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Alcaloides indólicos

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FARMACOGNOSIA II
Alcaloides indólicos
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caracterização
Apresentam em sua estrutura um ou mais núcleos indólicos.
São subdivididos em dois grupos de acordo com origem biossintética.
Grupo maior com alcaloides indólicos monoterpênicos derivados da triptofano e do monoterpeno (iridoide) secologanina.
Grupo menor com demais alcaloides indólicos derivados apenas da triptofano.
Introdução
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Formação
De acordo com a biossíntese os alcaloides indólicos são classificado como:
Alcaloides indólicos simples;
Alcaloides indólicos tricíclicos (grupo menor); 
Alcaloides indólicos do tipo ergolina (grupo maior); 
Alcaloides indólicos do tipo indol terpenoides. (grupo maior).
Biossíntese
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Formação
São sintetizados a partir do aminoácido triptofano derivado 
da ácido chiquímico.
Perdem sua carboxila pela ação da enzima triptofano descarboxilase. 
Origina a triptamina, precursor comum na síntese dos alcaloides indólicos.
O subgrupo maior é dos alcaloides indólicos monoterpênicos, que apresentam como precursor comum a estrictosidina.
A estrictosidina é formada a partir da condensação de triptamina e secologanina.
Biossíntese
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Importância
Aproximadamente 30 % dos alcaloides isolados de plantas são indólicos (CORDELL et al.,2001).
Mais de 12 % desse total foram obtidos somente a partir de Apocynaceae, da qual destaca-se o gênero Aspidosperma (CORDELL et al.,2001) 
Os alcaloides indólicos são extensivamente investigados devido a sua importância terapêutica.
Vincristina, vimblastina, ioimbina e reserpina, entre outros.
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Propriedades farmacológicas
Atuação no sistema cardiovascular: alcaloides do esporão-de-centeio, ioimbina, reserpina e ajmalicina.
Atividade antitumoral: vincristina, viblastina.
Diminuição do efeito de abstinência de drogas: Ibogaína.
Uso terapêutico
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Propriedades toxicológicas
Muitos alcaloides indólicos são usados como drogas de abuso ou em ritos religiosos.
Atividades alucinógenas: psilocibina, dimetiltriptamina, LSD, derivados do harmano (harmina e harmalina).
Utilizadas em ritos religiosos: Alcaloides do tipo humano, harmina e harmalina das espécies de Banisteriopsis como Banisteriopsis caapi.
Toxicologia
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Esporão-de-centeio
Nome Científico: Claviceps purpurea (fungo).
Família Botânica: Clavicipitaceae.
Classe: Ascomycetes.
Farmacógeno: Esclerócio recolhido sobre a espiga de centeio.
Esclerócito: estrutura arqueada.
Principais drogas
Manfred Ruckszio / Hhelene / Shutterstock
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Esporão-de-centeio
Composição química
Contém altas concentrações (até 2% da massa seca) do alcaloides.
Ácido lisérgico (ergolina).
Alcaloides do grupo da ergolina.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Esporão-de-centeio
Propriedades farmacológicas e toxicológicas
Os alcaloides da cravagem possuem um grande leque de atividades biológicas, incluindo efeitos sobre o sistema circulatório e neurotrasmissão. 
Ergotismo é uma intoxicação causada por ingestão de produtos contaminados Claviceps purpurea (centeio e outros cereais)
Epidemia em 944 e 945 d.C., na França, causou a morte de 20 mil pessoas.
Produtos purificados possuem propriedades terapêuticas.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Esporão-de-centeio
Propriedades farmacológicas e toxicológicas
Ergometrina: aumento da frequência e intensidade das contrações muscular e vasoconstrição local. Usado na hemorragia, expulsão da placenta e involução do útero.
Ergotamina: inibidor alfa-adrenérgicos e antagonista parcial dos receptores de serotonina. Usado na enxaqueca.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caapi
Origem botânica: Bannisteriopsis caapi.
Família: Malpighiaceae.
Origem geográfica: América do Sul e Antilhas.
Nomes comuns: Ayahuasca, Yajé, Dapa, Miki, Natema, Kahi, Oasca e Caapi (caa = planta; pi = colorido). 
Farmacógeno: cipó e folhas.
Principais drogas
animalesyplantasdeperu.blogspot.com.br
www.herbalfire.com
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caapi
Composição química
N,N-dimetiltriptamina. 
b- carbonila: harmina, harmalina, tetrahidroharmina.
Harmina
(HRM)
Harmalina
(HRL)
Dimetiltriptamina
(DMT)
Tetrahidroharmina
(THH)
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caapi
Propriedades farmacológicas e toxicológicas
Usada em rituais indígenas, bebida alucinógena "libera a alma de seu confinamento corporal“.
Seitas União do Vegetal (UDV) e Santo Daime utilizam "beberagem" (chá).
Dimetiltriptamina (DMT) potente alucinógeno.
Harmalina provoca vasoconstrição, interage sítios de sódio na ATPase (Na/K) e causa potencialização das propriedades alucinógenas.
Aumenta a sensação de bem-estar, felicidade, contentamento, bom apetite, impulso sexual, equilíbrio psicomotor e alucinações.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Quina
Origem botânica: Cinchona spp.
Família: Rubiaceae.
Farmacógeno: cascas de caule e raiz 
Origem geográfica: América do Sul.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Quina
Composição química
Possui mais de 30 alcaloides em sua composição.
Entre os alcaloides indólicos estão a quinina, quinidina, cinchonidina e cinchonina.
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Quina
Propriedades farmacológicas
A quinina é um antimalárico que age sobre material genético do plasmódio.
A quinidina é um antiarrítmico usado no tratamento de arritmias taquicardia e fibrilação atrial.
A droga quina é usada como estomáquico e em bebidas (água tônica).
Principais drogas
AULA 10: ALCALOIDES INDÓLICOS
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Rauwolfia
Origem botânica: Rauwolfia serpentina Benth.
Família: Apocynaceae.
Farmacógeno: raízes. 
Plantas com alcaloides indólicos
http://medicalency.com 
yotanan chankheaw/ Shutterstock
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Rauwolfia
Composição química
No gênero Rauvolfia, encontram-se basicamente alcaloides indólicos monoterpênicos.
Alcaloides:
reserpina;
ajmalicina; 
ajmalina;
yohimbina;
Sarpagina e suveolina.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Rauwolfia
Uso:
Reserpina é um agente anti-hipertensivo.
Usado em associação com um diurético na retenção sódica e edema. 
Inibe a captação de noradrenalina pelas vesículas nas terminações nervosas.
Diminui concentração de noradrenalina na fenda sináptica, a frequência cardíaca e a resistência vascular periférica.
Interfere no metabolismo de dopamina, adrenalina e serotonina (monoaminas).
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Rauwolfia
Efeitos adversos:
Hipotensão;
Depressão do sistema nervoso central;Sonolência e hipotermia;
Depressão está relacionada com a dose, a menor dose possível deve ser administrada.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Rauwolfia
Contraindicação:
Não pode ser utilizado por pacientes com:
Histórico de episódios depressivos;
Úlcera péptica;
Câncer de mama – devido ao aumento de prolactina.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Origem botânica: Strychnos nux-vomica L.
Família: Loganiaceae.
Origem geográfica: Oceano Índico (Índia, Sri-Lanka, Norte Austrália).
Nome popular: noz-vómica, noz-vomitória ou fava-de-santo-Inácio.
Farmacógeno: sementes.
Plantas com alcaloides indólicos
H. Zell /
Commons.wikimedia.org
J.M.Garg /
Commons.wikimedia.org
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Constituintes químicos:
2,0 a 3,0% AT – alcaloides indólicos.
Metoxilados: Brucina, vomicina, a- colubrina , b-colubrina.
Não metoxilado: Estricnina.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Propriedades farmacológicas:
A estricnina é um antagonista dos receptores pós-sinápticos inibitórios (neurônios motores e medula espinhal);
Promovem a sua ativação, levando ao aumento das sinapses excitatórias;
Plantas com alcaloides indólicos
Grande variedade de distúrbios motores:
Aumento do tônus muscular;
Elevada sensibilidade dos órgão sensoriais (capacidade auditiva e visual).
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Propriedades farmacológicas:
Usada na astenia nervosa, ansiedade, depressão, dispepsia, dor de cabeça com perturbação gástrica, enxaqueca, insuficiência cardíaca, neurastenia, paralisias. 
Usada apenas na homeopatia, uso não se justifica devido aos seus riscos.
Estricnina é empregada em estudos laboratoriais da excitabilidade muscular, ensaios de anticonvulsivantes e de relaxantes musculares de ação central.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Propriedades toxicológicas:
Receio, desassossego, visão fixada em um ponto;
Estado de alerta elevado (visão, audição, percepção tátil) e reflexos aumentados;
Rigidez muscular na face e nos membros inferiores;
Convulsões breves e violentas, desencadeadas mesmo por um pequeno estímulo sensorial;
Anóxia e cianose devido às contrações tetânicas do diafragma, músculos torácicos e abdominais.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Noz-vômica
Tratamento de intoxicações:
Estricnina não tem um antídoto específico; 
Alívio dos sintomas consiste em diminuir fatores de excitação;
Paciente deve ser mantido em um ambiente escuro e calmo;
Atividade espástica minimizada com benzodiazepinas intravenosas ou um barbitúrico de curta duração;
Em casos mais graves, o paciente deve ser sedado e paralisado com bloqueadores neuromusculares (brometo de pancurônio) e usar a ventilação;
Introdução de um tubo nasogástrico pode desencadear um novo ataque.  
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Vinca
Origem botânica: Catharanthus roseus.
Origem geográfica: Ilha de Madagascar na África.
Nomes populares: boa-noite, beijo da mulata e maria-sem-vergonha. 
Farmacógeno: partes aéreas (folhas, flores e caule).
Plantas com alcaloides indólicos
Swapan Photography / Akkalak / Shutterstock
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Vinca
Composição química:
0,2% a 1% de alcaloides totais;
Fonte de pelo menos 90 alcaloides indólicos;
Alcaloides indólicos: ajmalicina, vindolina, catarantina, vincristina e vimblastina (bisindólicos);
São alcaloides indólicos monoterpênicos;
1g de vincristina = cerca de 500 Kg de planta.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Vinca
Propriedades terapêuticas:
Ajmalicina é usada para o tratamento de hipertensão (Hirata et al., 1987);
Vincristina e vimblastina são usados no tratamento de grande variedade de neoplasias;
Doença de Hodgkin generalizada, linfoma linfocítico, linfoma histiocítico, micose fungoide, carcinoma testicular avançado, leucemia infantil e sarcoma de Kaposi, o coriocarcinoma e o câncer de mama resistentes a outras terapias.
Mecanismo de ação: Inibe a divisão mitótica das células neoplásicas na metáfase, inibindo a multiplicação das células cancerosas.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Vinca
Interações medicamentosas:
A vimblastina causa redução dos níveis plasmáticos de fenitoína; 
A vimblastina aumenta captação celular do metotrexato;
A vincristina causa diminuição do efeito da digoxina;
A nifedipina causa aumento da meia­  vida da vincristina;
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Vinca
Propriedades toxicológicas:
Seiva é extremamente tóxica e não deve ser consumida; 
Manter longe do alcance de crianças e animais;
Tem causado intoxicação em animais de pasto.
Plantas com alcaloides indólicos
AULA 11: ALCALOIDES INDÓLICOS (II)
Farmacognosia II
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina

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