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GRUPO A
Heverton Souza, Fabiane Santos, Leonardo Peixoto, Lidiane Romão, 
Maria Luiza Alves e Raíssa Santoro
RELATÓRIO DE PROJETO – NÚCLEO 4
Relatório Final de Projeto apresentado ao Centro Universitário Celso Lisboa, Psicologia, como requisito parcial para a aprovação do Núcleo 04.
Professores: Gabriel Coutinho e Marina Martorelli
RIO DE JANEIRO
2018
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
	Critérios
	Nota
	Correspondência entre tema proposto e tema escolhido
	
	Coerência textual
	
	Organização e resolução do projeto
	
	Articulação teórica/ Utilização de conceitos
	
	
TOTAL
	
Avaliação neuropsicológica
Nome: Erick Rodrigues
Data de nascimento: 15/07/2010 Idade: 8
Data da avaliação: 16/10/2018
Escolaridade: 2° ano do Ensino fundamental da Rede pública
Psicofármacos em uso: Nenhum no momento
Queixa principal ou motivo do encaminhamento
Foi encaminhado pela coordenadora pedagógica da escola.
De acordo com as queixas da professora, a criança costuma apresentar bastante dispersão durante as tarefas diárias, tem grande dificuldade em aprender a ler e escrever, e é lento para aprender a conexão entre letras e sons, por isso acaba ficando atrasado em relação com as demais crianças da classe.
Anamnese/ Entrevista clínica
A mãe do menor até o 4º mês de gestação bebeu e fumou consideravelmente. É o segundo filho de pais não consanguíneos, nascido pré-termo de 7 meses, com 2.100kg. O parto foi cesárea de urgência devido ao sangramento e ao deslocamento da placenta. Erick apresentou desenvolvimento neuro-psico-motor (DNPM) alterado, caracterizado por uma força muscular deficitária em membros inferiores e superiores, e atraso no desenvolvimento na fala e na linguagem, emitindo sons aos 4 anos de idade. Ele mora com a mãe, pai e irmã. Há histórico na família com algum transtorno de aprendizagem em parentes de 1° grau.
Segundo os relatos da mãe, a partir dos 5 anos, já era notório para família de Erick que o mesmo tinha alguma dificuldade na escola, até porque um parente de 1° grau, com a mesma idade dele, tem um desempenho escolar mais avançado, mas ignoraram esse fato por acharem normal para a idade de Erick um pouco de atraso. Desde quando ele ingressou na escola, na Educação Infantil, ele não era tão independente quanto as outras crianças, foi quando a professora começou a dar uma atenção maior para o mesmo, mas nada tão incomum. Mesmo com dificuldade, ele passou para o Ensino Fundamental, onde ele tinha mais obstáculos, pois teria que ser independente e dar um ponta pé inicial na escrita e na leitura.
Sentia dificuldade em associar as letras com os sons, por isso não conseguia ler de forma clara, mas falava normalmente em conversas. Ficava constantemente de recuperação, e tinha aulas de reforço toda semana. Nas próprias aulas de reforço, como a atenção da professora era voltada somente para ele, apresentou bastante melhora, conseguindo escrever as letras do seu nome. Com o ensino público bastante precário, Erick teve uma aprovação automática. 
Os sintomas persistiram ao longo do tempo, ao ponto de sua reprovação no 2° ano pelo seu desempenho ruim na alfabetização. Foi quando a escola aconselhou a mãe a procurar uma neuropsicóloga para uma avaliação, pois as professoras o achavam disperso e atrasado demais em relação a turma. Apesar das queixas de longa data, somente esse ano que a família levou a sério as queixas da coordenação da escola. 
Mãe refere o estudo dele improdutivo e desorganização geral, como a dificuldade em copiar de livro e lousa, caderno de aula quase sempre vinha em branco. Constantemente, entrega trabalhos de aula atrasado e perda dos materiais escolares. Mas Erick refere lentidão para escrever somente. Mãe refere também dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita, mas tem bom desempenho em avalições orais. O sujeito tem dificuldade na coordenação motora quando tem alguma atividade de desenho ou pintura, e faz confusão entre esquerda e direita, e também não consegue decorar muitas sequências, como os meses do ano e o alfabeto. Frequentemente, nas atividades diárias, troca de letras na escrita e apresenta caligrafia muito ruim. Questionado, Erick diz que não prestou atenção na hora que estava escrevendo. Mãe diz que ele é de fato tímido, pelo motivo de não ter muitas amizades, ele tem vergonha dos alunos, pois nunca tem o mesmo desempenho que os demais, e por isso ser um motivo de zoação e inferioridade.
Comportamento durante a avaliação
O sujeito se comportou de forma adequada durante toda a consulta, mas se mostrou preocupado e bastante tímido, pelo fato de sua mãe estar expondo sua vida naquele momento.
Avaliação Funcional
Instrumentos: 
- Prova de Consciência Fonológica 
Foi utilizado o instrumento Prova de Consciência Fonológica por Produção Oral (PCFO) desenvolvida por A. G. S. Capovilla e Capovilla (1998) no qual é composta por 10 subtestes, referentes as habilidades de síntese, segmentação e transposição silábica e fonêmica, rima e aliteração.
Média D. Padrão E. Bruto Escore Z
	Síntese silábica
	3,90
	0,52
	4
	0,19
	Adequado
	Síntese fonêmica
	2,10
	1,32
	0
	-1,59
	Abaixo da média
	Rima
	3,38
	0,95
	1
	-2,5
	Abaixo da média
	Aliteração
	3,43
	0,98
	2
	-1,45
	Abaixo da média
	Segmentação silábica
	3,80
	0,73
	3
	-1, 09
	Abaixo da média
	Segmentação fonêmica
	1,20
	1,35
	0
	-1,96
	Abaixo da média
	Transposição silábica
	2,91
	1,48
	0
	-0,80
	Adequado
	Transposição fonêmica
	1,22
	1,51
	0
	-0,80
	Adequado
	Manipulação silábica
	3,25
	1,17
	1
	-1,9
	Abaixo da média
	Manipulação fonêmica
	2,84
	1,41
	2
	-0,59
	Adequado
O sujeito apresentou, durante a aplicação da PCFO, dificuldade quanto aos subtestes que envolviam a habilidade de síntese, segmentação, manipulação e transposição fonêmica, além dos subtestes de rima e sistema silábica. Evidenciando, assim, a dificuldade no uso do sistema fonológico para análise e síntese de palavras e, consequentemente, formação de novas palavras.
- Prova de Leitura Oral de Palavras
Com o objetivo de avaliar a precisão e a rapidez de leitura em voz alta, de palavras isoladas, foi utilizada uma Prova de Leitura Oral de Palavras (Alves Martins & Simões, 2008). A prova é constituída por 32 palavras, que variam em função da regularidade, da frequência, da dimensão e da estrutura silábica.
A prova foi apresentada em suporte de papel. Foram dadas as seguintes instruções: “Lê, em voz alta, as palavras que se seguem, o melhor que você for capaz e o mais rapidamente que conseguir.” Foi registada a forma como cada palavra foi lida e gravada a leitura através de um gravador áudio, o que permitiu, para além de avaliar a correção da leitura, analisar o tipo de erros cometidos. Foi cronometrado o tempo de realização desta prova, o que permitiu calcular o número de palavras lidas corretamente por minuto. 
Média D. Padrão E. Bruto Escore Z
	Pontuação Prova
	29,34
	3,53
	17
	-3,49
	Abaixo da média
	Palavras_30 seg
	19,95
	8,05
	10
	-1,23
	Abaixo da média
	Regulares
	14,97
	1,70
	12
	-1,74
	Abaixo da média
	Irregulares
	14,38
	2,02
	11
	-1, 67
	Abaixo da média
Verificou-se leitura lenta, silabada, sem uso de regras de acentuação e pontuação e sem compreensão do texto lido, revelando velocidade de leitura abaixo do esperado para idade e escolaridade.
Para conseguir estudar a tipologia de erros, recorreu-se a uma classificação de erros de leitura, adaptada a partir por Romeira e Alves Martins (2010) considerando as respostas incorretas enquadradas em um ou mais dos seguintes nove tipos de erro.
 Média D.P. E. Bruto Escore Z
	Erros contextuais
	0,53
	1,0
	1
	0,47
	Erros fonéticos
	1,06
	2,01
	2
	0,46Erros por adição
	0,33
	0,76
	1
	0,88
	Erros por supressão
	0,17
	0,55
	1
	1,5
	Erro por inversão
	0,09
	0,34
	1
	2,67
	Erros de acentuação
	0,55
	1,22
	1
	0,36
	Erros visuais
	0,47
	0,71
	0
	-0,66
	Erros complexos
	0,00
	0,00
	0
	0
	Erros totais
	3,20
	4,31
	7
	0,88
- Avaliação Intelectual
O nível intelectual foi avaliado a partir da Escala Wechsler de Inteligência para Crianças - WISC-III. Foram aplicados os seguintes subtestes: Arranjo de Figuras, Código - Parte B, Cubos, Completar Figuras, Vocabulário, Semelhanças, Aritmética e Dígitos (Figueiredo, 2002). Nos quais obteve desempenhos de nível mental correspondente aos padrões de normalidade e cognitivo com a idade aproximada de 8 anos.
 Média D. P. E. Bruto Z Escore
	Quociente verbal (QIV)
	102,11
	16,31
	90
	0, 74
	Desempenho satisfatório
	Quociente de execução (QIE)
	106,22
	14,91
	100
	0, 41
	Desempenho satisfatório
	Quociente Total (QIT)
	104,49
	15,66
	95
	0, 60
	Desempenho satisfatório
Isso indica que, de modo geral, o paciente apresentou maior facilidade em tarefas que requerem habilidades executivas e de visuoconstrução, com desempenho inferior em tarefas de manipulação e acesso a conceitos verbais. 
Diagnóstico Interdisciplinar: Dislexia do Desenvolvimento do tipo mista.
Recomendações terapêuticas: Terapia fonoaudiológica, neuropsicológica e orientação à escola.
Revisão teórica
De acordo com o Manual de Classificação Internacional de Doenças (CID–10) as dificuldades de aprendizagem, notificadas como transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares, são consideradas como: Transtorno Específico da Leitura, Transtorno Específico de Soletrar e Transtorno Específico das Habilidades Aritméticas (MAKISHIMA e ZAMPRONI, s/d). 
Para Makishima e Zamproni (s/d), a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação inclusiva do Ministério da Educação e Cultura (MEC), em um determinado grupo de alunos com grandes obstáculos na aprendizagem, os transtornos funcionais específicos: distúrbios de aprendizagem - dislexia, disgrafia, disortografia, discalculia, entre outros. Assim sendo, a dislexia se enquadra como um transtorno específico das habilidades escolares, classificada como transtorno específico de leitura.
A World Federation of Neurology, em 1968, definiu dislexia como sendo um transtorno de aprendizagem da leitura que ocorre apesar de inteligência normal, de ausência de problemas sensórias ou neurológicos, instrução escolar adequada, de oportunidades sócio-culturais suficientes, além disso, depende da existência de perturbação e aptidões cognitivas fundamentais, frequentemente de origem constitucional (CRITCHLEY, 1985).
Nunes et al. (1997) relataram que o diagnóstico da dislexia do desenvolvimento, no Brasil, é inexistente nas categorias de deficiências oficialmente citadas no sistema de ensino público. As crianças com histórico de múltiplas repetências na 1º série, em consequência da dificuldade no processo de escolarização, são avaliadas por psicólogos e pedagogos, que podem, simplesmente, desenvolvê-las às classes de ensino regular por não apresentarem nenhuma das deficiências paras quais não se recomenda o ensino especial, ou seja, deficiência auditiva, visual, mental, física ou múltipla. Portanto, não existe reconhecimento de dificuldades específicas de leitura. Desta forma, se a criança não apresentar alguma das deficiências oficialmente reconhecidas ela não merecerá atenção especial. 
Dronkers, Pinker, Damásio (2003) relataram que a dislexia é uma patologia com várias causas possíveis em vez de uma única síndrome, é caracterizada por uma dificuldade para aprender a ler e soletrar, apesar das crianças terem visão e audição normais, educação adequada e nível cognitivo normal. Segundo os autores, os portadores de dislexia apresentam distúrbios de processamento visual e de linguagem responsáveis pelo não-desenvolvimento da consciência fonológica, ou seja, a capacidade de prestar atenção a sons individuais, especialmente a fonemas durante a fala normal e contínua, e de associá-los às letras específicas. Quanto ao processamento visual, as crianças com dislexia têm uma tendência a ler palavras de trás pra frente, dificuldade em identificar as letras que são imagem especular uma da outra (b-d) tanto em situação de leitura como de escrita.
Contrariamente ao que ocorre em países desenvolvidos, no Brasil, não há estimativa sobre a prevalência da dislexia pelo fato de esta categoria diagnóstica de dificuldades de aprendizagem não se situar no sistema educacional; entretanto, segundo Ciasca et al. (2003), a inaptidão para leitura afeta de 2 a 8% de crianças em escolas elementares do Brasil.
Segundo Ellis (1995) e Ciasca (2000) as classificações da dislexia são: 
- Dislexia Disfonética ou Fonológica: caracterizada por uma dificuldade na leitura oral de palavras pouco familiares, que se encontra na conversão letra-som e é, associada a uma disfunção do lóbulo temporal
- Dislexia Diseidética ou Superficial: caracterizada por uma dificuldade na leitura relacionada a um problema visual, cujo processo é deficiente. O leitor lê por um processo extremamente elaborado de análise e síntese fonética. Esse subtipo de dislexia está associado às disfunções do lóbulo occipital.
- Dislexia Mista: caracterizada por leitores que apresentam problemas dos dois subtipos: disfonéticos e diseidéticos, os quais estão associados às disfunções dos lóbulos pré-frontal, occipital e temporal. 
A dislexia do desenvolvimento, na qual abordamos neste caso clínico, é caracterizado por disfunção no sitema nervoso central, mais precisamente nas regiões têmporo-parieto-occipital, responsáveis pelo processamento da leitura e escrita, percepção espaço-temporal, organização percepto-motora e velocidade de processamento das informações auditivas e visuais. Além disso, essa disfunção acarreta à criança em fase de desenvolvimento da linguagem, (tanto oral quanto escrita), alteração no sistema fonológico da informação, responsável pela análise e síntese de segmentos para formação de palavras e a composição de novas palavras faladas ou escritas, o que compromete a análise e interpretação dos aspectos formais, convencionais da escrita e os referentes à elaboração de texto.
Desordens no processamento fonológico da informação, decorrentes de disfunções neuropsicológicas, estão presentes no distúrbio específico de leitura, ocasionando transtornos para execução de atividades intraneurosensoriais (atividades que exigem o uso de um processo apenas visual ou auditivo, como em atividades de repetição de palavras e cópia), e/ou atividades interneurosensoriais (que exigem o uso de dois ou mais processamentos , como o auditivo-visual, auditivo-visual tátil, como em atividades de leitura oral ou escrita sob ditado), conforme descrito por Capellini (2001).
Segundo Etchepareborda (2002), as primeiras manifestações das dificuldades encontradas em crianças com dislexia do desenvolvimento aparecem na decodificação fono-grafêmica, quando a criança precisa entender e utilizar a associação dos sinais gráficos com as consequências fonológicas das palavras no início da alfabetização.
Conforme descrito com Carpellini (2003), as crianças com distúrbio específico de leitura apresentam dificuldades na habilidade narrativa, que são detectadas, primeiramente, pelos professores em situação de sala de aula, e se manifestam quanto à capacidade de desenvolver a temática textual, manter a coerência em suas narrativas e utilizar as ligações coesivas para estabelecer conexões entre as frases que, geralmente, influenciam a contagem, a recontagem e a compreensão de histórias. 
Referências
- CAPOVILLA, Fernando; VARANDA, Cristina; CAPOVILLA, Alessandra. Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras: normatização e validação. Periódicoseletrônicos em Psicologia, São Paulo, Vetor Editora, volume 7, número 2, dezembro de 2006. 
- CHIODI, Marcelo; WECHSLER, Solange. Escala de Inteligência WISC-III e Bateria de habilidades Cognitivas Woodcock Johnson-III: comparação de instrumentos. Periódicos eletrônicos em Psicologia, Porto Alegre, Vetor Editora, volume 8, número 3, dezembro de 2009.
- CIASCA, Sylvia. Avaliação neuropsicológica e neuroimagem nos distúrbios de aprendizagem – leitura e escrita. São Paulo: Frontis, 2000.
- CIASCA, Sylvia; Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
- ELLIS, Andrew. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.
- NUNES, Therezinha; BUARQUE. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1997.
- PINHEIRO, Ângela. Leitura e escrita: uma abordagem cognitiva. Campinas: Psy II, 1974.
- PINHEIRO, Ângela; NEVES, Rui. Avaliação cognitiva da leitura e escrita: as tarefas de leitura em voz alta e ditado. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/prc/v14n2/7865.pdf > Acesso em: 01 dez 2018
- RODRIGUES, Camila; MECCA, Tatiana. Perfis cognitivos de crianças e adolescentes com dislexia na WISC-III. Periódicos eletrônicos em Psicologia, Rio de Janeiro, Vetor Editora, volume 66, número 2, 2014.
- SELIKOWITZ, Mark. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
- SILVA, Denice. Dislexia: contribuições da avaliação neuropsicológica. Disponível em: < http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/4769/3412> Acesso em: 09 dez 2018
- SIMÕES, Edlia; MARTINS, Margarida. Análise dos erros fonológicos e lexicais na leitura oral de palavras no 1° e 2° ano de escolaridade. Disponível em:http://cie.ispa.pt/ficheiros/areas_utilizador/user23/simoes_e._alves_martins_m._2013._analise_dos_erros_fonologicos_e_lexicais.pdf > Acesso em: 04 dez. 2018 
- STEFANINI, Marcela; OLIVEIRA, Breila; MARCELINO, Fabiana; MAXIMINO, Luciana. Desempenho em consciência fonológica por crianças com transtorno fonológico: Comparação de dois instrumentos. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2013nahead/171-11.pdf > Acesso em: 04 dez. 2018- SUEHIRO, Adriana; SANTOS, Acácia. Compreensão de leitura e consciência fonológica: evidências de validade e suas medidas. Disponível em:https://www.researchgate.net/publication/277897518Compreensaodeleituraeconscienciafonologica_evidenciasdevalidadedesuasmedidas > Acesso em: 01 dez. 2018
- ZAZZO, René. Manual para exame psicológico da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

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