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Estudo de Caso:
GESTÃO DA SEGURANÇA NO SDLC
Sistema de Informação na Segurança Alimentar
COMPLEMENTO DO FICHAMENTO
GESTÃO DA SEGURANÇA NO SDLC 
De que forma poderíamos ter no Brasil um sistema de informação voltado para a segurança alimentar nos diversos setores da economia como supermercados, feiras livres e restaurantes? Qual a sua sugestão para a implantação, controle e melhoria desse sistema?
Sistema da Informação, ou Sistema Informacional, é uma expressão utilizada para descrever um sistema, seja automatizado ou manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para transmitir, coletar, processar e disseminar dados que representam informações para seus usuários e clientes.
Uma forma de inserir um sistema de informação para a segurança alimentar no Brasil em restaurantes, supermercados e feiras livres, seria, no meu ponto de vista, com um aplicativo para aparelhos móveis ou software de dados onde todos os tipos de alimentos do estabelecimento fossem cadastrados com o seu nome, nutrientes, possíveis alergias, benefícios e malefícios alimentares, se possui agrotóxicos, tempo de validade a partir da data de fabricação e da data que foi aberto para uso, valores calóricos e quantidade segura para ser ingerida diariamente e semanalmente; também um menu mais completos nos estabelecimentos onde um computador seria inviável.
No mercado vemos muitos produtos que não sabemos do que realmente são feitos, um aplicativo no celular ou um software no terminal de consulta do Mercado onde verificasse o preço e fornecesse essas informações seria essencial para o consumidor, pois teria a informação necessária sobre o consumo do alimento, se possui agrotóxicos, sobre a sua validade após a data de fabricação e até mesmo após ser aberto, data da colheita para suas frutas, calorias dos alimentos, alergias, benefícios e malefícios do seu consumo em pouca e grande quantidade; essas informações seriam importantes para os clientes e evitariam possíveis dor de cabeça para o mercado que normalmente assume total responsabilidade ao vender um produto, mesmo a culpa sendo do fabricante dele.
Na parte do açougue um informativo sobre cada carne e seus nutrientes, valor calórico de acordo com a quantidade em gramas, proteínas, data de quando o animal foi morto, o mês pelo menos, se tomava hormônios e quais, seu tipo de alimentação, o que o consumo daquela carne poderia trazer com o decorrer do tempo, de qual fazenda era e o seu histórico, algo não só dependente do mercado, mas do seu fornecedor de carne e até mesmo da própria fazenda onde o animal foi criado; isso traria um benefício mutuo para as empresas, a fazenda/fornecedor do mercado ganharia reconhecimento, o mercado teria um maior controle do seu alimento, data de validade e qualidade, e os clientes uma segurança maior sobre o que está ingerindo e levando para a sua mesa de casa.
Nos restaurantes um menu mais completo para os clientes, não precisando indicar a sua receita detalhadamente, mas informar o que no prato pode conter um alto risco alérgico, um ingrediente no tempero que possa causar alergia, como a mostarda por exemplo, o que é natural e industrializado no prato, se contém glúten ou lactose, calorias aproximadas por cada prato ou grama consumida, proteínas, se os alimentos são congelados ou frescos, manter um controle semanal sobre suas carnes, fornecedores de alimentos, temperatura ideal para cada tipo de alimento, quanto tempo estão com eles armazenados e por quanto tempo podem manter sem que estrague.
Nas feiras livres, uma espécie de “menu explicativo” para os clientes, falando um pouco sobre cada fruta e legume a venda, como e onde armazenar, quando foram colhidas, agrotóxicos utilizados, como são armazenadas antes da feira, benefício e malefício do consumo diário de cada uma, quais podem representar um risco alérgico, diferença de cada tipo de fruta como por exemplo a banana prata e a banana d’água. Para os vendedores, um controle melhor dos seus fornecedores caso não seja de plantação própria, informando quando foram plantados e colhidos, por quanto tempo podem manter o produto guardado para venda, onde devem manter guardado e os tipos de produtos utilizados durante a sua plantação.
Acredito que esse seria um meio de inserir um pouco mais de segurança da informação nos setores alimentícios do Brasil, na nossa segurança alimentar e nos setores econômicos de cada fornecedor. Um modo que informa os clientes sobre os alimentos e traz benefícios para o estabelecimento fornecedor, evitando problemas com o consumo e qualidade do produto a venda, esclarecendo todas as dúvidas possíveis para o cliente final e para o comprador/vendedor do alimento.

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