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8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação Identificação através de constituintes químicos Reações químicas de caracterização Caracterização cromatográfica - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Processo físico-químico de separação de componentes de uma mistura Definição É um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura, realizada através da distribuição e da relação entre a amostra com as outras duas fases, que estão em contato. Amostra Fase móvel Fase estacionária Cromatografia História Entende-se que alguns pesquisadores foram responsáveis pelo desenvolvimento do método porem Tswett é considerado o pai da Cromatografia História Após Tswett, a cromatografia seguiu evoluindo Mikhael Tswett no seu experimento usou o extrato de folhas para separar os componentes, utilizando uma coluna recheada com carbonato de cálcio e alumina e como fase móvel diferentes solventes. Compreendendo melhor o método Cor Chrom Escrita por cores Graphe Escrever É um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura, realizada através da distribuição e da relação entre a amostra com as outras duas fases, que estão em contato. Amostra Fase móvel FM Fase estacionária FE Material inerte que forma uma camada de alta área superficial, na qual a amostra é depositada, aguardando a FM Solventes que irão passar através, sobre ou ao longo da FE A separação se dá, pela diferença de AFINIDADE entre os 3 componentes Amostra FE FM FE FE FE FM FM FM FM FM FM Mistura Mistura Composto 1 Composto 2 POLARIDADE Fase Móvel CROMATOGRAFIA GASOSA: FM é um gás CROMATOGRAFIA SUPERCRÍTICA: FM é um vapor pressurizado CROMATOGRAFIA LÍQUIDA: FM é um líquido Mecanismo de Separação Depende do tipo de FE e deve-se a transferência dos componentes da FM para a FE Amostra Fase móvel FM Fase estacionária FE Mecanismos de Separação A interação presente é devido a força eletrostáticas, envolvendo um processo de adsorção-dessorção; FE for um sólido, a adsorção do soluto ocorre na interface entre o sólido e a FM, por conta da presença de grupos ativos nas respectivas superfícies; A dessorção do soluto implica na volta dele a FM Mecanismo observado na CCD, CG e CL FE: sílica e alumina Mecanismos de Separação A interação presente é devido ao equilíbrio de partição (solubilidade) entre duas fases líquidas; FE líquida espalhada na superfície de um suporte sólido ou inerte; Processo intrafacial, uma vez que ocorre por absorção ou partição, que ocorre devido a diferença de solubilidade dos componentes da amostra na FE; O composto pode voltar a FM, isso depende das respectivas volatilidade (FM gasosa) ou solubilidade na fase (FM líquida) Mecanismos de Separação FE é uma matriz que contém adicionados grupos funcionais ionizáveis. FM: solução ácida, básica ou tampão Aplicação: análise de aminoácidos, ácidos orgânicos, peptídeos, purinas, nucleotídeos, carboidratos Resina de trocador aniônico: carregada + na superfície Resina de trocador catiônico: carregada – na superfície fortemente aniônica (amina quater.) fracamente aniônicas (amina prim.) fortemente catiônica (sulfônico) fracamente catiônicas (carboxílico) Mecanismos de Separação Processo mecânico; FE é uma matriz inerte com forma, tamanho e poros uniformes; Não interação entre os componentes; Separação ocorre pois moléculas pequenas penetram nos poros da FE e as maiores são excluídas FE – Sephadex Aplicação: proteínas, polímeros, carboidratos, Mecanismos de Separação Separar moléculas especificas FE ligante especifico; Ligação reversível entre componentes e a FE; Aplicação: Amostras Biológicas, isolamento de proteínas Classificando o método Cromatografia Planar Papel CCD Coluna Líquida Clássica CLAE ou CLUE CSC Gasosa CG CGAR Técnica FE / FM Cromatografia Aberta Cromatografia em coluna (adsorção) FE é Fase Normal – SiOH; FM: solventes de polaridade crescente Aplicação: Isolamento de Compostos Cromatografia Flash (pressão) Cromatografia Centrifuga ou Chromatotron Cromatografia planar centrifuga FE é Fase Normal – SiOH; FM: solventes de polaridade crescente Aplicação: Isolamento de Compostos com Rf próximos Cromatografia em Camada Delgada Cromatografia planar FE é Fase Normal – SiOH; FM: solventes de polaridade crescente Aplicação: Analise qualitativa de amostras Cromatografia em Camada Delgada Cromatografia planar FE é Fase Normal – SiOH; FM: solventes de polaridade crescente Aplicação: Analise qualitativa de amostras Cromatografia em Camada Delgada O solvente irá eluir devido ao mecanismo de capilaridade Cromatografia em Camada Delgada apolar E lu iç ão polar Ou eluição do solvente Por que ocorre a separação? Revelador Cromatografia em Camada Delgada Físico: Luz ultra violeta no comprimento de onda de 254 ou 365 nm Químico: usa-se reveladores cromogênicos, que em contato com as substâncias da amostra ficam coloridas Biológicos: reações enzimáticas (DPPH) ou bacterianas (bioautografia) para tornar a mancha visível ou indicar atividade Revelador Cromatografia em Camada Delgada Altura da eluição da FM (b) Ponto de aplicação ou origem Altura da Mancha 1 (a1) Altura da Mancha 2 (a2) Altura da Mancha 3 (a3) Rf = altura da eluição da macha (a) altura da eluição da fase móvel (b) Rf - razão entre as distâncias percorridas pela substância e o fronte do eluente Rf – fator de retenção Cromatografia em Camada Delgada Pontos importantes para se ter uma boa CCD Ativação da placa de CCD antes de aplicar: - Sílica: por 30 min a 105 a 110°C - Alumina por 10 min a 105°C. Saturação da cuba cromatográfica (antes de colocar a CCD); Placa cromatográfica inteira sem pontas ou ranhuras ou rachaduras. Aplicação da amostra em ângulo a 90° e secar o ponto de aplicação Respeitar o espaço entre a borda e o ponto de aplicação Cromatografia em Camada Delgada Pontos importantes para se ter uma boa CCD Técnica e condição da Fase móvel (desenvolvimento, temperatura, distância percorrida pela Fase Móvel, quantidade da amostra) QUAL O PROBLEMA? Fase Estacionária: Si F254 Fase Móvel: CH2Cl2:MeOH (30:70 v/v) CH2Cl2 MeOH COMO RESOLVER? POLARIDADE Cromatografia Líquida (CLAE e CLUE) Separar e quantificar moléculas específicas FE Fase reversa e Fase normal; FM depende da FE; Tempo de retenção Aplicação: Separação, Identificação, Quantificação de compostos Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência Cromatografia Líquida Detector Sistema de Tratamento de Dados Bomba HPLC Injetor Precoluna Coluna Analítica Filtro em linha Scavenger Reservatórios para os solventes Ultra violeta Índice de refração Massas Fluorescência Cromatografia Líquida FASE MÓVEL injeção separação eluição Fase estacionária DETECTOR Cromatografia Líquida Amostra FE FM DEVE SER SEMPRE SOLÚVEL NA FASE MÓVEL NUNCA PODE SER SOLÚVEL NA FASE MÓVEL SEMPRE SOLUÇÃO (LÍMPIDA e 100% MISCÍVEL) Alta eficiência tamanho de partícula maior que 4,6 µm Ultra eficiência tamanho de partícula menor que 4 µm Cromatografia Líquida Amostra FE FM DEVE SER SEMPRE SOLÚVEL NA FASE MÓVEL NUNCA PODE SER SOLÚVEL NA FASE MÓVEL SEMPRE SOLUÇÃO (LÍMPIDA e 100% MISCÍVEL) Alta eficiência tamanho de partícula maior que 4,6 µm Ultra eficiência tamanho de partícula menor que 4 µm FE FM Polaridades Opostas Cromatografia Líquida - FE FASE NORMAL F lu x o apolar polar polar apolar F lu x o FASE REVERSA FASE NORMAL: FE mais polar que FM Ex: sílica (SiO) FASE REVERSA: FE menos polar que FM Ex: C18 (sílica ligada a 18 C). Cromatografia Líquida - FE polar apolar F lu x o FASE REVERSA C18 C8 Estabilidade Comprimento, diâmetro interno e tamanho de partícula Cromatografia Líquida – FEe FM FASE REVERSA HEXANO, DICLOROMETANO ACETONITRILA, METANOL, ÁGUA FASE NORMAL SOLUBILIDADE FASE MÓVEL O que eu quero analisar? Cromatografia Líquida: Considerações FM ISOCRÁTICA = composição da fase móvel não muda durante a análise. FM GRADIENTE = composição da fase móvel varia de acordo com a polaridade dos analitos. Preparativo: sistema de CL para isolamento de compostos Quantificação: sistema de CL para determinação do teor dos compostos Cromatografia Líquida: Considerações Resolução: separação entre os componentes; Eficiência: Número de pratos teóricos (equilíbrio entre as duas fases) Simetria dos picos: sem distorções frontais ou Posteriores (caudas) Cromatografia Gasosa Separar moléculas voláteis estáveis termicamente FE solida e FM gasosa. Aplicação: óleos essenciais e compostos voláteis. Cromatografia Gasosa - FE Coluna Capilar Cromatografia Gasosa - Detector • Ionização de Chamas (FID) • Espectrometria de Massa (MS) • Condutividade Térmica (TCD) • Captura de Elétrons (ECD) • Nitrogênio e Fósforo (NPD) • Foto Ionização (PID) • Fotométrico de Chama (FPD) Mais comuns: Aplicação do método Separação e Purificação de compostos Caracterização de compostos, através de comparação com padrões autênticos Pureza da amostra Quantificação ou teor Cromatografia em Coluna CCD, CLAE e CG CCD, CLAE e CG CLAE e CLUE (não farmacopeico) 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação Reações químicas de caracterização Caracterização cromatográfica - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) Cada pico representa uma substância. A posição do pico identifica a substância e a altura do pico indica a concentração da substancia no extrato. Que será quantificado por uma curva de concentração 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) O extrato A é igual ao extrato B? 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) Não, mas são da mesma espécie porem de cultivares diferentes. 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) A substância indicada pela seta, representa o marcador químico. Logo o CQ dessa planta deve ser feito com base no doseamento 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) Se o marcador for o indicado pela seta, podemos dizer que o extrato B, provavelmente será mais eficaz em relação ao extrato A. 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) Caso se deseje produzir o fitoterápico com o extrato A, será necessário mais extrato pra atingir o teor do marcador indicado para posologia correta. 8. Controle de Qualidade 4. Testes de identificação - Cromatografia em Camada Delgada; - Cromatografia Líquida; - Cromatografia Gasosa Caracterização cromatográfica Extrato de Guaco (A e B) Caso a seta em azul seja o princípio ativo e a laranja o composto tóxico, podemos esperar que a eficácia não se altere, porém, medicamentos preparados com o extrato B podem causar algum efeito adverso 8. Controle de Qualidade 8. Controle de Qualidade 5. Testes de pureza Determinar a quantidade de substância volátil de qualquer natureza Determinação da Perda por Dessecação 8. Controle de Qualidade 5. Testes de pureza Determinar a quantidade de substância residual não volátil Determinação de Cinzas Totais Cinzas Não-Fisiológicas Material Estranho (areia/terra) Cinzas Fisiológicas Derivado de Tecido vegetal 8. Controle de Qualidade 6. Doseamento Quantificação do Marcador Químico 8. Controle de Qualidade 6. Doseamento Quantificação do Marcador Químico 8. Controle de Qualidade 6. Doseamento Quantificação do Marcador Químico 8. Controle de Qualidade 6. Doseamento Quantificação do Marcador Químico 8. Controle de Qualidade Pesquisa de Contaminantes Microbiológicos 8. Controle de Qualidade Preparações Extrativas Alcoolatura Preparação vegetal líquida, pelo processo de maceração a frio com planta fresca Extrato Fluido Preparação líquida de drogas vegetais por extração com liquido extrator apropriado ou por dissolução do extrato seco. Pode ser adicionado conservante. Tintura Preparação etílica ou hidroetílica resultante da extração de drogas vegetais ou diluição dos respectivos extratos. Obtido por maceração ou percolação, obedecendo uma proporção droga: solvente (1:10) Formas Farmacêuticas Líquidas Solução Xarope Semissólidas Creme Gel Sólidas Pós Cápsulas Formas Farmacêuticas Líquidas Solução Xarope Forma genérica; Pode ser uso oral ou tópico; mL ou gotas Preparações Extemporâneas Uso oral No mínimo 45% de açúcar Desvantagem: Diabéticos Cuidado: Não passar de 60°C risco de caramelização ou açúcar invertido Formas Farmacêuticas Semissólidas Creme Creme Aniônico (Lanette) Creme não-Iônico (Polawax) Componentes da Formulação Quantidade Fase I (oleosa) Cera autoemulsificante não iônica (ex Polawax) 10-15% Vaselina Líquida 2% Propilparabeno (Nipasol) 0,05% Fase II (aquosa) Metilparabeno (Nipagin) 0,15% Propilenoglicol 2% Água qsp 100g 1. Aquecer separadamente a Fase I a 75°C e a Fase II a 80°C; 2. Verter lentamente a fase II na fase I com agitação vigorosa e constante; 3. Diminuir a velocidade de agitação e permanecer até que a mistura atinja 40°C; 4. Acondicionar e rotular. Formas Farmacêuticas Semissólidas Gel Formas Farmacêuticas Sólidas Cápsulas Saúde Baseada em Evidência Cientifica Em um mundo repleto de informações Como o profissional de saúde decide qual é o melhor tratamento ou orientação para o paciente? Que fatores influenciam na decisão? Quais são as fontes de informação confiáveis? Saúde Baseada em Evidência Cientifica Integração das melhores evidências de pesquisas científicas de qualidade com a habilidade clínica e a preferência do paciente Saúde Baseada em Evidência Cientifica Saúde Baseada em Evidência Cientifica Saúde Baseada em Evidência Cientifica Na cromatografia a fase fixa de uma coluna ou placa é chamada de fase estacionária e o solvente, que irá se mover através desta fase é o chamado eluente ou fase móvel. A diferentes interações entre as substâncias e as fases fixas e móveis, irão fazer com que estas apresentem diferentes valores de fator de retenção (Rf). De acordo com esta informação e com base na representação de uma placa cromatográfica a seguir, mos Na cromatografia a fase fixa de uma coluna ou placa é chamada de fase estacionária e o solvente, que irá se mover através desta fase é o chamado eluente ou fase móvel. A diferentes interações entre as substâncias e as fases fixas e móveis, irão fazer com que estas apresentem diferentes valores de fator de retenção (Rf). De acordo com esta informação e com base na representação de uma placa cromatográfica a seguir, mos Foi realizado um estudo cromatográfico preliminar, visando possibilidade de separação de possíveis componentes da formulação do M. Determinação da melhor (ou das melhores) Fase Moveis parao estudo cromatográfico em coluna dos Óleos brutos e separação de seus possíveis constituintes. Foram empregadas as seguintes fases móveis: a) acetato de etila: Hexano 1:9; b) acetato de etila: Hexano 2:8; c) acetato de etila: Hexano 3:7; d) acetato de etila: Hexano 1:1. a) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 0,50, a amostra contém exatamente uma impureza, e o princípio ativo foi identificado. b) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 0,50, a amostra contém pelo menos uma impureza, e a análise sugere a presença do princípio ativo. c) Nestas condições, o Rf do princípio ativo È 2,00, a amostra contém uma impureza, e o princípio ativo foi identificado. d) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 3,00, a amostra contém exatamente uma impureza, e o princípio ativo foi identificado. e) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 2,00, a amostra contém pelo menos uma impureza, e a análise sugere a presença do princípio ativo Explique o princípio básico da separação de substâncias por cromatografia. Obrigada!!! Contato exclusivamente por e-mail: fariasingridv@gmail.com ou ingrid.vicente@estacio.br mailto:fariasingridv@gmail.com mailto:ingrid.vicente@estacio.br Nomes Derivado vegetal infuso Derivado vegetal tintura Droga vegetal Medicamento fitoterápico Planta medicinal in natura Forma farmacêutica cápsula Forma farmacêutica cápsula gelatinosa Forma farmacêutica drágea Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74: Rf = altura da eluição da macha (a) altura da eluição da fase móvel (b) Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122 Slide 123 Slide 124 Slide 125 Slide 126 Slide 127 Slide 128 Slide 129 Slide 130
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