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RELATÓRIO ANALISE INSTRUMENTAL

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FUNDAÇÃO TÉCNICA EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA BACHAREL COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICO
TITULAÇÃO POTENCIOMÊTRICA 
 
 ANALISE INSTRUMENTAL
PROFESSOR
 OCTAVIO RODRIGUES MACEDO
 ALUNOS
ISMAEL CORREIA DE OLIVEIRA 
CARMEN VIANA 
 RIO DE JANEIRO
2018.02
 
 
	
	
1 - INTRODUÇÃO:
2 - DERIVADAS DE 1ª ORDEM
IMAGEM 01 – GRÁFICO DA DERIVADA DE 1ª ORDEM 
2 – DERIVADAS DE 2ª ORDEM 
IMAGEM 02 – GRÁFICO DA DERIVADA DE 2ª OEDEM 
IMAGEM 03 – GRÁFICO ILUSTRANDO PONTO DE EQUIVALÊCIA
	 É inquestionável a posição do zero da 2a derivada que corresponde ao VPE. 
	Normalmente não se tem a definicção do minimo (ou do máximo) que corresponde ao VPE.
4 – PONTO DE INFLEXÃO (GRÁFICO)
IMAGEM 04 – GRÁFICO ILUSTRANDO O PONTO DE INFLEXÃO 
5 - IMPORTÂNCIA DO PONTO DE INFLEXÃO:
Ponto de inflexão está usualmente associada a uma mudança do sentido da concavidade (para cima ou para baixo) do gráfico de uma função à esquerda e à direita desse ponto:
IMAGEM 05 - GRÁFICO REPRESENTADO PONTO DE INFLEXÃO
Uma função f tem uma inflexão para x = a, ou no ponto (a,ƒ(a)), se no ponto (a,ƒ(a)) se verifica a mudança do sentido de concavidade do seu gráfico.
 Assim, a função f representada no gráfico seguinte, tem uma inflexão para
 x = a: A designação de ponto de inflexão é geralmente reservada para pontos onde a função é contínua.
REFERÊNCIAS
- Skoog, D. A., Holler, F. J.; Nieman, T. A., Principles of Instrumental Analys
ed., Saunders College Publishing: Philadelphia, 1998.
- Harris, D. C., Análise Química Quantitativa, 7 a ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008
- Christian, G. D., Analytical Chemistry, 5th ed., John Wiley & Sons: New York, 1994.

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