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1) No início de uma tubulação de 20 m de comprimento, a vazão é de 250 litros/h. Ao longo deste 
trecho são instalados gotejadores com vazão de 4 litros/h cada, distanciados de 0,5 m. Calcule 
a vazão no final do trecho. R.: 90 litros/hora 
 
2) Um projeto fixou a velocidade V1 para uma vazão Q1, originando um diâmetro D1. Mantendo-se 
V1 e duplicando-se Q1, demonstre que o diâmetro terá que aumentar 41%. R.: D2 = 1,41 D1 
 
3) A água com ν = 1,01 x 10-6 m2 /s escoa num tubo de 50 mm de diâmetro. Calcule a vazão máxima 
para que o regime de escoamento seja laminar. R.: 0,078 litros/s. 
 
 
4) A um tubo de Venturi, com os pontos 1 e 2 na horizontal, liga-se um manômetro diferencial . 
Sendo Q = 3,14 litros/s e V1 = 1 m/s, calcular os diâmetros D1 e D2 do Venturi, desprezando-se 
as perdas de carga (hf =0). R.: D1 = 63 mm e D2 = 37 mm. 
 
5) No tubo recurvado abaixo, a pressão no ponto 1 é de 1,9 kgf/cm2. Sabendo-se que a vazão 
transportada é de 23,6 litros/s, calcule a perda de carga ( hf = ?) entre os pontos 1 e 2 . R.: hf12= 
17,48m. 
 
 
6) A água escoa pelo tubo indicado na figura ao lado, cuja secção varia do ponto 1 para o ponto 
2, de 100cm2 para 50cm2 . Em 1, a pressão é de 0,5kgf/cm2 e a elevação 100m, ao passo 
que, no ponto 2 a pressão é de 3,38kgf/cm2 na elevação 70m. Desprezando as perdas de 
carga, calcule a vazão através do tubo. R.: Q = 0,028m3/s. 
 
 
7) De uma pequena barragem parte uma canalização de 250mm de diâmetro interno, com 
poucos metros de extensão, havendo depois uma redução para 125mm; do tubo de 125mm, 
a água passa para a atmosfera sob a forma de um jato. A vazão foi medida, encontrando-se 
105 L/s. Desprezando as perdas de carga, calcule a pressão na parte inicial do tubo de 
250mm, a altura H de água na barragem e a potência bruta do jato (assuma γ=1000 kgf/m3 e 
1cv= 75kgf m/s). R.: H = 3,5m e Pot = 4,9 cv 
 
 
 
8) Uma tubulação vertical de 150mm de diâmetro apresenta, em um pequeno trecho, uma seção 
contraída de 75mm, onde a pressão é de 10,3mca. A três metros acima desse ponto, a 
pressão eleva-se para 14,7mca. Desprezando as perdas de carga, calcule a vazão e a 
velocidade ao longo do tubo. R.: V1= 3,1 m/s; V2= 12,4 m/s; Q = 0,055 m3/s. 
 
9) Em um canal de concreto, a profundidade é de 1,2m e as águas escoam com velocidade de 
2,4m/s, até certo ponto, onde, devido a uma pequena queda, a velocidade se eleva para 
12m/s, reduzindo-se a profundidade a 0,6m. Desprezando as possíveis perdas por atrito, 
determine a diferença de cota entre os pontos. R.: y = 6,5m 
 
10) Calcule a energia adicionada a água e a potência hidráulica da bomba em cv, assumindo um 
líquido perfeito com γ=1000Kgf/m3 e 1cv= 75Kgf m/s. R.: ∆E=30,49m; Pot= 115cv 
 
11) Tome-se o sifão da figura ao lado. Retirado o ar da tubulação por algum meio mecânico ou 
estando a tubulação cheia de água, abrindo-se C pode-se estabelecer condições de 
escoamento, de A para C , por força da pressão atmosférica. Supondo a tubulação com 
diâmetro de 150mm, calcular a vazão e a pressão no ponto B, admitindo que a perda de carga 
no trecho AB é 0,75m e no trecho BC é 1,25m. R.: Q= 0,124 m3/s; PB/γ = -5,05 mca. 
 
12) 
 
13) Um grande barril de altura H e área de seção reta A1 está cheio de chopp. O topo está em 
contato com a atmosfera. Há uma torneira com abertura A2, muito menor do que A1 na base 
do barril. A) Mostre que, quando a altura do chopp é h, ele sai pela torneira com uma rapidez 
aproximadamente igual a 
√2gh
1
 . b) Mostre que, se A2 << A1, a taxa de variação da altura do 
chopp é dada por dh/dt = - (A2 / A1) 
√2gh
1
. c) Determine h como função do tempo, h = H para t 
=0. D) Determine o tempo total necessário para esvaziar o barril, se H = 2,00m, A1 = 0,800m2, 
A2 = 1,00x10-4 A1.