a. A equação geral do campo de velocidade fornecida é V(x, y) = (Uo + a1x + b1y)i + (Vo + a2x + b2y)j. Nessa equação, Uo e Vo são constantes, a1 = b1 = 1 e a2 = b2 = -1. Portanto, o escoamento é bidimensional, pois possui componentes nas direções x e y. Além disso, é um escoamento em regime permanente, pois as constantes não dependem do tempo. b. O módulo do vetor aceleração pode ser determinado utilizando a fórmula a = dv/dt, onde v é o vetor velocidade. Nesse caso, como o escoamento é em regime permanente, a aceleração é nula. Portanto, o módulo do vetor aceleração é zero e suas componentes são todas nulas. c. Para determinar se o escoamento é incompressível, é necessário verificar se a divergência do campo de velocidade é zero. No caso da equação fornecida, a divergência é dada por div(V) = ∂Vx/∂x + ∂Vy/∂y. Se calcularmos essa expressão, veremos que a divergência é zero. Portanto, o escoamento é incompressível. d. A equação do vetor vorticidade é dada por rot(V) = ∂Vy/∂x - ∂Vx/∂y. Se calcularmos essa expressão para o campo de velocidade fornecido, obteremos rot(V) = -2. Portanto, o escoamento é rotacional. e. As coordenadas do tensor taxa de deformação podem ser encontradas utilizando a fórmula ε = (grad(V) + grad(V)T)/2, onde ε é o tensor taxa de deformação e grad(V) é o gradiente do campo de velocidade. Se calcularmos essa expressão para o campo de velocidade fornecido, obteremos ε = [[0, 1], [1, 0]]. Portanto, as coordenadas do tensor taxa de deformação são [[0, 1], [1, 0]].
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