Buscar

DIS CURSIVA FINA L 1 epidemiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DISCURSIVA FINAL 1: 
QUESTÃO: 
É comum haver experimentos clínicos para testar a eficácia terapêutica de uma nova droga. Nesses 
e xpe rimentos, os pacie ntes são dividi dos e m doi s grupos: o pri me i ro re cebe o novo medi came nto, e o 
se gundo se rvirá de controle , com a admi nistração do pl ace bo. Di sse rte sobre placebo. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Place bo é uma substância i nócua, ou se ja, se m princípio ativo, poi s é admini strada e m e studos clí ni cos 
para te star a ef i cácia de um novo medi camento. O place bo pode se r composto de várias substâncias 
como: fari nha de tri go, açúcar ou soro fi si ológico, se m prejuí zos ou be nef í cios para a saúde da pessoa. 
 
 
DIS CURS IVA FINA L 2: 
QUESTÃO: 
Existem algumas que stõe s que pre ocupam a vi gil ância e pidemiológica, uma de las é re fe rente às doenças 
das áre as e ndê mi cas, como a f e bre amarel a, e a regi ão que se de staca é a Amazôni a. Ne sse se ntido, a 
importância que se dá é para a possi bi li dade de o mosquito Ae de s aegypti, que transmite a de ngue , 
passar a tr ansmitir o vírus da fe bre amarel a. Essa transmis são ainda não ocorreu, e ntre tanto é 
constante mente monitorada pela V igi lância Epide mi ol ógica. De acordo com e ssa afi rmati va, cite quais 
são as medi das para coibi r a mudança do pe rfi l natural e humano de uma dete rminada re gião. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Existem al gumas f ormas de e vi tar alterações da nature za atravé s do comportamento do home m, com o 
obje tivo de e vitar a prolife ração de sorde nada de algumas doe nças. N e sse caso, pode mos citar: o 
de smatamento das áreas florestais, construção de obras, mi ne ração e garimp o com utili zação de 
produtos que destroem o ambi ente , construção de casas em locais imprópri os, e ntre outros f atore s. 
 
 
DIS CURS IVA FINA L 3: 
QUESTÃO: 
A gripe suína é um doe nça provocada pelo ví rus H1N1, que se tornou o ce ntro das atençõe s mundi al, 
causando muito te mor e suspei tas que vie ram a se tornar uma pandemi a de proporçõe s ] á gripe 
e spanhola. A parti r de 2009, e ssa doença mudou o comportame nto da população mundial, pe l a 
pre venção principalme nte por me io da higie ni zação das mãos e do uso do álcool gel . De acordo com a 
afi rmati va, disse rte sobre a gripe H1N1. 
 
 
John S no w fo i um méd ico inglês q ue co ntr ib uiu gra nde me nte co m a ep ide mio lo gia, 
contrar ia ndo a t eor ia do mia s ma, teor ia q ue funda me nta va o co ntá gio das doe nças 
atra vés do ma u c he iro. A tra vé s de se us e st udos, e le dese nvo lve u um mé todo 
ep ide mio ló gico q ue a uxilio u na d im inuição da s doe nças tra ns mis s íve is. D isse rte 
sobre as hipó tese s de S now, q ue a uxiliara m a mini miza r a co nta mina ção por 
bactér ias, e m espec ia l a q ue tra ns mit e có le ra. 
R es pos ta Es pe rada : 
Snow la nço u a hipótes e de q ue a á gua co nta minada por fe zes es ta va ca usa ndo có le ra na 
população. Para co mpro va r s ua hipó tese, co mparo u d ua s co mpa nhias q ue for nec ia m 
água, uma q ue cap ta va a á gua ac ima do r io ( co ns ide rada potá ve l) e o utra q ue capta va 
água aba ixo da c idade (co ns iderad a po luíd a). Dessa fo r ma, co nse guiu co mpro va r q ue as 
pessoas q ue co ns umia m a á gua co nta minada por fe zes, e ra m aco metidas por có ler a. 
Ass im, fo i mudado o loca l d e captação d e á gua e a ep ide mia fo i co ntro lada. 
 
2. 
O s sobrevive nt es das gue rras, q ue infe liz me nte pe r ma ne cera m nos aca mpa me ntos de 
re fugiado s, e m co nd ições de grada nte s de higie ne, co m de ma nda de á gua e co mida 
conta minadas, fo ra m vít imas de do e nças e mer ge ntes co mo a có le ra. D isse rte sob re as 
doença s e me r ge ntes. 
R es pos ta Es pe rada : 
Doe nças e mer ge ntes são co ns ide radas aq ue las q ue apa recera m nos últimos a no s, o u 
seja, são doe nç as no vas, q ue a té há a lgumas dé cadas não e xist ia m o u q ue vê m 
aume nta ndo s ua inc idê nc ia. U m e xe mp lo d e doe nça e mer ge nt e é a AIDS , q ue e ra 
prat ic a me nte desco nhec id a at é meados do s a nos 1980.

Continue navegando