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PROINTERI-FINAL 2019

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS 
 
UNIDADE DE APOIO PRESENCIAL POLO: TAGUATINGA - DF 
 
 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. 
 
PROINTER I – RELATÓRIO FINAL 
 
 
 
 
 
 
Brasília, Taguatinga-DF. 
2019 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS 
 
UNIDADE DE APOIO PRESENCIAL POLO: TAGUATINGA - DF 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. 
 
PROINTER I – RELATÓRIO FINAL 
 
 
 
 
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de 
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da 
Universidade Anhanguera - UNIDERP como requisito 
parcial à obtenção de nota para aprovação da disciplina 
de Projeto Interdisciplinar Aplicado Curso Superior de 
Tecnologia em Recursos Humanos (PROINTER I) 
 
 
 
 
 
Brasília, Taguatinga-DF. 
2019 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 
EMBASAMENTO TEÓRICO ....................................................................................... 5 
PASSO 1: FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER ................................. 5 
PASSO 2: COMPORTAMENTOS EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS ................. 6 
PASSO 3: O PODER E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS ......... 7 
PASSO 4: LIDERANÇA ORGANIZACIONAL ............................................................ 8 
PASSO 5: ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL ...................................................... 10 
ESTUDO DE CASO .................................................................................................. 12 
PASSO 1: FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER ............................... 12 
PASSO 2: COMPORTAMENTOS EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS ............... 13 
PASSO 3: O PODER E SUAS INFLUÊNCIAS NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS .. 14 
PASSO 4: LIDERANÇA ORGANIZACIONAL .......................................................... 15 
PASSO 5: ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL ...................................................... 16 
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 18 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 19 
 
 
 
 
RESUMO 
 
As organizações fazem parte do nosso cotidiano. Um empreendimento é um 
tipo de organização, pois envolve duas ou mais pessoa com objetivos em comum. O 
objetivo desse trabalho, portanto, consistiu em dizer sobre empreendedorismo e o 
empreendedor na organização empresarial. Foram citados conceitos desses termos 
e as variáveis que os envolvem. 
 Também foram trabalhadas ideias como Poder e Liderança e sua 
importância no ambiente de negócios. Por fim, foi tratado o conceito de ética no 
ambiente empresarial e fatores que influenciam no desenvolvimento do 
empreendimento e do pessoal envolvido, como clima organizacional, por exemplo. 
Pauta-se sempre na ideia de que empreender é um desafio que exige do 
responsável conhecimento tanto pessoal quanto organizacional de forma tal que 
podem esses definir o sucesso ou fracasso do negócio. 
 
Palavras-Chaves: Organização, Empreendedorismo, Comportamento, Conflito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
O ser humano tem necessidades gregárias, ou seja, necessidade de estar 
associado a outras pessoas. Essa necessidade de associação explica a 
manifestação de tantas organizações ao nosso redor, como por exemplo, 
universidades, igrejas, condomínios, clubes, empresas, órgãos públicos, ONGs, 
entidades filantrópicas e sindicatos. Segundo Vargens e Santos (2008) elas existem 
porque as pessoas tendem a se organizar e a se associar para atingir seus 
objetivos, para realizar planos ou simplesmente viver melhor. 
Empreendimentos são dos tipos mais comuns de organizações, pois reúne 
pessoas com propósitos em comum, visando realização de planos e trabalho em 
conjunto. Nesse tipo de organização, muitas variáveis devem ser tratadas, haja vista 
a complexidade de fatores que influenciam o sucesso ou fracasso do negócio. 
Desde a motivação inicial para a abertura de um empreendimento, até o processo 
de organização do ambiente de trabalho, o empreendedor deve estar ciente de que 
existem desafios a serem enfrentados. 
Por esse motivo, esse trabalho tem como objetivo principal entender a 
importância do empreendedorismo, o agente empreendedor, suas razões e 
comportamentos e os aspectos que envolvem o ambiente empresarial como 
organização. Isso tanto no aspecto teórico quanto em situação prática, como no 
caso da fábrica de doces de Pedro, Marina e Marcelo. 
Para tanto, esse trabalho tem como objetivos específicos: 
a) Dizer sobre empreendedorismo e empreendedor e os fatores o levam a 
empreender; 
b) Entender os comportamentos empreendedores primordiais; 
c) Apresentar o conceito de poder e sua relação com o ambiente de 
negócios e observar os casos de disputa entre Marcelo e Marina; 
d) Apresentar a ideia de liderança organizacional e citar vantagens e 
desvantagens de dois tipos desta e visualizar os casos de aplicação 
ou não da liderança na fábrica de doces; 
e) Falar sobre a importância da ética e da moral, bem como de outras 
variáveis que envolvem o ambiente organizacional, entendendo a 
prática em um caso fictício de conflito vivido por Marina e Marcelo. 
5 
 
EMBASAMENTO TEÓRICO 
PASSO 1: FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER 
Existe uma grande variedade de definições de “Empreendedorismo”. Da 
mesma forma também existem diversos conceitos de “Empreender”. Ambos esses 
termos ganham, no geral, definições múltiplas. Por exemplo, para Bueno (2016) 
“Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e 
oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo 
para a sociedade”. Já para Endeavor Brasil (2018) empreendedorismo é citado 
como “a disposição para identificar problemas e oportunidades e investir recursos e 
competências na criação de um negócio, projeto ou movimento que seja capaz de 
alavancar mudanças e gerar um impacto positivo”. 
Já empreender, concordando com Nonato (2019), significa executar um 
projeto ou tarefa, colocar em prática uma ação segundo os interesses de abertura de 
negócio. É inovar no modo de pensar e agir, liderando a realização de processos. 
Nesse contexto surge o agente que realizar essas ações, que é o empreendedor: 
pessoa que, segundo Schumpeter (1982), é o responsável pela realização de novas 
combinações, como a introdução de um novo bem, método de produção ou 
comercialização e até a abertura de novos mercados. 
Empreender envolve variável como e a principal delas é o estímulo para abrir 
o seu negócio. Dos principais estímulos, surgem dois perfis diferentes de 
empreendedores: aqueles que iniciam por encontrarem na ideia e na prática de 
empreender uma alternativa para alguma dificuldade, como perca do emprego, 
renda familiar insuficiente ou dificuldade de colocar-se no mercado. Geralmente é 
um tipo de perfil desempenhado por pessoas que não apresentam um bom currículo, 
mas que se dedicaram a buscar conhecimento e trabalharam ativamente para 
alcançar o sucesso. É o tipo de empreendedor por necessidade. Via de regra, eles 
têm pouca experiência empresarial e por isso encaram maiores dificuldades no 
processo de administrativo do negócio. É comum que o empreendedor por 
necessidadenão tenha todo o dinheiro necessário para o que se quer fazer. Por 
estarem investindo na abertura de um negócio pelo fato de estar necessitando 
aumentar a renda, esse tipo de empreendedor está suscetível a abrir um negócio 
que não gosta. 
6 
 
Já o empreendedor por oportunidade é aquele que ao enxergar a carência de 
determinado produto ou serviço e resolve implementá-lo. É característico dos 
empreendedores desse tipo o conhecimento prévio, mesmo que não aprofundado, 
sobre o mercado. Esse tipo de empreendedor tem níveis de capacitação e 
escolaridade mais altos e empreendem seja para aumentar sua renda ou pelo 
desejo de independência no trabalho. Esse empreendedor tem perfil ousado, 
podendo abandonar o emprego ou usar suas reservas financeiras para investir em 
alguma oportunidade com potencial de crescimento. 
PASSO 2: COMPORTAMENTOS EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS 
Diversos motivos levam indivíduos a empreender, no entanto, não são todos 
que obtêm sucesso como empreendedor. A partir dessa constatação, muitos autores 
e instituições sinalizam para a necessidade de desenvolver o perfil empreendedor a 
partir de características e comportamentos que visam a alavancar o potencial 
empresarial. Por esse motivo existem no Brasil instituições como a SEBRAE 
(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) que atuam com o 
intuito principal de promover a capacitação e a formação de empreendedores. Nos 
cursos são tratadas características comportamentais do empreendedor, as CCEs. 
Segundo o SEBRAE (2019) essas características podem ser agruparas em 
conjuntos, a saber: 
Conjunto de comportamentos de Planejamento: Esse conjunto engloba 
característica de comportamentos do empreendedor como: 
a) Busca de Informações: Característica que envolve a atualização 
constante de dados e informações sobre clientes, fornecedores, 
concorrentes e sobre o próprio negócio. 
b) Estabelecimento de Metas: Compreende saber estabelecer objetivos 
que sejam claros para a empresa, tanto em longo como em curto 
prazo. 
c) Monitoramento e planejamentos sistemáticos: Desenvolve a 
organização de tarefas de maneira objetiva, com prazos definidos, a 
fim de que possam ter os resultados medidos e avaliados. 
Conjunto de comportamento de Realização: Esse conjunto engloba as 
características do empreendedor que faz as coisas acontecerem. São elas: 
7 
 
a) Busca de oportunidades de iniciativa: Desenvolve a capacidade de 
se antecipar aos fatos e de criar oportunidades de negócios com novos 
produtos e serviços. 
b) Correr riscos calculados: Envolve a disposição de assumir desafios e 
responder por eles. 
c) Exigência de qualidade e eficiência: Relaciona-se com a disposição 
e a inclinação para fazer sempre mais e melhor. 
d) Persistência: Desenvolve a habilidade de enfrentar obstáculos para 
alcançar o sucesso. 
e) Comprometimento: Característica que envolve sacrifício pessoal, 
colaboração com os funcionários e esmero com os clientes. 
Conjunto de comportamento de Poder: São características que se baseiam 
na influência do empreendedor de fazer outras pessoas a seguirem sua própria 
visão. Cita-se: 
1) Persuasão e Rede de Contatos: Engloba o uso de estratégia para 
influenciar e persuadir pessoas e se relacionar com pessoas chave que 
possam ajudar a atingir os objetivos do seu negócio. 
2) Independência e Autoconfiança: Desenvolve a autonomia para agir e 
manter sempre a confiança no sucesso. 
PASSO 3: O PODER E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS 
A negociação é um dos processos mais importantes nas relações humanas. 
No que diz respeito à administração de negócios então esse conceito ganha 
demasiada relevância. O Poder, junto das variáveis Tempo e Informação, integra as 
variáveis básicas que influenciam o processo de negociação. Dentro desse contexto, 
podemos dizer que quem tem o poder em uma negociação e possui sabedoria para 
usá-lo, geralmente controla o processo e invariavelmente atinge os seus objetivos. 
Por outro lado, não existe uma conceituação única para Poder, na literatura 
organizacional, geralmente, o poder é definido como sendo a capacidade de 
influenciar pessoas, eventos e resultados (SILVA, 2007). Dentro desse conceito, são 
trabalhados dois grupos de poderes: poder pessoal e poder circunstancial. 
Poder pessoal, segundo Isidro (2014) é tratado como a influência sobre os 
outros, cuja fonte reside na pessoa em vez de ser investido pela posição que ele ou 
ela se mantém. É caracterizado principalmente por envolver atributo inato do 
8 
 
indivíduo. Existe independente do papel desempenhado, dos conhecimentos e das 
habilidades para lidar com pessoas e estão presentes em qualquer situação. Pode 
ser tratado em tópicos como: Moralidade, Atitude, Persistência e Capacidade 
Persuasiva. 
Já o poder circunstancial é tido como aquele que enfoca a questão da 
situação, o momento, o tipo de negociação, a influência do mesmo. Os itens 
característicos desse tipo de poder são: Especialista, Investimento, Barganha, 
Posição, Legitimidade, Concorrência, Riscos, Recompensa e Punição e Identificação 
e Compromisso. 
Muitos estudiosos compartilham da ideia de que poder traz consigo a 
capacidade para afetar o comportamento dos outros. Sendo assim, podem ser vistas 
em determinadas situações em que o poder pode ser considerado tanto de maneiras 
positivas quanto de maneiras negativas. 
Do ponto de vista negativo, o poder dá a seu detentor algo parecido com uma 
força vital, que o empurra para atingir seus objetivos. Faz também com que arrisque 
mais, agindo geralmente de maneira egoísta, impulsiva e agressiva. Em alguns 
casos o poder é usado de forma explorativa, pensando somente em si próprio, onde 
a ética é esquecida, um exemplo disso é o poder nas mãos de políticos, pois é 
usado de forma errada e se auto beneficiam à custa da população. 
Já citando os pontos de vistas positivos, baseando-se no princípio da 
liderança, estes estão relacionados com a compreensão da ligação entre a 
interdependência dos envolvidos e os resultados da organização. Os objetivos e 
metas da empresa tornam-se o foco principal. 
PASSO 4: LIDERANÇA ORGANIZACIONAL 
Para ser um líder no ambiente corporativo, não é necessário ocupar um cargo 
de comando, uma vez que a liderança não está associada diretamente ao poder, 
mas à sua influência para o desenvolvimento das atividades. Liderança, como 
apontado por Chiavenato (2008) é a habilidade de motivar e influenciar os liderados 
para que contribuam da melhor forma com os objetivos do grupo ou da organização. 
De acordo com essa definição, o líder necessariamente motiva. Ou seja, é intrínseca 
a relação entre liderança e motivação no ambiente organizacional. Dessa forma, 
torna-se importante a liderança como forma de manter a relação entre líder e 
subordinados numa atmosfera de motivação. 
9 
 
Chiavenato (2008) cita ainda que a liderança pode ser visualizada por 
diversos ângulos, desde ela como fenômeno de influência interpessoal (resultando 
no processo comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos 
específicos), passando pela liderança como um processo de redução da incerteza 
de um grupo (o líder é um tomador de decisões ou aquele que ajuda o grupo a tomar 
decisões adequadas) até a liderança com relação funcional entre líder e 
subordinados. Sendo assim, o líder pode se valer de sua posição para atuar no 
ambiente organizacional, transformando-o e obtendo comprometimento dos 
envolvidos por meio de desenvolvimentos de confianças, estímulo a mudanças e 
definição do que é importante e prioritário. 
Liderança democrática 
Como modelo de liderança, cita-se a Liderança Democrática, que éaquela 
que tem foco no Líder e na Equipe. Nesta forma de liderança, o líder conduz de 
forma democrática a sua gestão. Em outras palavras, ele inclui os seus liderados em 
suas decisões, levando-os a participarem ativamente da construção de soluções e 
resultados. Esse tipo de liderança tem vantagens, como as citadas por Kalew 
Nicholas (2018), a saber: 
a) Foco no relacionamento: O trabalho em equipe sempre será a 
prioridade e todos tomarão decisões juntos, focando num bom 
relacionamento. Dessa forma, as ações colaborativas são incentivadas 
sempre. 
b) Acessibilidade: Um líder democrático não é visto como o superior 
inacessível intocável. Pelo foco no relacionamento, todos os 
colaboradores da equipe se sentem à vontade para se dirigir à 
liderança. Isso porque sabem que líderes democráticos são excelentes 
ouvintes e vão prezar pelo que for melhor para o time. 
Já como desvantagens têm-se: 
a) Se preocupa demais com o que os outros pensam: Nem sempre a 
decisão da equipe é a mais acertada para a empresa. Talvez o líder 
democrático fique preocupado com o que o resto da equipe vai dizer 
sobre determinada decisão e acaba não tendo um pulso firme que a 
decisão demanda. 
10 
 
b) Foge dos conflitos e prefere o consenso: O consenso nem sempre 
está certo. E conflitos são necessários para levar o time a pensar por 
pontos de vista diferentes. 
Liderança Liberal 
Outro tipo de liderança é a Liderança Liberal, que é aquela com foco voltado 
para a equipe. Esse tipo de liderança defende total liberdade à equipe e que esta 
decida, por si só, quais são os melhores caminhos e soluções para resolver os 
problemas da organização. Nesses casos, não há presença de líder, pois se 
entende que nesses modelos os profissionais já são maduros, qualificados e 
capazes de gerenciar seu próprio trabalho independente da fiscalização direta de 
alguém. Esse estilo tem como vantagens, segundo Brito (2019): 
a) Confiança: É uma forma de demonstrar confiança na capacidade dos 
colaboradores e de dar a eles mais autonomia. Um grupo de 
especialistas, por exemplo, têm o conhecimento e as habilidades para 
trabalhar de forma independente. É capaz de realizar tarefas com 
pouca orientação. 
b) Qualificação dos funcionários: Os profissionais são, via de regra, 
mais preparados e capazes de realizar tarefas com pouca orientação. 
Já como desvantagens têm-se: 
a) Ausência de condução: O gestor precisa estar atento para que os 
colaboradores não fiquem sem condução. E nem cometam erros 
graves e prejudiquem o desempenho da empresa. 
b) Risco de negligência: Os profissionais sem liderança direta podem 
acabar relaxando demais e não entregando os resultados esperados. 
Isso afeta diretamente não só a produtividade, mas a motivação. 
PASSO 5: ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL 
A presença do comportamento ético é fundamental para o bom andamento 
dos negócios e para uma boa cultura organizacional. De acordo com Marques 
(2018) a ética, no contexto organizacional, diz respeito ao profissional que cumpre 
as suas atividades segundo os princípios estipulados pelo empregador. Um ponto 
importante é o que estabelece que o comportamento ético de uma empresa é 
esperado ou exigido pelos públicos que ela possui. Já a moral está relacionada à 
obediência das normas do Código de Conduta de uma empresa. Apesar de 
11 
 
conceitos muito semelhantes, ética e moral não são sinônimos, mas, ainda citando 
Marques (2018), ambas é firmado em princípios, crenças e valores que direcionam 
as condutas colocadas em prática em todas as situações dentro de uma sociedade 
e, por consequência, da empresa que está inserida nela. 
Já se tratando de cultura organizacional: é a doutrina responsável por reunir 
os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas 
e externas de uma empresa. Dessa forma, a cultura organizacional pode ser um 
elemento que ajuda na motivação dos funcionários e incrementa na geração de 
mentalidade nos mesmos e fomentando-os a crescer junto com o empreendimento. 
Para isso o SEBRAE recomenda uso de ferramentas diárias para alimentar esse 
espirito de ligação entre o funcionário e a empresa, sendo: Banners na recepção, 
informativos nos murais da empresa, encontros periódicos, transparência em sites e 
intranet da organização. 
Por clima organizacional entende-se um conjunto de propriedades 
mensuráveis do ambiente de trabalho percebido, direta ou indiretamente pelos 
indivíduos que vivem e trabalham neste ambiente e que influencia a motivação e o 
comportamento dessas pessoas. É um aspecto indicador do grau de satisfação dos 
funcionários para com a empresa, portanto pode influenciar no desempenho do 
negócio, uma vez que a forma como a qualidade do ambiente de trabalho que é 
sentida pelos integrantes de uma organização pode afetar de forma significativa o 
desempenho dos trabalhadores. 
É importante citar que em uma organização empresarial, algumas situações 
podem gerar um clima de intensa mutação, pressão, tensão e esgotamento no 
ambiente do trabalho, agentes que podem ser sintetizados em uma palavra: stress. 
Estudos vêm apontando uma associação entre as altas e médias exigências no 
trabalho e a ocorrência desse problema. Fatores como ambientes de trabalho 
desconfortáveis, modelo de direção excessivamente concentrado, tarefas rotineiras 
e cansativas também contribuem para o desenvolvimento do quadro de stress. O 
stress por si só não é uma doença, mas é potencial fator causador, podendo trazer 
consequências fisiológicas, psicológicas e comportamentais, como cita Mothé 
(2006), stress excessivo interfere com o raciocínio lógico, a memória e a habilidade 
de decisão; pode acarretar no uso do álcool regularmente (como relaxante pelo 
excesso de adrenalina produzida), em insônia e outros. 
12 
 
Um aspecto importante a ser tratado também, no ambiente organizacional é o 
conflito, que nada mais é do que percepções e interpretações divergentes das partes 
sobre um determinado assunto. Os conflitos surgem por competição, por 
divergências de alvos entre as partes, tentativas de autonomia, direitos não 
atendidos, entre outros fatores. Concordando com Araújo (2019), o conflito não deve 
ser visto apenas como impulsionador de agressões, ou disputas, mas como um 
processo que começa na nossa percepção e termina com a adoção de uma ação 
adequada e positiva. 
ESTUDO DE CASO 
PASSO 1: FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER 
O processo empreendedor vivenciado por Pedro e Marina na década de 1990 
não consistia em um modo formal de funcionamento. Desde o modo de fabricação 
dos produtos, que acontecia de maneira inicialmente rudimentar, com equipamentos 
muitas vezes improvisados, até as relações com fornecedores e compradores, que 
acontecia de uma forma arriscada e com fluxo de caixa apertado. Não havia 
padronização dos processos: a propaganda era informal, ou seja, acontecia de 
maneira indireta, no popular “boca a boca”; a carteira de clientes era a mesma já 
havia algum tempo; as vendas eram regulares e não possuía margem confortável de 
lucro, o que poderia culminar em falência imediata da empresa, caso houvesse 
decréscimo no volume de vendas. 
No entanto, se tratando de uma empresa cujo escritório e fábrica se misturava 
com os ambientes familiares e pessoais, surgiu-se a necessidade de uma 
reestruturação e profissionalização da mesma. E nesse contexto surge a proposta 
de Marcelo de solicitarem financiamento junto ao SEBRAE a partir da ideia de 
desenvolvimento de um plano de negócios para formalização de um projeto de 
fábrica de doces. Com isso poderiam desenvolver os projetos de crescimento da 
empresa, a partir da abertura de umanova sede, em outro local e com um novo 
nome. É nesse aspecto que se inicia a formalização e profissionalização dos 
processos antes realizados de maneira improvisada ou informal. 
Com essa reestruturação, a nova empresa passaria a operar a partir da 
sociedade entre Pedro, Marina e Marcelo, mas herdando algumas práticas 
administrativas e operacionais da empresa antiga. As atividades dos sócios 
13 
 
consistiam na divisão de informal responsabilidade: Marina pela produção, Pedro 
pela matéria prima e Marcelo e sua esposa pelas rotinas administrativas e pelo 
marketing. 
PASSO 2: COMPORTAMENTOS EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS 
Na situação problema vivenciada pela empresa de Marcelo, Marina e Pedro, 
pode-se verificar a presença de algumas características e comportamentos que 
poderiam ter sido cruciais para o sucesso da empresa. 
A começar pelas características integrantes do conjunto Realização: Pode-se 
verificar os comportamentos e características empreendedoras desejáveis não foram 
executados como a de correr riscos calculados. Quando a empresa ainda 
funcionava de maneira rudimentar, Pedro não buscou financiamento de capital para 
aumentar a capacidade de produção e nem investiu em prospecção de novos 
clientes visando aumentar as vendas. O empreendedor com esta característica: 
procura e avalia alternativas para tomar decisões; busca reduzir as chances de erro; 
aceita desafios moderados, com boas chances de sucesso. Também não se 
percebe a Busca por Oportunidades e Iniciativa que visassem a expansão da 
empresa mesmo essa já tendo 10 anos de existência. Um empreendedor com essa 
característica bem trabalhada: age com proatividade, antecipando-se às situações; 
busca a possibilidade de expandir seus negócios e aproveita oportunidades 
incomuns para progredir. 
Em relação ao conjunto de planejamento, no momento em que Pedro e 
Marina administram a fábrica não se preocupam em buscar informações sobre 
fornecedores, clientes e concorrentes, que é busca de informações. O 
empreendedor: envolve-se pessoalmente na avaliação do seu mercado; investiga 
sempre como oferecer novos produtos e serviços e busca a orientação de 
especialistas para decidir. Também não se percebe o estabelecimento de metas 
para alcançar volumes maiores de vendas. O empreendedor: persegue objetivos 
desafiantes e importantes para si mesmo; tem clara visão de longo prazo e cria 
objetivos mensuráveis, com indicadores de resultado. 
Já no tangente ao conjunto de poder, não houve capacidade de Marina e 
Marcelo se comunicarem de forma a executarem práticas chaves para que ambos 
conseguissem apoio mútuo para alcançarem os objetivos de ambos. Essa seria uma 
característica/comportamento conhecida como Persuasão e Rede de Contatos, onde 
14 
 
o empreendedor: cria estratégias para conseguir apoio para seus projetos; obtém 
apoio de pessoas chave para seus objetivos; desenvolve redes de contatos e 
constrói bons relacionamentos comerciais. 
PASSO 3: O PODER E SUAS INFLUÊNCIAS NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS 
A primeira ocorrência do uso do termo é quando a empresa passa pelo 
processo de reestruturação e profissionalização e então tanto Marina quanto 
Marcelo possuía partes iguais na mesma e, portanto, se refere ao posicionamento 
de ambos dentro da organização. A segunda ocorrência acontece quando é 
momento de pagar o financiamento ao SEBRAE, uma vez que há necessidade de 
atuação de todos os sócios nessa tratativa e busca de definição de atuação nesse 
contexto. Nota-se que agora compete aos sócios o uso, cada um, de suas 
correspondentes responsabilidades e por isso a flexão do termo para o plural: 
“poderes”. 
A outra ocorrência da palavra foi na explanação sobre a disputa de lugar e a 
geração de conflitos entre os sócios. Nesse caso, a principal motivação para a 
disputa é o pouco clareza na divisão de atividades, em um cenário de crise, causou 
disputas de locação de responsabilidades por parte dos sócios, especialmente 
quanto à não disponibilidade dos mesmos de se sujeitar a determinadas atribuições. 
Novamente o termo recorre quando é hora de Marina tirar férias e coincide com o 
mesmo período em que o Marcelo também o quer. Também quando um funcionário 
não atende a uma solicitação de Marina e, opta por realizar outra de Marcelo, é 
demitido. Um caso de expressão competição por autoridade. 
No caso em que os irmãos imbicaram uma disputa de poder e lugar mediante 
a necessidade de que um assuma as tarefas relacionadas ao setor de vendas, 
diante da decisão de Marcelo de não dar continuidade como responsável desse 
ramo da empresa e da tentativa fracassada de Marina de ganhar maiores clientes e 
impedir o regresso da empresa. O poder disputado nessa ocasião é o poder 
circunstancial, pois demanda de uma posição, um lugar, para de fato existir. 
A partir desse ponto, sabe-se que existe o lado positivo que pode ser 
proporcionado a partir da decisão de um detentor desse poder: em um ambiente 
organizado, como a fábrica deveria possuir, havia a exigência de alguém na posição 
ou autoridade formal: líder nomeado com um papel organizacional específico, tais 
15 
 
como Marcelo quanto Marina poderiam exercer e que pudessem distribuir melhor as 
atividades e gerir os impactos que a falta de vendas estava proporcionando. 
Do ponto de vista negativo, o detentor (ou detentora) do poder poderia agir de 
maneira egoísta, pensando somente no setor em que estivesse responsável e 
diminuindo a autoridade do sócio (a) diante dos funcionários. Como as decisões 
estariam concentradas em sua maioria nele (a) há possibilidade de tomadas de 
decisões autoritárias e parciais, gerando um ambiente ainda mais conflituoso dentro 
da empresa. 
PASSO 4: LIDERANÇA ORGANIZACIONAL 
Um momento em que havia necessidade de liderança é quando vencem as 
primeiras prestações do financiamento do SEBRAE e os sócios não se organizam 
de maneira a promover uma ação com a finalidade de resolver esse assunto. Esse 
momento era próprio para a escolha de um agente para atuar nas tratativas dessa 
situação. Não havendo alguém encarregado com esse fim, à dívida teve impacto 
direto na situação financeira da empresa que já carecia de um aumento no volume 
de vendas. 
Outro caso de ausência de uma liderança foi na definição de funções de 
funcionários. Quando Marina e Marcelo disputam quanto à colocação de um 
determinado colaborador, ocorre clara demonstração de não conformidade com as 
noções básicas de liderança, enquanto que o liderado não tinha poderes de decisão. 
Nessa ocasião, um líder faria a apresentação objetiva das atribuições do funcionário 
e decidiria qual posição o mesmo deveria ter quando colocado em uma situação 
como a ocorrida. 
O modelo de liderança mais apropriado para a empresa seria o de Liderança 
Democrática, com foco em um líder da equipe. Pois esse tipo de liderança tem como 
característica principal a forma democrática com que o líder conduz a sua gestão. 
Em outras palavras, o líder escolhido incluiria os seus liderados em suas decisões, 
ou seja, um dos sócios, que seria escolhido como líder, trabalharia em conjunto com 
os outros, levando-os a participarem ativamente da construção de soluções e 
resultados. Com isso seriam evitados, por exemplo, conflitos relativos às tomadas de 
decisões como o ocorrido no caso das atribuições de alguém a atividades 
associadas à prospecção de novas vendas, mas especificamente quando Marina 
sente a necessidade de captar novos clientes e cobra isso de Marcelo. Este por sua 
16 
 
vez argumenta já ter outras responsabilidades e que essa tarefa, portanto, não lhe 
competia. 
Se houvesse uma liderança nessa equipe de sócios, certamente a atribuição 
deatividades seria mais clara entre os membros e por isso alguma tratativa teria 
sido tomada com relação ao problema e isso seria, provavelmente, uma solução de 
valor altamente importante para o progresso da empresa, impedindo inclusive a 
falência da mesma. 
PASSO 5: ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL 
A afirmação de Marcelo é feita com base na ideia de moralidade, que seria 
obediência às normas ou ao Código de Conduta da empresa, que mesmo este não 
existindo, poderia ser associado ao bom senso dos indivíduos envolvidos. E isso 
permitiu que Marcelo compreendesse que a extração de recursos financeiros por 
parte de Marina sem consentimento dos outros sócios seria roubo. 
O conceito de ética está associado mais fortemente à questão lógica legal de 
Marcelo por que a atitude de Marina foi baseada inicial e majoritariamente em seus 
propósitos particulares, não considerando a necessidade de aprovação dos outros 
sócios e não levando em consideração os princípios e valores que Marcelo 
supostamente considerava valiosos, como publicidade dos atos, igualdade dos 
membros e igual divisão dos recursos. Entendendo isso, já que eram uma sociedade 
igualitária, portanto, todos deveria ter igual parte no capital da empresa. 
No início da reestruturação da empresa, apesar das mudanças ocorridas, a 
forma de relacionamento entre os sócios e os funcionários continuava sem uma 
clara definição de hábitos, comportamentos e crenças. Dessa forma, as políticas 
internas não foram criadas, ou se foram, não chegaram a ser eficazmente 
apresentada aos funcionários. Havendo uma cultura organizacional bem 
estabelecida, problemas como o relacionamento altamente informal com os 
funcionários, concentração de importantes tarefas em apenas um determinado 
colaborador e diversidade de ações atribuídas ao funcionário sem exata definição de 
sua função. O ambiente de conflitos e polarização dos poderes proporcionados 
pelos irmãos Marina e Marcelo se mostrava um péssimo exemplo para os 
colaboradores. 
Quando no auge dos conflitos, os irmãos levavam seus problemas 
profissionais para casa e chegavam a envolver os membros de suas famílias. Isso 
17 
 
demonstra que os ânimos exaltados alcançaram proporções maiores, certamente 
com níveis de estresse consideráveis. Possivelmente esses conflitos resultavam em 
estresse de forma que já se atingia uma proporção tal que culminou na saída dos 
cônjuges dos respectivos sócios. A essa altura, as habilidades de decisão já 
poderiam estar comprometidas, como consequência do estresse. 
Na situação em que Marcelo e Marina não conseguem chegar a um consenso 
em como seguir com a fábrica e acabam por deixarem de se falar, percebe-se que 
as percepções e as interpretações sobre assuntos da empresa já estão altamente 
sensíveis ao julgamento parcial por parte dos sócios, de forma que os conflitos 
ocorrem inevitavelmente por razões de competição. Infelizmente o caminho trilhado 
por ambos a partir do conflito foi o de adotar postura de disputa ao invés de optarem 
pela adoção de uma ação adequada e positiva. No caso estudado, o conflito de 
lugar não deu espaço para o diálogo e tampouco para a busca por entender o outro 
lado da situação. Marina, inicialmente poderia avaliar que sua posição agora é de 
sócia e não de proprietária como antes era. Já Marcelo, poderia assumir uma 
postura de diálogo e tentar reverter a situação de conflito logo no início. Talvez 
assumindo uma posição de observar que sua irmã tinha a empresa como principal 
forma de manter-se com sua família. 
As necessidades da empresa foram colocadas como primeiramente como 
motivo de discórdias, quando, na verdade, deveria ser avaliado como objetivo de 
trabalhos mútuos. A falta de formalização e clareza de posições e atribuições foi um 
fator fundamental para o desenvolvimento de tantos conflitos. 
 
18 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Empreender por vezes é uma constância de desafios. É importante relembrar 
que uma empresa também é um tipo de organização e que por isso está sujeita a 
situação e variáveis que compõem os arranjos de um ambiente organizado. A 
atuação do profissional empreendedor deve estar voltada para a visão de que os 
principais atores da prosperidade do negócio são o pessoal que compõe o quadro 
de colaboradores da empresa. Por isso a importância de haver, por parte do dono do 
negócio, um conhecimento acerca de assuntos de si mesmo como a motivação que 
o levou a empreender, os poderes a eles atribuídos e a forma de exercer liderança. 
Ademais, vê-se também a importância de conhecimentos que dizem respeito ao 
empreendimento como ambiente de convívio diário, como a prática da ética e da 
moral, itens de ambientes de trabalhos e pessoas envolvidas (stress, clima 
organizacional, conflitos), partindo do princípio de que o desenvolvimento da 
empresa depende essencialmente dos seus colaboradores. 
O ocorrido na empresa fictícia estudada é um exemplo das complicações que 
podem decorrer a partir da não apropriação de ideias que possibilitassem melhor 
atuação dos sócios, pois tocar um negócio é uma tarefa que exige responsabilidade 
e por isso é interessante que o responsável esteja a par desses conceitos. 
19 
 
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