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Glândula Pineal e Ocitocina
Professora: Marcia Campos
Acadêmica: Jenifer Alves
Endocrinofisiologia
Glândula Pineal
Há algumas décadas, acreditava-se que a glândula pineal fosse um órgão vestigial (assim como apêndice vermiforme em humanos), sem função atual.
Atualmente, se tem conhecimento de algumas funções:
 Regulação do ritmo circadiano 
 Controle das atividades sexuais e de reprodução.
Há calcificação desta com o passar do tempo, sendo útil em exames de imagens. 
Ainda não há grandes conhecimentos sobre essa glândula, sendo objeto de pesquisas e estudos.
Introdução
Glândula Pineal
Anatomia
Glândula Pineal
Constituída por dois tipos celulares:
Pinealócitos 
Neuroglias
Dois hormônios são produzidos pelos pinealócitos:
 As indolaminas (predominantemente melatonina - MLT) 
 Peptídeos, como a arginina –vasotocina. Relacionado aos hormônios neurohipofisários.
Histologia
Glândula Pineal
 
A melatonina plasmática reflete a melatonina sintetizada na pineal, enquanto a melatonina sintetizada na retina tem uma ação local. 
 A síntese de melatonina, tanto na pineal quanto na retina é passível de controle pela luz. Nos humanos, a secreção de melatonina aumenta logo após o início da escuridão, com picos no meio da noite (entre duas e quatro da manhã), e cai gradualmente durante a segunda metade da noite 
Melatonina
Glândula Pineal
 As concentrações séricas da melatonina variam consideravelmente de acordo com a idade. Ela é máxima nos primeiros anos de vida, caindo imediatamente precedendo a puberdade e tornando-se mínima com a idade avançada. 
 Dessa forma, postula-se para a melatonina também um importante papel na determinação das modificações fisiológicas associadas ao ciclo de vida (crescimento, amadurecimento e envelhecimento).
A secção da inervação simpática ou o uso de bloqueadores α-adrenérgicos inibem a atividade metabólica da célula da pineal
 
Melatonina
Glândula Pineal
A retina (através do trato retino-hipotalâmico) transmite informações sobre luz e escuridão independente da percepção consciente para o núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo. 
A partir do NSQ, descendem axônios que fazem sinapses com neurônios autonômicos da coluna intermédio-lateral da medula torácica superior
Os axônios pré-ganglionares deixam a medula, fazendo sinapses com os neurônios do gânglio cervical superior, de onde emergem os neurônios pós-ganglionares que finalmente terminam na pineal.
Caminho neural em que a luz externa regula a atividade da pineal
Glândula Pineal
Síntese de Melatonina
Sua síntese é regulada por neurotransmissores como a norepinefrina, que facilitam a entrada do triptofano no interior dos pinealócitos. 
Em seguida, este é hidroxilado em 5-hidroxitriptofano, o qual, por ação da enzima L-aminoácido aromático descarboxilase, se converte em serotonina. O aumento do AMP cíclico leva à atividade da N-acetiltransferase, etapa limitadora da velocidade na síntese de melatonina, que converte a serotonina em N-acetilserotonina.
Esta é então transformada em melatonina por ação da HIOMT. Por fim, este hormônio atinge a corrente sanguínea, por difusão passiva dos pinealócitos para as veias portas da pineal.
Melatonina
Ação anti-gonadotrófica. Sua ação é mediada por receptores no hipotálamo que podem alterar a secreção dos pulsos do Hormônio Liberador da Gonadotrofina (GnRh). 
O GnRh controla a secreção das gonadotrofinas FSH e LH pela hipófise.
Enxertos de melatonina provocam função inibitória no hipotálamo e retardo na maturação sexual em hamsters. 
Já a redução dos níveis de melatonina abaixo de um valor limiar (100 pg/mL) poderia se constituir em um sinal de ativação da secreção hipotalâmica pulsátil de GnRH e, consequentemente, iniciar o desenvolvimento sexual.
Efeitos na puberdade
Melatonina
1981: Injeção de DMBA em um grupo de ratas divididas em um grupo que receberia a melatonina (MEL) e outro não.
Ao fim de noventa dias: 50% das ratas que não receberam MEL apresentaram tumores, e nenhuma rata que recebeu o hormônio desenvolveu tumores. 
Cessada a administração de MEL ao grupo tratado, 20% dos animais apresentaram tumores.
 Foi observada a redução de 31% da MEL na urina de mulheres com câncer de mama, além da redução do pico noturno do hormônio em pacientes com esta doença.
Efeitos no câncer
Melatonina
Observou-se crescimento de tumores e tendência à metastatização após a pinealectomia (retirada da Pineal).
Em 1987 o primeiro ensaio clínico para avaliação da resposta do hormônio em humanos foi realizado por Lissoni et al., que utilizaram a MEL no tratamento de 20 pacientes com tumores avançados, com resposta positiva em 6 pacientes.
Um mecanismo proposto para a ação oncotática da MEL é a inibição do GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas), inibindo assim a liberação dos hormônios LH e FSH e, por consequência, reduzindo a produção ovariana de estradiol. Dessa forma se reduz a resposta mitogênica do câncer de mama ao estradiol, o que pode explicar os efeitos protetores da MEL neste tipo de câncer.
Efeitos no câncer
Ocitocina
A ocitocina é sintetizada no núcleo supra-óptico do hipotálamo e são transportados por fluxo axônico até a neuro-hipófise, onde são liberadas.
Estima-se que a meia-vida da ocitocina gire ao redor de 5 a 12 minutos.
 Funções:
Promover as contrações musculares uterinas; 
Reduzir o sangramento durante o parto; 
Estimular a libertação do leite materno; 
Desenvolver apego e empatia entre pessoas; 
Introdução
Ocitocina
A amamentação inicia a transmissão de impulsos nervoso da glândula mamária até o hipotálamo (por via do trato espinal). 
A ocitocina é liberada pelas terminações nervosas da hipófise dentro do sistema vascular. 
A ocitocina é transportada até a glândula mamária pela corrente sanguínea onde se liga aos receptores nas células mioepiteliais localizadas nos alvéolos, provocando contração destas células e consequentemente, a ejeção do leite.
Ocitocina e a sucção
Ocitocina
A função da ocitocina no parto é promover as contrações uterinas, de forma ritmada, até que o bebê nasça. 
Quando a mulher entra em trabalho de parto naturalmente, a ocitocina produzida pelo próprio corpo encarrega-se deste trabalho.
Quando o trabalho de parto está muito demorado, ou não ocorre espontaneamente, e precisa ser induzido, os médicos podem injetar a ocitocina sintética na corrente sanguínea da mulher para acelerá-lo.
O estímulo primário para a liberação da ocitocina é a distensão mecânica da cérvix uterina provocada pela insinuação do feto no momento do parto
Ocitocina e o parto
Referências
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-72032008001000001&script=sci_arttext&tlng=es
http://www.fisiologia.ufc.br/Ensino/Endocrino/Pineal.pdf
www.fisfar.ufc.br/pesmed
http://www.tuasaude.com/ocitocina/
http://www.uff.br/webvideoquest/LP/LM14b.htm
http://www.portaleducacao.com.br/veterinaria/artigos/21370/funcoes-da-ocitocina-e-da-prolactina-na-producao-e-ejecao-do-leite
http://www.infoescola.com/hormonios/ocitocinas/

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