Buscar

"Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço" & "Sujeitos do Direito: Pessoal Natura e Pessoa Jurídica"

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resumo: Capítulos 24 e 28 – Introdução ao Estudo do Direito – Paulo Nader
Temas: Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço 
 Sujeitos do Direito: Pessoal Natura e Pessoa Jurídica
Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço
Vigência e Revogação da Lei
No Direito a lei começa envelhecer a partir do seu nascimento. Um conjunto normativo é preparado de acordo com o modelo fático, em consonância com a problemática social que se desenrola num determinado tempo. No Brasil, uma lei passa a existir a partir da sua promulgação, mas seu início de vigência é condicionado pela vocatio legis. Quando não expresso, a lei entra em vigor 45 dias após sua publicação no Diário Oficial da União. Quando essa aplicação de lei brasileira for admitida no estrangeiro, o tempo é condicionado para três meses.
Figura 1: Esquema da vocatio legis.
Imagem autoral.
 Com o decorrer do tempo algumas leis continuam refletindo as valores daquele povo, porém algumas leis do texto normativo passam a não mais terem vigência. A perda da lei pode ocorrer nas seguintes hipóteses: 
a) Revogação por outra lei: Pode ser total (ab-rogação) ou parcial (derrogação). Os romanos adicionaram ainda uma sub-rogação, que consistia na inclusão de outras disposições em uma lei existente e a modificação, que substituía parte da lei anterior por nossas disposições. Também pode ser expressa ou tácita. Na primeira hipótese a lei nova determina explicitamente a revogação da lei anterior, ocorre quando a lei nova dispões de maneira diferente sobre assunto contido na lei anterior ou quando a lei nova disciplina inteiramente os assuntos da lei anterior; 
b) Desuso do tempo: Não aplicação de uma lei, mas que apesar disso, continua vigente e só desaparece do mundo jurídico se for revogada; 
c) Desuso: As leis defeituosas, causadoras o desuso, classificadas como: leis anacrônicas, leis artificiais, leis injustas, ou leis defectivas.
Repristinação 
Quando uma lei revogadora perde vigência, a lei anterior, por ela revogada, não recupera a sua validade. Nesse caso, o retorno da vigência, é designado de repristinação, sendo este condenado do ponto de vista teórico do nosso ordenamento. Observe a baixo um esquema que simplifica tal afirmação:
	
Figura 2: Esquema da repristinação.
Imagem autoral.
Pode ainda acontecer de voltar a vigência de alguns aspecto da lei revogada (LEI “A”, na figura 2), porém deve ser expresso na nova lei (LEI “C”, na figura 2) e ainda não ser algo que venha ferir o ordenamento jurídico da época em que se aplica. 
Direito Intertemporal 
Quando um fato jurídico se realiza e produz efeitos sob a vigência de uma determinada lei, não ocorre o conflito de lei no tempo, porém quando um fato jurídico ocorrido na vigência de uma lei, estende os efeitos até a vigência da lei, ocorre uma problemática. Para tal, usa-se os seguintes conceitos:
a) Direito adquirido: O direito já é da pessoa, em razão de que cumpriu todos os requisitos para adquiri-lo. Está ligado ao patrimônio jurídico e não econômico da pessoa;
b) Ato jurídico perfeito: O que se formou sob o império da lei velha;
c) Coisa julgada: Decisão judicial que já não cabe mais recurso;
Irretroatividade da Lei
Refere-se a não aplicação da lei nova sobre uma situação já definitivamente constituída no passado. A lei nova não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a causa julgada. Em matéria criminal, a lei penal não retroagirá, “salvo para beneficiar o réu”. 
Há exceções de irretroatividade da lei:
Leis interpretativas;
No Direito Penal, para beneficiar o réu na exclusão do caráter delituoso do ato ou no sentido de minorarem a penalidade;
Leis abolidas, incompatíveis ao sentimento ético da sociedade;
Admite-se também, que a lei em vigor terá efeito imediato e geral, desde que respeite o ato jurídico perfeito e a causa julgada.
Existem algumas teorias que abordam o conceito e a caracterização da irretroatividade da lei, destacam-se: 
Doutrina Clássica ou dos Direitos Adquiridos: Parte da distinção entre faculdade, expectativa e direito adquirido. A faculdade foi concedida como a possibilidade jurídica de se praticar atos. A expectativa não passa da esperança de se adquirir um direito caso venha a realizar um acontecimento futuro. E o direito adquirido já fora explicado anteriormente, como aqueles que entram em nosso domicílio, formando parte dele e não pode vir a ser defeituoso;
Teoria da Situação Jurídica Concreta: Caracteriza-se por ser a posição que a pessoa encontra-se em relação à lei. Somente se caracteriza a retroatividade quando a lei nova alcança a situação jurídica concreta;
Teoria dos Fatos Cumpridos: O importante para essa teoria é a construção do fato cumprido durante a vigência da lei anterior;
Teoria de Paul Roubier: Segundo Roubier somente há retroatividade em face da lei expressa; não pode haver retroatividade implícita ou tácita, que se extraia por via da interpretação ou de jurisprudência. Ao contrário, na ausência de dispositivos legais explícitos, deve o intérprete resolver da melhor maneira se ocorre efeito imediato da nova lei ou sobrevivência da lei antiga; portanto, pode haver efeito imediato da lei nova ou sobrevivência da lei antiga de maneira tácita ou explicita;
A Concepção de Planiol: A lei será retroativa quando atua sobre o passado, seja para apreciar as condições de legalidade de um ato, seja para modificar ou suprimir os efeitos de um direito já realizado. Fora de tais casos não há retroatividade, e a lei pode modificar os efeitos futuros de fatos e atos anteriores, sem retroativa;
O Princípio Ratione Materiae: A particularização de assuntos para disciplinar o problema da irretroatividade.
 
Direito Interespacial
Surgimento – Roma
Os romanos garantiam os direitos e deveres apenas ao cidadãos patrícios, esse caracterizava-se por ser o Jus Civile. Com o aparecimento de estrangeiros em terras romanas, necessitou a criação de normas que regulamentassem também as relações destes, logo desenvolveu-se o Jus Gentium. Quando os bárbaros invadiram o Império Romano, ascendeu a problemática de qual lei aplicar sobre os mesmos.
Idade Média 
Na Idade Média surgiu a necessidade de se fixar critérios pra solucionar os conflitos de lei no espaço, em face do crescente intercâmbio comercial, industrial e intelectual entre os povos. As regras gerais para a solução de conflitos de lei no espaço foram distribuídas em 3 estatutos:
a) Estatutos Pessoais: Referiam-se a capacidade, nome, estado civil, Direito de Família;
b) Estatutos Reais: Referiam-se aos bens e o princípio a que se submetiam;
c) Estatutos Mistos: Referiam-se às pessoas e às coisas.
Atualidade
Ainda hoje essa problemática aparece no nosso ordenamento, caracterizada pela concorrência de lei num mesmo espaço, que pertencem a Estados diferentes, diz respeito ao território que vai ser aplicado a norma. A lei aplica-se no Brasil, tanto para os nacionais como para os estrangeiros que aqui residem. Em cestos casos, a lei pode ter eficácia no exterior, quando a própria norma disponha. 
As normas que visam solucionar o conflito de leis no espaço, são denominadas superdireitos, os quais não criam norma de conduta social, mas indicam o sistema jurídico que deve aplicar determinada relação de direito.
Entre os princípios básicos que o Direito Interespacial apresenta, o da territorialidade significa que a leia ser aplicada é a do território, vedada, pois a Direito estrangeiro. O da extraterritorialidade, corresponde à admissão da vigência de lei forânea, em um Estado, sobre determinada matéria. Podendo o juiz adotar o princípio da lei da nacionalidade do indivíduo, ou a de seu domicílio.
No Brasil, as disposições referentes à eficácia da lei no espaço está resguardado principalmente na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, a partir do 7°. A Constituição Federal, o Código Civil, Código Penal e Código Processual Civil estabelecem também algumas regras pertinentes à matéria. 
Sujeitos do Direito:Pessoa Natural e Pessoa Jurídica
Pessoa Natural
O objetivo do Direito é a manifestação diversa do homem, ou seja, as relações que o ser humano define envolve interesses e valores necessários ao ente de razão e vontade. O homem define assim, o centro de determinação do direito. O Direito manifesta-se de duas formas: a) dinâmica: define os direitos e deveres de cada pessoa; b) estático: regras que orientam as condutas sociais. O Direito se apresenta com maior intensidade quando influencia diretamente as ações sociais.
No campo jurídico, pessoa é o ser, individual ou coletivo dotado de deveres e direitos. Segundo o art. 2°, do Código Civil, o surgimento da pessoa natural ocorre a partir do nascimento com a vida, no ponto de vista biológico significa homem ou mulher e na filosofia o ser inteligente.
Importante lembrar, que a expressão pessoa natural é substituída pela expressão pessoa física, como ocorre na legislação aplicável ao imposto de renda, onde a pessoa, mesmo natural, é chamada de contribuinte. A existência da pessoa física começa com o nascimento com vida e termina com a morte natural ou presumida.
A personalidade é a aptidão genérica para a titularidade de direitos e deveres da pessoa natural/física. Há três teorias justificadoras da personalidade da pessoa natural: 
a) Teoria Natalista: Afirma que se o indivíduo nascer com vida, adquire o direito da personalidade;
b) Teoria Condicionada: afirma que a personalidade jurídica começa com o nascimento com vida, mas os direitos do nascituro estão sujeitos a uma condição suspensiva, portanto, sujeitos à condição, termo ou encargo;
c) Teoria Concepcionista: Afirma que a partir da concepção do nascituro, o mesmo obtém alguns direitos resguardados;
Personalidade Jurídica
Personalidade jurídica, é aptidão da pessoa natural para possuir direitos e deveres, que a ordem jurídica reconhece a todas as pessoas. Esse direito está expresso no art. 1° do Código Civil: “Toda Pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”.
Segundo Kelsen, toda pessoa é sujeita ou portadora de direitos e deveres, onde todo e qualquer fato das são regulados por normas jurídicas vinculadas as pessoas. Recaséns Siches complementa e defende que personalidade jurídica do ser individual ou coletivo, não é uma realidade ou um fato, mas uma categoria jurídica, uma criação que pode ser aplicada a diferentes abstratos.
Na antiguidade, a característica de personalidade jurídica também era atribuída aos animais, como é fato de Calígula, imperador romano, que chegou a nomear o seu cavalo para encargo de cônsul. Também observa-se a predominância animais que responderam como réus em processos regulares, como é o exemplo trazido por Kelsen, da Idade Média: “era possível pôr animal contra animal – contra um touro, por exemplo, que houvesse provocado a morte de um homem, ou contra os gafanhotos que tivessem aniquilado as colheitas.” ¹ Porém isso não mais predomina no ordenamento dos dias atuais, atribuindo assim a personalidade jurídica apenas as pessoas.
Fim da Personalidade
A personalidade cessa quando houver a morte ou a declaração de ausência por ato do juiz. Quando o indivíduo vem a óbito, acontece a morte real da pessoa natural em que seus direitos e deveres adquiridos com o nascimento são extinguidos. Na antiguidade existiu a morte civil, ocorria quando um indivíduo no era condenado com pena perpétua, extinguia-se seus direitos e deveres mesmo ainda ele estando vivo.
O nosso Código Civil cita que a morte real se dá a partir da apresentação do corpo, com a certidão de óbito. Há também a morte presumida, na qual, não existe um corpo para a comprovação do falecimento. Por exemplo, quando há casos de pessoas que provavelmente encontram-se em perigo de vida e não encontra-se o corpo, logo, nesse caso o juiz declara a morte com ausência do corpo.
Por último, o nosso ordenamento traz também a morte simultânea ou comoriência, na qual ocorre quando duas ou mais pessoas morrem no mesmo local ou lugar, e não se sabe quem morreu primeiro. Sendo assim, essa só teá importância para o judiciário quando houver parentesco, para que haja uma sucessão de direitos. Por exemplo, quando pai e filho único morrem em um acidente, para quem irá os bens do pai? 
Vale ressaltar ainda, que há resquícios da morte civil ainda no Código Civil brasileiro, porém esta somente restringe alguns direitos do indivíduo, a partir do crime cometido. Como exemplo, a herança de Suzana Stof, que após matar os pais cobiçada pelo dinheiro, a justiça determinou a perda de sua parte da herança paterna e materna. Passando assim, totalmente para seu irmão.
Capacidade
A personalidade jurídica estende-se a todas as pessoas desde o momento do nascimento com vida, está caracterizada pela Capacidade de Direito. Enquanto existe ainda uma aptidão reconhecida à pessoa natural para exercitar os seus direitos e deveres, a Capacidade de Fato. Esta está condicionada aos requisitos que a legislação apresenta ao que se refere à possibilidade de uma pessoa praticar os atos da vida civil.
A incapacidade de fato divide-se em:
a) Absoluta: Atinge somente àqueles que são menores de 16 anos, tendo que ser representados pelos pais, ou responsável legal nos atos jurídicos;
b) Relativamente: Segundo o Código Civil são relativamente incapazes de responder por suas questões jurídicas os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, os ébrios habituais e viciados tóxicos, aqueles que por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade, e os pródigos.
Os conceitos mais importantes da vida da pessoa do ponto de vista social devem ser inscritos em registro público, está assim previsto no art. 9° da Lei Civil: os nascimentos, o casamento, o óbito, emancipação, interdição por incapacidade absoluta e relativa, sentença declaratória de ausência e morte presumida.
Vale ressaltar, que com o nascimento, o indivíduo adquire o direito aos modos de individualização, são eles: 
a) Nome: Designação de identificação na sociedade (aspecto público). Responde da mesma forma do direito de propriedade;
Estado: Indica a posição familiar e sociedade política;
Domicílio: Sede jurídica da pessoa. 
Pessoa Jurídica
Pessoa jurídica é um entidade formada por indivíduos e reconhecida pelo Estado como detentora de direitos e deveres. O termo pode se referir a empresas, governos, organizações ou qualquer grupo criado com uma finalidade específica. Sendo estes divididos em pessoa jurídica de direito público e pessoa jurídica de direito privado.
As entidades de pessoa jurídica do direito público são:
a) Interno: São aquelas que representam juridicamente a União, os estados e os municípios, além das autarquias e de todos os outros órgãos que foram a administração pública;
b) Externo: São os Estados estrangeiros e organismos internacionais como, por exemplo, a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
As entidades de pessoa jurídica do direito privado são: 
a) Associações: Define as associações como a união de pessoas que se organizam para fins não econômicos;
b) Sociedades: Indivíduos que tornam-se sócios com o objetivo de exercer profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou a circulação de bens ou de serviços;
c) Organizações políticas: Forma como o poder político se estrutura em um local para determinados fins;
d) Partidos políticos: Organização de forças de uma comunidade em forma de corpo político com o intuito de disputar o poder na sociedade.
e) Fundações: Constituída por patrimônio, aprovado previamente pelo Ministério Público;
f) Empresas individuais de responsabilidade limitada: A responsabilidade do titular é limitada, isto é, o titular responde somente pelo valor do capital social da empresa. Aqui o patrimônio da pessoa física não se mistura com o da pessoa jurídica.
Ressalta-se ainda, que a natureza da pessoa jurídica advém de três teorias:
a) Teoria da ficção: Onde a personalidade jurídica é atribuída aos seres de vontade;b) Teoria dos direitos sem sujeitos: Há uma separação entre os patrimônios dos indivíduos que compõe o corpo da pessoa jurídica. O patrimônio pessoal, pertence ao ser como indivíduo, e o patrimônio impessoal carece do dono e da proteção jurídica dos que compõem o patrimônio jurídico.
	c) Teoria realista: Esta é a concepção mais adotada. Caracterizada pela construção de uma realidade desvinculada da personalidade jurídica da vontade dos membros, constituindo uma unidade entre eles. 
CONCLUSÃO 
Conclui-se do capítulo 24, sobre a eficácia da lei no tempo, desde a sua promulgação até sua revogação, ou seja, quando a lei perde a sua vigência. Desse modo, a revogação é dividida em expressa ou tácita, e total (ab-rogação) ou parcial (derrogação). Também, mostrou a eficácia da lei no espaço, que respeita aspectos contidos nas normas regulamentadas com base na territorialidade e extraterritorialidade.
Portanto, o capítulo 28 aborda sobre a personalidade jurídica ou pessoa natural na qual é aptidão para possuir direitos e deveres que a ordem jurídica reconhece os atos de um indivíduo em uma determinada sociedade, ou seja, são direitos e deveres que uma pessoa adquirir com o nascimento.
Vale ressaltar ainda, que para a conclusão do devido trabalho dividiu-se as atividades entre o grupo da seguinte maneira: a) Elaboração do resumo + slide: Rebeca Dálete; b) Apresentação em sala: Aureni Camila, Ana Cláudia, Bárbara Helen, Elisa Junieli, Francisco Auzenor, Mário Neto e Pedro Saulo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
¹ Hans Kelsen, Teoria Pura do Direito, ed. cit., vol. I, p.330.
MARTISN, Sergio Pinto. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 39° ed. - Rio de Janeio: Forense, 2017.
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Cartilha Terceiro Setor. Comissão de Direito do Terceiro Setor. secção SP. 2. ed. 2007.
 
	Página �PAGE \* MERGEFORMAT�1�

Outros materiais