Buscar

Gestão para Inovação 5

Prévia do material em texto

Inserir Título Aqui 
Inserir Título Aqui
Gestão para Inovação 
Mudanças e Conflitos
Criatividade e Inovação
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Me. Jacqueline Mazzoni
Revisão Textual:
Prof. Esp. Márcia Ota
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução;
• Criatividade e a Relação com Inovação 
e Mudança Organizacional.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivos
• Estudar sobre o conceito da criatividade;
• Estudar sobre a criatividade e a relação com inovação e mudança organizacional.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Criatividade e Inovação
UNIDADE 
Criatividade e Inovação
Introdução
Segundo Alencar (1996), em decorrência das constantes mudanças no mercado 
mundial, o interesse pelo uso da criatividade nas organizações tem grande relevância no 
sentido de preparar e selecionar profissionais para atuar de maneira mais eficiente no 
cenário atual.
Muitas organizações vêm sofrendo um forte impacto no processo acelerado de mu-
danças, visto que a sua expansão e mesmo sobrevivência permanentemente tem sido 
colocada em jogo pelas transformações que ocorrem no cenário internacional.
Com isso, cresce no dia-a-dia das organizações, o número de problemas novos que 
estão por exigir soluções imediatas e originais, que não podem aguardar morosas orien-
tações dos processos tradicionais de administração. Para grande parte dessas demandas, 
não é possível estabelecer regras prévias, ficando o seu encaminhamento dependente da 
capacidade criativa de gerentes, engenheiros e especialistas diversos.
Alencar (1996) explica que por essa razão, observa-se, no nível das organizações, que 
tem sido marcante e crescente o interesse por criatividade. No sentido de promover as 
inovações indispensáveis à sua sobrevivência e expansão, as organizações têm apelado 
pelo treinamento de criatividade de seus quadros, como forma de compensar a cultura 
anti-criativa que predomina hoje na maior parte das organizações, que levam muito dos 
profissionais a subestimar e a subtilizar os seus recursos criativos.
Segundo Rickards (2007), hoje em dia já não se percebe a criatividade como o fa-
tor associado somente às áreas artísticas, como música ou teatro, como no passado. 
Entretanto, até pouco tempo, não se tinha valor prático algum associado à criatividade. 
A psicologia foi uma das primeiras áreas do conhecimento a descobrir o potencial criati-
vo, que logo foi introduzido em outros campos, até chegar às diversas áreas de empresas 
com maior ênfase em projetos e produtos inovadores.
De acordo com a etimologia das palavras, o termo criatividade deriva do latim cre-
are, que significa criar, inventar, fazer algo novo. Inovação vem do latim innovare, que 
significa tornar novo, mudar ou alterar as coisas, introduzindo nelas novidades, renovar 
(PAROLIN, 2001).
Nos limites do presente texto, diferenciam-se criatividade e inovação: a primeira é 
geração de ideias (por meio de conceitos, teorias e processos que se apresentam ao longo 
da história) e a segunda é prática, fazer, implementar as ideias geradas pela criatividade.
A Criatividade pode ser conceituada de diversas maneiras. Pode ser definida como a 
habilidade de pensar em caminhos que diferem das linhas de pensamento estabelecidas, 
por exemplo, por associação prévia de elementos independentes um do outro. Do pon-
to de vista da neuropsicologia, indivíduos com um alto grau de sucesso na busca de no-
vidades pode ser identificado por um conjunto de características e estilos de pensamento 
neurocognitivos particulares, os quais requerem uma condição de trabalho adequada 
(SCHWEIZER, 2006).
6
7
Segundo Alves et al. (2007), a criatividade pode ser conceituada como:
1. traços de personalidade individual que facilitam a geração de novas ideias;
2. processo de geração de novas ideias;
3. resultados do processo criativo e;
4. meio ambiente propício à criatividade.
A criatividade pode ser definida também, como a capacidade de gerar novas e valio-
sas ideias para produtos, serviços, processos e procedimentos (NEMETH, 1997).
Segundo Pfeifer (2001), a criatividade humana está relacionada com a necessidade 
de transcender os limites pré-estabelecidos. O sujeito criativo possui algumas caracte-
rísticas que o diferenciam dos sujeitos não criativos. É altruísta, persistente, motivado, 
ousado, sensível, intuitivo, tem percepção aguçada, é flexível, observador, receptivo, tem 
espírito investigativo, é autoconfiante, tem visão holística, é autocrítico, é auto-suficiente 
e independente.
Alencar (1998, p.19) destaca três distintos eixos em que a criatividade está vinculada: 
• Pessoa: relaciona-se com características pessoais, favoráveis ou desfavoráveis à 
expressão criativa;
• Cultura: diz respeito aos fatores do contexto social, que afetam tanto a produtivi-
dade criativa quanto a própria consciência dos indivíduos a respeito de suas poten-
cialidades criadoras;
• Ambiente: diz respeito às características do ambiente de trabalho, isto é, se o 
contexto no qual o indivíduo desenvolve atividade profissional se apresenta como 
estímulo ou bloqueio à criatividade.
A criatividade é um processo cognitivo, individual ou coletivo, que gera ideias e pers-
pectivas originais para uma determinada questão problemática ou não. Nesse sentido, 
acredita-se que a criatividade é pensar algo original e a inovação é a execução, ou seja, 
a inovação é a implantação da ideia criativa.
Um dos primeiros autores a destacar o papel da inovação para as organizações 
foi Schumpeter (1961), que a apresenta como um fator de vantagem competitiva. Tal 
vantagem surge a partir da destruição criativa (destruir as velhas idéias para criar novas 
ideias) para o desenvolvimento econômico, podendo ser originada a partir de uma in-
venção ou uma tecnologia já existente. A invenção se encontra associada com o concei-
to de insight, que corresponde ao momento do processo criativo no qual uma ideia ou 
uma solução para um problema surge de forma repentina (ALENCAR; FLEITH, 2003).
Na perspectiva organizacional, Veryzer (1998) e Calantone e Garcia (2002), comen-
tam que cada setor dentro da organização (engenharia, marketing, gestão, economia, 
entre outros) possui uma visão própria do conceito de inovação devido a não interação 
entre eles. Contudo, a inovação é definida como um processo iterativo, iniciada na per-
cepção de uma oportunidade de novo mercado e/ou serviço, baseado em tecnologia, 
que apresenta uma perspectiva de desenvolvimento, produção e mercado que levará 
7
UNIDADE 
Criatividade e Inovação
o produto inovador a um sucesso comercial, ao mesmo tempo em que estabelece o 
vínculo entre a tecnologia e o cliente (VERYZER, 1998; HUGHES; CHAFIN, 1996; 
CANTISANI, 2006; CHIESA,COUGHLAN; VOSS, 1996; DANNEELS, 2002).
O processo de inovação pode ser categorizado dependendo do grau de inovativi-
ness (inovatividade), termoutilizado para medir tanto o grau de novidade do produto 
desenvolvido, quanto à capacidade de incorporar novas ideias, produtos ou processos, 
aumentando assim a probabilidade de implementação (CALANTONE; GARCIA, 2002; 
DROGE et al., 2008).
Atualmente, o esforço de desenvolvimento de novos produtos se encontra focalizado 
em processos de melhoria, atualização e extensão de linhas, e poucas pesquisas são 
focadas a produtos realmente novos ou radicalmente novos (VERYZER, 1998).
Sendo assim, é importante ressaltar que nem sempre a inovação é o resultado da 
criação de algo totalmente novo, ou seja, a inovação pode ser (CALANTONE; GARCIA, 
2002; DROGE et al., 2008):
• Incremental: aplicada a algo existente, mas que requer ajuste ou modificação;
• Fundamental: advém das necessidades/demandas da sociedade, isto é, atende so-
licitações de um grupo ou segmento social;
• Radical: algo que não existe e que não possui demanda, ou seja, completamente novo.
1. Diante do exposto como identificar se uma ideia ou atitude é mais criativa do 
que outra?
2. Como saber se um indivíduo é mais inovador do que seu colega?
As respostas dadas pelas organizações a esses questionamentos partem da definição 
de objetivos e métricas quantitativas, preferencialmente, financeiras. Peter Drucker, em 
Inovação e espírito empreendedor (2002), coloca que no nível das organizações, 
quaisquer que sejam as “origens teóricas” da criatividade e da inovação, importam fun-
damentalmente identificar uma forma de incentivar a inovação, ainda que a ferramenta 
(ou forma) seja mistura sem critérios e conflitante nos instrumentos.
A literatura sobre criatividade e inovação aplicada às organizações tem foco em 
três dimensões:
1. as características das pessoas altamente criativas e inovadoras; 
2. o ambiente favorável à expressão da criatividade e inovação;
3. as habilidades cognitivas do pensamento criativo e inovador. Todas têm abordagem sociointeracio-
nista da criatividade, a qual inclui as seguintes condições para que o processo criativo ocorra: a pessoa 
criativa, as relações interpessoais, o ambiente organizacional e as relações do sujeito criativo com a 
organização (PAROLIN, 2001).
Em síntese, é possível dizer que o significado da criatividade e da inovação nas orga-
nizações é o processo pelo qual o trabalhador gera produto ou serviço de reconhecível 
valor econômico para a empresa.
8
9
Dessa forma, a inovação é produto da criatividade, sendo a última a matéria prima 
necessária para existência da primeira (GARDNER, 1996). Dito de outra forma, inova-
ção é a criatividade transformada em mercadoria, portanto, as empresas estão interessa-
das na criatividade, na inovação ou em ambas? Qual é o principal objetivo da criatividade 
e inovação nas organizações?
Pode-se partir do princípio de que os processos existentes em diversas empresas 
que, por meio da experiência e observação de casos reais, podem ser desenvolvidos 
e constantemente melhorados para se obter o máximo de o que chama de “fontes de 
oportunidades inovadoras”.
A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o meio 
pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um 
negócio diferente um serviço diferente. Ela pode ser apresenta como 
disciplina, ser apreendida e ser praticada. (DRUCKER, 2002, p.25)
Atualmente, a gestão empresarial em seus diferentes níveis – estratégico, tático e 
operacional – precisa ser repensada e reconstituída a fim de manter sua prosperidade. 
Tal realidade requer mudanças em produtos e serviços, métodos e processos, equipa-
mentos e tecnologias, cultura organizacional, estrutura de cargos e, sobretudo, no com-
portamento das pessoas. A criatividade é a base para essas mudanças, e o seu aspecto 
mais importante se chama inovação.
Pereira Filho (2005) destaca que os termos criatividade e inovação muitas vezes são 
considerados sinônimos, porém, inovação tem sido mais utilizada em nível organizacio-
nal, e criatividade em relação a pessoas ou grupos. Portanto, a criatividade do indivíduo 
seria o fator fundamental para a geração da inovação, de interesse da organização. 
O agir criativo quase sempre implica em inovação que ocorre quando algo é criado para 
melhorar um sistema. Diante colunistas.ig.com.br/.../2007/08/second2.jpg destes as-
pectos, fica claro observar que quando os espaços são criados para que a criatividade 
ressalte, a inovação se coloca disponível e pronta para ser trabalhada pelas organizações.
Para Alencar (1996), a aplicação efetiva e uso da criatividade geram um fluxo de ino-
vações benéficas ao crescimento da empresa e resulta em vantagem, agregando valor a 
seus produtos e serviços e assegurando seu potencial empresarial.
Criatividade e a Relação com 
Inovação e Mudança Organizacional
May (2001) realizou uma revisão de literatura sobre os conceitos de criatividade, 
inovação e mudança organizacional, proporcionou definições para cada um desses con-
ceitos e propôs um modelo de inter relações entre os três, bem como discutiu a especi-
ficidade de cada um. São apontamentos interessantes a conhecer.
O conceito de criatividade nas organizações a que May (2001, p.117) chegou, a par-
tir de sua análise, é apresentado a seguir:
9
UNIDADE 
Criatividade e Inovação
Criatividade é a geração de ideias, processos, produtos e/ou serviços novos (para 
aquele indivíduo/grupo ou naquele contexto) que possam produzir alguma contribuição 
valiosa para a organização e/ou para o bem estar das pessoas que trabalham naquele 
contexto e que possuam elementos essenciais à sua implementação.
Esse conceito de criatividade traz implícito a ideia de um processo que tem a condi-
ção de possibilitar a inovação, isto é, não basta que se tenha algum grau de novidade e 
valor no que se produz, mas que deve ser passível de implementação. A inovação então, 
segundo May (2001), guarda estreita relação com a criatividade, embora possa ser ori-
ginária de fontes diversas.
Dependendo do tipo e intensidade das inovações, May (2001) destaca os impactos 
na mudança organizacional. No entanto, ele observa que as mudanças podem ser pro-
venientes de fontes diversas, até mesmo originárias de contexto externo à organização. 
A partir da revisão de conceitos encontrados na literatura, May (2001) considera que 
“mudança organizacional é qualquer alteração, planejada ou não, ocorrida na organiza-
ção, decorrente de fatores internos e (ou) externos à organização que traz algum impac-
to nos resultados e (ou) nas relações entre as pessoas no trabalho.” (p.128).
Além de buscar delimitar os conceitos de criatividade, inovação e mudança orga-
nizacional, May (2001) sugere um modelo teórico que apresenta relações entre esses 
conceitos, em uma forma cíclica de ocorrência dos fenômenos. A inovação decorre da 
implementação de ideias criativas, segundo o autor, originárias de indivíduos e grupos 
na organização, assim como pode ser proveniente da criatividade (ideias, produtos, ser-
viços, tecnologias) originária de fatores externos à organização, que quando implemen-
tados acarretam em inovação naquela realidade.
Esse entendimento é corroborado por Petrini (1998), quando menciona que o que 
“costuma faltar não é criatividade no sentido de criação de ideias, mas a inovação no 
sentido de produção de ações.” (p.21). O que pode caracterizar a baixa inovação nas 
organizações (Petrini, 1998). 
Benedetti e Carvalho (2006), com a finalidade de identificar a dinâmica da inovação 
nas organizações, constataram que o líder tanto pode estimular como inibir a criativi-
dade das pessoas, o que impacta no processo de inovação, evidenciando, portanto, a 
relação entre os fenômenos da inovação e da criatividade.
A inovação, por sua vez, pode produzir diferentes tipos de mudanças na organização. 
A mudança pode ser paralela à orientação existente - “mudança convergente, de primei-
ra ordem ouincremental” ou “produzir uma quebra com o passado, provocando trans-
formações fundamentais na organização levará a uma mudança de segunda ordem ou 
radical” (MAY, 2001, p. 136). No que concerne à mudança organizacional, May (2001) 
também observa que suas origens são as mais diversas e a inovação pode ser apenas um 
dos elementos responsáveis por sua ocorrência.
Em síntese, May (2001) teve como proposta principal discutir relações entre os con-
ceitos e ressaltar a “importância da criatividade de indivíduos e grupos nas organizações 
como fonte propulsora de inovação e mudança organizacional” (p.235).
10
11
Para finalizar algumas considerações sobre Criatividade e Inovação: Inicialmen-
te, a criatividade era estudada a partir da perspectiva do indivíduo de forma isolada, do 
qual foram identificadas grandes quantidades de fatores chave. No entanto, pesquisas 
contemporâneas de diferentes áreas do conhecimento identificaram relações entre a 
criatividade e a inovação em determinadas configurações organizacionais como, estrutu-
ra organizacional, cultura e recursos (MALAKATE et al.,2007).
A criatividade pode ser considerada o input no processo de inovação, tornando-a uma 
condição necessária para adicionar valor e alto grau de novidade ao produto/processo/
serviço. Embora a iniciativa, o entusiasmo e a diversidade de mentes resultam fatores 
importantes para o desenvolvimento das capacidades criativas dos indivíduos, esses fatores 
não seriam úteis sem um clima organizacional apropriado, já que as pessoas criativas 
precisam de certo grau de liberdade para expressar suas ideias, como também do apoio 
por parte de gerentes da empresa para o desenvolvimento das novas ideias (HUGHES; 
CHAFIN, 1996; NEMETH, 1997; BASSETT-JONES, 2005; MALAKATE et al., 2007).
A inovação é vital para o sucesso das empresas em longo prazo, devido ao dina-
mismo do mercado, sendo que elas devem se preparar para o futuro com a geração e 
implementação de novas ideias (AMABILE, 1997).
Björkman (2004) acrescenta que a criatividade é um dos fatores críticos por trás da 
inovação, sendo importante, para geração de ideias, a resolução de problemas, realiza-
ção de invenções e novas descobertas, bem como para manter a vantagem competitiva 
da organização.
Enfim, pode-se resumir que a vinculação entre a criatividade e a inovação, reside em 
que a inovação é a implementação bem sucedida da criatividade (ALENCAR; FLEITH, 
2003; NEMETH, 1997).
11
UNIDADE 
Criatividade e Inovação
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Estímulos e Barreiras à Criatividade no Ambiente de Trabalho
BRUNO-FARIA, Maria de F.; ALENCAR, Eunice. M. Estímulos e barreiras à criativida-
de no ambiente de trabalho. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 
v.31, n.2, p.50-61, 1996.
Capitalismo, Socialismo e Democracia
SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo 
de Cultura, 1961.
12
13
Referências
ALENCAR, Eunice. M.; FLEITH, David. D. Contribuições Teóricas Recentes ao Estudo da 
Criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília. V. 19 (1), pp. 01-08. jan/abr 2003.
MAY, Rollo. A coragem de criar. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de admimistração: conceitos e aplicações, 
4ª ed./ Stephen P. Robbins, David A. Decenzo; tradução Robert Brian Taylor. São Pau-
lo: Prentice Hall, 2004.
13

Continue navegando