Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO Docente: Sílvia Quintão Savergnini Discentes: Gabriela Braga, Gleice Toledo, Henrique Rietra, Josiane Almeida, Melina Nogueira,Túlio Jeangregório Anatomia do Olho encurtador.com.br/mxDFT Irís → Anel colorido de forma circular, que se comporta como o diafragma das câmaras fotográficas. Na sua parte central existe um orifício de diâmetro variável, conhecido como Pupila, que tem a função de regular a quantidade de luz que penetra nos olhos. Cristalino → É uma lente convergente do tipo biconvexa. Pode assumir diferentes formas em função da distância do objeto ao olho. Músculo Ciliares → São responsáveis pela mudança de forma do cristalino, comprimindo-o convenientemente, de maneira a alterar a sua distância focal e acomodar a imagem sobre a retina. Retina → É a parte sensível a luz, onde deve se formar a imagem para ser nítida. Formação da Imagem na Retina encurtador.com.br/bhiLS Nosso sistema de lentes oculares permitem que uma imagem seja focalizada na retina. O Raio de Luz emitido pelo objeto, entra no cristalino, atravessa o humor aquoso e vai para a retina. Como a retina tem um formato côncavo, o raio luminoso que sai da parte superior do objeto acaba indo para a parte inferior da retina, enquanto o raio emitido da parte inferior do objeto vai para a parte superior da retina. A imagem então e formada de cabeça para baixo. Nosso cérebro é treinado a considerar normal, a imagem invertida. Diâmetro Pupilar encurtador.com.br/ACDU4 Regulação da quantidade de luz que entra no olho Regulação de profundidade e foco. Miose → em locais com muita claridade a pupila irá se contrair. Quanto mais fechada a pupila, maior será a profundidade de campo, ou seja, o foco da nossa visão fica num espaço maior. Midríase → em locais mais escuros a pupila se dilata para entrar maior quantidade de luz para assim poder enxergar. Quanto mais dilatada, menor a profundidade de campo. Ou seja, o foco da nossa visão fica num espaço menor. Visão em profundidade e tridimensional encurtador.com.br/cjmtW O formato côncavo de nossa retina permite que tenhamos uma visão em profundidade, que pode ser atingida através de três meios: Determinação da Distância pelos Tamanhos de Imagens Retinianas de Objetos Conhecidos → O cérebro usa do tamanho das imagens formadas na retina, para calcular a distância Determinação da Distância por Paralaxe de Movimento → Deslocamento aparente de um objeto, quando muda-se a fonte de observação. Determinação de Distância por Visão Binocular → O fato de termos uma visão binocular (dois olhos), permite uma visão tridimensional. Ambos os olhos enxergam pontos diferentes de um mesmo objeto, visto a uma mesma altura. Com isso, nosso cérebro faz uma sobreposição de imagens, permitindo uma visão tridimensional. Óptica da Visão Refração da Luz → É a passagem da luz e um meio para o outro Lente Convexa → Focaliza os raios luminosos. Nesse tipo de lente, raios periféricos que incidem paralelos vão convergir em um único ponto (ponto focal) . Ou seja a luz atravessa a lente sem ser refratada. A imagem de uma lente convexa é formada de cabeça para baixo e com as duas laterais invertidas em relação ao objeto original Lente Côncava → Divergir os raios de Luz. O efeito desse tipo de lente é exatamente oposto ao da lente convexa, fazendo com que os raios periféricos de luz sejam divergentes. Emetropia (Visão Normal) Objetos distantes → relaxamento do músculo ciliar Objetos próximos → contração do músculo ciliar Erros de Refração encurtador.com.br/fmBDE Hiperopia (Visão boa para longe) Globo ocular curto, ocasionando enfraquecimento do sistema de lentes. Imagem depois da retina. Objeto distante → contração do músculo ciliar permitindo focalizar. Objeto próximo → nitidez só é alcançada quando o músculo ciliar alcança sua contração limite encurtador.com.br/fmBDE Miopia (Visão boa para perto) Globo ocular longo → focalização ocorre antes da retina Objeto distante → não tem como relaxar mais a lente Objeto próximo → aproxima-se o objeto até que consiga focar. Correção → Uso de lentes côncavas → divergentes Hipermetropia Dificuldade em vê de perto devido o enfraquecimento do sistema de lentes. Objetos distante → Visão clara Objetos próximos → visão desfocada Correção → Uso de lentes convexas → convergente Erros de Refração Erros de Refração Astigmatismo Erro refrativo → Imagem visual num plano focalizado em uma distância diferente daquela do plano em ângulos retos. Curvatura da córnea grande demais em plano do olho Correção → Lentes esféricas que corrija o foco em um dos planos, e uma lente cilíndrica adicional para corrigir o erro dos outros planos. encurtador.com.br/fvGIX Erros de Refração Catarata - Áreas Opacas do Cristalino Mais comum em idosos e diabéticos. Proteínas em algumas fibras do cristalino se desnaturam, e mais tarde coagulam formando áreas opacas. Remoção cirúrgica do cristalino sendo substituído por lentes plásticas e lentes convexas encurtador.com.br/jpuD9 Mecanismo de Acomodação Objeto próximo → menor distância focal (cristalino comprimido) Objeto distante → maior distância focal (cristalino distendido) A acomodação é controlada pela inervação Parassimpática Presbiopia (Vista cansada) → perda da acomodação pelo cristalino. encurtador.com.br/htE24 Acuidade Visual encurtador.com.br/wOQU6 É o grau de aptidão do olho, capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos. Funções Receptora e Neural da Retina Retina Retina: A retina é uma camada fina de tecido nervoso sensível à luz localizada no interior do olho. É o tecido que transforma luz em estímulo nervoso e o envia ao cérebro. ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA RETINA Fotorreceptores Cones: visão em cores e contém as substâncias fotoquímicas denominadas pigmentos coloridos. Bastonetes: visão em preto e branco contém a substância fotoquímica rodopsina. Bastonetes e cones: segmentos externos Apresentam grande número de discos (dobras da membrana celular). Concentração de proteínas conjugadas: rodopsina e pigmentos coloridos. Fóvea da retina Pequena área no centro da retina. Composta predominantemente por cones. Cones da fóvea são diferenciados, apresentam corpos celulares longos e delgados. Essencial para visão apurada e detalhada. Micrografia da fóvea da retina Fototransdução: conversão de energia luminosa em sinais elétricos. A rodopsina é composta por duas moléculas: opsina (proteína), retinal (molécula derivada da vitamina A, porção do pigmento que absove luz). Descoramento: processo de ativação do retinal pelo estímulo de luz e separação da opsina. Principais canais catiônicos: CNG (Canais dependentes de nucleotídeo cíclicos): entrada de Na+ e Ca2+. Canais de K+ : saída de K+ Estímulo de luz Ativação da rodopsina Ativação da proteína G transducina Ativação enzima GMPc Fosfodiesterase Destruição dos GMPc que regulam os canais de Na+ Redução da entra de cátions e contínua saída de K+ Aumento da eletronegatividade Hiperpolarização Adaptação ao escuro Longa permanência no escuro, o retinal e as opsinas serão convertidas novamente em pigmentos sensíveis a luz. Sensibilidade baixa da retina após exposição a luz forte seguido de exposição a escuridão. Depois de um minuto a sensibilidade da retina aumentou 10 vezes. Quadro de Ishihara Visão normal: 74 Cegueira para cores vermelho – verde: 21 Quadro de Ishihara Visão normal: 42 Cegueira para vermelho: 2 Cegueira para verde: 4 Circuito Neural da Retina A retina é formada por uma complexa organização neural, composta por diferentes tipos celulares: Os próprios fotorreceptores- os bastonetes e os cones. As células horizontais As células bipolares. As células amácrinas As células ganglionares. Neurotransmissores Nem todos os neurônios retinianos são conhecidos. Sabe-se: Bastonetes e cones liberam glutamato. Células amácrinas secretam pelo menos oito, incluindo ácido gama-aminobutírico, glicina, dopamina, acetilcolina e indolamina. Os outros não são totalmente conhecidos. Condução Eletrotônica Condução dos sinais visuais por condução eletrotônica. Células ganglionares e ocasionalmente algumas células amácrinas por potencial de ação. Relacionada à intensidade da iluminação, não é “tudo ou nada”. Inibição Lateral para aumentar o contraste Proporcionada pelas células horizontais e algumas amácrinas, que são sempre inibitórias. Assegura a transmissão de padrões visuais com contraste visual apropriado. Bastonetes e Cones Bastonetes reconhecem a luminosidade e os cones as cores. À medida que se aproxima da fóvea, menos bastonetes e cones convergem na fibra óptica. Na retina central tem apenas cones. Na retina periférica mais bastonetes convergem e estimulam as células ganglionares. Células Ganglionares Células W, X e Y. Células W: 40%, são pequenas e transmitem sinais ao n. Óptico à velocidade lenta, 8 m/s. Maior excitação vem dos bastonetes e amplo campo na periferia. Detecta movimento direcional. Células X: 55%, diâmetro médio, transmitem sinais a cerca de 14 m/s. Pequenos campos na retina. Recebe pelo menos um cone, responsável pela visão colorida. Células Y: são as maiores e mais rápidas, 50 m/s. Representam apenas 5% e têm amplos campos dendríticos. Grande precisão de localização. Potenciais de ação espontâneos contínuos. Resposta Liga-Desliga Causadas pelas células bipolares despolarizantes e hiperpolarizantes, e a natureza transitória causada pelas células amácrinas. Capacidade das retinas periférica e central. Transmissão de Sinais Coloridos Cada tipo de célula ganglionar de contraste de cor é excitada por uma cor e inibida pela cor “oponente” A análise de cor começa na retina e não é inteiramente uma função do cérebro. Neurofisiologia Central da Visão Vias Visuais Sistema Novo Córtex Sistema Antigo Núcleos Supraquiasmático do Hipotálamo (ciclo circadiano) Núcleos Pré-tectais (focalizar e reflexo foto-motor) Colículo Superior (movimento dos olhos) Núcleo Geniculado Ventrolateral (comportamental) Destacar 2 funções do CGL: Transmissão de sinal do trato para radiações Regular quanto do sinal é permitido passar para o Córtex. Sistema antigo: mesencéfalo e áreas onios prosencefalicas basais. Organização e Função do Córtex Visual Sinais da área macular e da retina terminam próximo ao polo occiptal. Sianis da retina mais periférica terminam em localização anterior na fissura calcarina. Parte sup. Retina - lábio sup. Parte inf. retina - lábio inf. Cortex visual secundário : análise dos significados visuais Córtex Visual Primário, estriado ou Área Visual I Terminação dos sinais visuais diretos Destacar grande área cortical da mácula densa e sua importância, uma vez que ali há o mais alto grau de acuidade visual. Composto por 6 camadas Retransmissão Superficial: distâncias curtas Profunda: distâncias longas Blobs: entremeiam as colunas e decifram cores Interação dos Sinais Visuais dos Dois Olhos Separados Fibras geniculocalcarianas terminam na camada 4 Os sinais provenientes do Gânglio Y da retina, que passam pela camada magnonuclear do NGL, terminam na camada 4calfa e carregam informações em preto e branco, de forma rápida Os sinais provenientes do Gânglio X Sinais dos dois olhos são retransmitidos por camadas neuronais distintas do núcleo geniculado lateral. Na camada 4, os sinais dos dois olhos se projetam em colunas alternadas. Isso gera uma sobreposição das imagens, permitindo ao cérebro ter uma noção de distância dos objetos. Córtex Visual Secundário ou Área de Associação Visual Ao redor do CVP. Imagem é dissecada e analisada. Análise da posição e movimento. Lobo parietal. Sobreposição sensorial. Fibras óticas gânglio Y. Análise de detalhes e cor (leitura, textura) . Lobo temporal. Gânglio X. Padrões Neuronais de Estimulação durante Análise da Imagem Visual O córtex visual primário O córtex visual primário detecta contrastes: linhas e bordas Células simples orientação de linhas e bordas Células complexas deslocamento de linhas e bordas Acredita-se que a orientação das bordas seja detectada devido à organização linear de determinadas células ativadas nesse processo. Essas células são células simples, presentes na camada IV do córtex visual primário. As células complexas se estimulam quando o sinal vai sendodistanciado da camada IV, isto é, quando Camada IV Estimulação das células simples Células um pouco mais distantes da camada IV Estimulação das células simples pelo contraste entre preto e branco. Estimulação das células complexas pelo deslocamento da linha desenhada. Padrões Neuronais de Estimulação durante Análise da Imagem Visual Neurônios superficiais do córtex primário são estimulados por Linhas de comprimentos específicos Angulações Imagens com outras características Padrões Neuronais de Estimulação durante Análise da Imagem Visual Detecção de cores Ocorre pelo contraste entre as cores (ex: vermelho e verde) Contraste com o branco: “constância de cores” Cores oponentes excitam células neuronais específicas Contrastes complexos são interpretados por células hipercomplexas Constância de cores: é a compensação do cérebro em relação à percepção da luz quando a fonte luminosa interfere nesse processo. Por exemplo, conseguimos interpretar que uma folha é branca mesmo que estejamos vendo-a em uma sala com uma fonte de luz azul. Dependendo da intensidade da iluminação ou da cor da iluminação, nosso cérebro compensa essa luminosidade e nos faz interpretar a cor “correta”. O fenômeno também compensa o fato de certa iluminação ser artificial ou natural Padrões Neuronais de Estimulação durante Análise da Imagem Visual Remoção do córtex visual primário A remoção causa cegueira Indivíduos cegos podem reagir inconscientemente a alterações de luminosidade, da cena visual, etc. Acredita-se que esse “rastro de visão” é fruto de vias da visão que passam pelos colículos superiores. Campos visuais: Perimetria Campo visual: nasal e temporal Perimetria: identifica cegueira em partes específicas da retina Mancha cega: falta de bastonetes e cones em determinadas áreas da retina. Comum em perimetrias normais. Campos visuais: Perimetria Anormalidades em perimetrias Estocomas: manchas cegas no campo de visão Glacoma (lesão do n. óptico), reações alérgicas, intoxicações, etc. Retinite pigmentosa Retinite pigmentosa causa a degeneração da retina, fazendo com que fragmentos de melanina sejam depositados nas áreas degeneradas. Costuma degenerar áreas periféricas do campo de visão primeiramente, degenerando áreas centrais a posteriori. Campos visuais: lesões na via óptica Destruição de um nervo óptico: cegueira do olho afetado Destruição do quiasma óptico: hemianopsia bitemporal Destruição de um trato óptico: hemianopsia homônima Movimentos Oculares e seu Controle Três pares de músculos controlam a motricidade ocular Retos lateral e medial: lado a lado Retos superior e inferior: para cima e para baixo Oblíquos superior e inferior: rotação dos globos oculares Os oblíquos mantêm o campos visuais em posição vertical Todos os músculos são inervados pelo NCIII, óculo-motor, exceto dois: o oblíquo superior é inervado pelo NCIV, nervo troclear e o reto lateral é inervado pelo NCVI, nervo abducente. Movimentos Oculares e seu Controle Vias neurais para o controle da motricidade ocular Fascículo longitudinal medial: conecta os núcleos do tronco cerebral Inervação recíproca: enquanto um músculo relaxa, outro contrai. Movimentos Oculares e seu Controle Movimento de fixação dos olhos Fixação voluntária Fixação involuntária Movimentos Oculares e seu Controle Fixação voluntária Controlada bilateralmente nas regiões corticais pré-motoras dos lobos frontais Disfunção bilateral ou disfunção: dificuldade de destravar os olhos fixos em um ponto Movimentos Oculares e seu Controle Fixação involuntária Áreas visuais secundárias do córtex occiptal: travam a mirada em um objeto de interesse Destruição bilateral: fixação da mirada se torna difícil ou quase impossível Decorre de feedback negativo: quando a mancha de luz alcança a borda da fóvea da retina, movimentos oculares rápidos deslocam-na para o centro da fóvea. Os movimentos de deslocamento dos olhos são: (1) um tremor contínuo causado por contrações sucessivas nas unidades dos músculos oculares, (2) deslocamento lento dos globos oculares entre uma direção e outra, (3) movimentos rápidos súbitos, controlados pelo mecanismo de fixação involuntária. As linhas “sólidas” representam os movimentos rápidos que deslocam a mancha de luz para o centro da fóvea, enquanto as linhas tracejadas representam os movimentos lentos da mancha de luz pela fóvea. Observe que, ao “final” de cada linha tracejada, ocorre uma linha sólida em direção ao centro da fóvea, o que mostra que os movimentos rápidos deslocam a mancha de luz para o centro dessa estrutura. Movimentos Oculares e seu Controle Movimento sacádico dos olhos Cena visual que se move: os olhos se fixam em um ponto de destaque, um após o outro (saltos ou sacadas) Movimentos sacádicos durante a leitura: os olhos são treinados para realizarem esses movimentos, mesmo que não haja movimento da cena visual Movimentos sacádicos “de perseguição”: ao identificar um padrão de movimento de um objeto, os olhos o acompanha por sacadas Movimentos Oculares e seu Controle Colículos superiores: envolvidos na movimentação ocular (possuem mapas topológicos para a visão e outros sentidos) São supridos por fibras visuais do tipo W e do tipo Y (a última de condução rápida) Fascículo longitudinal medial: transmite os sinais para outros níveis do tronco cerebral, permitindo o movimento da cabeça. Movimentos Oculares e seu Controle “Fusão” das imagens visuais nos dois olhos As imagens se fundem nos “pontos correspondentes” das retinas. “Excitação de interferência”: interações entre os neurônios corticais originados do corpo geniculado lateral. A excitação de interferência é o sinal transmitido ao aparelho oculomotor: convergência, divergência ou rotação ocular, reestabelecendo a fusão. Movimentos Oculares e seu Controle Mecanismo Neural de Estereopsia para Julgar Distâncias dos Objetos Visuais O olho direito enxerga mais o lado direito do objeto e o olho esquerdo, mais o lado esquerdo. Não é possível sobrepor imagens dos dois olhos. Estereopsia: mecanismo neural para julgar distâncias. Algumas imagens se encontram em sobreposição a certas distâncias. A distância é medida de acordo com as fibras que foram excitadas pela sobreposição ou não das imagens. Controle Autônomo da Acomodação e da Abertura Pupilar Nervos autônomos dos olhos Inervação parassimpática Núcleo de Edinger-Westphal NCIII Gânglio ciliar Neurônios parassimpáticos pós-ganglionares Globo ocular Nervos ciliares Fibras pré-ganglionares fazem sinapse com os músculo ciliar, esfíncter da íris Controle Autônomo da Acomodação e da Abertura Pupilar Nervos autônomos dos olhos Inervação simpática Células do corno intermediolateral Fibras simpáticas (1º segmento torácico da medula espinhal) Gânglio cervical superior (sinapse com neurônios ´pós-ganglionares) Fibras pós-ganglionares Propagação pela a. carótida e suas ramificações menores Olho Fibras radiais da íris Músculos extra-oculares do olho Controle da Acomodação (Focalização dos Olhos) Essencial para a acuidade visual. Músculo ciliar do olho. Maior contração Maior poder refrativo do cristalino. Menor contração Menor poder refrativo do cristalino. Indícios ajudam a mudar a força do cristalino na direção apropriada: Aberração cromática. Conversão de objetos próximos convergência Nitidez na fóvea defere de nitidez nas margens Oscilações constantes OBS: Áreas 18 e 19 de Brodmann: controlam a acomodação a níveis corticais. Controle do diâmetro pupilar Miose (estímulo parassimpático) e midríase (estímulo simpático). São frutos da dinâmica muscular do esfíncter da pupila. Reflexo fotomotor Adaptação dos olhos frente às condições luminosas do ambiente Impulsos resultantes Nervos ópticos Núcleo de Edinger-Westphal Nervos parassimpáticos Contração do esfíncter da íris Controle do diâmetro pupilar Reflexos ou reações pupilares na Doença do Sistema Nervoso Central Bloqueio dos reflexos pupilares: síflis no SNC, alcoolismo, encefalite, etc. Ocorre geralmente bloqueio na região pré-tectal do tronco cerebral. Fibras da região pré-tectal ao núcleo de Edinger-Westphal: inibem esse núcleo. A destruição das fibras o mantém cronicamente ativo. Núcleo de Edinger-Westphal pode ser estimulado por outras vias: maior contração pupilar. Reação pupilar à acomodação: os sinais de acomodação do cristalino e de convergência dos olhos (em determinado objeto próximo causam leve constrição pupilar). Pupila que responde à acomodação mas não à luz: pode ser sinal de doença (ex: síflis). Controle do diâmetro pupilar Síndrome de Horner Interrupção dos nervos simpáticos oculares. Pupila constantemente contraída: dilatador da pupila sem inervação simpática. Queda da pálpebra superior. Vasos sanguíneos no lado correspondente da face e da cabeça constantemente dilatados. Sudorese inexistente no lado correspondente: sudorese necessita de inervação simpática. OBRIGADO! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUYTON, A.C., HALL, J.E. Tratado De Fisiologia Médica. 13 ed. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 2017. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Compartilhar