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ANÁLISE ORGÂNICA INSTRUMENTAL Profª Maria Letícia Murta Valle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Cromatografia Gasosa 1 CROMATOGRAFIA GASOSA Cromatografia gasosa é um método dinâmico de separação e detecção de compostos orgânicos voláteis e gases inorgânicos contidos em uma mistura Foi iniciada em 1950 e tem um amplo espectro de aplicações Separação de misturas por interação diferencial dos seus componentes entre uma FASE ESTACIONÁRIA (líquido ou sólido) e uma FASE MÓVEL (gás) PRINCÍPIO BÁSICO 1 2 3 2 ESQUEMA DE UM CROMATÓGRAFO TÍPICO APLICABILIDADE DA CG DE FORMA GERAL: a CG é aplicável para separação e análise de misturas cujos constituintes tenham PONTOS DE EBULIÇÃO de até 300 oC e que sejam termicamente estáveis. 3 O Cromatógrafo a Gás 1 2 3 4 6 5 1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão. 2 - Injetor (Vaporizador) de Amostra. 3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. 4 - Detector. 5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. 6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador). Observação: as seções sinalizadas em vermelho são as que possuem a temperatura controlada. 4 Gás de Arraste É a Fase Móvel em CG: NÃO interage com a amostra - apenas a carrega através da coluna. Requisitos: 1 - INERTE: Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou superfícies do instrumento. 2 - PURO: Deve ser isento de impurezas que possam degradar a fase estacionária. Impurezas típicas em gases e seus efeitos: oxida / hidroliza algumas FE incompatíveis com DCE H2O, O2 hidrocarbonetos ruído no sinal de DIC 5 Gás de Arraste Requisitos: 3 – CUSTO: Gases de altíssima pureza podem ser muito caros. CUSTO PUREZA A B C A = 99,995 % (4.5) B = 99,999 % (5.0) C = 99,9999 % (6.0) 4 - COMPATÍVEL COM DETECTOR: Cada detector demanda um gás de arraste específico para melhor funcionamento. Seleção de Gases de Arraste em Função do Detector: He , H2 DCT DIC N2 , H2 DCE N2 (SS), Ar + 5% CH4 6 Gases Típicos de um CG com Detetor FID Hidrogênio Ar Sintético Nitrogênio 7 Distribuição dos Gases: montagem das válvulas Pressão no sistema: 20 a 100 psi, como a pressão dos cilindros varia entre 2000 psi a 2500 psi são necessários redutores de pressão. Umidade: para a redução da umidade são usados traps de sílica e/ou penerira molecular 8 Injetor “on-column” Convencional 1 2 3 4 1 - Septo (silicone) 2 - Alimentação de gás de arraste) 3 - Bloco metálico aquecido 4 - Ponta da coluna cromatográfica 9 Injeção “on-column” de líquidos 1 2 3 Capacidades típicas das seringas: LÍQUIDOS: 1 L, 5 L e 10 L GASES: 1mL a 10 mL 10 Injetor “on-column” Convencional êmbolo corpo (pirex) agulha (inox 316) Microseringa de 10 L: 11 Injetor: Parâmetros de Injeção A- TEMPERATURA DO INJETOR Deve ser suficientemente elevada para que a amostra se vaporize imediatamente, sem decomposição Regra Geral: Tinj = 50oC acima da temperatura de ebulição do componente menos volátil B - VOLUME INJETADO Depende do tipo de coluna e do estado físico da amostra COLUNA Amostras Gasosas Amostras Líquidas empacotada = 3,2 mm (1/4”) 0,1 ml ... 50 mL 0,2 L ... 20 L capilar = 0,25 mm 0,001 ml ... 0,1 mL 0,01 L ... 3 L Sólidos: dissolve –se em um solvente adequado e injeta-se a solução 12 Colunas: Definições Básicas EMPACOTADA = 3 a 6 mm L = 0,5 m a 5 m Recheada com sólido pulverizado (FE sólida ou FE líquida depositada sobre as partículas do recheio) CAPILAR = 0,1 a 0,5 mm L = 5 m a 100 m Paredes internas recobertas com um filme fino (fração de m) de FE líquida ou sólida 13 Injeção da Amostra O injetor pode trabalhar na forma “splitless”: toda a amostra é passa pela coluna ou da forma “split” onde parte da amostra vai para o vent. RS = (fluxo da amostra para o vent + fluxo da coluna)/ fluxo na coluna 14 Injetores com divisão (“splitters”) 1 2 3 4 5 6 1 - Septo; 2 - Entrada de gás de arraste; 3 - “Liner” (misturador); 4 - Coluna Capilar 5 - Purga de gás de arraste; 6 - Válvula de controle de purga. Sistema pneumático despreza fração da amostra injetada 15 Temperatura da Coluna O CONTROLE DA TEMPERATURA DA COLUNA É ESSENCIAL PARA UMA BOA SEPARAÇÃO TEMPERATURA DA COLUNA O forno da coluna deve possuir: AMPLA FAIXA DE TEMPERATURA DE USO TEMPERATURA INDEPENDENTE DOS DEMAIS MÓDULOS TEMPERATURA UNIFORME EM SEU INTERIOR AQUECIMENTO E ESFRIAMENTO RÁPIDO TEMPERATURA ESTÁVEL E REPRODUTÍVEL 16 Vista do Forno Coluna Capilar 17 Programação Linear de Temperatura Misturas complexas (constituintes com volatilidades muito diferentes) separadas ISOTERMICAMENTE: TCOL BAIXA: Componentes mais voláteis são separados Componentes menos voláteis demoram a eluir, saindo como picos mal definidos TCOL ALTA: Componentes mais voláteis não são separados Componentes menos volá-teis eluem mais rapidamente 18 Programação Linear de Temperatura A temperatura do forno pode ser variada linearmente durante a separação: Consegue-se boa separação dos componentes da amostra em menor tempo Parâmetros de uma programação de temperatura: TINI Temperatura Inicial TFIM Temperatura Final tINI Tempo Isotérmico Inicial tFIM Tempo Final do Programa R Velocidade de Aquecimento TEMPO TEMPERATURA tINI tFIM TINI TFIM R 19 Detectores Dispositivos que examinam continuamente o material eluido, gerando sinal quando da passagem de substâncias que não o gás de arraste Gráfico Sinal x Tempo = CROMATOGRAMA Idealmente: cada substância separada aparece como um PICO no cromatograma. 20 Detectores Os detetores mais importantes são: DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT OU TCD) Variação da condutividade térmica do gás de arraste. DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA (DIC OU FID) Íons gerados durante a queima dos eluatos em uma chama de H2 + ar. DETECTOR POR CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE OU ECD) Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons por eluatos altamente eletrofílicos. REGISTRO DE SINAL DIGITAL Integradores Computadores 21 Tempo de Retenção tR tM tR’ = tR - tM TEMPO SINAL tR = Tempo de Retenção (tempo decorrido entre a injeção e o ápice do pico cromatográfico) tM = Tempo de Retenção do Composto Não-Retido (tempo mínimo para um composto que não interaja com a FE atravesse a coluna) tR’ = Tempo de Retenção Ajustado (tempo médio que as moléculas do analito passam sorvidas na FE) 22 Eficiência de Sistemas Cromatográficos EFICIÊNCIA: Capacidade de eluição com o mínimo de dispersão do analito. Efeitos do alargamento excessivo de picos: Separação deficiente de analitos com retenções próximas. Picos mais largos e menos intensos = menor detectabilidade 23 Colunas: fases estacionárias LÍQUIDOS Depositados sobre a superfície de: sólidos porosos inertes (colunas empacotadas) ou de tubos finos de materiais inertes (colunas capilares) FE líquida SUPORTE Sólido inerte poroso Tubo capilar de material inerte 24 Colunas: fases estacionárias Para minimizar a perda de FE líquida por volatilização, normalmente ela é: Entrecruzada: as cadeias poliméricas são quimicamente ligadas entre si Quimicamente ligadas: as cadeias poliméricas são “presas” ao suporte por ligações químicas SÓLIDOS Colunas recheadas com material finamente granulado (empacotadas) ou depositado sobre a superfície interna do tubo (capilar) 25 Colunas: fases estacionárias A fase estacionária deve ser SELETIVA ou seja interagir diferentemente com os componentes da amostra. FE Seletiva: separação adequada dos constituintes da amostra FE pouco Seletiva: má resolução mesmo com coluna de boa eficiência AMPLA FAIXA DE TEMPERATURAS DE USO BOA ESTABILIDADE QUÍMICA E TÉRMICA BAIXA VISCOSIDADE DISPONÍVEL EM ELEVADO GRAU DE PUREZA Outras características: 26 Colunas: fases estacionárias Fase estacionária Líquida: A retenção é baseada na diferença de solubilidade Existem fasespolares e não polares As fases mais comuns são metil e fenilpolisiloxanos Fase estacionária Sólida: A retenção é baseada na diferença de adsorção entre o sorvato (componente da mistura) e o solvente (sólido) A seletividade depende da natureza química e estrutura dos poros do solvente e do peso molecular, estrutura eletrônica e geometria dos sorvato Fases mais comuns são peneiras moleculares, óxido de alumínio e polímeors porosos 27 Fase estacionária sólida: aplicação Principais Aplicações: - Separação de gases fixos - Compostos leves - Séries homólogas GASES DE REFINARIA Coluna:Carboxen-1000 60-80 mesh; 15’ x 1/8” TCOL: 35oC a 225oC / 20oC. min-1 Gás de Arraste: He @ 30 ml.min-1 Detector: TCD 28 Fase estacionária líquida: aplicação Maior parte das aplicações em CG moderna ÉSTERES METÍLICOS DE ÁCIDOS GRAXOS Coluna:5%DEGS-PS s/ Supel-coport 100/120 mesh; 6’ x 1/8” TCOL: 200oC (isotérmico) Gás de Arraste: N2 @ 20 ml.min-1 Detector: FID Amostra: 0,5 mL de solução em clorofórmio contendo 0,5 mg de cada éster 29 FASES ESTACIONÁRIAS: Famílias de FE Líquidas 30 COLUNAS EMPACOTADAS: Definições Básicas Tubo de material inerte recheado com FE sólida granulada ou FE líquida depositada sobre suporte sólido. MATERIAL DO TUBO ø = 3 mm a 6 mm L = 0,5 m a 5 m aço inox vidro pirex níquel TEFLON Granulometria do recheio 80 - 100 mesh 149 - 177 mm 100 - 120 mesh 125 - 149 mm 60 - 80 mesh 177 - 250 mm MESH dp 31 COLUNAS EMPACOTADAS FE Líquidas: Suporte Ordem crescente de inércia Tratamentos especiais: AW Lavado com ácido, para remoção de metais HP ou DMCS ou HDMS Silanizados (menor adsorção) NAW Sem lavagem com ácido 32 COLUNAS CAPILARES Tubo fino de material inerte com FE líquida ou sólida depositada sobre as paredes internas MATERIAL DO TUBO ø = 0,1 mm a 0,5 mm L = 5 m a 100 m sílica fundida vidro pirex aço inox Nylon Silcosteel Colunas de sílica são revestidas externamente com camada de polímero (poliimida) para aumentar resistência mecânica e química 33 COLUNAS CAPILARES Colunas Capilares x Empacotadas: CAPILARES L = N Colunas mais eficientes FC = 1 ... 10 mL.min-1 Controle de vazão mais difícil Vi Dispositivos especiais de injeção Famílias de Colunas Capilares : PLOT (Porous layer open tube) Camada de FE sólida presa às paredes internas SCOT (Support coated open tube) Predes internas revestidas com material de recheio similar ao das colunas empacotadas WCOT (Wall coated open tube) FE liquida deposida (ligada // entrecruzada) sobre as paredes internas. 34 DETECTORES: Definições Gerais Dispositivos que geram um sinal elétrico proporcional à quantidade eluida de um analito 4 respondem pela maior parte das aplicações DCT TCD Detector por Condutividade Térmica DIC FID Detector por Ionização em Chama DCE ECD Detector por Captura de Eletrons EM MS Detector Es-pectrométrico de Massas 35 DETECTORES: Fatores que precisam ser considerados na escolha de um detetor: Seletividade: capacidade de reconhecer e responder ao componente de interesse. Nem todos os detetores respondem a todos os componentes. Sensibidade: é o nível de concentração que pode se detectado, ou seja, é a mudança na resposta em função da quantidade detetavel. o mesmo incremento de massa causa um maior incremento de área Sensibilidade S Na ausência de erros determinados: A = área do pico cromatográfico m = massa do analito 36 DETECTORES: Classificação UNIVERSAIS: Geram sinal para qualquer substância eluida. SELETIVOS: Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química. ESPECÍFICOS: Detectam substâncias que possuam determinado elemento ou grupo funcional em suas estruturas 37 Detector por Condutividade Térmica PRINCÍPIO Variação na condutividade térmica do gás quando da eluição de um analito. A taxa de transferência de calor entre um corpo quente e um corpo frio depende da condutividade térmica do gás no espaço que separa os corpos Se a condutividade térmica do gás diminui, a quantidade de calor transferido também diminui - o corpo quente se aquece. 38 Detector por Condutividade Térmica Cela de Detecção do DCT: 1 2 3 5 4 i 1 Bloco metálico (aço) 2 Entrada de gás de arraste 3 Saída de gás de arraste 4 Filamento metálico (liga W-Re) aquecido 5 Alimentação de corrente elétrica para aquecimento do filamento FATORES DE RESPOSTA Quanto menor a condutividade térmica do analito, maior o sinal. Quantidades iguais de substâncias diferentes geram picos cromatográficos com áreas diferentes Os fatores de resposta dependem da condutividade térmica do analito 39 Detector por Condutividade Térmica V Fonte de CC / Bateria (18 V a 36 V, típico) F Ajuste da corrente nos filamentos I Medida da corrente nos filamentos (100 mA - 200 mA, típico) B1 B2 Balanceamento / ajuste de zero R1 R2 Filamentos das celas de referência A1 A2 Filamentos das celas de amostra Os filamentos do DCT são montados numa ponte de Wheatstone 40 DETECTORES DCT: Aplicações 1 Separação e quantificação de compostos que não geram sinal em outros detectores (gases nobres, gases fixos) Coluna: CP Sil 5CB (50 m x 0.32 mm x 5 µm) Gás de Arraste: He @ 3 ml.min-1 TCOL: 40°C Detector: DCT 1 N2 2 CH4 3 CO2 4 n-C2 5 NH3 6 n-C3 7 i-C4 8 n-C4 Separação de Gases Fixos e Hidrocarbonetos: 2 Por ser um detector não-destrutivo, pode ser usado em CG preparativa ou detecção sequencial com dois detectores. 41 DETECTORES: Detector por Ionização em Chama PRINCÍPIO Formação de íons quando um composto é queimado em uma chama de hidrogênio e oxigênioCC COLETOR FLAME TIP BLOCO AR H2 COLUNA 42 DETECTORES: Detector por Ionização em Chama O ar e o H2 difundem para o interior do coletor, onde se misturam ao efluente da coluna e queimam: Uma diferença de potencial elétrico é aplicada entre o flame tip e o coletor - quando se formam íons na chama, flue uma corrente elétrica: 43 Vista do detector FID 44 Características Operacionais do DIC SELETIVIDADE Seletivo para substâncias que contém ligações C-H em sua estrutura química. Compostos que NÃO produzem resposta no DIC: Gases nobres H2, O2, N2 CO, CO2, CS2 CCl4, peralogenados NH3, NxOy SiX4 (X = halogênio) H2O HCOOH, HCHO * SENSIBILIDADE / LINEARIDADE Dependendo da configuração particular e do analito: QMD = 0,4 ng a 1 ng com linearidade de 104 (ng - dezenas de ug) DIC DCT N2 CH4 CO2 O2 45 Características Operacionais do DIC VAZÕES DE GASES Além do gás de arraste, as vazões de alimentação de ar (comburente) e hidrogênio (combustível) devem ser otimizadas. Gráficos Sinal x Vazão de Gases típicos: SINAL 150 300 450 600 15 30 45 60 AR H2 FATORES DE RESPOSTA O fator de resposta de um determinado composto é aproximadamente proporcional ao número átomos de carbono. Presença de heteroelementos diminui o fator de resposta. 46 Fator de resposta: FID C2H6 NEC = 2,00 C2H5OH NEC = 1,40 CH3CHO NEC = 1,00 Mistura com quantidades equimolares de: Número Efetivo de Carbonos (NEC) Prevê com ~20% de aproximação o fator de resposta de um composto. (X = Contribuição de cada átomo ao NEC) 47 ANÁLISE QUALITATIVA:Tempos de Retenção t’R = f Interações analito / FE Pressão de vapor do analito Condições operacionais (TCOL, FC ...) Fixas as condições operacionais, o tempo de retenção ajustado de um analito é uma constante AMOSTRA PADRÃO Comparação de cromatogramas da amostra e de uma solução padrão do analito suspeito 48 ANÁLISE QUALITATIVA:Tempos de Retenção Comparação de t’R usando dopagem (“spiking”) da amostra com o analito suspeito: aumento da confiabilidade de identificação. Amostra complexa: incerteza nos t’R medidos pode levar a identificação errônea Comparação com cromatograma da amostra dopada permite identificação mais confiável do desconhecido 49 ANÁLISE QUANTITATIVA 50 ANÁLISE QUANTITATIVA % a partir das áreas Misturas padrões % do componenteC14 51 Questões : CG 1. Quais são as vantagens e desvantagens das colunas de CG empacotadas e capilares? 2. Por que as colunas capilares fornecem maior resolução do que as colunas empacotadas? 3. Explique brevemente como a programação da temperatura melhora a eficiência de separação em cromatografia gasosa. 4. Que tipo de moléculas são detectáveis usando um detector de ionização de chama? 5. Qual é a função da fase móvel em cromatografia gasosa? DETECTORES DCE: Aplicações Contaminantes em ar atmosférico - detecção paralela DIC + DCE 1, 2, 3 - Hidrocarbonetos aromáticos 4, 5, 6 - Hidrocarbonetos clorados Coluna: HP-1 (10 m x 0.10 mm x 0.40 μm) TCOL: 35°C / 40°C min-1 / 0,75 min A 310°C Gás de Arraste: He @ 90 ml.min-1 Detector: FID Destilação simulada de óleo diesel: COLUNAS CAPILARES “Fast GC”: Colunas Capilares Finas Substituintes Nomes Comerciais Observações - - SE-30 OV-1 OV-101 SP-2100 mais apolares da série pouco seletivas carborano ? - Dexsil 300GC similar a PDMS estável até > 400oC fenil 5 % - SE-52 SE-54 OV-3 OV-5 OV-73 pouco polar cianopropil 7% fenil 7% OV-1701 SPB-7 CP-Sil 19CB moderadamente polar fenil 50 % - OV-17 SP-2250 HP-50+ SPB-50 moderadamente polar retém aromáticos trifluoropropil 50% - OV-210 QF-1 moderadamente polar retém compostos carbonílicos cianopropil 50% fenil 50% OV-225 SP-2300 CP-Sil 43CB polar retem doadores de elétrons cianopropil 100% - SP-2340 SP-2330 Silar-9 CP altamente polar Plan1 Área Superficial Densidade Aparente Tamanho de Poro % Máx. de FE NOME Chromosorb P 4,0 0,47 0,4 - 2 30 Chromosorb W 1,0 0,24 8 - 9 15 Chromosorb G 0,5 0,58 - 5 Plan2 Plan3 Átomo X C alifático +1,00 C aromático +1,00 C olefiníco +0,95 C carbonila +0,00 O álcool prim. -0,60 Cl alifático -0,12
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