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CLÍNICA III PRÓTESE TOTAL IMEDIATA Professora Analucia Vantagens: reduz alterações dimensionais, conserva o rebordo alveolar em altura e espessura, controla a hemorragia e protege a ferida cirúrgica, recupera a função dos lábios (melhora a estética), os dentes naturais orientam a montagem dos artificiais. Desvantagens: ausência de prova estética, possiblidade de fazer mais ajustes clínicos, necessidade de reembasamento ou substituição. . Aparelho mucossuportado, confeccionado antes da remoção dos dentes e instalado no momento da extração ou secção coronária. SECÇÃO CORONÁRIA: quando as raízes são mantidas, seccionando-se apenas a coroa. Indicações: raízes que serão utilizadas no futuro (como apoio para uma prótese), raízes que serão extraídas no futuro, menor impacto psicológico Evitar esvaziamento do canal (quando necessário) no mesmo dia da secção coronária. O dente vai doer e vai aumentar a morbidade do tratamento (parece pior do que realmente é) . Principal indicação: dentes com extração indicada por perda periodontal. . É instalada no dia das exodontias ou secções coronárias, o que diminui o impacto emocional do tratamento . É necessária montagem em ASA: para estudar se há espaço, para poder confeccionar a prótese. . Primeiro coletar todas as informações e organizar o caso, para depois planejar e começar efetivamente o tratamento . Como avaliar a linha do sorriso? Régua de fox e plano de camper, linha do lábio inferior O que devemos saber sobre o paciente? Saúde geral, expectativas do paciente sobre o tratamento, opinião sobre os dentes (cor, formato, posição), grau de cooperação. EXAMES NECESSÁRIOS: . Laboratoriais: hemograma completo e glicemia em jejum . Radiografias: patologias associadas, manutenção das raízes, intervenção prévia, perda óssea (caso tenha, os tecidos moles colapsam e a PT entra melhor), anatomia radicular (verificar se é possível remover ou seccionar as raízes). DENTES: forma, cor, disposição (adequada ou não, se não ver se é passível de correção) – mais importante, sondagem periodontal. - Relação dente-lábio: com a prótese em boca, o lábio tende a subir (aparece mais “gengiva”). Por isso a prótese deve possuir um plano menor, pois o lábio será encurtado. . A linha do sorriso fica mais alta com a prótese, porque o lábio fica mais volumoso. . Se o paciente quer o dente aparecendo pouco (dente com menor comprimento para não aparecer tanta gengiva), preciso diminuir o plano oclusal porque a DV vai estar alterada - E a DV? Aumentar os dentes inferiores, para poder diminuir a DV como um todo OU diminui-la totalmente (se for pouco, não tem tanto problema) PASSOS NA CONFECÇÃO DA PT IMEDIATA: 1 - Molde preliminar: hidrocoloide irreversível, com moldeira de estoque personalizada com cera utilidade (deve pegar toda a área de selamento periférico – papila piriforme, flancos lingual, disto lingual e labial). Cuidado para extrações involuntárias: proteger dentes sozinhos com matriz de aço, e áreas retentivas de PF com cera utilidade plastificada. Vazar com gesso comum ou pedra. 2 - Modelo preliminar recortado. Alívios em cera (na região dos dentes e edêntulas). 3 - Confeccionar uma moldeira individual (recortando 2 mm dos flancos e 3mm dos freios). A presença de dentes pode dificultar esse passo 4 - Selado periférico 5 - Moldagem funcional (com material elástico – silicone de condensação). Vazar com gesso especial. Alívios nas áreas de retenções mecânicas. 6 - Confecção da base de prova somente nos lugares sem dentes (placa base parcial), rodetes de cera para substituição dos dentes para estabilizar a oclusão - Montagem no ASA . DV: mantida pelos dentes, obtida por métodos auxiliares. Mas pode estar reduzida, mesmo com dentes (perda dos posteriores, os anteriores não aguentam a carga mastigatória sozinhos e migram para vestibular) . RC, plano oclusal 7 – Planejamento da cirurgia no modelo: desgaste dos dentes que serão extraídos no modelo. Substitua por dentes artificiais (levando em conta tamanho dos dentes, largura, cor, distancia canino-canino – usar as referências). 8 - Quando possível, fazer a prova parcial dos dentes em cera para confirmar a linha mediana e a altura do plano oclusal. Envio para o laboratório 9 - Duplicação do modelo pronto (duas vezes) para confecção do guia cirúrgico: deve ser fino, rígido, transparente e corresponder à base da prótese. Guia e prótese devem ser imersos em hipoclorito 5% por 30 minutos. 10 - Remoção dos dentes: exo, secção coronária – suturas adequadas. 11 - Posicionar o guia em boca: áreas isquêmicas significam excesso de compressão – desgaste na face interna da prótese ou no osso do paciente até que o assentamento seja passivo. . Posso prever isso, pela quantidade de desgaste que fiz anteriormente no modelo. 12 - Instalação da prótese 13 - Orientações: Não remover por 24 horas, pois o edema causado pela cirurgia evita a recolocação e também porque ela ajuda a fazer compressão; Se houver edema colocar gelo; Alimentação liquida ou pastosa no primeiro dia; Retornar de 24 a 48h para ajustes; Após o primeiro retorno remover a prótese para higienizar (ensinar a tirar e colocar). 14 - Primeiro ajuste: avaliar aérea basal, desgastes 15 - Proservação: Revisão em 4 a 6 meses; Pequenas alterações e se a PT estiver em bom estado com as dimensões oclusais mantidas – reembasamento; Grandes alterações – reembasamento laboratorial (cor errada, linha média torta) ou substituição da prótese. RESTAURAÇÕES CERÂMICAS EM DENTES POSTERIORES Professor Guilherme INDIRETAS: onlay, inlay, overlay => técnico em prótese dentária que faz . Resinas: são polímeros. Se desgastam (sofrem decomposição), mudam de cor e perdem o brilho. Tem limite do tamanho da cavidade. Mais difícil de cimentar. - Podem ser usadas para preenchimento da cavidade: na hora do preparo, devo asperizar a área e condicionar com ácido fosfórico. . Cerâmicas: não se desgastam, não mudam de cor ou sofrem corrosão. São ideais para restaurações indiretas. Aderem ao dente com bastante força (quando bem condicionada, há grandes chances de nunca mais poder tirar) grande adesão - Podem fracassar por falta de retenção (mas é quando o preparo protético não é bem feito). - Matem o seu brilho para sempre Provisório: colocado após o preparo do dente. Deve-se aguardar alguns dias para ser possível a visualização da retenção do provisório ao dente. Se houver deslocamento em um curto espaço de tempo, é necessário rever o preparo (que deve ter auto retenção). OCLUSÃO DEVE ESTAR ESTÁVEL! TIPOS DE RESTAURAÇÕES INDIRETAS 1. DENTE HÍGIDO 2. INLAY . Não envolve cúspide . Quando é classe I -> melhor não fazer, muito difícil de tirar na hora da prova . Bom fazer em casos de: MOD, MO, DO -> benefício: ponto de contato na proximal se torna mais fácil de obter, fica mais fixo e reproduzível em indiretas. 3. ONLAY . Envolve cúspide (mais frágil) 4. OVERLAY . Envolve todas as cúspides 5. ENDOCROWN . RC fecha os canais obturados deve ser asperizada para ajudar na retenção! . A câmara pulpar ajuda na retenção (necessário ter uma boa espessura da cerâmica) . Indicado em casos de canais curvos, onde não consigo colocar retentor ou pino de fibra de vidro . Caso os canais sejam retos, o melhor é fazer NMF e PF FORMA DO PREPARO: 1. Ombro plano e uniforme, com 1,5 mm de espessura.Medir com diâmetro da ponta diamantada, sonda milimetrada e com espessímetro no provisório. 2. Ângulo cavo-superficial em 90 graus. Não fazer bisel -> pois a peça com sobre extensão no bisel pode quebrar na cimentação. Para o técnico saber aonde é o término e para ter uma espessura cerâmica significante nessa área. PROVA! 3. Ângulos internos arredondados. Para não criar retenções e facilitar o assentamento. 4. De 4 a 10 graus de expulsividade (valor máximo). Preparo deve ser expulsivo -> testar isso no provisório, se ele se deslocar com o passar dos dias, devo diminuir a angulação para 5 graus (por exemplo) -> reembasar o provisório 5. Parede oclusal ligeiramente côncava (com mínimo de 2mm do sulco central -> para diminuir a chance de fratura). Em dentes jovens, posso diminuir essa espessura. Medição com o espessímetro no provisório. FORMA DE PREPARO (ENDOCROWN): possui auto retenção e deve ter profundidade suficiente para ancoragem da peça. . Observação: dentes vizinhos devem estar bem posicionados e restaurados. O contato proximal deve ser bem evidente (pois a peça pode se deslocar facilmente). 1. Margem plana e localizada em esmalte. Objetivo: maior retenção e evitar pigmentação marginal (infiltração), pois é uma área bem difícil de higienizar. Usar o esmalte remanescente para retenção da restauração indireta. 2. Ângulo cavo-superficial em 90 graus. 3. Ângulos internos arredondados. Objetivo: facilitar o assentamento. 4. Dez 4 a 10 graus de expulsividade. Quanto maior a retenção, menor a angulação que as paredes devem ter. Quanto mais fundo o preparo, maior a angulação que as paredes precisam ter. 5. Distância de 3mm com o assoalho (profundidade). . Preenchimento (em canais tratados): 1 – Tirar tudo, até expor a guta percha; 2 – Preencher com resina composta, em incrementos. Ir conformando corretamente, para não ser necessário muitos desgastes depois. Fotoativar; 3 – Acertar bem as angulações e a parede pulpar com pontas diamantadas. Microjatear a resina ou torná-la rugosa com pontas 1014; 4 – Realizar confecção de provisório com resina acrílica. Cimentar provisoriamente e aguar 7 dias para avaliar a retenção do preparo. Possíveis tratamentos: Onlay, Núcleo (com preenchimento de resina), núcleo + pino (com pino intracanal para aumentar a retenção), núcleo metálico fundido, endocrown. CASO CLÍNICO: 1MS, envolvendo uma cúspide. 1 – Endodontia e provisório com bioplic (como o caso chegou) . BIOPLIC: material usado para restaurações provisórias, mas é muito poroso e retém muita pigmentação. O provisório pode se mexer, pois não é um material resistente. Preferir provisórios feitos com resina, para anteceder a cimentação. 2 – Remoção da restauração com bioplic e preenchimento do preparo com resina composta (em tudo). 3 – Moldagem com alginato (moldeira parcial) 4 – Confecção do preparo inicial 5 – Provisório de resina acrílica (pela técnica híbrida) 6 – Preparo com brocas específicas: ponta ao longo eixo do dente. Expor esmalte e dentina. Ir diminuindo a granulometria, conforme vai fazendo. Tudo no mesmo plano é o ideal, mas não devo desgastar dente para isso (se preciso, desgasto mais resina composta). . Ao final, o preparo deve estar bem polido. Porque? Facilitar o assentamento da peça, facilitar a moldagem, diminuir a linha de cimentação, aumentar a resistência da restauração, aumentar a adaptação da peça. -> PROVA! 7 – Seleção da cor e cerâmica. Vidro cerâmico reforçado por silicato de lítio (injetável) ou CAD- CAM (pode ser mais frágil?) 8 – Moldagem definitiva (técnica com dois fios) com silicone de adição. Envio para o técnico: foto, modelo da arcada antagonista, molde, registro oclusal, carta explicando o que você quer. 9 – Cimentar provisório de resina acrílica. 10 – Remoção do provisório e profilaxia no preparo e dentes adjacentes. Prova clínica da cerâmica: adaptação ao término, ponto de contato, ajuste da oclusão, teste de cor. PROVA! 11 – Cimentação da peça . Profilaxia do preparo . Testar adaptação (términos); pontos de contato; oclusão (sem báscula) . Isolamento absoluto . Gel hidrofluorídrico 5 ou 10% durante 20 segundos na peça e enxaguar bem (cuidado pois pode queimar a pele) . Agente silano na peça . Condicionamento ácido com ácido fosfórico 37% em esmalte (30 segundos) e dentina (15 segundos) . Asperizar a resina composta do preenchimento com ponta diamantada ou microjetear. Enxaguar bem . Sistema adesivo em duas camadas, sem a luz do refletor para não polimerizar o adesivo antes do tempo. NÃO fotoativar . Cimento resinoso na peça . Peça em posição, segurando firme com instrumento de ponta arredondada (para não riscar a cerâmica). Tirar excesso de cimento, com a ajuda do auxiliar . Auxiliar deve passar fio dental nas proximais, mas sem o operador tirar a pressão da peça . Fotoativar por vestibular e oclusal . Tirar excessos grosseiros com lâmina de bisturi e fio dental 12 – Polimento na linha de cimentação, pode ser que precise de ajuste oclusal novamente nesta etapa (consulta posterior). OVERDENTURE Professora Analucia e Thais CONSIDERÇÕES: . O que é? É uma prótese removível, que cobre ou se apoia sobre um ou mais dentes, raízes remanescentes ou implantes. É removível, mas não se movimenta. . Se os implantes ficarem na região anterior é melhor, pois estruturas importantes como o NAI não serão envolvidas . Os implantes podem ser unitários ou ter barra unindo eles . A prótese fixa não consegue sustentar os lábios como a prótese total Qual a melhor alternativa para reabilitar um desdentado total? As necessidades variam e são influenciadas por fatores psicossociais A aceitação do paciente depende de fatores sociais e culturais, condição financeira, capacidade adaptativa, além de conhecimento e experiência do dentista. Verificar: habilidade manual e ocular do paciente podem causar limitações cognitivas e visuais, condição dos remanescentes (dentais e ósseos) Vantagens: diminuição da reabsorção do rebordo residual, estabilidade e retenção melhoradas, manutenção da consciência oclusal Desvantagens: necessidade de maior espaço interoclusal, cuidado rigoroso do paciente, custo aumentado devido à necessidade de bases e retentores Examinando o paciente (exame clínico e físico): Expectativas do mesmo Problemas na prótese atual e na boca Causa desses problemas Tentativas de soluções anteriores Possíveis soluções Condições da mucosa (estomatite protética, síndrome da ardência bucal) Condições da prótese (trazer no dia da avaliação) Avaliação da oclusão: prótese tem retenção isolada, mas quando entra em contato com a antagonista não, possivelmente é a oclusão que está causando algum tipo de problema paciente deve ser acostumar e usar a PT antes do planejamento dos implantes Curva de compensação individual: tem o objetivo de manter a oclusão bilateral balanceada, diminui a quantidade de ajustes ATM: dor, ruídos, parafunção (bruxismo ou apertamento). Não deve reabilitar um paciente com problemas da ATM, porque assim a reabilitação ocorrerá na posição errada. Como fazer? Aumentar, de forma gradativa, a DV até os sintomas desaparecerem. TIPOS DE OVERDENTURE: 1. OD-1: dois implantes unitários dentro da prótese . Excelente suporte ósseo (mais simples) . Problema está na qualidade da retenção . Mecanismo de suporte do implante é fraco . Baixo custo 2. OD-2: dois implantes ligadospor uma barra (paralela ao plano oclusal, perpendicular à bissetriz do ângulo entre os rebordos para permitir rotação, ??) . Supra estrutura . Sem cantilever . Maior queixa: retenção Cantilever: elemento suspenso após o último pilar de uma prótese fixa. Não recomendado na área de PM (melhor implantes unitários). 3. OD-3: três implantes . Sem cantilever . Retenção e estabilidade moderadas . Espaço posterior desfavorável (menor retenção) 4. OD-4: quatro implantes unidos por barra . Sem cantilever . Para maxila . Prótese é planejada como uma PT, com palato e flancos . O suporte vem da mucosa . Depende de um ótimo molde funcional, ótimo assentamento primário e captura precisa 5. OD-5: cinco implantes . Retenção . Estabilidade . Sustentação . Movimento da prótese é zero . Cenário perfeito: funciona com PF mas pode tirar. 6. SISTEMAS UNITÁRIOS: . Implantes paralelos entre si . Implantes perpendiculares ao plano oclusal . Na mesma altura horizontal (caso não, a prótese roda sobre o implante mais alto) . Igual distância da linha mediana (caso tenha diferença, o mais distante sofre mais esforço) TIPOS POSSÍVEIS DE PACIENTES: 1. Edêntulo total: . Prova dos dentes em cera . Fazer um guia de silicone pela montagem de dentes e ver se tem espaço suficiente para todos os componentes da overdenture (implantes, etc) . Fazer um guia tomográfico: para o implantodontista localizar espacialmente o osso em relação à prótese e para isso poder colocar os implantes no lugar certo Endêntulo que vem com a prótese em boas condições: a. A partir da prótese, fazer guia cirúrgico b. Verificar se os implantes estão paralelos c. Colocar os implantes dentro da área da prótese, usando como guia d. Se houver diferença na altura dos implantes, colocar intermediários (parte do meio do implante) de tamanhos diferentes e. Manter o local dos implantes na prótese e furar a mesma f. Fazer um alívio com silicone no interior da prótese até que cápsula do implante não apareça mais na parte de dentro Edêntulo que já vem com implantes em boca: a. Moldar o paciente (cobrindo a papila piriforme) b. Confecção de moldeira individual e furar a mesma no local dos implantes (adaptação) c. Parafusar os transferentes nos implantes d. Moldar a boca com os transferentes em posição, com a moldeira perfurada e. Desparafusar os transferentes com o material de moldagem ainda em boca f. Remover a moldeira com o material de moldagem da boca. Os transferentes virão junto com o molde g. Parafusar os análogos nos transferentes h. Juntar os dois implantes com o fio dental para manter a sua posição (distância entre eles deve ser de 20 mm, pelo menos) i. Vazar com gesso, com os transferentes em posição j. Barra e clip, quando usar? Moldar o clip para saber se tem espaço dentro da prótese 2. Com dentes presentes: . Vantagens de usar os dentes: Manutenção do rebordo Estabilidade e retenção Consciência oclusal melhorada Suporte psicológico Limitação: depende da habilidade do dentista . Avaliar as condições dos possíveis pilares . No dia da instalação da prótese: seccionar as coroas, esvaziamento do canal e moldar os restos radiculares com o resto da boca. . São essas raízes que irão receber o retentor da prótese. . Fundição dos retentores: somente depois da prova dos dentes em cera. PROVA! PPR com retenção adicional: com implantes. A melhor opção é colocar os implantes da área de primeiro molar, para dar uma melhor sustentação. Pode se manter os grampos da PPR (quando tiverem poucos implantes) ou substituí-los por implantes. PLANEJAMENTO PROTÉTICO Professora Claudia FASES PROTÉTICAS: 1. Planejamento: pode ser convencional ou reverso o Anamnese o Exame clínico extra intra oral o Exames complementares o Modelos de estudo o Montagem no ASA o Enceramento de diagnóstico o Opções de tratamento 2. Devolução da normalidade: o Temporização: usar provisórios para possibilitar a execução de outros procedimentos como cirurgias, restaurações, recuperação da DV... o Guias protéticos o Encaminhamentos o Acompanhamento 3. Execução: o Etapas de tratamento o Controle o Manutenção TER CONHECIMENTO: 1. Arte X ciência: saber que não se pode colocar estética antes da funcionalidade 2. Grau de complexidade: não tem como ter a mesma conduta para pacientes com complexidades diferentes Baixa complexidade: . Quando há referência da normalidade, por exemplo: DV normal, RC normal, dente análogo em boas condições .... . Próteses unitárias . Próteses adesivas . Inlay e Onlay . Facetas Média complexidade: . Próteses fixas . Próteses removíveis . Próteses totais . Próteses adesivas mistas Alta complexidade: . Quando o padrão de normalidade já foi perdido . Próteses sobre implante . Próteses removíveis com encaixe . Reabilitações orais 3. Classificação: . Próteses totais: convencional; sobre raízes ou implantes . Prótese parcial removível: com encaixes ou attachments; com encaixes de semi- precisão . Prótese parcial fixa: rígidas ou semi-rígidas; metálicas ou cerâmicas; diferentes tipos de cerâmicas . Próteses adesivas: coroa, inlay, onlay, com encaixes, facetas . Próteses implato-suportadas: unitárias, parciais, totais RESPONSABILIDADES DO PROTESISTA: Análise Discussão Prognóstico Plano de tratamento Execução Controle RESPONSABILIDADE DOS MEMBROS DA EQUIPE (outras especialidades): Especialidades Limitações Preparo prévio TRATAMENTO PROTÉTICO ENVOLVE: Planejamento integrado Temporização Etapas de tratamento Opções de tratamento Encaminhamentos Acompanhamento Controle e manutenção
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