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APS 3 SEMESTRE

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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS RANGEL
3º SEMESTRE / MATUTINO 
Marcella Omédio Diamantino N235HA-6
Isabelle Bianca Fonseca Cravançola D66CDF-4
Karolyne Figueira Caires D758CC-6
Gabriela Amorim Brandão Félix D6547F-3
APS 
Considerações sobre o Diabetes Melittus, a acupuntura e as emoções.
PROFESSOR: FLÁVIO ROSSI
NOTA:
ASSINATURA:
INTRODUÇÃO
	Nos tempos em que vivemos atualmente, deparamos com vários agravos de doenças, sejam elas por motivos patológicos e/ou etiológicos. Uma dessas doenças que cada vez está aumentando o número de agravos em alto nível é a Diabetes Melittus.
	O Diabetes Melittus hoje configura se hoje como uma epidemia mundial traduzindo se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo.
	Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia. A Diabetes Mellitus possui classificações de acordo que ela está agindo no corpo, são elas:
	DIABETES TIPO 1
	
	O diabetes melittus tipo 1 é uma doença metabólica crônica caracterizada por uma deficiência de insulina, a qual é determinada pela destruição das células produtoras de insulina do pâncreas. Este processo, mediado pelo sistema imunológico, ocasiona um quadro permanente de hiperglicemia o qual é característico da patologia. Invariavelmente há necessidade de reposição insulínica exógena. Nesta doença existem alterações no metabolismo de hidratos de carbono, lipídios e proteínas, assim como alterações estruturais em diversos sistemas orgânicos incluindo microangiopatia (retinopatia, nefropatia e neuropatia) e macroangiopatia (doença coronariana, insuficiência arterial periférica, etc.). 
A forma auto imune, a mais comum, conhecida também como diabete de início juvenil. Resulta de destruição das células beta pancreáticas, por mecanismos mediado por células. O grau da sua destruição é variável, mas em geral mais rápido em crianças e adolescentes.
DIABETES TIPO 2
	
	Nessa forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. Isso vai levar a um aumento da produção de insulina para tentar manter glicose em níveis normais. Quando isso é mais possível, surge a diabetes. A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas como sede, aumento de diurese, dores nas pernas entre outros, podem demorar vários anos até se apresentarem. Se não reconhecido e tratado a tempo, também pode evoluir para um quadro grave de desidratação e coma.
	Ao contrário da diabete tipo 1, há geralmente associação com aumento de peso e obesidade, acometendo principalmente adultos a partir dos 50 anos. Contudo, observa -se, cada vez mais, o desenvolvimento do quadro em adultos jovens e até crianças. Isso se deve, principalmente, pelo aumento do consumo de atividade física.
	
Figura 1: Está retratando primeiramente quando pâncreas está em perfeito funcionamento, liberando a insulina e glucose normalmente. A segunda parte está mostrando como acontece quando uma pessoa está diagnosticada com Diabetes tipo 1 e, por último a imagem mostra a diabete tipo 2 ocorrendo a resistência insulínica. 
	Atualmente, há diversas formas, métodos de tratamentos e, uma delas que vamos enfatizar como a Medicina Tradicional Chinesa auxilia no tratamento da diabetes. Uma das formas que vamos mostrar nesse conteúdo é a acupuntura, como ela ocorre, seus benefícios para diabéticos entre outras coisas.
DIABETES: FATORES ETIOLÓGICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
Diabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultada de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. A classificação atual do DM baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento
Fatores Diabetes tipo 1: forma presente em 5% a 10% dos casos, é o resultado da destruição de células betapancreáticas com consequente deficiência de insulina. Na maioria dos casos, essa destruição de células beta é mediada por autoimunidade, porém existem casos em que não há evidências de processo autoimune, sendo, portanto, referidos como forma idiopática de DM1. Os marcadores de autoimunidade são os autoanticorpos anti-insulina, antidescarboxilase do ácido glutâmico (GAD 65), antitirosinafosfatases (IA2 e IA2B) e antitransportador de zinco (Znt). Esses anticorpos podem estar presentes meses ou anos antes do diagnóstico clínico, ou seja, na fase pré-clínica da doença, e em até 90% dos indivíduos quando se detecta hiperglicemia. Além do componente autoimune, o DM1 apresenta intensa associação a determinados genes do sistema antígeno leucocitário humano (HLA), alelos que podem suscitar o desenvolvimento da doença ou proteger contra ela (1A). A taxa de destruição das células beta é variável, sendo, em geral, mais rápida entre as crianças. A forma lentamente progressiva ocorre em adultos, sendo referida como diabetes autoimune latente do adulto (LADA, acrônimo em inglês, de latent autoimmune diabetes in adults). O DM1 idiopático corresponde à minoria dos casos e caracteriza-se pela ausência de marcadores de autoimunidade contra as células beta e não associação a haplótipos do sistema HLA. Os indivíduos com essa forma de DM podem desenvolver cetoacidose e apresentam graus variáveis de deficiência de insulina. Como a avaliação dos autoanticorpos não se encontra disponível em todos os centros, a classificação etiológica do DM1 nas subcategorias autoimune e idiopática pode não ser sempre possível.
Fatores Diabetes tipo 2: é a forma presente em 90% a 95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da insulina. Em geral, ambos os defeitos estão presentes quando a hiperglicemia se manifesta, porém pode haver predomínio de um deles. A maioria dos pacientes com essa forma de DM apresenta sobrepeso ou obesidade, e cetoacidose raramente se desenvolve de modo espontâneo, ocorrendo apenas quando se associa a outras condições, como infecções. O DM2 pode ocorrer em qualquer idade, mas é geralmente diagnosticado após os 40 anos. Os pacientes não dependem de insulina exógena para sobreviver, porém podem necessitar de tratamento com insulina para obter controle metabólico adequado. Classificação etiológica do diabetes mellitus QUADRO 1 Classificação etiológica do DM DM1 Autoimune Idiopático DM2.
Figura 2: Mostra a diferença dos fatores etiológicos da diabete tipo 1 e tipo 2.
EPIDEMIOLOGIA
Uma epidemia de diabetes mellitus está em curso. Atualmente, estima-se que a população mundial com diabetes é da ordem de 382 milhões de pessoas e que deverá atingir 471 milhões em 2035. Cerca de 80% desses indivíduos com DM vivem em países em desenvolvimento, onde a epidemia tem maior intensidade, com crescente proporção de pessoas afetadas em grupos etários mais jovens, coexistindo com o problema que as doenças infecciosas ainda representam. O número de indivíduos diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da crescente prevalência de obesidade e sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes com DM. Quantificar a prevalência atual de DM e estimar o número de pessoas com diabetes no futuro é importante, pois permite planejare alocar recursos de forma racional. No Brasil, no final da década de 1980, estimou-se a prevalência de DM na população adulta em 7,6% dados mais recentes apontam para taxas mais elevadas, como 13,5% em São Carlos-SP e de 15% em Ribeirão Preto-SP Em 2013, estimou-se que existiriam 11.933.580 pessoas, na faixa etária de 20 a 79 anos, com diabetes no Brasil. O Estudo Multicêntrico sobre a Prevalência do Diabetes no Brasil evidenciou a influência da idade na prevalência de DM e observou incremento de 2,7% na faixa etária de 30 a 59 anos para 17,4% na de 60 a 69 anos, ou seja, um aumento de 6,4 vezes.
Figura 3: Está mostrando a quantidade de pessoas diagnosticadas com diabetes no ano de 2000 (cor azul), seguindo com a previsão de pessoas diagnosticadas com diabetes até 2030 (cor cinza) e por último o crescimento da população com diabetes em escala de porcentagem (em vermelho). 
Fonte:https://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/73-capitulo-1-aspectos-epidemiologicos-do-diabetes-mellitus-e-seu-impacto-no-individuo-e-na-sociedade
A MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E A ACUPUNTURA
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) também conhecida como medicina chinesa (em chinês: Zhõngyí xué, ou Zhõngao xué), é a denominação usualmente dada ao conjunto de práticas de Medicina Tradicional em uso na China, desenvolvidas ao longo dos milhares de anos da sua história. A MTC tem uma história muito antiga e rica, e é a terceira forma de medicina mais antiga. Apenas a medicina Egípcia e a Babilónica são anteriores. O facto da MTC existir à milhares de anos e ainda ser usada nos dias de hoje é uma prova do seu valor como forma de tratamento. A Medicina Chinesa fundamenta-se numa estrutura teórica sistemática e abrangente, de natureza filosófica. Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano, e sua interação com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta abordagem tanto ao tratamento das doenças quanto á manutenção da saúde através de diversos métodos.
Na sociedade de hoje dominada pela medicina ocidental (alopática), as pessoas tendem a duvidar da eficácia da medicina chinesa. Até na China de hoje, a medicina chinesa é frequentemente discutida.
Nos últimos 5.000 anos, o povo chinês vem sendo dependente da medicina chinesa para curar doenças e para se proteger contra epidemias. 
A principal diferença entre as medicinas chinesa e ocidental (alopática) é que a primeira tem raízes na cultura tradicional, enquanto que a medicina ocidental (alopática) é uma linha da ciência empírica moderna.
A medicina ocidental (alopática) se concentra em remover os sintomas fazendo uso de métodos diretos, chamados “trate a cabeça quando a cabeça dói; trate o pé quando o pé dói”. No entanto, a medicina chinesa se preocupa com uma análise dialética do corpo humano como um todo, onde é examinado um conjunto de sistemas interconectados e inter-relacionados. Por isto, a dimensão holística inerente na medicina chinesa mostra grande potencialidade em tratar doenças mais complexas como câncer, AIDS e Alzheimer.
Além disto, a tradição chinesa acredita que qualquer questão neste universo tem seu lado físico e seu lado espiritual. Ambos os lados trabalham juntos para formar uma entidade completa. Por exemplo, quando alguém pega um resfriado, a medicina ocidental (alopatia) diz que foi devido a uma infecção por vírus, mas a medicina chinesa diz que é devido ao desequilíbrio do Yin-Yang resultante do bloqueio nos canais de energia. A medicina ocidental (alopatia) é como guerreiro num jogo de computador lutando com o vírus na linha de frente. A medicina chinesa é como a pessoa atrás dos bastidores matando o vírus com uma mão invisível.
Existem atualmente, oito formas de tratamento de acordo com a MTC, mas vamos enfatizar nesse estudo a ACUPUNTURA.
	A acupuntura é umas das técnicas da Medicina Tradicional Chinesa que consiste de estimular pontos determinados do corpo. Outras técnicas constituem a Matéria Médica Chinesa (tratamento por ervas, derivados de animais, etc.), respiração e manipulação de energia (Qi Gong) e massagem tradicional (Tui Ná). A forma de estimulação utilizada contemporaneamente é muito variável, entre elas o agulhamento em postos específicos que podem variar de acordo onde a pessoa sente dor, calor (moxabustão), laser, micro-ondas e eletricidade.
	A acupuntura é a parte da MTC, cujo o seu objetivo é estimular fisicamente alguns pontos do organismo, para corrigir os desiquilíbrios. A explicação como isso acontece também é diferente na MTC e na Medicina Ocidental. Na MTC é a movimentação de uma entidade denominada “Qi” (sua tradução por energia é bem polêmica), no olhar ocidental é através da estimulação de terminações nervosas que provocam alterações neuroquímicos no sistema nervoso central. Outros tratamentos são medicamentos e técnicas tradicionais de massagem.
	ESTUDOS SUGERIRAM QUE A ACUPUNTURA PODE AJUDAR A MELHORAR A SENSIBILIDADE À INSULINA, AJUDANDO A ADMINISTRAR OS SINTOMAS DA DIABETES.
	Um estudo com ratos por pesquisadores em Pequim, na China, examinou como pontos específicos de acupuntura ajudam a melhorar os sintomas de diabetes. Eles descobriram que, dentro de 3 semanas, os modelos de ratos apresentaram níveis mais baixo de glicose, aumento dos níveis de insulina e intolerância à glicose melhorada. Uma revisão de literatura de 2016 na revista Acupuntura em Medicina revisou os artigos relevantes de 2008 a 2015 para determinar se a acupuntura era um tratamento válido para a resistência à insulina e avaliar a possibilidade de acupuntura como um tratamento futura para a sensibilidade a insulina.
	Os resultados da revisão da literatura sugeriram baixa eleição e eletroacupuntura de baixa frequência poderia ajudar a reduzir a resistência a insulina e aumentar a sensibilidade a insulina. A eletroacupuntura pode utilizada sozinha ou em combinação com outros tratamentos, incluindo terapias alternativas, como dietas e ervas chinesas.
	A acupuntura em Medicina revisou um grupo de estudos onde a eletroacupuntura foi combinada com a medicação Metformina, para buscar melhores respostas de redução de glicose e maior sensibilidade à insulina. Os pesquisadores descobriram que a combinação de ambas oferece melhores efeitos de redução da glicose e maior efeito a sensibilidade a insulina do que o uso da Metformina isoladamente. 
Há um caso de que um paciente apresentou uma queda nos níveis glicêmicos variando entre 110 mg/dl e 130 mg/dl. Seus sintomas apresentaram grande melhora principalmente em relação nas dores dos membros inferiores e na necessidade por alimentos doces, que atualmente está controlada. Ao longo do tratamento o paciente foram apresentando uma melhora nos níveis glicêmicos, e também um resultado mais significativo no tratamento onde foi utilizada acupuntura sistêmica e aurícula. Esta doença costuma se produzir de maneira lenta e progressiva, por este motivo é possível freá-la a tempo.
A dificuldade é que a acupuntura não pode ser explicada de uma forma unidirecional em Biologia. É necessário juntar partes de ramos diferentes do conhecimento para compreender seu funcionamento. Usando somente a anatomia, não é possível explicar como agulhas inseridas nas pernas podem tratar cefaleia, ou como pontos nos braços podem ter relação com o coração. Porém, tomando-se conhecimentos da Embriologia, estas correlações são possíveis. A histologia se encarrega de demonstrar que os pontos de acupuntura têm maior concentração de capilares, mastócitos e terminações nervosas. O tratamento de doenças pela acupuntura auricular tem reforço pela neuroanatomia funcional, pela estimulação do ramo auricular do nervo vago, modulando o funcionamento parassimpático. O reflexo cutâneo-visceral cria interações entre a superfície do corpo e o sistema nervoso autonômico, explicando a ação da acupuntura sobre o funcionamento de órgãos internos.
CONCLUSÃO
A acupuntura propõe um tratamento não invasivo que permite prevenir o avance desta doença e se for combinadacom uma boa alimentação e a prática de atividade física é possível reverter a diabetes. A acupuntura ajuda a combater eficazmente A o diabetes, pois tem a capacidade de influir diretamente sobre a fisiologia nervosa, hormonal e, além disso, outorga imunidade humoral de maneira indireta aos pacientes. Sendo assim, trata-se de uma prática interessante como complemento do exercício terapêutico pois é simples, atóxica, cômoda e eficaz para pessoas com doenças concretas. Mediante a inserção de agulhas em diversos pontos do corpo pode diminuir doenças e inclusive regular a secreção de insulina. Além disso, esta prática tem um papel de extrema importância no estado emocional das pessoas, já que o simples fato de utilizar agulhas em certos centros nervosos do corpo permite conseguir o aumento de alguns neurotransmissores como a serotonina. De modo que as altas concentrações deste neurotransmissor no cérebro provocam uma sensação de bem-estar e felicidade, enquanto que os baixos níveis de serotonina se traduzem em dores, problemas para dormir e ansiedade. A acupuntura é uma das tantas medicinas alternativas pelas quais você pode optar na hora de controlar e regular os sintomas da diabetes e o melhor de tudo é que não apresenta nenhum tipo de efeitos colaterais, pois se trata de uma terapia totalmente natural.
REFERÊNCIAS DE PESQUISAS
Acupuntura Clássica Chinesa (WEN, Tom Sintan) 15 edição.
	Tratado de Medicina Chinesa (Traduzido de: Xi Wenbu, Beijing, China) 1 Edição.
	http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/665-EC%20v6n3%20p124-5.pdf http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/180/113-Os_benefYcios_da_acupuntura_no_tratamento_do_diabetes.pdf
	http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n4/a27v43n4.pdf
	https://www.epochtimes.com.br/uma-importante-diferenca-entre-as-medicinas-chinesa-e-ocidental-2/
	http://www.anad.org.br/a-acupuntura-para-diabetes-funciona/
	https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/002-Diretrizes-SBD-Classificacao-pg5.pdf

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