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Aula 1 _ planejamento e controle de obras_gerenciamento de projetos_Luiz Eduardo Aguiar_gradua+º+úo

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Prof. MsC Luiz Eduardo Aguiar
AGOSTO / 2013
PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E 
CONTROLE DE OBRAS
Aula 1 Gerenciamento de Projetos
Disciplina: PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
Professor: Luiz Eduardo Aguiar - leduaguiar@yahoo.com.br
Advogado / Engenheiro civil – Mestre em Gestão em Engenharia / 
desenvolvimento sustentável
CV(Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Luiz Eduardo Amancio Aguiar)
Ementa sintética
1. Introdução ao Planejamento, Orçamento e Controle de Obras. Origem do 
Planejamento e o seu contexto atual. Visão geral sobre empreendimentos 
(obras) particulares e publicas.
2. Gerenciamento de Projetos. 2.1. Definição de projeto – características e 
aspectos a serem considerados. 2.2 Escopo e Estrutura Analítica de Projetos 
(EAP). 2.3 Os processos do gerenciamento de projetos. 2.4 As áreas de 
conhecimento do Gerenciamento de Projetos; 2.5 Os processos do 
gerenciamento relacionados à construção civil. 2.5.1 A iniciação de um 
empreendimento – considerações. 2.5.2 O Planejamento técnico de obras –
considerações. 2.5.3 A Execução de uma obra- considerações. 2.5.4 
Monitoramento e controle - considerações. 2.5.5 Encerramento -
considerações. 
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Advogado / Engenheiro civil – Mestre em Gestão em Engenharia / 
desenvolvimento sustentável
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Ementa sintética
3. O Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA). 3.1 as 
vertentes do estudo e os aspectos – Análise Técnica de engenharia; Análise 
Econômica – métodos de análise; e Análise Ambiental – licenciamento 
ambiental;
4. Planejamento de obras – considerações. Técnicas de planejamento e 
programação; métodos de controle do planejamento e execução de obras: 
cronogramas e gráficos; Canteiro de obras. 
5. Orçamento de obras: elaboração orçamentária. Considerações. Aspectos, 
fatores e roteiro para elaboração do orçamento. Plano de contas. 5.1 
Engenharia de custos: Estudo e classificação dos custos. Custos diretos. 
Custos indiretos. Diferenciações. Visões quanto às obras públicas e privadas. 
5.2 Sistemas de informação: apresentação dos sistemas voltados ao 
planejamento, controle e orçamento de obras.
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desenvolvimento sustentável
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Ementa sintética
5.3 Composição de Custo: detalhamento dos serviços e montagem das contas. 
Utilização de sistemas disponíveis para mostra da composição de custos. 
Considerações gerais sobre a composição de custo que envolve materiais e a 
mão de obra. Encargos sociais e complementares. 5.4 Orçamento detalhado. 
Unidades dos materiais e serviços. Levantamento dos materias e serviços. 
Preço Unitário e Total. Preço de Custo. 5.5 Benefícios e Despesas Indiretas 
(BDI). Origem e classificação. Elementos do BDI. Tributos. Metodologias de 
aplicação do BDI. Preço de venda. Fechamento do orçamento.
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desenvolvimento sustentável
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Ementa sintética
6. Legislação. 6.1 Lei 8.666/93 – Lei de licitações e contratos. Principais 
aspectos. Modalidades e tipos de licitação. Limites e prazos. Desclassificação 
de propostas. Contratos públicos. Alteração de contratos. Excepcionalidades. 
6.2 Código Civil. Contratos para construção. Principais aspectos. Medição. 
Fiscalização. 6.3 Decreto 7.983 de 08 abril de 2013 – regras e critérios para 
elaboração de orçamento com recursos da União. 
7. Entrega de obras. Controle de qualidade da obra. Check list. Desmobilização. 
Encerramento de Obras. 
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desenvolvimento sustentável
Avaliações
A1 – Prova Objetiva
A2 – Prova Objetiva
A3 – Prova (objetiva) - todo conteúdo
•Provas com questões objetivas e discursivas
Para que um projeto possa ser
bem planejado é preciso
analisar todos os elementos
que o compõem. É uma
atividade primordial para um
empreendimento e vários
aspectos devem ser
considerados !!!!
1.Planejamento
leduaguiar@poscivil.uff.br
Mas o que é projeto???
8leduaguiar@poscivil.uff.brleduaguiar@poscivil.uff.br
Conceito de projeto!!!
9leduaguiar@poscivil.uff.br
Segundo a versão em português da quinta edição do Project
Management Body of Knowledge "PMBOK® Guide – Fifth
Edition” ("Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos"), publicado pelo Project
Management Institute, Inc. (PMI), ...
" Um projeto é um esforço temporário empreendido para
criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.”
leduaguiar@poscivil.uff.br
leduaguiar@poscivil.uff.br
Project Management Body of Knowledge 
"PMBOK® Guide – Fifth Edition”
http://www.pmi.org/PMBOK-Guide-and-
Standards/Standards-Library-of-PMI-
Global-Standards.aspx
Principais características de projetos!!!
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* Temporários, não necessário de curta duração, mas possuindo
um início e um fim definidos;
* Objetivo (muito bem) definido.
* Planejados, executado e controlado;
* Entregam produtos, serviços ou resultados exclusivos;
* É único, complexo e seqüenciado.
•Desenvolvidos em etapas e continuam por incremento com uma
elaboração Progressiva;
• Subprojetos do projeto macro.
* Incerteza (momentos).
* Riscos (mapeados).
* Tem um responsável / cliente definido.
•Realizados por pessoas e com recursos limitados. (materiais,
humanos e financeiros).
•Não confundir Projetos ou seus Subprojetos com operação ou
manutenção de processos!!!
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ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Objetivos claramente definidos e 
tangíveis:
Definição do escopo do projeto - é o processo
de desenvolvimento de uma descrição detalhada
do projeto e do produto. “processos para garantir
que o projeto inclua todo o trabalho exigido, e
somente o trabalho exigido, para completar o
projeto com sucesso”.
Criação da EAP (Estrutura Analítica do
Projeto) - é o processo de subdivisão das
entregas e do trabalho do projeto em
componentes menores e de gerenciamento mais
fácil.
O projeto somente estará concluído quando seu produto ou serviço for 
totalmente produzido!!!!!
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leduaguiar@poscivil.uff.br
Fonte: http://professorpaes.blogspot.com.br/2012/04/wbs-da-construcao-de-um-condominio.html
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
14
leduaguiar@poscivil.uff.br
O gerenciamento de projetos pode ser melhor explicado através dos processos que o
compõem, que podem ser reunidos em cinco grupos de processos. Ressalta-se que
TODOS os projetos são divididos em grupo de processos e esses grupos de processos
interagem durante todo tempo de duração do projeto. Segundo a 5ª edição do PMBOK
são:
1) Iniciação - Autorização do projeto ou fase - São os processos realizados para definir
um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente através da obtenção de
autorização para iniciar o projeto ou a fase;
2) Planejamento - são processos iterativos de definição e refinamento de objetivos e
seleção dos melhores caminhospara atingir os objetivos - processos realizados para
definir o escopo do projeto, refinar os objetivos e desenvolver o curso de ação
necessário para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado;
3) Execução - Execução dos planos do projeto: coordenação de pessoas e outros
recursos para executar o plano;
4) Monitoramento e Controle - Medição e monitoramento do desempenho do projeto.
Garantem que os objetivos do projeto são alcançados através do monitoramento e
medição regular do progresso, de modo que ações corretivas possam ser tomadas
quando necessário;
5) Encerramento - Aceitação formal do projeto (com verificação de escopo) ou fase para
a sua finalização. leduaguiar@poscivil.uff.br
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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As Nove áreas do Gerenciamento de Projetos (PMBoK, 4a Ed.)
Inserção, na 5ª Edição, da 10ª área: Partes Interessadas
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1 – Integração 
• A gerência de integração do projeto é o núcleo do gerenciamento
de projetos, e é composto dos processos do dia-a-dia com os
quais o gerente de projetos conta para garantir que todas as
partes do projeto funcionem juntas. È um processo contínuo que
o gerente completa para garantir que o projeto prossiga do início
ao fim – é a atividade diária de completar o trabalho do projeto.
• O gerenciamento do projeto junta os planos do projeto, coordena
atividades, recursos, restrições e suposições do projeto, e os
transforma em um modelo funcional.
• Gerenciar a integração do projeto é garantir que os componentes
do projeto precisam trabalhar juntos – e é o papel do gerente de
projetos fazer que isso aconteça. Exige habilidades em
negociação e gerenciamento de conflitos de interesses. Também
exige habilidades gerenciais, boa comunicação, organização,
familiaridade técnica com o produto, etc.
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2 – Escopo 
• Para o gerenciamento do escopo do projeto, de acordo
com o PMBOK, a gestão do âmbito do projeto ou
gerenciamento do escopo/âmbito projeto é composto dos
processos para garantir que o projeto inclua todo o
trabalho exigido, e somente o trabalho exigido, para
completar o projeto com sucesso.
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3 – Tempo 
• O gerenciamento do tempo do projeto, de acordo com o PMBOK,
suporta como objetivo: descrever os processos requeridos para o
término do projeto, garantindo que o mesmo cumpra com os prazos
definidos em um cronograma de atividades.
• Os principais processos desta gestão são: as definições,
seqüenciamento, estimativa de recursos e estimativas de duração das
atividades e o desenvolvimento e controle do cronograma destas
atividades.
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4 – Custo 
• O gerenciamento do custo do projeto agrega os processos que
envolvem planejamento, estimativa, orçamento e controle de custos
que serão necessários para a conclusão do projeto a partir de uma
previsão orçamentária.
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5 – Qualidade 
• O gerenciamento da qualidade do projeto, no guia PMBOK, é
definida como “o grau até o qual um conjunto de características
inerentes satisfaz as necessidades.”
• Segundo o PMI, “um projeto com qualidade é aquele concluído em
conformidade com os requisitos, especificações e adequações ao
uso.”
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6 – Recursos Humanos
• Gerenciamento de recursos humanos do projeto, é uma das dez
áreas de conhecimento do PMBOK, tem como base a identificação e
documentação de funções, responsabilidades e relações hierárquicas
do projeto em relação aos recursos humanos envolvidos, além da
criação do plano de gerenciamento de pessoal. Obtenção dos
recursos humanos necessários para terminar o projeto.
• Desenvolve a equipe do projeto, melhorando as competências e
interação de membros da equipe para aprimorar o desempenho do
projeto. Gerenciar a equipe do projeto, acompanhar o desempenho de
membros da equipe, fornecimento de feedback, resolução de
problemas e coordenação de mudanças para melhorar o desempenho
do projeto.
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7 – Comunicações
• O gerenciamento das comunicações do projeto visa gerenciar e
controlar os processos de comunicação relativos ao projeto e suas
interfaces com outras áreas de conhecimento.
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8 – Risco
O planejamento de gerenciamento de risco tem por objetivo decidir como
abordar, planejar e executar as atividades de gerenciamento de riscos
de projetos originando metodologia, funções e responsabilidades,
orçamentação, tempos, categorias de risco, definições de
probabilidade e impactos de riscos, matriz de probabilidade e impacto,
revisão das tolerâncias das partes interessadas, formatos de relatório
e acompanhamento.
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9 – Aquisições
O gerenciamento de aquisições do projeto é responsável por cuidar
das compras e aquisições dos produtos, serviços ou resultados
necessários para realização do trabalho. A organização pode ser o
comprador ou fornecedor do produto, serviço ou resultado.
O gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos de
gerenciamento de contratos e de controle de mudanças necessários
para administrar os contratos ou pedidos de compra.
Este gerenciamento inclui, ainda, a administração de qualquer contrato
emitido por uma organização externa (o comprador) que está
adquirindo o projeto de uma organização executora (o fornecedor) e a
administração de obrigações contratuais estabelecidas para a equipe
do projeto pelo contrato.
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10 – Partes Interessadas
• O gerenciamento das partes interessadas do projeto, é a área de
conhecimento adicionada nesta nova edição do PMBOK, e trata do
gerenciamento de todas as partes interessadas e suas interações com
o projeto.
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Processos do Guia PMBOK 5° edição – 31 / 12 / 2012
Áreas de 
Conhecimento
Iniciação Planejamento Execução
Monitoramento e 
controle
Encerramento
Integração
1.1. Desenvolver o
termo de abertura
do projeto
1.2. Desenvolver o plano de
gerenciamento do projeto
1.3. Orientar e
gerenciar o trabalho
do projeto
1.4. Monitorar e
controlar o trabalho do
projeto
4.5. Realizar o controle
integrado de mudanças
1.6. Encerrar o projeto
ou fase
Escopo
2.1. Planejar o Gerenciamento do
Escopo
2.2. Coletar os requisitos
2.3. Definir o escopo
2.4. Criar a EAP
2.5. Validar o escopo
2.6. Controlar o escopo
Tempo
3.1. Planejar o gerenciamento do
Cronograma
6.2. Definir as atividades
6.3. Sequenciar atividades
6.4. Estimar os recursos das
atividades
6.5. Estimar as durações das
atividades
6.6. Desenvolver o cronograma
3.7. Controlar o
cronograma
Custos
4.1. Planejar o gerenciamento dos
Custos
7.2. Estimar custos
7.3. Determinar o orçamento
4.4. Controlar os custos
Qualidade
5.1. Planejar o gerenciamento da
qualidade
5.2. Realizar a
garantia de
qualidade
5.3. Controlar a
qualidade
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Processos do Guia PMBOK 5° edição – 31 / 12 / 2012
Áreas de 
Conhecimento
Iniciação Planejamento Execução
Monitoramento e 
controle
Encerramento
Recursos 
Humanos
6.1. Planejar o gerenciamento dos 
recursos humanos
9.2. Mobilizar a equipe do projeto
9.3. Desenvolver a equipe do 
projeto
9.4. Gerenciar a equipe do projeto
Comunicações
7.1 Planejar o gerenciamento das 
comunicações
7.2. Gerenciar as 
comunicações
7.3. Controlar ascomunicações
Riscos
8.1. Planejar o gerenciamento dos 
riscos
11.2. Identificar os riscos
11.3. Realizar a análise qualitativa 
dos riscos
11.4. Realizar a análise 
quantitativa dos riscos
11.5. Planejar as respostas aos 
riscos
8.6. Controlar os riscos
Aquisição
9.1. Planejar o gerenciamento das 
aquisições
9.2. Conduzir as 
aquisições
9.3. Controlar as 
aquisições
9.4. Encerrar as 
aquisições
Partes 
Interessadas
10.1. Identificar 
partes interessadas
10.2. Planejar o gerenciamento 
das partes interessadas
9.3. Gerenciar o 
envolvimento das 
partes interessadas
9.4. Controlar o 
envolvimento das 
partes interessadas
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Na fase de Iniciação do empreendimento:
É a fase inicial do projeto. Algumas das atividades a realizar durante este processo são:
-Realizar levantamentos e disponibilidades de área e de construção;
- Confeccionar os documentos iniciais do Empreendimento – Termo de início 
ou abertura do projeto;
- Obter as documentações e aprovações sobre o empreendimento;
- Estimar o custo do Empreendimento – Pré-Orçamento;
- Elaborar o Anteprojeto do empreendimento;
-Elaborar o Estudo de Viabilidade Técnico – Econômico - Ambiental;
- Elaborar a pesquisa mercadológica (empreendimentos Imobiliários); 
- Identificar as partes interessadas no Empreendimento;
-Definir a equipe gerencial do projeto (quem e quais habilidades irá necessitar).
- OBS: pode haver o encerramento do projeto nesta fase, caso não seja aceito 
ou aprovado ou viabilizado!!! leduaguiar@poscivil.uff.br
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Na fase de Planejamento:
É a fase responsável por detalhar tudo aquilo que será realizado no projeto. Algumas 
das atividades a realizar durante este processo são:
-Definir as entregas do projeto;
-Redigir e publicar uma declaração de escopo;
-Definir as atividades e as estimativas do projeto;
- Estimar o custo e determinar o orçamento do projeto - Determinar o
Orçamento é o processo de agregação dos custos estimados de atividades
individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base
(baseline) dos custos autorizada.
-Elaborar um cronograma e os projetos do empreendimento;
-Definir as habilidades especiais e os recursos necessários para realizar as 
tarefas do projeto.
* Nessa fase, os planos auxiliares de comunicação, qualidade, riscos, suprimentos e 
recursos humanos também são desenvolvidos. 
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ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Na fase de Execução:
É a fase responsável pela efetiva execução do empreendimento. Algumas das 
atividades a realizar durante este processo são:
-Execução e gerenciamento dos trabalhos do empreendimento;
-Acompanhar a execução quanto ao atendimento da qualidade;
- Gerenciamento das informações junto aos setores e departamentos;
- Conduzir com maestria as aquisições ao empreendimento;
- Elaborar relatórios e mapas de execução;
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ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Na fase de Monitoramento e Controle:
É a fase responsável pelo controle efetivo de todas as áreas do gerenciamento do 
Empreendimento. Algumas das atividades a realizar durante este processo são:
- Monitorar e controlar: Custos, Cronograma, Escopo, Comunicações, riscos 
e as aquisições
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ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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Na fase de Entrega:
É a fase responsável pela finalização do empreendimento com as devidas atividades 
cumpridas no projeto. Algumas das atividades a realizar durante este processo são:
- Finalizar os serviços e aquisições , além das entregas de equipamentos 
(desmobilização).
-Confeccionar o termo de finalização de obra e o seu devido aceite.
- OBS: haverá entregas “deliverables” (encerramentos) nas etapas do 
empreendimento!!!
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- natureza do empreendimento;
- porte;
- localização geográfica;
- nível de tecnologia;
- implantação (disponibilidade de área);
- recursos financeiros: perfil do mercado, implicações 
técnicas, implicações econômicas, implicações 
legais, contratação;
- equipamentos;
- mão-de-obra, recursos humanos;
- aspectos políticos;
- aspectos ecológicos;
- condições climáticas;
- trânsito;
- infra-estrutura de apoio regional;
- retorno do investimento;
- relaxamento ou antecipação de prazos;
- desempenho técnico a ser atendido;
- prioridades políticas. 
ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS EM UM PROJETO
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“Esse é o nosso plano. Alguma 
pergunta?”
“Planejamento diz 
respeito não a 
decisões futuras, 
mas a impactos 
futuros de decisões 
presentes”
Peter Drucker
PLANEJAMENTO
DIREÇÃO
ORGANIZAÇÃOCONTROLE
Entendendo o 
Planejamento
Um planejamento técnico, para qualquer projeto, precisa
responder a três questões:
- para quem que eu vou fazer?
- o que fazer?
- como fazer?
De acordo com as respostas obtidas é possível atuar de
forma clara e precisa. O planejamento precisa ser feito
antes da execução do empreendimento e não após.
Já na fase de execução, é necessário que haja um
acompanhamento para avaliação do planejamento
elaborado e efetuar quaisquer alterações posteriores.
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Atividades pertinentes ao planejamento técnico:
- o projeto em si;
- cronograma: físico, físico-financeiro, de mão de obra, de
equipamentos e ferramentas, de materiais e cronograma de
contratações;
- relação de material, mão de obra e equipamentos necessários
para obra;
- reunião de catálogos, detalhes técnicos do fornecedor, detalhes
construtivos adicionais caso haja necessidade;
- relação de sub-empreiteiros contratados com todas as
informações necessárias (quando for permitido!);
- diários de obras, planilhas de acompanhamento técnico da obra.
Através de um sistema de comunicação eficiente
entre as equipes atuantes é que esse controle é
permitido e com isso existe uma maior
produtividade.
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Para que haja um bom planejamento em obras é 
preciso:
-1 - PARTICIPAÇÃO – realização do planejamento do próprio
canteiro de obras;
- 2 - PROGRAMAÇÃO – introdução do tempo no planejamento,
utilizando cronogramas de barra, planilhas de acompanhamento.
Revisão periódica / diária. Reuniões semanais;
- 3 - CONTROLE QUALITATIVO E QUANTITATIVO - GARANTIA
DA QUALIDADE – verificações e liberações das fundações, das
formas e armaduras, controle do lançamento, adensamento e área
do concreto, controle de instalações embutidas, execução dos
revestimentos, pintura, liberação e controle nas montagens de
equipamentos; demolições, verificação das medições junto com o
empreiteiro, exatidão das faturas e controle de quantidades no
campo através de apontamentos, planilhas...
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Para que haja um bom planejamento em obras é 
preciso:
- 4 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO EMPREITEIRO –
CHECKLIST – vistoria de tudo o que foi feito na obra para que não
haja problemas posteriores.
- 5 - REINVINDICAÇÃO DE PREÇOS E PRAZOS – qualquer tipo
de alteração no orçamento, no projeto, nas especificações, nos
materiais, pedido feito pelo proprietário para que a obra seja
antecipada, atrasos de responsabilidade do proprietário, custos
adicionais devido a situações novas ou imprevistas, cortes no
orçamento, entre outros.
- 6 - RELATÓRIOS TÉCNICOS – atas de reunião, documentos
enviados e recebidos,desenhos emitidos, alterações aos desenhos
originais, documentos de concorrência, licitações, medições,
cobrança, apropriação de custos, planejamento e programações
antes e durante a implantação do empreendimento, relatórios,
testes laboratoriais como solo e concreto.
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Planejamento na busca de um custo mínimo:
1- identificação da equipe;
2- análise da documentação sobre mão de obra, materiais,
equipamentos, quantitativos mais significativos, serviços a serem
realizados e prazos;
3- macroplanejamento da obra – estabelecer a estratégia de
execução da obra, visando melhor desempenho técnico quanto a
prazos e custos, localização do canteiro, facilitando o acesso a
frentes de trabalho, minimizando os custos de construção,
manutenção e operação, arranjo físico do canteiro, dispondo-o de
forma a torná-los mais funcional e evitando conflitos de tráfego de
equipamentos pesados com os leves fluxo de pessoal e de materiais,
identificação e priorização das frentes de trabalho a serem iniciadas,
identificação e avaliação dos pontos críticos a serem enfrentados,
cronograma básico para atendimento das datas marco fixadas,
elaboração da rede de precedência, estabelecendo a lógica
construtiva do empreendimento, as durações dos principais serviços
e a identificação do caminho crítico;
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Planejamento na busca de um custo mínimo:
4- metodologia – métodos e análises dos materiais necessários, do
tipo de mão de obra e equipamentos para garantir uma maior
produtividade;
5- programação física dos serviços – pode ser mensal ou semanal e
deve constar das condições locais e a possível utilização do mesmo
grupo de mão-de-obra e equipamentos em serviços distintos;
6- dimensionamento de recursos – através dos dados obtidos sobre a
produtividade de mão de obra, índice de consumo de materiais
básicos, produtividade horária dos equipamentos e cronograma físico
dos serviços pode-se fazer um cronograma de recursos (mão-de-obra,
materiais básicos e equipamentos).
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Planejamento e Controle nas Incorporações
Imobiliárias – Observações:
1 – análises do ambiente macroeconômico e da demanda;
2 – o custeio da produção;
3 – mídias para divulgação (marketing) - 3 a 8% do P.Custo.
4 – as receitas de comercialização;
5 – estrutura de controle sólida e adequada ao gerenciamento;
6 – atingir objetivos operacionais e econômicos;
7 – satisfação do mercado alvo, em potencial, o cliente.
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Planejamento de Obras
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Segundo Rodrigues, fazer a obra praticamente perfeita, no menor tempo
possível e ao menor custo, aproveitando o máximo rendimento de
ferramentas, equipamentos, materiais e da mão de obra empregados na
construção é o que se busca.
Na sua concepção, classifica-se a obras em três etapas:
Trabalhos preliminares;
Execução;
Acabamento.
Constituem os trabalhos iniciais (planejamento) que antecedem a
construção propriamente dita, os quais são enumerados a seguir:
• elaboração do programa de trabalho;
• escolha do local da obra;
• estudo do subsolo de fundação;
• elaboração dos projetos construtivos;
• aprovação dos projetos;
• cálculo do orçamento da obra;
• execução do cronograma físico-financeiro;
• limpeza do terreno e terraplenagem da área da obra;
• organização do canteiro de obras;
• locação da obra. Fonte: Edmundo Rodrigues - UFRRJ
Segundo LIMMER (1997) quando o desempenho da mão-de-
obra não for aquele esperado, torna-se, em grande parte,
responsável por acréscimos nos custos da obra. (...)
A mão-de-obra deve, pois, ser bem equacionada, de modo a
permitir maior produtividade, reduzindo dessa forma tanto os
custos diretos como indiretos.
- Integrar as diversas atividades de produção, dados os
recursos disponíveis e previamente identificados, com o
objetivo de cumprir cronogramas, prazos e programas
seguindo as especificações e satisfazendo as metas
econômico-financeiras da empresa. Neste sentido, devem ser
utilizadas as diversas técnicas de planejamento e controle
disponíveis.
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leduaguiar@poscivil.uff.br
•Objetivos não definidos;
•Falta de detalhamento;
•Implementação mais lenta que o planejamento;
•Recursos Insuficientes;
•Surgimentos de problemas não previstos;
•Coordenação Ineficaz de Atividade;
•Falta de Capacidade e Controle;
•Comunicação Ineficiente;
•Improvisos e sobrecargas de trabalho.
O Que faz Um Projeto Fracassar ???
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PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES NA EXECUÇÃO 
DE Projetos (OBRAS )
Fonte: Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos - PMI – Rio 
2011 
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Produtos do Gerenciamento
Actions
Relatórios
de andamento (periódicos)
de inspeção
final ou de encerramento
Plano da Qualidade
normas e procedimentos
fichas de verificação
RNC - relatório de não 
conformidade
Manual de Coordenação
dados informativos
atribuições do gerenciamento
estrutura organizacional
Manual de Medições
procedimentos de medição
acompanhamentos das medições
Prazo
definição de prazos ( REALIDADE )
planejamento de atividades
Custo
orçamento de custos ( REALIDADE )
detalhamento de custos
Qualidade
controle de qualidade (inspeção)
garantia de qualidade (prevenção)
gestão de qualidade (excelência)
Benefits
INDICAÇÃO DOS RISCOS
• Legislação (ambiental, urbanística, posturas,
etc...);
•Concorrência mercadológica;
•Escassez de mão de obra qualificada;
•Dificuldade com empresas prestadoras de
serviços, pois quando a obra é de baixo custo,
os valores de orçamento são muito baixos e com
isso não se consegue contratar grandes
empresas.
•Variável de Clima
http://www.colegioweb.com.br/geografia/chuvas-no-brasil.html
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INDICAÇÃO DOS RISCOS
•Estoques e incorreto armazenamento;
•Retrabalho;
•Equipes de mão de obra super dimensionadas;
•Dificuldades na entrega do material;
•Atraso nas compras e contratações;
•Falta de projetos com Especificações;
•Falta de Segurança;
•Falta de Treinamento
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Riscos : ESTOQUES DE MATERIAL
Estoques elevados gera deterioração de matéria prima,
custos financeiros elevados, investimento e espaço e oculta
a existência de outras perdas. Podem ser originados pela
programação ou orçamentação inadequada dos serviços ou
pela falta de cuidado no armazenamento dos materiais.
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DESENHO A: Projeto estrutural projeto simples
e de fácil execução 
DESENHO B: Projeto estrutural projeto complexo 
muito detalhado e de difícil execução 
EXEMPLOS DE 
RISCO
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EXEMPLOS DE FATOS QUE RETRATAM A 
VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
Subir o material sem o auxilio
de um meio mecânico com
grua ou guincho.
Falta de aço para armação das 
peças estruturais 
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Deficiência no fornecimento de concreto 
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Fundação 
Mudança de projeto 
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O recebimento da barra de aço inteira na obra o que acarretará em 
perda muito grande de mão de obra, material até a transformação 
(corte, dodra e armação) desse aço em peça estrutural
software Excel
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Vestiário 
EXEMPLOS DE FATOS QUE 
RETRATAM A VARIAÇÃO DA 
PRODUTIVIDADE
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Vestiário 
EXEMPLOS DE FATOS QUE 
RETRATAM A VARIAÇÃO DA 
PRODUTIVIDADE
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EXEMPLOSDE FATOS QUE RETRATAM A 
VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADEleduaguiar@poscivil.uff.br
RISCO
SISTEMA 
EFICIENTE:
organização 
cujas 
componentes 
são os 
Homens e as 
Máquinas, 
trabalhando 
em conjunto.
EVITANDO:
RETRABALHO 
DOENÇAS 
OCUPACIONAIS 
– L.E.R. E 
OUTRAS NR 17
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CONCLUSÃO
A utilização de estudos de mercados corretos, o
planejamento minucioso do empreendimento e a
programação das obras, produzirão impactos qualitativos
e produtivos que irão maximizar a realização econômica e
a satisfação dos clientes. As melhorias uma vez
apresentadas, causam efeitos desejáveis, aumentam a
produtividade com redução nos custos e melhoria da
qualidade, reduzindo os riscos do empreendedor.
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GLOSSÁRIO - TERMINOLOGIA
MISSÃO  razão de existir da organização no momento presente.
PRINCÍPIOS E VALORES  conjunto de premissas que norteiam o comportamento e a
cultura organizacional.
OBJETIVOS  são alvos, situações ou resultados que se pretendem alcançar. Devem ser
claros, bem divulgados e mensuráveis na forma qualitativa e quantitativa.
METAS  são marcas intermediárias a serem alcançadas para o atingimento de um
objetivo.
SWOT ferramenta para análise dos ambientes interno e externo da organização.
ESTRATÉGIA  é o caminho mais adequado a ser percorrido visando alcançar um fim
(Ex.: objetivo).
BENCHMARKING  é um método para melhorar o desempenho a fim de identificar as
melhores práticas de gestão.
BRAINSTORMING  técnica de solução de problemas em grupo que visa aumentar a
criatividade e a participação de todos os membros.
CLIENTE-ALVO  atual cliente que direciona a atividade/identidade da empresa.
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GLOSSÁRIO - TERMINOLOGIA
CORE BUSINESS  critério de definição de negócio baseado na agregação de valor que
o produto ou serviço da empresa proporciona.
DOWNSIZING  reestruturação de uma empresa através de cortes no quadro de
funcionários.
EFICIÊNCIA fazer corretamente as coisas. Orientado para a tarefa.
EFICÁCIA fazer a coisa certa. Orientado para o resultado.
EFETIVIDADE  eficácia com eficiência. Fazer as coisas certas atingindo as metas que
devem ser atingidas.
EMPOWERMENT  é uma técnica gerencial para melhorar os processos e o rendimento
da empresa.
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Referências Bibliográficas:
• AULA “LEAN MANAGEMENT”do Prof Eng. Prod. Vicente Buratto.
• AULA “LEAN MANAGEMENT” do Prof Eng Prod. Newton Ferro.
• CARBALLO, Santiago. O Modal Infoviário. disponível em:
http://www.netcomex.com.br
• DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo,
Pioneira, 1999.
• DINSMORE, Campbell Paul. Como se tornar um profissional de
gerenciamento de Projoste, Editora Qualymark, Rio Janeiro – 1ª
edição, 2003
• FLEURY, P. F. & WANKE, P. & FIGUEIREDO, K. F. Logística
Empresarial: A Perspectiva Brasileira. Atlas, Rio de Janeiro, 2000.
• PRADO, Darcy S. Usando o MS Project 2000 em Gerenciamento
de projets, Editora de Desenvolvimento Gerencial, Minas Gerais – 2ª
edição, 2001.
• LIMMER, Carl V.; Planejamento, Orçamentação e Controle de
Projetos e Obras.Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1997.
• SCHMITT, Carin Maria. Estudo Comparativo sobre a Organizacao
e Aplicação de Sistemas Computacionais No Sub-Setor de
Edificacoes da Construcao Civil No Brasil E Reino Unido. UFRGS
- Tese de Doutorado, 1998
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Referências Bibliográficas:
• SILVA, L.G. & PESSÔA, M.S.P. Gestão da Informação: uma Visão
dos Sistemas ERP. VI SIMPEP – Simpósio de Engenharia de
Produção, Anais, Nov. 1999
• SOUZA, U.E.L.; AGOPYAN, V. Estudo da produtividade da mão-
de-obra no serviço de fôrma para estruturas de concreto armado.
São Paulo, 1996. 15p.
• SOUZA, U.E.L. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:
Manual de gestão da produtividade na construção civil. São
Paulo, PINI, 2006.
• SOUZA, U.E.L. Como mediar a produtividade da mão-de-obra na
construção civil. São Paulo, 2002.
• Wikipédia ERP (Enterprise Resource Planning) disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP
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