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23.1_Gnosia_e_Fitoterapia_-_Aula_3

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8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
Identificação através de 
constituintes químicos
Reações químicas de caracterização
Caracterização cromatográfica
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Processo físico-químico de separação de 
componentes de uma mistura
Definição
É um método físico-químico de separação 
dos componentes de uma mistura, 
realizada através da distribuição e da 
relação entre a amostra com as outras duas 
fases, que estão em contato. 
Amostra
Fase móvel
Fase 
estacionária 
Cromatografia
História
Entende-se que alguns pesquisadores foram responsáveis pelo desenvolvimento do método 
porem Tswett é considerado o pai da Cromatografia
História
Após Tswett, a cromatografia seguiu evoluindo
Mikhael Tswett no seu experimento usou o 
extrato de folhas para separar os componentes, 
utilizando uma coluna recheada com carbonato 
de cálcio e alumina e como fase móvel 
diferentes solventes. 
Compreendendo melhor o método
Cor
Chrom
Escrita por cores
Graphe
Escrever
É um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura, 
realizada através da distribuição e da relação entre a amostra com as outras 
duas fases, que estão em contato. 
Amostra
Fase móvel
FM
Fase 
estacionária
FE 
Material inerte que 
forma uma camada de 
alta área superficial, na 
qual a amostra é 
depositada, 
aguardando a FM Solventes que irão 
passar através, sobre 
ou ao longo da FE
A separação se dá, pela diferença de 
AFINIDADE entre os 3 componentes
Amostra
FE FM
FE
FE
FE
FM FM
FM FM
FM FM
Mistura
Mistura
Composto 1 Composto 2
POLARIDADE
Fase Móvel
CROMATOGRAFIA 
GASOSA: FM é um gás
CROMATOGRAFIA SUPERCRÍTICA: 
FM é um vapor pressurizado
CROMATOGRAFIA 
LÍQUIDA: FM é um líquido
Mecanismo de 
Separação
Depende do tipo de FE e deve-se 
a transferência dos componentes 
da FM para a FE
Amostra
Fase móvel
FM
Fase 
estacionária
FE 
Mecanismos de Separação
A interação presente é devido a força eletrostáticas, envolvendo 
um processo de adsorção-dessorção; 
FE for um sólido, a adsorção do soluto ocorre na interface entre 
o sólido e a FM, por conta da presença de grupos ativos nas 
respectivas superfícies;
A dessorção do soluto implica na volta dele a FM
Mecanismo observado na CCD, CG e CL
FE: sílica e alumina
Mecanismos de Separação
A interação presente é devido ao equilíbrio de partição 
(solubilidade) entre duas fases líquidas; 
FE líquida espalhada na superfície de um suporte sólido ou 
inerte;
Processo intrafacial, uma vez que ocorre por absorção ou 
partição, que ocorre devido a diferença de solubilidade dos 
componentes da amostra na FE;
O composto pode voltar a FM, isso depende das respectivas 
volatilidade (FM gasosa) ou solubilidade na fase (FM líquida)
Mecanismos de Separação
FE é uma matriz que 
contém adicionados grupos 
funcionais ionizáveis. 
FM: solução ácida, básica ou tampão
Aplicação: análise de aminoácidos, ácidos orgânicos, peptídeos, purinas, nucleotídeos, carboidratos
Resina de trocador aniônico: 
carregada + na superfície
Resina de trocador catiônico: 
carregada – na superfície
fortemente aniônica (amina quater.)
fracamente aniônicas (amina prim.)
fortemente catiônica (sulfônico)
fracamente catiônicas (carboxílico)
Mecanismos de Separação
Processo mecânico; 
FE é uma matriz inerte com forma, tamanho e poros uniformes;
Não interação entre os componentes; 
Separação ocorre pois moléculas pequenas penetram nos poros 
da FE e as maiores são excluídas 
FE – Sephadex
Aplicação: proteínas, polímeros, carboidratos, 
Mecanismos de Separação
Separar moléculas especificas
FE ligante especifico;
Ligação reversível entre componentes e a FE; 
Aplicação: Amostras Biológicas, isolamento de proteínas 
Classificando o método Cromatografia
Planar
Papel CCD
Coluna
Líquida
Clássica CLAE ou CLUE
CSC Gasosa
CG CGAR
Técnica
FE / FM
Cromatografia Aberta
Cromatografia em coluna (adsorção)
FE é Fase Normal – SiOH;
FM: solventes de polaridade crescente
Aplicação: Isolamento de Compostos
Cromatografia Flash (pressão)
Cromatografia Centrifuga ou Chromatotron
Cromatografia planar centrifuga 
FE é Fase Normal – SiOH;
FM: solventes de polaridade crescente
Aplicação: Isolamento de Compostos com 
Rf próximos
Cromatografia em Camada Delgada
Cromatografia planar
FE é Fase Normal – SiOH;
FM: solventes de polaridade crescente
Aplicação: Analise qualitativa de amostras
Cromatografia em Camada Delgada
Cromatografia planar
FE é Fase Normal – SiOH;
FM: solventes de polaridade crescente
Aplicação: Analise qualitativa de amostras
Cromatografia em Camada Delgada
O solvente irá 
eluir devido ao 
mecanismo de 
capilaridade
Cromatografia em Camada Delgada
apolar
E
lu
iç
ão
polar
Ou eluição do solvente
Por que ocorre a 
separação?
Revelador
Cromatografia em Camada Delgada
Físico: Luz ultra violeta no comprimento 
de onda de 254 ou 365 nm
Químico: usa-se reveladores 
cromogênicos, que em contato com as 
substâncias da amostra ficam coloridas
Biológicos: reações enzimáticas (DPPH) 
ou bacterianas (bioautografia) para 
tornar a mancha visível ou indicar 
atividade
Revelador
Cromatografia em Camada Delgada
Altura da eluição da FM (b)
Ponto de aplicação ou origem
Altura da Mancha 1 (a1) 
Altura da Mancha 2 (a2)
Altura da Mancha 3 (a3) 
Rf = altura da eluição da macha (a)
altura da eluição da fase móvel (b)
Rf - razão entre as distâncias percorridas pela 
substância e o fronte do eluente
Rf – fator de 
retenção
Cromatografia em Camada Delgada
Pontos importantes para se ter uma boa CCD
Ativação da placa de CCD antes de aplicar: 
- Sílica: por 30 min a 105 a 110°C
- Alumina por 10 min a 105°C. 
Saturação da cuba cromatográfica (antes de colocar a CCD); 
Placa cromatográfica inteira sem pontas ou ranhuras ou rachaduras.
Aplicação da amostra em ângulo a 90° e secar o ponto de aplicação
Respeitar o espaço entre a borda e o ponto de aplicação
Cromatografia em Camada Delgada
Pontos importantes para se ter uma boa CCD
Técnica e condição da Fase móvel (desenvolvimento, temperatura, distância 
percorrida pela Fase Móvel, quantidade da amostra)
QUAL O PROBLEMA? 
Fase Estacionária: Si F254
Fase Móvel: CH2Cl2:MeOH 
(30:70 v/v)
CH2Cl2
MeOH
COMO 
RESOLVER?
POLARIDADE
Cromatografia Líquida (CLAE e CLUE)
Separar e quantificar moléculas específicas
FE Fase reversa e Fase normal;
FM depende da FE; 
Tempo de retenção
Aplicação: Separação, Identificação, Quantificação de compostos
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência
Cromatografia Líquida
Detector
Sistema de Tratamento
de Dados
Bomba HPLC
Injetor
Precoluna
Coluna 
Analítica
Filtro em linha Scavenger
Reservatórios para 
os solventes
Ultra violeta 
Índice de refração
Massas
Fluorescência
Cromatografia Líquida FASE MÓVEL
injeção separação eluição
Fase 
estacionária
DETECTOR
Cromatografia Líquida
Amostra
FE FM
DEVE SER SEMPRE SOLÚVEL
NA FASE MÓVEL
NUNCA PODE SER 
SOLÚVEL NA FASE MÓVEL
SEMPRE SOLUÇÃO 
(LÍMPIDA e 100% 
MISCÍVEL)
Alta eficiência tamanho de 
partícula maior que 4,6 µm
Ultra eficiência tamanho de 
partícula menor que 4 µm
Cromatografia Líquida
Amostra
FE FM
DEVE SER SEMPRE SOLÚVEL
NA FASE MÓVEL
NUNCA PODE SER 
SOLÚVEL NA FASE MÓVEL
SEMPRE SOLUÇÃO 
(LÍMPIDA e 100% 
MISCÍVEL)
Alta eficiência tamanho de 
partícula maior que 4,6 µm
Ultra eficiência tamanho de 
partícula menor que 4 µm
FE FM
Polaridades 
Opostas
Cromatografia Líquida - FE
FASE NORMAL
F
lu
x
o
apolar
polar
polar
apolar
F
lu
x
o
FASE REVERSA
FASE NORMAL: FE mais polar que FM
Ex: sílica (SiO)
FASE REVERSA: FE menos polar que FM
Ex: C18 (sílica ligada a 18 C). 
Cromatografia Líquida - FE
polar
apolar
F
lu
x
o
FASE REVERSA
C18
C8
Estabilidade Comprimento, 
diâmetro interno e 
tamanho de partícula
Cromatografia Líquida – FEe FM
FASE REVERSA
HEXANO, 
DICLOROMETANO
ACETONITRILA, 
METANOL, ÁGUA
FASE NORMAL
SOLUBILIDADE FASE MÓVEL
O que eu quero 
analisar?
Cromatografia Líquida: Considerações
FM ISOCRÁTICA = composição da fase 
móvel não muda durante a análise. 
FM GRADIENTE = composição da fase móvel 
varia de acordo com a polaridade dos analitos.
Preparativo: sistema de CL para 
isolamento de compostos
Quantificação: sistema de CL para 
determinação do teor dos compostos
Cromatografia Líquida: Considerações
Resolução: separação entre os componentes;
Eficiência: Número de pratos teóricos (equilíbrio entre as duas fases)
Simetria dos picos: sem distorções frontais ou Posteriores (caudas)
Cromatografia Gasosa
Separar moléculas voláteis estáveis termicamente
FE solida e FM gasosa. 
Aplicação: óleos essenciais e compostos voláteis. 
Cromatografia Gasosa - FE
Coluna Capilar
Cromatografia Gasosa - Detector
• Ionização de Chamas (FID)
• Espectrometria de Massa (MS)
• Condutividade Térmica (TCD)
• Captura de Elétrons (ECD)
• Nitrogênio e Fósforo (NPD)
• Foto Ionização (PID)
• Fotométrico de Chama (FPD)
Mais 
comuns: 
Aplicação do método
Separação e Purificação de compostos 
Caracterização de compostos, através de 
comparação com padrões autênticos
Pureza da amostra
Quantificação ou teor
Cromatografia em Coluna 
CCD, CLAE e CG
CCD, CLAE e CG
CLAE e CLUE (não farmacopeico)
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
Reações químicas de caracterização
Caracterização cromatográfica
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
Cada pico representa uma substância. A posição do pico identifica a 
substância e a altura do pico indica a concentração da substancia no 
extrato. Que será quantificado por uma curva de concentração
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
O extrato A é igual ao extrato B?
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
Não, mas são da mesma espécie porem 
de cultivares diferentes. 
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
A substância indicada pela seta, representa o marcador químico. 
Logo o CQ dessa planta deve ser feito com base no doseamento
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
Se o marcador for o indicado pela seta, podemos dizer que o 
extrato B, provavelmente será mais eficaz em relação ao extrato A. 
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
Caso se deseje produzir o fitoterápico com o extrato A, será 
necessário mais extrato pra atingir o teor do marcador indicado 
para posologia correta. 
8. Controle de Qualidade
4. Testes de 
identificação
- Cromatografia em 
Camada Delgada; 
- Cromatografia Líquida; 
- Cromatografia Gasosa
Caracterização 
cromatográfica
Extrato de Guaco (A e B)
Caso a seta em azul seja o princípio ativo e a laranja o composto tóxico, 
podemos esperar que a eficácia não se altere, porém, medicamentos 
preparados com o extrato B podem causar algum efeito adverso 
8. Controle de Qualidade
8. Controle de Qualidade
5. Testes de pureza
Determinar a quantidade 
de substância volátil de 
qualquer natureza
Determinação da 
Perda por Dessecação
8. Controle de Qualidade
5. Testes de pureza
Determinar a quantidade de 
substância residual não volátil
Determinação de 
Cinzas Totais
Cinzas Não-Fisiológicas
Material Estranho 
(areia/terra)
Cinzas Fisiológicas
Derivado de Tecido 
vegetal
8. Controle de Qualidade
6. Doseamento
Quantificação do 
Marcador Químico
8. Controle de Qualidade
6. Doseamento
Quantificação do 
Marcador Químico
8. Controle de Qualidade
6. Doseamento
Quantificação do 
Marcador Químico
8. Controle de Qualidade
6. Doseamento
Quantificação do 
Marcador Químico
8. Controle de Qualidade
Pesquisa de Contaminantes 
Microbiológicos
8. Controle de 
Qualidade
Preparações Extrativas
Alcoolatura
Preparação vegetal líquida, pelo 
processo de maceração a frio 
com planta fresca
Extrato Fluido
Preparação líquida de drogas vegetais por extração 
com liquido extrator apropriado ou por dissolução do 
extrato seco. Pode ser adicionado conservante.
Tintura
Preparação etílica ou hidroetílica resultante da extração de drogas 
vegetais ou diluição dos respectivos extratos. Obtido por maceração 
ou percolação, obedecendo uma proporção droga: solvente (1:10)
Formas Farmacêuticas
Líquidas
Solução
Xarope
Semissólidas
Creme
Gel
Sólidas
Pós
Cápsulas
Formas 
Farmacêuticas
Líquidas
Solução Xarope
Forma genérica; 
Pode ser uso oral ou tópico; 
mL ou gotas
Preparações Extemporâneas
Uso oral
No mínimo 45% de açúcar
Desvantagem: Diabéticos
Cuidado: 
Não passar de 60°C risco 
de caramelização ou açúcar 
invertido
Formas 
Farmacêuticas
Semissólidas
Creme
Creme Aniônico 
(Lanette)
Creme não-Iônico 
(Polawax)
Componentes da Formulação Quantidade
Fase I (oleosa)
Cera autoemulsificante não iônica (ex Polawax) 10-15%
Vaselina Líquida 2%
Propilparabeno (Nipasol) 0,05%
Fase II (aquosa)
Metilparabeno (Nipagin) 0,15%
Propilenoglicol 2%
Água qsp 100g
1. Aquecer separadamente a Fase I a 75°C e a Fase II a 80°C;
2. Verter lentamente a fase II na fase I com agitação vigorosa e 
constante; 
3. Diminuir a velocidade de agitação e permanecer até que a mistura 
atinja 40°C; 
4. Acondicionar e rotular. 
Formas 
Farmacêuticas
Semissólidas
Gel
Formas 
Farmacêuticas
Sólidas
Cápsulas
Saúde Baseada em 
Evidência Cientifica Em um mundo repleto de informações 
Como o profissional de saúde decide qual é o 
melhor tratamento ou orientação para o paciente?
Que fatores influenciam na decisão?
Quais são as fontes de informação confiáveis?
Saúde Baseada em 
Evidência Cientifica 
Integração das melhores evidências de 
pesquisas científicas de qualidade com a 
habilidade clínica e a preferência do paciente
Saúde Baseada em 
Evidência Cientifica 
Saúde Baseada em 
Evidência Cientifica 
Saúde Baseada em 
Evidência Cientifica 
Na cromatografia a fase fixa de uma coluna ou 
placa é chamada de fase estacionária e o solvente, 
que irá se mover através desta fase é o chamado 
eluente ou fase móvel. A diferentes interações 
entre as substâncias e as fases fixas e móveis, irão 
fazer com que estas apresentem diferentes valores 
de fator de retenção (Rf). De acordo com esta 
informação e com base na representação de uma 
placa cromatográfica a seguir, mos
Na cromatografia a fase fixa de uma coluna ou 
placa é chamada de fase estacionária e o solvente, 
que irá se mover através desta fase é o chamado 
eluente ou fase móvel. A diferentes interações 
entre as substâncias e as fases fixas e móveis, irão 
fazer com que estas apresentem diferentes valores 
de fator de retenção (Rf). De acordo com esta 
informação e com base na representação de uma 
placa cromatográfica a seguir, mos
Foi realizado um estudo cromatográfico preliminar, visando possibilidade de separação de 
possíveis componentes da formulação do M. Determinação da melhor (ou das melhores) Fase 
Moveis parao estudo cromatográfico em coluna dos Óleos brutos e separação de seus 
possíveis constituintes. Foram empregadas as seguintes fases móveis: 
a) acetato de etila: Hexano 1:9; 
b) acetato de etila: Hexano 2:8; 
c) acetato de etila: Hexano 3:7; 
d) acetato de etila: Hexano 1:1. 
a) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 0,50, a amostra 
contém exatamente uma impureza, e o princípio ativo foi 
identificado. 
b) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 0,50, a amostra 
contém pelo menos uma impureza, e a análise sugere a 
presença do princípio ativo. 
c) Nestas condições, o Rf do princípio ativo È 2,00, a amostra 
contém uma impureza, e o princípio ativo foi identificado.
d) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 3,00, a amostra 
contém exatamente uma impureza, e o princípio ativo foi 
identificado. 
e) Nestas condições, o Rf do princípio ativo é 2,00, a amostra 
contém pelo menos uma impureza, e a análise sugere a 
presença do princípio ativo
Explique o princípio básico da separação de substâncias por cromatografia.
Obrigada!!!
Contato exclusivamente por e-mail: 
fariasingridv@gmail.com ou 
ingrid.vicente@estacio.br
mailto:fariasingridv@gmail.com
mailto:ingrid.vicente@estacio.br
Nomes
Derivado vegetal infuso
Derivado vegetal tintura
Droga vegetal
Medicamento fitoterápico
Planta medicinal in natura
Forma farmacêutica cápsula
Forma farmacêutica cápsula gelatinosa
Forma farmacêutica drágea
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	Slide 74: Rf = altura da eluição da macha (a) altura da eluição da fase móvel (b)
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