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Imperativo Categórico e Ética

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Bioética
Imperativo categórico
PESQUISA
O conceito de imperativo categórico foi desenvolvido pelo filósofo alemão Immanuel Kant, como conceito central de sua deontologia, aspecto da filosofia moral que trata dos deveres. O objetivo de Kant era definir uma forma de avaliar as motivações para a ação humana em todos os momentos da vida. Um imperativo seria qualquer proposição que declara uma determinada ação como necessária, a partir desta noção Kant divide os imperativos em duas categorias: categóricos e hipotéticos. FONTE: William Macyel, site infoescola.
O imperativo categórico, uma vez formulado com a capacidade de universalização
da máxima subjetiva, contém em si a finalidade; isto é, este impe- rativo expressa o mandamento preciso às ações e, por justamente não ser um meio para qualquer outra coisa, contém no interior de sua formulação uma ordenação que se encerra no enunciado da máxima. Portanto, podemos dizer do imperativo categórico que ele contém, intrinsecamente, o fim, uma vez que sua formulação não admite nada além de seu próprio ordenamento. FONTE: João Paulo Rissi , MESTRANDO EM FILOSOFIA. SITE UFSCAR.
AULA
Definição do bem agir, ética do dever. ação pela consciência por que essa e a única forma de agir. Ajo de acordo como que eu queria que fosse uma lei universal. Eu ajo corretamente pq essa e a única forma correta de agir. 
Deontologismo 
PESQUISA
 ETIMOLOGIA deonto- + -logia 'ciência ou estudo dos deveres' , sob infl. do ing. deontology e/ou do fr. déontologie
Deontologia (do grego δέον, translit. deon, "dever, obrigação" + λόγος, logos, "ciência"), na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias normativas, segundo a qual as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito. É também entendida como a parte da Filosofia que trata dos princípios, fundamentos e sistemas da moral. FONTE: Dicionário UNESP do português contemporâneo. UNESP. 2005. pp. 390–. ISBN 978-85-7139-576-3.
 
AULA 
Código de deveres que fundamentados pelo imperativo categórico que nos obriga a uma moral autônoma. 
Hedonismo
PESQUISA
Do grego, edonê que significa prazer, o hedonismo é uma corrente filosófica que defende que o prazer é o caminho certo para atingir a felicidade. Com representantes como Aristipo de Cirene e Epicuro, a escola tem como base duas concepções de prazer. Uma, o tem como critério para as ações humanas, e a outra o considera um valor supremo único para a vida.
substantivo masculino

ética
cada uma das doutrinas que concordam na determinação do prazer como o bem supremo, finalidade e fundamento da vida moral, embora se afastem no momento de explicitar o conteúdo e as características da plena fruição, assim como os meios para obtê-la.
ÉTICA
no cirenaísmo, dedicação ao prazer dos sentidos, fundamento de todos os prazeres espirituais.
ÉTICA
no epicurismo, busca de prazeres moderados, únicos que não terminam por conduzir a sofrimentos indesejados.
ÉTICA
no utilitarismo, procura do prazer individual, que somente se plenifica por meio de sua extensão para o maior número possível de pessoas.

2. 
POR EXTENSÃO
modo de vida inspirado no ou evocativo do hedonismo; dedicação ao prazer como estilo de vida."o famigerado h. da civilização romana"

3. 
POR EXTENSÃO•PSICOLOGIA
teoria segundo a qual o comportamento animal ou humano é motivado pelo desejo de prazer e pelo de evitar o desprazer.
AULA
Gregos e romanos -> Culto ao corpo, senso comum :sinônimo de prazer carnal.
Eudemonismo
Eudaimonismo (do grego antigo εὐδαιμονισμός, translit. eudaimonismós; de εὐδαιμονία, eudaimonia, derivado de εὐδαίμων, eudaimon, termo composto de εὖ 'bem', 'bom' e δαίμων, transl. daemon 'gênio', 'divindade menor' ou 'destino' ) é toda doutrina que considera a busca de uma vida plenamente feliz - seja em âmbito individual seja coletivo - o princípio e fundamento dos valores morais, julgando eticamente positivas todas as ações que conduzam o homem à felicidade. É toda doutrina moral que, recolocando o bem na felicidade (eudaimonia), persegue-a como um fim natural da vida humana. Segundo Abbagnano, eudemonismo é toda doutrina que assume a felicidade como princípio e fundamento da vida moral.
O eudemonismo distingue-se do hedonismo, segundo o qual, o fim da ação humana é a obtenção do prazer imediato, entendido como gozo (pela escola cirenaica, de Aristipo de cirene) ou entendido como ausência de dor (segundo a concepção epicurista). FONTE:
ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de Filosofia: "eudemonismo", p. 391
Escola Cínica
PESQUISA
O cinismo (em grego antigo: κυνισμός kynismós, em latim cinicus) foi uma corrente filosófica fundada por Antístenes, discípulo de Sócrates e como tal praticada pelos cínicos (em grego antigo: Κυνικοί, latim: Cynici). Para os cínicos, o propósito da vida era viver na virtude, de acordo com a natureza.FONTE: Hilton Japiassú, Danilo Marcondes. Dicionário básico de filosofia. Zahar; 1993. ISBN 978-85-378-0341-7. p. 46.
Bioética como etica aplicada
A ética, deforma geral, se ocupa do que é bom ou correto e do que é mau ou incorreto no agir humano. A ética aplicada, na mesma linha, trata de questões relevantes para a pessoa e a humanidade. A bioética tenta focalizar a reflexão ética no fenômeno vida. Partindo do conceito de ética aplicada, como aproximação dos princípios da ética num caso ou problema específico, a Bioética poderia ser definida, brevemente, como a abordagem dos problemas éticos ocasionada pelo avanço extraordinário das ciências biológicas, bioquímicas e médicas. (...)
Considerada de modo amplo, a ética aplicada consiste no estudo dos aspectos éticos de um problema pessoal ou social. A ética aplicada é a deliberação sobre os aspectos éticos com repercussão individual ou coletiva no dia-a-dia da humanidade.
 FONTE:Joaquin Clotett, revista de Bioética, volume V, n. 2
Etimologicamente, Bíos é vida humana em grego, e Ethiké, caráter, hábito. Em grego ainda, temos Biotós, vida boa, que vale a pena viver. Com a explosão de um bíos tecnocientífico, atrelado a um ethós liberal, os antigos instrumentos de uma ética prática, quais sejam, de beneficência, não maleficência e justiça, já não respondem às expectativas da sociedade.
Como conseqüência, na década de 70, com a desconfiança na competência técnica, a expansão da escola pública e os movimentos em prol dos direitos civis, surge o princípio da autonomia, com status de direito moral e legal, que devolve ao cidadão o direito de dividir as decisões sobre sua saúde e tratamento, originando, então, o consentimento informado.
Mais recentemente, a alteridade (o outro sou eu) preenche o vazio, permite uma tematização da bioética, coloca a pessoa como sujeito e protagonista, usuário e crítico, responsável pelos serviços de saúde, rompendo com o paternalismo e absolutismo antigos. A pessoa passa a ser o fundamento de toda reflexão e de toda prática ética. 
FONTE: Carlos Alberto Pessoa Rosa https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/bioetica-a-etica-aplicada-aos-problemas-da-medicina.htm
Peter Singer: ética dos animais

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