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Atps Organização e Metodologia do Ensino Fundamental

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FACULDADE ANHANGUERA
POLO REPÚBLICA 7224
CIBELLE FERREIRA DA SILVA-RA1299766906
belleebica@hotmail.com
PEDAGOGIA
LICENCIATURA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado à disciplina de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental, do 5° semestre, do curso de Pedagogia, da Faculdade Anhanguera-UNIDERP-Polo República 7224.
BELÉM-PA
2015
Este relatório visa informar os passos que foram realizados para a constituição desta ATPS, bem como o seu objetivo que é o favorecimento da aprendizagem, estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz e dentre outros.
A constituição do presente trabalho se deu através de pesquisas e realização de relatórios parciais nos quais podemos citar em quatro etapas das quais são: 
Etapa 1- Conhecer como é a organização e a estrutura do Sistema de Ensino Brasileiro.
Etapa 2 - Interpretar e analisar a finalidade do Ensino Fundamental e os limites e possibilidades presentes na gestão da educação.
Etapa 3- Conhecer os diferentes tipos de organizações auxiliares da escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos e funcionários.
Etapa 4- Reconhecer a relevância dos debates sobre os cursos de formação profissional a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), artigo 62.
A estrutura e funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil.
De acordo com o Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil Volume 2, que apresenta o seguinte texto “Em consonância com o papel do Ministério da Educação (MEC), de indutor de políticas educacionais e de proponente de diretrizes para a educação, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, por meio da Coordenação Geral de Educação Infantil (COEDI) do Departamento de Políticas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental (DPE) apresenta o documento Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil –Volume 1e 2.
Esta publicação contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, por creches, pré-escolas e centros de Educação Infantil, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e que levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades de nosso imenso território e das muitas culturas nele presentes.
Com o objetivo de propiciar o cumprimento do preceito constitucional da descentralização administrativa e de cumprir a meta do MEC que preconiza a construção coletiva das políticas públicas para a educação, este documento foi elaborado com a contribuição efetiva e competente de secretários, conselheiros, técnicos, especialistas, professores e outros profissionais. 
Consideramos que este é um fato histórico da maior importância para a Educação Infantil, não apenas pelo conteúdo aqui apresentado, mas pelo seu significado no contexto da legislação e das conquistas para esta primeira etapa da Educação Básica.
É, portanto, com satisfação que este ministério apresenta a versão final dos Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, com o desejo de que este documento e a forma como ele foi produzido contribuam para um processo democrático de implementação das políticas públicas para as crianças de 0 até 6 anos, sendo amplamente divulgado e discutido, servindo efetivamente como referência para a organização e o funcionamento dos sistemas de ensino. Esperamos que os esforços da Secretaria de Educação Básica e de todos os nossos parceiros na elaboração deste documento sejam revertidos em melhoria real na qualidade da educação infantil para todas as crianças brasileiras de 0 até 6 anos.” 
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização, descentralização, desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada, o mesmo não acontecendo com as outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
Interferência política na gestão, inexistência de concursos públicos, falta de autonomia dos professores, fragilidade na formação de professores, gestores que não participam de planejamentos, formação precária e enfraquecimento da gestão, professores que tem dificuldades de lidar com as crianças, sendo que a organização do sono à brincadeira em que condições esses professores estão situado, contribuição da psicologia e da sociologia da infância, que poderia favorecer escolas e sem com ambientes precários para nossas crianças.
A educação básica deve dar condições para que o educasse possa ter uma vida produtiva plena. Mas pode também uma velha preparação para o trabalho. A alfabetização deve ser logo nos anos iniciais a leitura e a escrita onde que pretendemos transformar as escolas em centros de criatividade em que se ensine e se aprenda com alegria.
Sabemos que a distribuição de renda e da riqueza no país determina o acesso e a permanência dos estudantes na escola, não se deve exigir da escola o que não é dela. Problemas há na escola que não são dela, mas que estão nela e problemas há que são dela e obviamente podem também estar nela. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
Vantagens e Desvantagens do Ensino Fundamental de Nove Anos
A proposta do MEC com a implantação do ensino fundamental de nove anos, é de que a criança de 06 (seis anos de idade) inicie o ensino com o termino dessa fase do ensino com 14 (quatorze anos), essa discussão iniciou-se em 2004. Acredita-se que para uma implementação qualitativa do Ensino Fundamental de nove anos é importante compreender que o conceito de infância sofreu transformações historicamente, o que se evidencia tanto na literatura pedagógica, quanto na legislação e nos debates educacionais, em especial a partir da década de 1980, no Brasil.
Os debates políticos em torno da constituição de 1988 e os estudos de diversas áreas do conhecimento contribuíram para o questionamento da concepção de naturalização das desigualdades sociais e educacionais, até então predominante, para o reconhecimento de que as condições de desigualdade das crianças eram determinadas por fatores econômicos, culturais e sociais.
Esta concepção orientará os conceitos sobre ensino, aprendizagem e desenvolvimento, seleção dos conteúdos, metodologia, avaliação, organização de espaços e tempos com atividade desafiadora, enfim, o planejamento do trabalho organizado não apenas pelo professor, mas por todos os profissionais da instituição. Para uma implementação qualitativa do ensino fundamental de 9 anos, é importante compreender que o conceito de infância sofreu transformações historicamente, o que se vidência tanto na literatura pedagógica, quanto na legislação e nos debates educacionais. Para KRAMER (1995) o conceito de infância se diferencia conforme a posição da criança e de sua família na estrutura socioeconômica em que se inserem. Portanto, não há uma concepção infantil homogênea, uma vez que as crianças e suas famílias estão submetidas a processos desiguais de socialização e de condições objetivas de vida. Nesse sentido, cabe à escola, reconhecer estes sujeitos da Educação Infantil como capazes de aprender os diferentes conhecimentos acumulados pela humanidade e sistematizados como conteúdos pela escola, respeitando a singularidade da infância.
A partir de analisar alguns artigos destacamos os seguintes pareceres Parecer CNE/CEB nº 6, de 8 de junho de 2005: os sistemas de ensino deverão fixar as condiçõespara a matrícula de crianças de seis (seis) anos no Ensino Fundamental quanto à idade cronológica: que tenham seis (seis anos) completos ou que venham a completar seis anos no início do ano letivo, o que acredito que tenha que ser revista, pois uma criança que complete a idade exigida após este período, como o mês de Junho, já que a data é até 31 de Maio, esta mesma criança entrará atrasada na série inicial.
Parecer CNE/CEB nº 18, de 15 de setembro de 2005: os sistemas devem fixar as condições para a matrícula de crianças de seis (seis) anos nas redes públicas: que tenham seis (seis) anos completos ou que venham a completar seis anos no início do ano letivo.
Parecer CNE/CEB nº 5, de 1º de fevereiro de 2007: de fato, não deve restar dúvida sobre a idade cronológica para o ingresso no Ensino Fundamental com a duração de nove anos: a criança necessita ter seis anos completos ou a completar até o início do ano letivo. Parecer CNE/CEB nº 7, de 19 de abril de 2007: não deve restar dúvida sobre a idade cronológica para o ingresso no Ensino Fundamental com a duração de nove anos: a criança necessita ter seis anos completos ou a completar até o início do ano letivo.
O que nos faz problematizar de forma breve outra questão, a perca de mais uma etapa da infância, pois enquanto leis e pareceres declaravam a entrada aos sete, até os seis anos as crianças tinham o direito a Educação Infantil pode perceber, assim, que são persistentes leis que asseguram a entrada das crianças aos seis anos no Ensino Fundamental afirmando a permanência das crianças como direito.
Como professores e futuros professores, devemos nos questionar e possibilitar para as crianças mais espaços e oportunidades de decisão, de exercer seus direitos de ser criança. Isso, nosso papel é fundamental na escola, a colaboração para a constituição de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Organização Auxiliar da Escola
Segundo o Projeto Político Pedagógico, a missão é oferecer um ensino de qualidade garantindo o acesso e permanência dos alunos na escola para que diminua a evasão escolar. Considerando que projeto é a construção coletiva de uma proposta de trabalho que aponta uma efetivação da autonomia político-pedagógico, este documento expressa as ações indicando os meios necessários á execução das metas traçadas no projeto e detalhando as atividades a serem desenvolvidas, definidas de acordo com as necessidades e exigências próprias da comunidade escolar.
Visam à igualdade de condições, liberdade de aprender pesquisar e divulgar a cultura e a arte do saber, respeitando o outro e a si mesmo formando cidadãos críticos e responsáveis, de forma que resulte de fato na construção de uma escola democrática e com qualidade social, fazendo com que os órgãos dirigentes do sistema educacional possam reconhecê-lo como prioritário e criem dispositivos legais que sejam coerentes e justos.
Localizada no Conjunto Maguari, Alameda 28 s/n, no bairro do Coqueiro em Belém do Pará, a Escola Estadual Maria Estelita Barbosa da Silva, conta com professores, todos formados em suas respectivas áreas de conhecimento, funcionários administrativos e coordenadoras pedagógicas.
A estrutura da escola possui:
* 8 salas de aula, climatizadas (graças às colaborações dos pais e responsáveis através de realizações de festas Juninas).
* Copa e Cozinha 
* Biblioteca tem pouco espaço, mas é bem cuidada, que disponibiliza livros, gibis tanto para aluno quanto para professores.
* uma sala de direção, uma sala de professores, uma secretaria, sendo que de todas estas salas estão, distribuídos computadores em apenas duas salas.
Na escola no ano de 2015, está matriculado um total de 293 alunos no Ensino Fundamental de 9 anos, 2 no Ensino Fundamental de Educação Especial nos período matutino e vespertino e 43 no Ensino fundamental Eja 1° e 2° etapa, no período noturno totalizando em 338 alunos. 
A escola realiza festas comemorativas como dias das mães, dia das crianças, festa junina, dia do estudante, festas pátrias e Estaduais. Ela também realiza reuniões periódicas pedagógicas e de Pais e responsáveis com participação dos pais na escola, o que no meu ver insere a comunidade na escola, pois são esses pais que ajudam juntamente com os professores a tomarem decisões muito importantes que desrespeito aos seus filhos, estruturas da escola e acontecimentos culturais.
A dificuldade da escola
Infelizmente foi possível observar a dificuldade que as dificuldades que as crianças têm de fazer a educação física, pois a escola não conta com uma quadra poliesportiva, as mesmas a fazem em uma área descoberta da escola, esta tem parte de sua estrutura descoberta, o que prejudica o aluna em tempos de chuva, para se alimentar ou ir ao banheiro e também não possui sala de informática, o que seria propício para engajar seus alunos ao uso adequado da tecnologia. Felizmente ou infelizmente seus problemas são apenas estruturais, já que podemos dizer que o ensino é de excelente qualidade, de acordo com o meu parecer de mãe de alunos que estudam na mesma.
Obrigatoriedade do nível superior para o profissional que atua na Educação Básica no segmento do Ensino Fundamental I
De acordo com o Artigo 62 da LDB ( Lei de diretrizes e bases)que corresponde a atuação dos profissionais da educação, estes devem possuir formação de nível superior em cursos de licenciatura como formação mínima para atuar na educação infantil e nos cinco primeiros anos do fundamental, como vemos no texto que segue 
“Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal.” 
Antes da lei os professores eram formados através do magistério, ou seja, eles concluíam o Ensino Médio com ênfase no mesmo e podiam atuar como professores da educação infantil e fundamental, o que aconteceu que muitos destes não tinham acesso a referenciais teóricos da educação e exerciam a pratica a torto e a direita, com outras palavras, eles eram jogados dentro de uma sala de aula e se viravam como podiam. Com a lei estes profissionais puderam se especializar melhor e assim puderam exercer de forma eficaz a sua função de professor.
�
Referências Bibliográficas:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/paraqualvol2.pdf
https://drive.google.com/a/aedu.com/file/d/13kFAcAvRyljfFFPVAiunsqHYzEpQ3HbMRKmDBkiXtEnL26iXn2WPCGGuQKlQ/view?pli=1
https://drive.google.com/a/aedu.com/file/d/1nOBQINqo3PhS4muOeqYHB9wlphm6-ArycrJX2EX_1k725uK_2Yj5UL37rfQ_/view?pli=1
Apostila Autodedata
MAPA CONCEITUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E FUNDAMENTAL
LDB 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases
Educação infantil
Idade: 0 a 5 anos
Professor formado à nível superior
Ensino Fundamental
Idade: 6 a 14 anos
1° ano ao 9° ano
Creche: 0 a 3 anos
Pré-escola: 4 a 5 anos
Duração: 9 anos
Obrigatório para todos os alunos

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