamina B9 pode causar má formação no feto. A falta do nutriente também pode causar anemia megaloblástica, fadiga, lesões nas mucosas, insuficiência respiratória, palidez, níveis elevados do aminoácido homocisteína, podendo causar doenças cardiovasculares.
EXCESSO DA VITAMINA
Nenhum problema conhecido, pouco risco de intoxicação, pois o ácido fólico é hidrossolúvel, ou seja, ele é bem eliminado pelas urinas.
Um estudo realizado em 2013 por pesquisadores brasileiros do Centro de câncer AC Camargo, em São Paulo (Brasil), diz que o consumo de ácido fólico pode ajudar a prevenir o câncer colorretal ou colón, mas se esta vitamina é ingerida em excesso, especialmente sob a forma de suplemento alimentar, o ácido fólico pode promover o câncer colorretal. É aconselhável procurar um médico ou um nutricionista para saber a dose recomendada de ácido fólico de acordo com as necessidades do seu organismo.
Logo abaixo, segue maiores informações sobre as doenças causadas com o excesso da vitamina B9 no organismo, no caso o câncer colorretal e também as doenças causadas pela carência dessa vitamina, assim como o tratamento para cada uma delas. 
DOENÇAS E TRATAMENTOS
Câncer de cólon
O câncer de cólon e reto ou câncer colorretal é uma doença maligna que se caracteriza por tumores que atingem o cólon (intestino grosso) e o reto (ultima porção do intestino grosso). Por muitas vezes, os tumores desenvolvidos são benignos, não caracterizando um câncer, chamados de pólipos adenomatosos. Entretanto, alguns desses pólipos podem se tornar tumores malignos.
Tratamento
O tratamento escolhido para o câncer colorretal dependerá do grau de lesão do tumor e da área atingida, além de ter ou não metástase. O médico poderá lançar mão de 3 estratégias principais de tratamento:
Cirurgia
Quando o câncer é pequeno e localizado, o médico poderá obter por fazer uma remoção cirúrgica da massa tumoral através do procedimento de colonoscopia. Se o tumor for maior, o médico poderá removê-lo por laparoscopia ou vídeo-laparoscopia.
Caso o câncer tenha crescido para a parede do intestino, o médico poderá optar pela colectomia, que é a retirada de parte do intestino grosso ou reto. Nesse caso, o cirurgião reconecta as partes restantes do intestino. Entretanto, quando isso não é possível, o paciente precisará de uma colectomia temporária ou permanente. Para a coleta das fezes, é utilizada uma bolsa especial.
Em casos muito avançados, o médico pode fazer uma cirurgia paliativa. Esse procedimento visa melhorar os sintomas do paciente, não curá-lo totalmente. Quimioterapia pode ser usada após a cirurgia paliativa para melhorar o prognóstico do paciente.
Radioterapia
A radioterapia usa raios altamente energéticos para destruir as células tumorais. Esse procedimento pode ser usado para matar as células tumorais remanescentes pós cirurgia, para reduzir o número de células antes da remoção cirúrgica (para serem removidas mais facilmente) ou para amenizar os sintomas do câncer.
A radioterapia é mais destinada para cânceres avançados e que penetraram em camadas mais profundas do intestino. Para evitar recorrência, a radioterapia normalmente é combinada com quimioterapia.
Quimioterapia
A quimioterapia se baseia na administração de medicamentos para matar as células tumorais. Esse procedimento pode ser feito antes ou depois da cirurgia, dependendo do estágio do tumor. Os médicos, antes de indicarem o tratamento quimioterápico, devem testar se o paciente tem mutação no gene KRAS uma vez que ela confere resistência a determinadas drogas.
Exemplos de fármacos utilizados para quimioterapia do câncer colorretal são o cetuximab, panitumumab, bevacizumab, 5-fluorouracila, oxaliplatina, leucovirina e irinotecano.
Fitoterapia
Até o momento, não existem plantas medicinais indicadas para o tratamento do câncer colorretal. Entretanto, pesquisas têm sido conduzidas com componentes da planta cebolinho chinês (Allium tuberosum L.). Os estudos com componentes tiossulfinatos desse vegetal mostraram que a proliferação celular é inibida.
Estudos com ratos mostraram que aqueles que receberam o composto 6-gingerol (presente no gengibre), desenvolveram menos tumores que os ratos que não receberam essa substância. Outra planta que também é cogitada como ação antitumoral é o chá verde. Essa erva possui compostos antioxidantes que protegem o fitoterapia câncer colorretalDNA da célula contra alterações e mutações.
Uma pesquisa recente realizada na Polônia e publicada na revista European Journal of Cancer Prevention demonstrou que o consumo regular de maçã ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento do câncer colorretal. Segundo os pesquisadores, os efeitos benéficos da fruta estariam relacionados com o seu teor de flavonóides, substâncias com ação antioxidante e que combate os radicais livres do corpo.
Homeopatia
 A homeopatia pode ser utilizada para melhorar a qualidade de vida do paciente com câncer colorretal. Muitos medicamentos homeopáticos visam reduzir os efeitos colaterais da terapia convencional e aumentar a disposição, o apetite, melhorar o sono, etc do paciente.
Anencefalia
Anencefalia é uma malformação fetal, onde o bebê não possui cérebro, calota craniana, cerebelo e meninges, que são estruturas muito importantes do sistema nervoso central, que pode levar à morte do bebê logo após o seu nascimento e em alguns raros casos, após algumas horas ou meses de vida.
A anencefalia é uma alteração grave que pode ser causada por diversos fatores, entre eles estão a carga genética, meio ambiente e má nutrição da mulher durante a gravidez, mas a falta do ácido fólicodurante a gestação é a sua causa mais comum.
Esta malformação fetal ocorre entre os 23 e 28 dias de gestação em decorrência do mal fechamento do tubo neural e por isso, em alguns casos pode haver ainda uma outra alteração neural chamada espinha bífida. 
Tratamento
Não há cura para a anencefalia ou qualquer tratamento que possa ser feito para tentar salvar a vida do bebê.
Espinha Bífida
A espinha bífida oculta, assim como a espinha bífida cística, são malformações congênitas que se desenvolvem no bebê durante as 4 primeiras semanas de gravidez, que se caracterizam por uma falha no desenvolvimento da coluna vertebral e uma formação incompleta da medula espinhal e das estruturas que a protegem.
Geralmente, esta lesão ocorre na parte final da coluna, pois é a última porção da coluna a se fechar, criando uma saliência nas costas do bebê. As suas causas podem estar relacionadas com a deficiência materna de ácido fólico na gravidez, por exemplo.
Tratamento
O tratamento para espinha bífida depende do seu tipo. A espinha bífida oculta, na maioria dos casos, não necessita de tratamento. Em caso de espinha bífida cística, o tratamento consiste na cirurgia que deve ser realizada nos primeiros dias de vida da criança para voltar a reintroduzir todas as estruturas no interior da coluna vertebral e fechar o defeito na coluna. No entanto, esta cirurgia nem sempre consegue evitar alguns problemas neurológicos.
No mielomeningocele, logo após o nascimento até ser operado, o bebê deve ficar deitado de barriga para baixo para que a lesão que se encontra aberta seja coberta com compressas embebidas em soro fisiológico para evitar infecção. Quando há espinha bífida sacra com hidrocefalia, faz-se também uma cirurgia para drenar o excesso de líquido do cérebro para o abdômen, para prevenir ou reduzir as consequências.
Para além da cirurgia, a fisioterapia para espinha bífida cística é uma opção muito importante no tratamento. Ela tem como objetivos ajudar a criança a ser o mais independente possível, ajudando-a a andar ou usar cadeira de rodas, prevenir o desenvolvimento de contraturas e deformidades e controlar os músculos da bexiga e intestinos.
Anemia megaloblástica
A anemia megaloblástica é caracterizada pela diminuição de glóbulos vermelhos, que se tornam grandes, imaturos e disfuncionais (megaloblastos) na medula óssea, e também por neutrófilos hipersegmentados. Essas alterações resultam da inibição da síntese do DNA na produção dos glóbulos vermelhos. Em resumo, na anemia megaloblástica os glóbulos vermelhos são maiores que normalmente e há pouca quantidade de glóbulos brancos e de plaquetas.
Tratamento
O tratamento da anemia megaloblástica depende da sua causa, mas envolve mudanças na dieta e injeções para reduzir a falta de nutrientes, vitamina B12 e ácido fólico. Um nível baixo de vitamina B12 no sangue normalmente pode ser tratado com comprimidos ou injeções dessa vitamina ou dieta contendo alimentos ricos na substância. Também a deficiência de ácido fólico pode ser tratada com comprimidos, injeções e dietas correspondentes. É importante incluir na alimentação a vitamina C, pois ela tem a função de auxiliar na absorção do ferro.
Alimentos ricos em vitamina B12: leite, carnes, peixes e ovos.
Alimentos ricos em ácido fólico: feijão, vegetais verdes, fígado, leveduras, etc.
Insuficiência respiratória
A insuficiência respiratória é a incapacidade de conseguir respirar sozinho, impossibilitando as trocas gasosas normais e causando o surgimento de sintomas como intensa falta de ar e cor azulada nos dedos ou rosto.
Existe dois tipos principais de insuficiência respiratória que incluem:
Insuficiência respiratória aguda: surge repentinamente devido a obstrução das vias respiratórias, acidentes de trânsito, abuso de drogas ou AVC, por exemplo;
Insuficiência respiratória crônica: surge ao longo do tempo devido a outras doenças crônicas como insuficiência cardíaca ou DPOC, impedindo a realização de atividades diárias, como subir escadas, sem sentir falta de ar.
A insuficiência respiratória tem cura quando o tratamento é iniciado imediatamente no hospital e, por isso, é importante ir ao pronto-socorro quando surgem sinais de falta ar. Além, nos pacientes crônicos, a insuficiência respiratória pode ser evitada com o tratamento da doença.
Tratamento
O tratamento para a insuficiência respiratória aguda deve ser feito o mais rápido possível no hospital por um pneumologista e, por isso, é importante ir imediatamente ao pronto-socorro ou chamar uma ambulância, ligando para o 192, sempre que surgem sinais de dificuldade para respirar.
Normalmente, para fazer o tratamento da insuficiência respiratória é preciso receber remédios broncodilatadores diretamente na veia, como Carbocisteína ou Acebrofilina, e receber oxigênio por máscara.
No entanto, nos casos de insuficiência respiratória crônica, o tratamento deve ser feito diariamente com remédios para tratar o problema de base, que pode ser insuficiência cardíaca por exemplo, e evitar o surgimento de sintomas, como falta de ar intensa, que coloquem em perigo a vida do paciente.
Homocisteina
A homocisteína é um aminoácido presente no plasma do sangue que está relacionado com o surgimento de doenças cardiovasculares como AVC, doença coronariana ou infarto cardíaco, por exemplo. Normalmente, o cardiologista ou clínico geral podem pedir um exame de homocisteína para observar a quantidade deste aminoácido no sangue, avaliando a necessidade de iniciar um tratamento para prevenir os problemas cardiovasculares referidos anteriormente, caso o valor seja elevado. Os valores normais de homocisteína nos exames de sangue devem estar abaixo de 15 micromol/L, sendo que a homocisteína geralmente só é preocupante quando está acima do valor de referência.
Tratamento
O tratamento para homocisteína elevada deve ser feito com a diminuição de ingestão de alimentos com proteína, especialmente carne vermelha. Além disso, é aconselhado aumentar a ingestão de alimentos com vitaminas B6 ou B12, como bife de fígado, salmão ou marisco, por exemplo.
Em alguns casos, o médico pode ainda receitar o uso de suplementos alimentares com ácido fólico, vitamina B2, taurina ou betaína para ajudar a diminuir a quantidade de homocisteína no sangue.
REFERÊNCIAS
WIKIPEDIA. Acido fólico. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_f%C3%B3lico>. Acesso em: 20 set.2015.
CRIA SAÚDE. Acido Fólico. Disponível em: <http://www.criasaude.com.br/N2912/acido-folico.html>. Acesso em: 20 set. 2015. 
EM FORMA.NET. O Papel da Vitamina B9. Disponível em: <http://www.emforma.net/9921-o-papel-da-vitamina-b9>. Acesso em 20 set. 2015. 
ABC.MED.BR, 2014. Anemia megaloblástica: definição, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/533139/anemia-megaloblastica-definicao-causas-sinais-e-sintomas-diagnostico-tratamento-prevencao.htm>. Acesso em: 20 set. 2015.
FRAZÃO, Arthur. Insuficiência Respiratória. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/insuficiencia-respiratoria/>. Acesso em 20 set. 2015. 
TUA SAÚDE. Homocisteina. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/homocisteina/>. Acesso em: 20 set. 2015. 
BELTRAME, Beatriz. Espinha Bífida. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/espinha-bifida/>. Acesso em 20 set. 2015. 
SEDICIAS, Sheila. Anencefalia. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/anencefalia/>. Acesso em 20 set. 2015.

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