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Produção Fundamentos e processos

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1 - O sistema de produção de uma empresa é simplesmente a soma de um bom planejamento e estratégias que, unindo os esforços de uma equipe qualificada, diversas atividades podem ser realizadas, a fim de alcançar objetivos e resultados extraordinários.
Existem alguns tipos de sistemas de produção que permitem e facilitam a chegada da empresa ou marca até esses objetivos extraordinários. São eles:
Produção contínua – possui uma sequência, um fluxo que segue uma linha de raciocínio;
Produção intermitente – aqui a produção é feita através de encomenda;
Produção para grandes projetos – o projeto tem custo alto e é único.
Para cada situação há uma forma de aplicar um sistema de produção em uma empresa.
É extremamente importante se atentar às características de cada um desses tipos e ter prudência no momento da escolha do tipo de sistema de produção. Essa será a garantia de sucesso de uma marca.
Em caso de uma adaptação errada, alguns prejuízos podem surgir, por isso vale a pena analisar cada detalhe e fazer a definição certa.
A administração da produção existe desde sempre quando nossos antepassados poliam pedra em busca de um utensílio mais eficaz. Nesta época não existia o comercio, os utensílios serviam apenas para quem os produzia. Em seguida surge a primeira forma de produção organizada por meio dos artesãos, que com maiores demandas começa a contratar ajudantes e a estabelecer prazos de entrega e classificar prioridades. Com o surgimento da revolução industrial a produção artesanal entra em decadência. Com a descoberta da máquina, em 1764 começa se a substituição das pessoas pelas maquinas, surgindo as primeiras fábricas.
Evolução da área
– Área nasce manufatureira e detalhista
– Expande-se para tornar-se estratégica
– Incorpora o tratamento de serviços
– Passa a tratar de redes de operações
Primeiras menções na literatura: gestão de projetos
“A construção da torre de Babel foi de fato um projeto, pois a definição mais recentemente aceita (em cerca de 1693) de um projeto é, como dito antes, um vasto empreendimento, grande demais para ser gerenciado e, portanto, provável de não chegar a nada” (Defoe, 1697)
Produção Artesanal – Forma de produção organizada através dos artesãos que estabeleciam prazos de entrega e prioridades, atendendo especificações preestabelecidas e fixando preços para suas encomendas. Posteriormente a produção aumentou o número de encomendas, passando contratar ajudantes que inicialmente faziam trabalhos de menor responsabilidade e assim que aprendiam o ofício, se tornavam novos artesãos.
Revolução Industrial– A descoberta da máquina a vapor em 1764 por James Watt (decadência da produção artesanal), inicia-se o processo de substituição da força humana pela força da máquina. Os artesãos se agruparam para formar as primeiras fábricas. Essa revolução no modo de fabricação trouxe:
Padronização dos produtos; Padronização dos processos de fabricação; Treinamento e habilitação da mão-de-obra direta; Criação e desenvolvimento dos quadros gerenciais e de supervisão; Desenvolvimento de técnicas de planejamento e controle da produção; Desenvolvimento de técnicas de planejamento e controle financeiro; Desenvolvimento de técnicas de vendas.
Taylorismo (Administração Científica) – Surgiu no fim do século XIX nos Estados Unidos através de Taylor a sistematização do conceito de produtividade, isto é, a procura incessante por melhores métodos de trabalho e processos de produção, com o objetivo de se obter melhoria da produtividade com o menor custo possível.
Linha de Montagem – Henry Ford (1910) cria a produção em série, revolucionando os métodos e processos produtivos. Surge o conceito de produção em massa, caracterizada por grandes volumes de produtos padronizados. A busca da melhoria da produtividade por meio de novas técnicas originou o termo engenharia industrial. Novos conceitos foram introduzidos:
• Linha de montagem; Posto de trabalho; Estoques intermediários; Monotonia do trabalho; Arranjo físico; Balanceamento de linha; Produtos em processo; Motivação; Sindicatos; Manutenção preventiva.
Modelo Pós-fordista – Modelo Toyota (Produção Enxuta):
A partir de meados da década de 60, surgiram novas técnicas produtivas, que vieram a caracterizar a denominada produção enxuta que introduziu, os conceitos:
Just-in-time-, Engenharia simultânea; Tecnologia de grupo; Consórcio modular; Células de produção; Desdobramento da função qualidade; Comakership, Sistemas flexíveis de manufatura; Manufatura integrada por computador; Benchmarking.
Conceito de Gestão da Produção
A gestão da produção (ou gestão das operações) é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão e inclui as funções de análise, escolha e implementação das tecnologias e processos produtivos mais eficientes na combinação e transformação dos fatores produtivos (inputs) para obtenção do máximo de bens e serviços (outputs), quer em termos de quantidade quer de qualidade. Este conceito pode ser aplicado quer a empresas industriais, quer a empresas comerciais e de serviços podendo, em nestes dois últimos casos ser designada por gestão das operações.
A estratégia de produção pode ser entendida como parte de um processo da parte de planejamento que coordena os objetivos operacionais com os da organização, já que os objetivos destas mudam.
De acordo com Slack (2002), a estratégia de produção diz respeito ao padrão de decisões e ações estratégicas que define o papel, os objetivos e as atividades de produção. Como em qualquer tipo de estratégia, podemos considerar seu conteúdo e seu processo separadamente. Na introdução, deve-se apresentar de forma tópica (Apresentação, Justificativa e Objetivos) o tema do artigo e a problemática em que se insere. Também se deve apresentar como a pesquisa foi realizada para discussão do tema-problema.
Ainda, segundo o mesmo autor, todos os aspectos fundamentais de uma estratégia competitiva estão claramente dentro do campo de atuação de uma manufatura, que tem influência direta nos aspectos de desempenho competitivo que são:
Fabricação de produtos sem erro;
Entregas rápidas ao consumidor;
Manutenção invariável dos prazos prometidos de entrega;
Habilidade de introduzir novos em prazos adequados;
Oferecer uma faixa de produtos larga o suficiente para satisfazer as exigências do consumidor;
Habilidade de modificar quantidades ou datas de entrega, conforme a demanda do consumidor;
Habilidade de a empresa oferecer produtos a preços que batem a concorrência, ou possibilite maior margem de lucro ou ambos.
Slack (1993) diz que “fazer melhor” significa cinco alternativas:
Significa fazer certo – não cometer erros, fazer produtos que realmente são produtos sem erros e sempre de acordo com as especificações dos projetos.
Significa fazer rápido – fazer com que o intervalo de tempo entre o início do processo de manufatura e a entrega do produto ao cliente seja menor do que a concorrência.
Significa fazer pontualmente – manter a promessa de prazos de entregas, ou alternativamente, aceitar as datas de entrega solicitadas pelo cliente e cumpri-las pontualmente.
Significa mudar o que está sendo feito – ser capaz de variar e adaptar a operação, seja porque as necessidades do cliente são alteradas, seja devido as mudanças no processo de produção causadas, talvez, por mudanças no suprimento dos recursos. Significa está apto a mudar quanto e quando seja necessário e com rapidez suficiente.
Significa fazer barato – fabricar produtos de custos mais baratos do que os concorrentes conseguem administrar. Em longo prazo, a única forma de se conseguir é através de obtenção de recursos mais baratos ou transformando-os mais eficientes do que os concorrentes.
Para tanto, entende-se que esses objetivos nada mais é que aumento da qualidade, aumento da velocidade, aumento da confiabilidade, aumento da flexibilidade e redução de custos.
2 - 1 - Terra: dentro desse elemento, não está incluso somente as terras agricultáveis ou os terrenos usados para as construções, mas também todo e qualquerrecursos que pode ser extraído a partir dela, tais como: minérios, água, florestas, etc. 
Trabalho: esse fator inclui tanto as horas dedicadas dos trabalhadores numa produção, como também todas as técnicas e conhecimentos empregados dentro de um processo produtivo. 
Capital: Todos os elementos materiais e financeiros que sustentam a produção. Dentre esses recursos podemos citar: equipamentos de informática, tratores, carros, máquinas industriais, etc.
2 – Invenção da máquina a vapor, que permitiu a mecanização das tarefas.
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Atribuir a cada operário de produção que se pudesse esperar de um trabalhador hábil de sua caracterização;
Atribuir a cada operário a tarefa mais elevada que lhe permitissem as aptidões;
Que cada operário, produzindo a maior soma de trabalho, tivesse uma remuneração adequada, ou seja 30 à 50 por cento superior à média dos trabalhadores de sua classe.
4 - Henry Ford (1863 – 1947) foi um empreendedor americano fundador da Ford Motor Company que, inspirado no método idealizado por Taylor, foi responsável pela criação de um sistema industrial chamado de fordismo. A grande inovação do fordismo em relação ao taylorismo foi à introdução de linhas de montagens, na qual o operário era responsável apenas por uma atividade.
Em sua fábrica, Ford determinava a posição de todos seus funcionários, que aguardavam as peças automotivas se deslocarem pelas esteiras de montagem da fábrica para executarem uma única função específica. Cada funcionário tinha apenas uma função em toda linha de montagem, sendo somente responsável, por exemplo, por apertar um determinado parafuso. Além disso, o proletário devia executar sua atividade no tempo determinado pela máquina, pois caso atrasasse alterava toda a produção e era repreendido pelo gerente local.
5 – Entendemos que as fronteiras baseiam-se em relacionamentos, que cada instituição tem a sua, e dessa maneira elas moldam sua “história”. Podemos relacionar de forma restrita onde cada um tema tem sua função, sendo assim não exercendo funções coletivas para tal função.
Temos também a forma ampla, que é um elo entre os setores, e operações sendo assim todas as responsabilidades se relacionam entre si.
6 - Liderança Geral de Custos - Através dessa estratégia, que visa o baixo custo produtivo, a redução e controle total de custos, proporciona uma postura defensiva ante as cinco forças competitivas de diversas formas.
Diferenciação - Porter sugeriu a diferenciação como uma alternativa à liderança de custos. Com a diferenciação, a empresa se preocupa menos com os custos e tenta ser vista no setor como tendo algo de singular a oferecer.
Enfoque - Pode ser entendida como a estratégia que direciona seus esforços para um nicho bem mais específico de atuação, oferecendo produtos e serviços estritamente destinados àqueles clientes inclusos em seu nicho de atuação, não buscando atingir outros nichos, mas sim se especializar e comprovar sua superioridade em fornecimento frente a outras empresas optantes por estratégias de custos e diferenciação.
7 - A capacidade de competir, nível de competitividade de uma empresa depende de sua estrutura física, dos conhecimentos e tecnologias que a empresa possui ou desenvolveu, e também recursos humanos e financeiros que ela possui. A competitividade também está relacionada com as condições do país no qual a empresa está instalada, condições políticas, econômicas, de legislação, infraestrutura, aspectos sociais e características do mercado no qual a organização atua.
8 - Segundo Sir Monty Finneston (1987), projeto é o processo conceitual através do qual algumas exigências funcionais de pessoas, individualmente ou em massa, são satisfeitas através do uso de um produto ou sistema que representa a tradução física do conceito. 
Já o PMBOK, consiste, na verdade, em uma padronização que identifica e conceitua processos, áreas de conhecimento, ferramentas e técnicas da gestão de projetos.
9 - No dia a dia, o gestor da produção industrial terá como maiores preocupações o aumento da produtividade, a redução dos custos de produção e a certificação da qualidade final de tudo o que é fabricado pela indústria. Essas responsabilidades só serão alcançadas se o gestor conhecer todas as particularidades de cada etapa do trabalho, bem como o funcionamento das linhas de produção automatizadas e os softwares de funções administrativas. É por meio dos sistemas informatizados que o gestor vai controlar e elaborar tanto os balanços quanto os inventários de bens e mercadorias.
Além disso, a rotina do profissional da área também inclui a administração das atividades industriais em diversos setores: do chamado chão de fábrica, atuando enquanto intermediador das demandas entre os operários e o engenheiro de produção, até o acompanhamento de custos, aquisição de máquinas e a aplicação de novas rotinas e tecnologias, em acordo com as lideranças da indústria.
Dessa forma, é o gestor de produção industrial quem cuida de toda a logística de movimentação do produto na indústria, supervisionando a seleção e o tratamento das matérias-primas, controlando a qualidade de processos e acompanhado a cadeia produtiva até a expedição final.
Como a indústria se divide em diversos ramos de produção, os graduados em gestão da produção industrial podem trabalhar em vários setores: automotivo, químico, agroindústria, eletrônico, petroquímico, alimentício e metalúrgico.
Dentro de cada um dos tipos de indústrias existentes, as principais ocupações do tecnólogo em gestão da produção industrial são, de acordo com o portal de estudos e carreiras Passei Web:
criação de produtos inovadores;
análise e supervisão de processos produtivos;
interpretação de desenho eletro-mecânico;
planejamento, operação e administração da logística industrial;
identificação da necessidade de aquisição de máquinas, equipamentos e ferramentas;
emissão de laudos e pareceres relacionados com o processo de manufatura;
gestão de processos e sistemas produtivos em indústrias e empresas prestadoras de serviços;
supervisão da seleção e tratamento de matérias-primas.
1. Organização
Gerenciar um projeto implica ter que controlar uma série de variáveis ao mesmo tempo. Demandam a sua atenção:
o controle de evolução de escopo;
a gestão de custos;
a adequação da alocação de recursos;
o atingimento de entregáveis parciais (os famosos milestones);
a preparação para as próximas tarefas;
a pós-produção.
Tudo isso sem esquecer, é claro, dos imprevistos.
Esses são exemplos de preocupações constantes de um gerente de projetos. Por isso, é necessário ter uma boa organização de tempo e uma excelente gestão de suas atividades para que desenvolver um trabalho com chances reais de sucesso na área.
Essa talvez seja a habilidade mais básica e a mais essencial. Muitas vezes, você terá que gerenciar mais de um projeto ao mesmo tempo e, se organização não for a sua maior qualidade, pode enfrentar alguns problemas.
Mas não se preocupe: se esse for o seu caso, não é difícil desenvolver esse tipo de habilidade. Precisando, busque ferramentas que o auxiliem nisso.
2. Liderança
Nunca, jamais, confunda líder com chefe. É bem verdade que existem mais chefes do que líderes por aí, mas um gerente de projeto não pode se encaixar no perfil da maioria. Ele precisa ser um agente da mudança, para engajar e inspirar o seu time a ir junto com ele. Nem todos nascem sabendo liderar, porém todos podem desenvolver a liderança.
Uma grande diferença entre um líder e um chefe é que o último precisa usar o seu cargo e outras formas de organização hierárquica para conseguir que os outros colaboradores o ajudem em alguma tarefa.
Já o líder tem poder de persuasão e consegue apoio das pessoas ao seu redor pelo carisma e respeito com que trata a todos. Não podemos nos esquecer que ele, além de mobilizar pessoas, trabalha em prol da causa. Tendo o mesmo objetivo, ele é o sujeito que mostra o caminho e que puxa os demais.
Ser um bom líder significa também conhecer os membros da sua equipe e saber encaixá-losnos projetos certos, de acordo com as suas competências. Lembre-se sempre: uma boa liderança garante um ambiente de trabalho mais saudável e, por consequência, o alto astral da equipe, que trabalha muito mais motivada.
3. Comunicação
A comunicação é o ponto fraco de muitos projetos. É preciso ter um processo aberto e transparente de comunicação, com incentivo à troca de ideias e opiniões. Como o berço da gestão de projetos está muito voltado para atividades um pouco mais afastadas da formação de humanas, talvez seja fácil entender o porquê dessa comum fragilidade.
De toda forma, os estudos e boas práticas do ramo são bastante enfáticos sobre a necessidade de se empenhar bastante para atingir um nível saudável de comunicação.
São metas constantes e habilidades que devem ser buscadas por todo e qualquer gerente de projetos:
estabelecer formalmente quais os canais a serem utilizados;
manter tanto o foco no trabalho;
ter disponibilidade para garantir a troca de informações relevantes dentro do prazo correto.
Sendo a comunicação falha uma das principais causas de problemas na área de gestão de projetos, é bom que você se dedique um pouco a avaliar como anda a sua.
Outro ponto fundamental é ter a consciência do que deve e o que não precisa ser comunicado para equipe e stakeholders. Se o gerente de projeto quiser melhorar a produtividade dos seus projetos, então ele precisa trabalhar para ampliar a comunicação na sua equipe.
4. Negociação
A palavra “negociação” é praticamente sinônimo de gerência de projetos. Você, o tempo todo, tem de:
lidar com diferentes interesses;
buscar um acordo que seja satisfatório para ambas as partes;
convencer pessoas a fazer o que não querem;
pedir mais prazo ou recursos para determinada tarefa, e por aí vai.
Como os recursos são escassos e não necessariamente todos os envolvidos têm a mesma dose de empenho, buscar atender interesses individuais e extrair o maior resultado possível dentro das condições apresentadas pode exigir um bocado da sua capacidade de negociar.
Em cada situação, veja o que pode ser feito e como gerenciar os recursos da forma mais produtiva possível. Converse com as pessoas, para atender aos interesses dos outros, de maneira a também proporcionar resultados para o seu projeto.
Abuse da flexibilidade e tente sempre manter uma relação amistosa com todos ao seu redor, de forma que o vejam como um facilitador e saibam que podem sempre contar com você. Dessa maneira, quando precisar negociar termos e condições mais delicadas, a conversão não vai ficar tão complicada para o seu lado.
5. Gestão de crises
O gerente de projetos deve sempre se antecipar à crise. Mapear os possíveis riscos nos quesitos mais importantes para o cliente é uma tarefa primordial.
Mesmo depois de identificar todos os riscos e prever possíveis momentos de gargalos ou de condições adversas para o prosseguimento do projeto, ainda assim, eles acontecerão. Nessa hora, vai ser exigido que o gerente de projetos consiga ter sobriedade o suficiente para contornar esses momentos difíceis e colocar tudo novamente nos trilhos.
No meio de uma crise, uma equipe bem treinada ajuda bastante. De toda forma, lembre-se que o responsável pelo projeto é você, e, por isso, lhe cabe assumir papel de gestor e tomar as atitudes mais corretas para resolver os problemas do caminho.
A habilidade do item 3 será uma importante ferramenta para lidar com a crise. Uma dica importante é evitar o “fogo amigo” entre sua equipe. Para isso, mantenha um nível de estresse saudável — nem demais, nem de menos.
6. Objetividade
Tenha atitude diante do risco. Tenha confiança suficiente para tomar decisões, mesmo sem dispor de todas as informações. O bom gerente de projetos:
identifica os problemas;
propõe soluções;
age quando é necessário;
lidera a equipe rumo ao sucesso.
Afinal, é ele o responsável por fazer tudo acontecer. E também é o mais cumprimentado no término dos trabalhos — mas é também quem recebe a maior carga de cobranças.
Por isso, para se tornar um gerente de projetos maduro, é preciso ter personalidade e energia suficientes para entender os problemas e agir na hora e da maneira necessária. Na maioria das vezes, será preciso fazer alguns sacrifícios e tomar decisões em condições não muito favoráveis, mas é para isso que serve um gerente de projetos.
Ter paciência e insistir quando for necessário nunca é demais.
7. Persistência
Todos os dias, surgem novos desafios, problemas não previstos e situações que exigem trabalho duro e uma boa dose de engenho: essa é a rotina de um gerente de projetos. Pode parecer algo difícil e desgastante — e será, realmente, algumas vezes —, mas chegar ao final e conseguir colher os resultados buscados é muito recompensador. Para isso, é preciso persistência.
Você vai perceber que cada desafio exige uma estratégia diferente e, para conseguir encontrar a melhor solução, muitas vezes, é preciso reiniciar o seu raciocínio e pensar em opções diferentes. Esse exercício é algo constante e que demanda força de vontade e energia.
Você não pode desistir frente às dificuldades. Não é fácil, e se fosse, a profissão não seria tão valorizada como é atualmente. A persistência é o que diferencia o ótimo do bom e garante que o futuro do projeto esteja mais seguro em suas mãos.
8. Empatia
Entre os muitos recursos que um gerente de projetos administra, estão as pessoas. Seu projeto pode ter todas as ferramentas e sistemas de última geração à sua disposição, mas se você não tiver um time de confiança e bem alinhado, de nada adianta.
Imagine um técnico cobrando seus jogadores. Se ele não conseguir entender exatamente o que cada um está passando naquele momento e qual a sua capacidade real de produzir resultados, nunca vai ter como cobrar, de cada pessoa de sua equipe, o que pode ser feito de verdade.
Sendo assim, busque sempre praticar a empatia. Isso significa colocar-se no lugar do outro. Não vá confundir com simpatia. Estamos falando mesmo de se colocar no lugar do outro e tentar entender o que se passa na cabeça dele.
A mesma coisa acontece com você e seus colaboradores. Todos são diferentes e é necessário entender bem isso para poder extrair o máximo possível, mantendo a qualidade, mas também o respeito, em relação a cada um deles.
Somente dessa maneira você terá condições reais de ajudar todos os seus stakeholders.
9. Disciplina
Começamos esta lista falando sobre organização e vamos terminar com uma habilidade que tem uma relação muito próxima: a disciplina. Não tem como um gerente de projetos conseguir se organizar e nem tocar de maneira apropriada um projeto, se não for uma pessoa disciplinada.
Com muita coisa para fazer, muita gente para tratar e diversas tarefas para acompanhar, é preciso ser disciplinado. Cuidar da sua gestão de tempo e ter ferramentas de controle é algo que exige uma boa dose de disciplina.
10 - O JIT gerencia para obter o nivelamento da produção e age para diminuir as variabilidades no processo. Atribui pequenos estoques de material em processo na frente de cada centro produtivo. Atingindo-se este estoque, o processo precedente é interrompido. Ao considerar-se toda a cadeia produtiva, o JIT mantêm uma quantidade de estoques intermediários bastante inferior ao JIC. Através de ferramentas e técnicas de solução de problemas, busca a melhoria contínua de seus processos e procedimentos através da eliminação de todo desperdício.
Três idéias básicas :
- integração e otimização, tudo o que não agrega valor ao produto é desnecessário e precisa ser eliminado
- melhoria contínua
- entender e responder às necessidades dos clientes
3 - Experiência
A CSN trabalha com uma forma de produção em série, onde vários operários, com ajuda de máquinas, especializados em diversas funções específicas e repetitivas, trabalhando de forma sequencial, chega-se a um produto semi-acabado ou acabado, com o auxílio de máquinas transformam as matérias-primas e produtos semi-acabados em produtos acabados destinados ao consumo. 
A produção é empurradapois é determinada a partir da demanda do mercado. A produção começa antes da ocorrência da demanda pelo produto.
Não trabalha com JIT, pois possui grande quantidade de estoque por conta da condição climática.

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