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Graduado em Administração de Empresas pela Unicapital, com espe- cialização em Valores Humanos. Trabalha com Matemática Financeira desde 1991, quando passou a atuar nas áreas de custos, planejamento e controladoria. Fábio Batistella Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de HP-12C Juros simples Para o cálculo de juros simples, também chamado de critério linear, os juros são calculados so- mente sobre o capital inicial, desconsiderando-se o reinvestimento de eventuais ganhos obtidos e/ou auferidos nos períodos intermediários. Também é chamado de critério linear porque as remunerações geradas são diretamente proporcionais ao valor aplicado e ao prazo da operação, ou seja, em termos matemáticos estamos trabalhando com uma aplicação de “Equações do 1.º grau”, que sempre traz uma reta quando apresentada em um gráfico. Para o cálculo financeiro baseado no método dos juros simples é utilizada a seguinte fórmula; as demais serão decorrentes dela: M = C (1 + i . n) Da qual deduzem-se: i M C n = − 1 n M C i = − 1C M i n = +( . )1 Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 20 | Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Podemos também deduzir uma fórmula que nos dê o montante dos juros auferidos na operação através da seguinte expressão: Juros (J) = M – C J = C . i . n Onde: Capital (C) – é o valor do dinheiro no início da operação, ou seja, o capital inicialmente aplicado. Montante (M) – é o valor do dinheiro no final da operação, representado pelo capital inicial acrescido dos juros totais. Juros (J) – é o valor do dinheiro resultante da relação entre o prazo e a taxa de juros agindo sobre o capital. Prazo (n) – número de períodos considerados na operação. Taxa de juros (i) – taxa de juros (percentual) utilizados na operação. Os cálculos nas operações de juros simples são bastante simples e dispensam grandes conheci- mentos de matemática, pois não acontece o reinvestimento de valores. Por outro lado, esse “não rein- vestimento” faz com que a taxa de juros simples não reflita adequadamente o valor do dinheiro no tem- po e, portanto, a utilização desse método, fica restrita às operações específicas e geralmente de curto prazo, onde as distorções são menores. Exemplo: A importância de $1.000,00 está sendo aplicada, a uma taxa de juros de 5% ao mês, por 8 meses, pelo método dos juros simples e, ao final do período, terá o seguinte valor: Onde: C (capital) = $1.000,00 M (montante) = ? n (prazo) = 8 meses i (taxa de juros) = 5% ao mês (5% a.m.) M = C (1 + i . n) M = 1 000 (1 + 0,05 . 8) M = 1 400 Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 21|Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Taxa proporcional Em todos os cálculos financeiros a base de tempo em que está registrada a taxa de juros (i) deve ser a mesma base de tempo que será solicitada no prazo (n), mas na prática nem sempre é assim. Exis- tem casos em que a taxa de juros está em uma base de tempo diferente da utilizada para o prazo, assim deve-se fazer o cálculo da taxa proporcional. Mas o que é taxa proporcional? É a taxa de juros que produz o mesmo efeito sobre o dinheiro que aquela que foi informada inicialmente no cálculo de juros simples, essa taxa sempre será múltipla ou submúltipla da original e o modo utilizado para fazer esse cálculo é o da regra de três. É importante saber que por convenção faz-se uso do ano comercial como critério para os cálculos financeiros, ou seja, o ano tem 360 dias; o semestre tem 180 dias, o trimestre tem 90 dias, o mês tem 30 dias e assim sucessivamente. Regra de três Chamamos de Regra de Três o processo de resolução de problemas de quatro valores, dos quais três são conhecidos e devemos determinar o quarto valor. A resolução desse tipo de problema é muito simples, basta montarmos uma tabe- la (em proporção) e resolvermos uma equação. Exemplo: Temos uma taxa de juros (i) de 30% ao mês e precisamos saber qual é a taxa proporcional para 20 dias. Montando a tabela: Taxa financeira (%) Tempo (dias) 30 30 x 20 Notem que as grandezas são diretamente proporcionais, ou seja, se aumentarmos o tempo, o percentual da taxa também aumenta. Logo, devemos conservar a proporção: 30 30 20x = Multiplicamos em cruz: 30x = 600 x = 20 Portanto, a taxa financeira proporcional será de 20% para 20 dias. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 22 | Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Uso da hp-12C Ano comercial e ano corrente Quando trabalhamos com o fator tempo na hP-12C, devemos levar em consideração que temos duas notações distintas que são: ano corrente – formado por 365 dias e com os meses na forma do calendário;:::: ano comercial – formado por 360 dias e cada um dos 12 meses com 30 dias.:::: No modo comercial, o dia representa 1/360 do ano ou 1/30 do mês e assim sucessivamente. D. MY / M.DY. A hP-12C, por ser uma máquina com tecnologia oriunda dos EUA tem como “default” (padrão original) a forma norte-americana de trabalhar com datas que é mm.dd.yyyy e que significa mês, dia e ano (nessa ordem). No Brasil fomos educados e estamos habituados a pensar e trabalhar seguindo a ordem de dia, mês e ano. Para a hP-12C trabalhar no modo “D.MY” (Brasil), basta acionar sucessivamente as teclas “g” e “4”; a função D.MY ficará visível na linha inferior do display. Para ativar o modo M.DY basta acionar su- cessivamente as teclas “g” e “5” e a função D.MY sumirá da linha inferior do display. Operações “DYs” – variação de dias Possuindo-se duas datas d1 e d2, é possível calcularmos quantos dias temos entre ambas, a essa diferença damos o nome de variação de dias e na hP-12C é apresentada pela função “DYS”, que é aces- sada através da função “g” seguido pela “tecla EEX”. Observação: conforme exposto anteriormente, temos a diferenciação entre ano corrente e ano co- mercial, na hP-12C ao fazer o cálculo da variação de dias demonstra os dois valores. O primeiro a aparecer no display é baseado no ano corrente (365d) e para ter acesso ao ano comercial (360d) basta pressionar a “tecla X><Y”. Exemplo: Qual é a variação de dias entre as datas de 01/jan/2001 e 01/jan/2002? Certifique-se que D.MY está ativo (aparecendo no display). Digitando Mostrador 01.012001 ENTER 1,0120 01.012002 “%g”, “EEX” running Após alguns instantes teremos 365,0000, pressionar então “X><Y”, teremos então 360,0000. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 23|Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Operações “DATe” – cálculo de datas Possuindo-se uma data e uma quantidade de dias que se deseja avançar ou retroceder em relação a essa data, é possível calcularmos qual será o respectivo dia, a essa nova data damos o nome data objetivo e esta é apresentada pela função “DATE”, que é acessada através da função “g” seguido pela “tecla CHS”. Observação: ao solicitarmos essa função, a hP-12C retorna além da data objetivo, que vem expressa em dd.mm.aaaa, um outro número de 1 a 7 no canto direito do display; esse algarismo refere-se ao dia da semana no qual ocorrerá a data objetivo. O dia da semana é iniciado pelo 1 e refere-se à segunda-feira, o 2 à terça-feira e assim sucessiva- mente até o 7 que se refere ao domingo. Para retroceder basta informar a data e a quantidade de dias com o sinal negativo; como já vimos, para inverter o sinalde um número basta pressionar “CHS”. Exemplo 1: Se acrescermos a 01/jan/2001 500 dias, qual será a nova data (data objetivo)? Certifique-se que D.MY está ativo (aparecendo no display). Digitando Mostrador 01.012001 ENTER 1,0120 500 “g” , “ChS” RUNNING Após alguns instantes teremos 16/05/2002 4 Resposta 16/mai/2002 e esse dia será uma quinta-feira. Exemplo 2: Se retrocedermos de 01/jan/2001 1 000 dias, qual será a nova data (data objetivo)? Certifique-se que D.MY está ativo (aparecendo no display). Após alguns instantes teremos 7/04/1998 2 Resposta 07/abr/1998 e esse dia será uma terça-feira. Limpar A calculadora hP-12C apresenta diversas formas para que seja efetuada a limpeza de registros, a seguir abordaremos as formas mais usuais e práticas de fazê-la. Limpar o display – tecla “CLX” É o modo mais simples de limpeza, em que o valor visível no display é limpo, após acionarmos a tecla “CLX”. Vale lembrar que, como vimos na demonstração da “pilha”, “x” é o registrador visível no Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 24 | Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C display, ou seja, quando acionamos essa função estamos limpando apenas esse registrador. Os registra- dores “y”, “z” e “t” permanecem da forma que estiverem. Limpar todos os registros – “REG” (teclas “f” e “CLX”) É o modo de limpeza mais radical em que, com exceção de programas armazenados, todos os regis tros são apagados. Esse comando é dado mediante o acionamento das teclas “f” e “CLX”, primeiro “f” e posteriormente “CLX”, vale lembrar que dessa forma estamos acessando a função “REG” (em ama- relo). Texto complementar O conceito de juros em Marx e Keynes e sua influência sobre os modelos de crises financeiras (ChOCIAY; NeVes, 2007) A interpretação do sistema financeiro a partir de Marx O conceito de juros – o capital portador de juros Segundo Marx, na produção capitalista o juro decorre da função do dinheiro como capital. Essa função está ligada à possibilidade, no capitalismo, de se utilizar uma dada soma em dinheiro para a aquisição de meios de produção e força de trabalho para a realização da produção e, com isso, obtenção de lucro, ou seja, mais-valia. O dinheiro como capital passa a se constituir, portanto, numa mercadoria, pois assume um novo valor de uso, distinto do valor de uso do dinheiro “meio de circulação”. A análise dessa “mercadoria-capital” quanto a valor de uso, valor (de troca) e preço é o funda- mento para encontrar o determinante da taxa de juros. O valor de uso já foi identificado como a possibilidade de extração de mais-valia. O funcionamento da mercadoria dinheiro como capital (ou “mercadoria-capital”) envolve, de maneira geral, dois agentes principais: o capitalista monetário ou prestamista – detentor da soma em dinheiro – e o capitalista produtivo ou atuante – aquele que obtém essa quantia do capitalista monetário por meio de empréstimo e a aplica de maneira produtiva. No início do processo, o capi- talista monetário cede o dinheiro para o tomador de recursos. Este mobiliza os fatores de produção e ao final obtém o lucro, a partir da mais-valia. No momento da devolução ao portador original do dinheiro adiantado, o capitalista produtivo cede também uma fração do lucro. Esta representa o que se chama de juro. Do ponto de vista do valor, o capitalista atuante re- cebe um certo valor em dinheiro. O consumo do valor de uso do dinheiro como capital tem como Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 25|Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C consequência a multiplicação do seu valor; ao contrário do que ocorre com as mercadorias comuns, que têm o seu valor extinto no ato de consumo (MARX, 1986, p. 264). Ao final da produção e venda das mercadorias produzidas pelo uso do capital, o capitalista atuante tem em suas mãos um valor superior ao recebido do prestamista. Como parte do acordo de empréstimo, o valor adiantado é restituído. Dessa forma, o efeito líquido que se tem é a cessão apenas do valor de uso do capital (a possibilidade de geração de valor adicional), porém sem transferência definitiva de valor. No pagamento do juro, o capitalista pro- dutivo transfere ao capitalista monetário uma soma adicional de dinheiro – que encerra um certo valor – como contrapartida pelo valor de uso do capital. Em termos líquidos, trocou-se um valor de uso que não contém valor em si, por dinheiro, que tem um valor determinado. Na troca simples de mercadorias, pressupõe-se que deve haver equivalência de valores para que o intercâmbio se realize. Esse valor está refletido nos preços equivalentes das mercadorias. Não é o que ocorre com a mercadoria-capital. Ela possui um preço, correspondente ao juro, mas esse preço não reflete valor algum. Daí a irracionalidade do “juro como preço de capital” (MARX, 1986, p. 266) e a impossibilidade de se estabelecer uma taxa natural de juros. Na teoria marxista, os preços de mercado médios tendem a se igualar à expressão monetária do valor das mercadorias (ou preços de produção). Contudo, as flutuações relativas entre oferta e demanda podem fazer com que os preços oscilem em torno desse patamar. No caso da taxa de ju- ros, dada a ausência de valor, não há determinação que não seja por meio da concorrência, ou seja, por meio da oferta e da demanda. Porém ainda é preciso especificar melhor o que se entende por “oferta e demanda” na de- terminação do nível dos juros. A oferta e a demanda relevantes para a taxa de juros são aquelas relacionadas ao capital monetário. O capital monetário é uma das formas que assume o capital (este entendido como relação social) em seu processo de reprodução, da mesma forma que as mercado- rias utilizadas no processo produtivo. A demanda de capital monetário provém da necessidade de alguns capitalistas de acelerar a rotação do seu capital (o capital monetário é usado para antecipar a transformação do capital- -mercadoria), ou então, como capital adicional, que será transformado em meios de produção para uma reprodução ampliada. A oferta de capital monetário provém do dinheiro ocioso, que pode ser colocado a cargo de capitalistas atuantes, para que se dê sua valorização. Os mecanismos pelos quais o capital monetário é ofertado estão mais bem descritos na análise do sistema financeiro. Outro aspecto marcante nas obras de Marx, e posteriormente de hilferding, sobre o assunto é a preocupação em deixar bastante evidente a distinção entre as maneiras de determinação do lucro e do juro. O lucro é “tanto condição, como fim da produção capitalista” (hILFERDING, 1985, p. 102), e é determinado pelas características materiais da produção, notadamente pela capacidade do capital de se apropriar de trabalho não pago dos trabalhadores assalariados. O juro, por sua vez, surge “de um fato acidental segundo o qual não são somente os capitalistas produtivos que dispõem de dinheiro” (Id). Não é condição inerente à produção capitalista, pois a reali- zação do empréstimo entre o capitalista prestamista e o atuante, em princípio, não “constitui ato algum do processo real de circulação do capital” (MARX, 1986, p. 261). A valorização do capital está restrita ao processo produtivo, e, como foi visto, a base de determinação dos juros é a concorrência. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 26 | Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Atividades 1. Dados: capital de $95.000,00; aplicado por 30 dias; à taxa linear de 14% ao mês. Calcular o valor dos juros. 2. Dados: aplicação por 4 meses; à taxa linear de 20% ao mês; juros de $15.000,00. Calcularo capital. Marx apresenta também a maneira pela qual o juro, categoria de início puramente quantitativa (surge da repartição contratual do lucro, assim como ocorre em uma sociedade), atinge um status qualitativo. Com a evolução da produção capitalista, torna-se um pressuposto que o capitalista pro- dutivo trabalhe com capital emprestado. A separação entre juro e a parcela restante do lucro – cha- mada de ganho empresarial – se consolida socialmente e abstrai-se o processo de produção. Com isso, o ganho empresarial passa a representar a remuneração pela atividade de capitalista e o juro passa a ser encarado como uma propriedade “natural” do capital monetário de se valorizar para o seu detentor. (Ibid, p. 280) É mais uma relação que toma a forma de fetiche no capitalismo. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 27|Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C 3. Qual o tempo que um capital de $150.000,00 deve ficar aplicado à uma taxa de 5% ao mês para se obter um rendimento de $75.000,00? 4. Calcule o tempo que esteve empregado o capital de $2.000,00 à taxa de 1,5% a.m. para produzir $270,00 de juros simples. 5. Um capital de $8.000,00 ficou aplicado durante 5 meses à taxa de 1,2 % a.m. Calcule o montante no final desses 5 meses no sistema de capitalização simples. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 28 | Juros simples, proporcionalidade de taxas e mais um pouco de hp-12C Ampliando conhecimentos Indico os livros Matemática Financeira, de José Dutra Vieira Sobrinho da editora Atlas e Matemáti- ca Financeira com Utilização da HP-12C, Edição Compacta, de Armando José Tosi, Editora Atlas. Ambos os livros rompem a barreira do tempo em termos de conteúdo, pois são sempre atuais e contêm conceitos essenciais que mesmo profissionais mais experientes devem retornar sempre. Gabarito 1. 30 dias = 1 mês J = C . i . n J = 95.000,00 . 0,14 . 1 J = $13.300,00 2. J = C . i . n 15.000,00 = C . 0,2 . 4 C = 15.000,00 / 0,8 C = $18.750,00 3. J = C . i . n 75.000,00 = 150.000,00 . 0,5 . n 0 5 75 000 00 150 000 00 , . , . , n = n= 5 / 0,5 n = 10 meses 4. J = C . i . n 270,00 = 2.000,00 . 0,015n 270,00 = 30n n = 9 meses 5. M = C (1 + i . n) M = 8000,00 . (1 + 0,012 . 5) M = 8000,00 . 1,06 M = $8.480,00 Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Referências ChOCIAY, henrique; NEVES, Lafaiete Santos. O Conceito de Juros em Marx e Keynes e sua Influência sobre os Modelos de Crises Financeiras. Disponível em: <http://sep.org.br>. Acesso em: 27 nov. 2007. GASPAR, Fernando. Inflação, Deflação e Crescimento Econômico. Disponível em: <http://docentes. esgs.pt/fernando-gaspar>. Acesso em: 14 jan. 2008. GONÇALVES, Jean Píton. A História da Matemática Comercial e Financeira. Disponível em: <www. somatematica.com.br>. Acesso em: 5 nov. 2007. MELLO, Gilberto da Silva. Tabela Price: juros simples ou composto? Disponível em: <http://gilbertomelo. com.br>. Acesso em: 15 jan. 2008. MODERNELL, Álvaro. A Magia dos Juros Compostos. Disponível em: <www.edufinanceira.com.br>. Acesso em: 6 jan. 2008. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006. TEIXEIRA, James; DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática Financeira. São Paulo: Makron Books. TOSI, Armando José. Matemática Financeira com Utilização da HP-12C: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2004. VIEIRA SOBRINhO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
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