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PAPER CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM DA LINGUA PORTUGUESA

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Prévia do material em texto

1 
 
 
 
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos 
trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho 
científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o 
desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através 
deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para 
compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a 
construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, 
portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único 
parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, 
alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico. 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a 
ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e 
dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre 
o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao 
alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns 
momentos o marketing de uma investigação científica”. 
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos 
ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos 
científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no 
EAD? 
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de 
uma página do trabalho completo. 
 
 
O presente trabalho visa mostrar o entendimento que se tem sobre a linguagem e como o 
estudo da gramatica e da língua portuguesa no geral influenciam na vida das pessoas e alunos em 
sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
O presente trabalho visa mostrar o entendimento que se tem sobre a linguagem e como o estudo da 
gramatica e da língua portuguesa no geral influenciam na vida das pessoas e alunos em sala de aula. 
A linguagem já existe desde muito tempo, o que passou a ser aperfeiçoado foram suas concepções, 
entendimentos e opiniões a respeito. Pois, o ser humano desde quando nasce já vem acompanhado de uma 
linguagem, ainda que quando pequeno pode não saber o que significa, mas é imprescindível que aconteça 
uma comunicação, seja ela através de um gesto, sorriso, abraço, sinal, desenho, etc. 
 
 
 
CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E O ENSINO DA 
LINGUA PORTUGUESA 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A linguagem verbal e não verbal ou sentido amplo ou restrito, se manifesta de varias 
formas, tanto entre pessoas, entre pessoas e animais e até mesmo entre animais. E as expressões 
para que essa comunicação aconteça são as mais diversificadas. No sentido mais amplo, é 
quando se vai para o trabalho e precisa ir de ônibus, com apenas um levantar de mão o 
motorista entende que é para parar. Na placa de pare ou no semáforo é o motorista se 
comunicando com as autoridades de transito, assim como varias outras comunicações. Já no 
sentido mais restrito é a fala ou a escrita realizada pelo ser humano. 
Desse modo ainda, se pode dizer que existe uma forma não verbal, representada através 
de sinais, desenhos e símbolos e a verbal através da fala ou da língua e escrita das pessoas. A 
fala é própria de cada um, que se aprende com os pais no convívio da família, ou na escola. Mas 
cada ser humano que escolhe o vocabulário a seguir de acordo com o que aprendeu ou que for 
identidade sua, de seu país ou meio social. 
A língua já dizia Saussure (2012. p. 41) “é um produto social da faculdade de linguagem 
e um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social para permitir o exercício 
dessa faculdade nos indivíduos”. Observa que a língua é um é algo social, é uma herança que 
cada um recebe de seu grupo de falantes. 
E justamente por isso que o desafio é maior ainda quando se trata do ensino da língua 
portuguesa. A qual abrange uma enorme quantidade de conteúdos didáticos e que nem o 
professor sabe por onde começar: é redação, leitura, compreensão de textos, tipos de textos, 
gramática, etc. Sem contar que a língua portuguesa apresenta grande diversidade e complexidade. 
 
 
 
 
 
 
Devemos lembrar constantemente que a nossa língua é muito rica em diversidade e isso 
precisa ser levado em consideração pelo docente e/ou qualquer ser humano. Porque a prática docente 
não pode ser algo engessado, parado, estagnado mesmo se tratando da língua que falamos. 
Essa pesquisa tem a intenção de mostrar as concepções de linguagem e que o ser 
humano pode aprender e pode conviver com as diferenças de linguagem independente do 
meio que vive e das condições que se tem. Porque não existe uma língua certa ou errada, 
mas sim uma língua universal. 
3 
 
 
 
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre 
o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). 
De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a 
verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
 
 
 
 
 
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser 
referenciada como no exemplo citado a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. 
Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover 
exemplo desta técnica. 
 
 
 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos 
de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o 
restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento 
do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita. 
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição 
detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e 
empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a 
quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida. 
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos 
metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a 
escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas 
Conforme Saussure (2012, p. 58), “Língua e escrita são dois sistemas distintos de signos; a única 
razão de ser do segundo é representar o primeiro [...]”. 
O estudo da linguagem comporta, portanto, duas partes: uma, essencial, tem por objeto a 
língua, que é social em sua essência e independente do individuo – esse estudo é 
unicamente psíquico; outra, secundaria, tem por objetoa parte individual da linguagem, 
vale dizer, a fala, inclusive a fonação - é psicofísica. (SAUSSURE, 2012, p. 51). 
Saussure (2012) A língua é um tesouro depositado pela fala por todos os indivíduos que 
pertencem à mesma comunidade, é um sistema gramatical que existe virtualmente em cada 
cérebro, ou seja, no cérebro de cada conjunto de indivíduos, porque a língua não esta completa 
em nenhum, somente na massa de modo completo a língua existe. 
4 
 
 
 
realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para 
análise. 
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta à 
observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução 
e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). 
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para 
a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, 
vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, 
conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que 
indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; 
SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a 
pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais 
as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas 
(software). 
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67): 
 
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e 
analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos 
resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a 
comprovação ou não das hipóteses de estudo. 
 
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, 
tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a 
realização desta atividade. 
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para 
realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre 
outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico 
possa prover alguma melhoria ou facilidade. 
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto 
pela evidência por meio de registro fotográfico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na 
Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na 
Através do exposto, quero evidenciar as diferentes concepções de linguagem, e o quanto é 
amplo a busca pelo que se deve, o que dá tempo ou o que é preciso ensinar na língua portuguesa. 
A linguagem, a língua, a escrita e a fala materna ou não, são características de cada ser humano e 
que cada uma merece o devido respeito. Pois, o povo que é responsável por essa grande herança. 
Já dizia Lobato (2012. p. 35) A gramática, minha filha, é uma criada da língua e não uma 
dona. O dono da língua somos nós, o povo; e a gramática – o que tem a fazer é, humildemente, ir 
registrando o nosso modo de falar. Quem manda é o uso geral e não a gramática. Se todos nós 
começarmos a usar o tu e o você misturados, a gramática só tem uma coisa a fazer...". 
O estudo da língua não é só a que se ensina nas escolas ou nos dicionários, vai muito além 
da gramatica. A língua faz o nosso meio sociável interagir com o mundo. E é através das 
concepções de linguagem que se pode observar o quanto o educador é importante, apesar das 
diferenças e dificuldades encontradas no meio social e escolar. 
A linguagem como expressão de pensamento é no sentido de cada um pensa diferente do 
outro, mas que sem esse pensamento não existiria escrita e fala. 
A linguagem como instrumento de comunicação é aquela que aborda a ideia de que o 
professor não precisa impor regras e assim facilitar a aprendizagem. 
A linguagem como forma de interação é onde cada um é capaz de aprender ter sua própria 
ideia, desenvolvendo uma independência intelectual, compreendendo cada coisa aprendida e assim 
tendo sua própria visão de mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
De acordo, com isso, vê se os diferentes tipos de linguagens que se existe e cada uma 
dela deve ser respeitada, assim como o professor precisa buscar a qualificação e interesse de se 
adaptar ao diferente. Pois, ninguém fala errado e sim diferente um do outro, isso é identidade. 
 
6 
 
 
 
Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os 
dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, 
pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada 
uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho: 
 
 
 
 
 
 
De acordo com as leituras realizadas e as observações no dia – a – dia de crianças ou até 
mesmo dos adultos observa – se que a forma de comunicação é muito diversificada, pois estamos 
vivendo em uma época onde a migração é muito evidente. Isso tanto do meio rural para a cidade e 
até mesmo as pessoas da cidade buscando uma vida mais calma no campo. Então, tudo isso leva 
para um cuidado maior de se respeitar essa forma de falar. 
Até mesmo, é preciso conviver como diferente no caso, dos surdos. É mais uma forma de 
comunicação que está muito presente em nosso meio. E as concepções de professor em sala de 
aula ou pessoas no dia – a – dia, precisam ser adaptadas, estudadas e buscar a melhor forma 
possível de todos estarem inseridas num ambiente sem pré – conceitos, deixando de lado qualquer 
tipo de preconceito. Fica mais evidente que o esforço precisa ser de todos quando evidenciados 
nas teorias dos grandes pensadores: 
Mikhail Bakhtin - filosofo: Dizia que a linguagem era como interação social entre o enunciador 
e o ouvinte. 
Lev Vygotsky : Compreendia a linguagem como forma de conhecimento de um sujeito, numa 
dimensão psicológica. 
Ferdinand de Saussure: Para o pai da linguística a linguagem era social e individual e que só um 
indivíduo não é capaz de mudá-la, se caracterizando através do dialogo (língua e fala), dizia 
também que a comunicação não se dá somete por palavras, e sim qualquer elemento que possa ser 
usado como signo. E que a linguística se preocupa exclusivamente com o estudo da língua por ela 
ser um sistema de regras e organizações utilizadas por uma determinada comunidade para a 
comunicação e compreensão entre si. 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o 
tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagensmetodológicas, 
materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas 
futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização 
de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica. 
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI 
desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na 
Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e 
adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas. 
 
 
 
 
 
 
Levando em consideração o exposto, é importante ressaltar o quanto é necessário e 
indispensável o saber que cada um tem, assim, se pode possibilitar espaços de opinião e 
espontaneidade dos alunos. São com essas práticas que contribuem para o desenvolvimento de 
relações mais solidárias e integradoras para a transformação do espaço escolar em instância de 
pertença e identidade. 
Pois, assim sendo o preconceito linguístico tão poderoso quanto invisível, é preciso 
trabalhar na base da educação escolar ou familiar de que não existe o certo e o errado, mas sim 
uma norma culta, que exige que o certo seja seguir essa regra. 
Com isso, espera–se que muitos preconceitos sejam destruídos, que muitas aulas 
melhorem e que muitas pessoas, especialmente crianças pobres que estão entrando na escola, 
deixem de ser discriminadas. Pois, é necessário respeitar a diversidade linguística. 
Entretanto, o ensino de língua portuguesa ainda necessita de novas avaliações. E apesar 
da importância existente em cada conteúdo, é imprescindível que este seja planejado, organizado 
de forma estratégica, ou seja, de modo que os objetivos do professor sejam alcançados com 
êxito. 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – 
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. 52º ed. – São Paulo: Loyola, 2009. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - língua portuguesa / 
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 1997. 
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São 
Paulo: Ed. Pearson, 2006. 
 
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: 
Atlas, v. 5, 2011. 
 
GASSENFERTH, Denise. Estudos linguísticos e variação. Curitiba: Fael, 2015. 
 
LOBATO, Monteiro. Obra Completa. Fábulas. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2012 
 
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
 
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. 
Intersaberes, 2016. 
 
SANTOS, Abraão Júnior Cabral e. Linguistica Aplicada à língua portuguesa. Indaial: Uniasselvi, 
2017. 
SAUSSURE, Ferdinad de. Curso de Linguística Geral. Tradução de Antônio Chelini. 34º ed. – 
São Paulo: Cultrix, 2012.