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Resumo de Fármaco P2 e P3 – Carlos E G Neves Anestésicos locais Metabolização e nível plasmático Droga mais eficiente: Lidocaína Droga menos eficiente: Ropivacaína Meio termo (menos intenso): Bupivacaína Potencia: lipossolubilidade e toxicidade Duração: tempo de ação (lig. Proteica) Velocidade de ação: inversamente proporcional a ionização *para agir melhor um fármaco deve ficar em estado iônico, geralmente estão no estado molecular antes da metabolização. Epinefrina = adrenalina Anestésicos locais: Dor leve a moderada; inibe a condução do impulso; bloqueio do canal de Na (voltagem dependente); procedimentos cirúrgicos; Raqui (dentro da medula) e Peri (ao lado, periférico) e no ramo; agem em qualquer estrutura que contenha tecido excitável; pequenas doses causa ação anticonvulsivante; ex.: baixa [Lidocaína] = antiarrítmico, Bupivacaina deprime o coração, bloqueio da condução. Aines: *dor leve a moderada Inibe subst. químicas de estimularem o nocirreceptor; não forma o estimulo; todo os Aines são analgésicos, antitérmicos e uricosúricos; Bloqueio da cascata do ac. Araquidônico (COX2) inibindo a formação de PGLs de maneira REVERSÍVEL Anestésico Geral: Deprimem todo o SNC; Procedimentos cirúrgicos; mexe com o bulbo (centro respiratório e cardiovascular); importante associarmos a um BNM (bloqueador neuro muscular), pois o relaxante muscular evitara uma série de ações na hora da incisão com a liberação de Ca (‘’o paciente sente dor e ouve tudo’’) Ex.: Curare® Analgésicos opioides agem sobre receptores no SNC -> diminuem AMPC -> diminui influxo de Ca e hiperpolariza a célula Serotonina e Noradrenalina inibem a via ascendente Opioides/morfina/heroína: *dor moderada a severa Estimulo da via inibitória descendente Parte sensorial mais refinada e parte motora somato-sensorial-espacial Cocaína impede a receptação de Adrenalina e Noradrenalina Dor aguda (A delta) – fibra mais espessa, condução rápida Dor crônica (C) – fibra mais fina, condução lenta e duradoura Anestésicos locais Função bupivacaina e levobupivacaina Raqui e peri no parto tramal, tilex, codeina, oxicodona, morfina Cólica renal dipirona, novalgina Analgésico forte fraco anti-inflamatório tylenol Analgésico e antitérmico fraco anti-inflamatório e uricosúrico nada Lidocaína Ressuscitação após infusão venosa; em baixas doses, é classificada como uma droga antiarrítmica; deprime a resposta ventilatória à hipóxia; Levobupivacaína > bupivacaína > ropivacaína Alargamento do QRS (diminuição da perfusão cardíaca -> angina) Bupivacaina Mais perigosa para eventos adversos; pode levar ao aparecimento de batimentos ectópicos Alargamento do QRS: + Levopupivacaina - Ropivacaína Toxicidade: + Bupivacaina - Lidocaína Constante de dissociação (Pka): PH: 7,4 Caráter básico Caráter ácido (+) ionizado é o fármaco; Fácil eliminação; Demora o efeito. Próximo de pH 7,4 (-) ionizado é o fármaco; Ruim de eliminar; Rápido efeito. Fármaco vasoconstritor: Fluxo sanguíneo -> absorção -> tempo no local -> potência anestésica SNA O SNA simpático forma duas cadeias ganglionares paralelas as vértebras, com alguns gânglios localizados na linha média * O gânglio do parassimpático / O efluxo do parassimpático está próximo ou no interior do órgão alvo Fibra colinérgica: Receptores: Muscarínico]- Músculo liso Nicotínico]- Músculo estriado esquelético; Receptor Nicotínico é formado por 4 Subunidades (2x α, 1x β, 1x Y) Receptores NANC: Parassimpáticos NO VIP (Peptídeo intestinal vasoativo) Simpáticos ATP NPY - 5HT, GABA (inibitório) e dopamina BNM – bloqueio da transmissão neuromuscular: Inibe a produção de Ach: Bloqueio no transporte de colina (hemicolíneo, trietilcolina) Bloqueio no transporte de Ach para vesícula (vesamicol) Inibindo a liberação: Toxina botulínica Farmacologia gastrointestinal: Célula oxíntica ou secretora de HCL: estimulada por ach, gastrina e histamina (liberada pela célula ECL-enterocromafim); COX1 produz-> PGLs E2 e I2; Inibição da secreção gástrica por: PGLs E2 e I2 COX2 -> PGLs e TX e FAP TX e PAF: Relacionados a agregação plaquetária e adesividade) Íon Ca mediador (estimula a produção de suco gástrico); Troca o K que entrou pelo H para esse H conjugar e formar HCL (hidrogênio potássio ATPase); No muco protetor gástrico eu tenho a formação de bicarbonato (neutralizar o ácido formado) Pepsina: renovação do muco, liquefaz; O uso de AINEs inibe a COX 2 e tem o seu efeito positivo, mas inibe também a COX1 trazendo efeitos indesejáveis: a diminuição de muco e possível lesão gástrica Por que nunca ninguém tratar ulcera com atropina? - Boca seca, visão turva, constipação intestinal, retenção urinaria Inibidor de Bomba de prótons Cefaleias, diarréias, erupções cutâneas, tontura, sonolência, confusão mental, ginecomastia, dores nas articulações; V.O.; efeito prolongado Usados em: úlceras pépticas resistentes aos antagonistas H2; esofagite de refluxo; terapia para infecção Helicobacter pylori; Sd. de Zollinger-Ellison (rara – droga de escolha) Omeprazol Não inibi a secreção, mas a formação de HCL (Não é protetor gástrico e sim um inibidor); alta especificidade: acúmulo em cels parietais gástricas; capsula revestida não abrir e tomar em jejum Esomeprazol As bombas inibidas serão substituídas por isso deve ser evitado logo de início, seu efeito é considerado melhor do que o omeprazol Antagonista Muscarínico Pirenzepina *parassimpatolítica Usada em tratamento de ulcera; bloqueador colinérgico Antagonista/Bloqueador dos receptores H2 *Obs.: Em um QC de hipergastrinemia não tem efeito! Inibem a secreção gástrica cimetidina Ginecomastia em homens; retarda o efeito da fenitoína, carbamazepina, quinidina, nifidipina, teofilina e ADT; POTENCIALIZA TODAS AS DROGAS - INIBE O METABOLISMO CITOCROMO P450/ EFEITO FARMACOCINÉTICO) ranitidina Menor efeito sobre o receptor de testosterona e pelo sistema p450; primeira a ser indicada se não tivesse tantos efeitos indesejados, depois de usa-la o omeprazol e por ventura o esomeprazol em seguida famotidina, nizatidina Antiácidos *Drogas que neutralizam hidróxido de al (Maalox, aldrox,digesan,pepsamar...); trissilicato de Mg (Leite de Mg); galveston (gel de al) Ação de neutralização, diminuem a acidez local; não produzem alcalose porque a acidez é meramente local; off label: efeito laxativo Bicarbonato Provoca alcalose, eructação e estimula a secreção de gastrina; Aumento secundário da secreção de sais de Mg (diarreia) e sais de Al (constipação) Drogas cito protetoras bismuto Capacidade de revestir a base da ulcera; adsorve a pepsina; estimula PGLs E2 e IEe bicarbonato; toxico para H. pylori; ''efeito band aid'' sucralfato Reduz a ação do muco; limita a difusão do H; inibe a pepsina; estimula a secreção de bicarbonato e PGLs; por ele ser um açúcar interfere na absorção de outros fármacos misoprostol (Cytotec) *ABORTIVO Inibe a secreção gástrica basal e estimulada; aumento do fluxo sanguíneo; aumento da secreção de muco e bicarbonato; desvantagem diarreia e contrações uterinas Drogas que inibem a secreção Anticolinérgicos, bloqueadores de H2, bloqueadores da bomba de prótons Drogas que estimulam a secreção somatostatina Farmacologia do SNC Agonistas Muscarínico parassimpatomimética Pilocarpina Glaucoma (hipertensão intraocular - contração dos canalículos); estimular a sudorese; fibrose cística ou teste de mucovisidoseBetanecol Hipotonia de bexiga (distensão) Antagonista Muscarínico parassimpatolíticas Atropina Anestesia diminuindo a salivação e amotilidade gástrica; aumento da contração cardiaca; hipermotilidade uterina ( por isso adm atroveran, buscopan e hioscina pois bloqueiam o receptor M e diminue o tonus Ipratrópio (atrovent®) Asma; bronquite; estimulo do simpático (bloncodilata) Hioscina Procedimentos de endoscopia; relaxamento da musculatura pirenzepina Bloqueio dos receptores M; produção de suco gástrico Agentes anti (AchE) = parassimpatomimética neostigmina Previne o fecaloma; usado em ileo paralitico; estimula a motilidade GI fisostigmina Gotas oftálmicas no tratamento do glaucoma piridostigmina e neostigmina Miastenias graves Agonista Adrenérgico simpatomimético Adrenalina = epinefrina Asma, choque anafilático; IM ou EV Dobutamina*sintético Choque cardiogênico; agonista B1 Salbutamol (berotec) Asma, usado junto com o atrovent, agonista B2, uma pequena parte cai na corrente sanguínea e pega B1 causando taquicardia e vasodilatação periférica Simpatolíticas Propanolol Betabloqueador; antagonista não seletivo de B; no pulmão pode causar bronco constrição B2; pode causar depressão e insuficiência cardíaca; Ação na enxaqueca diminuindo a fração de ejeção sanguínea Prazosina Antagonista α1 que tem ação vaso constringe, portanto, ação vasodilatadora e diminuição da PA; causa hipotensão postural Fármacos de atuam sobre a terminação adrenérgica Metildopa *Simpatolítico central Interfere na síntese do neurotransmissor; anti-hipertensivo de gestante Aminas Simpatomiméticas Anfetamina Drogas psicoestimulantes usadas como inibidores de apetite Efedrina Vasoconstritora, usada para congestão nasal; causa agitação; indústria criou a pseudoefedrina que não causa agitação Enzima pré-sináptica (MAO) Função: degradar antes da liberação das catecolaminas; regular a síntese; Duas subunidades: MAO A: degrada NORADRENALINA e SEROTONINA MAO B: degrada DOPAMINA *TBM degrada TIRAMINA, e se eu aumento a degradação dela eu paro a das outras, causando HIPERTENSÃO e TAQUICARDIA Medicamentos utilizados no tratamento de crises convulsivas epilépticas: Convulsão: evento AGUDO; anormal; excessivo; hipersincrônico; muito Na+. Epilepsia: convulsões recorrentes Neurotransmissor excitatório – GLUTAMATO (GABA INIBITÓRIO) Crises parciais Parciais simples - Movimentos involuntários, anormais da face sincronizadas aos movimentos da mão - Clônicos - Região posterior (cores brilhantes, formas e imagens) - Região medial (alterações olfatórias – odores fortes, borracha ou querosene queimado) - Região frontal (Manifestações psíquicas – medo; dissociação, despersonalização, Déjà vu, ilusões) Parciais complexas - Região ´´pré-central`` (Alterações da consciência, movimentos repetitivos da mão e da fala, crises mais comuns, podem progredir e se tornar secundariamente generalizadas) Secundariamente generalizadas - Vários focos corticais (Movimentos tônico-clônicos secundários) Parciais simples Parciais complexas Secundariamente generalizadas Auras! - Aura: antes das convulsões; lobo temporal; sensações epigástricas; vertigem; rubor Crises generalizadas - Envolve TODO córtex - Não há foco inicial - Ocorre PERDA de consciência Tônico-clônicas - Contrações generalizadas e movimentos de extensão e flexão Tônico - CONTRAÇÃO! ABERTURA DOS CANAIS DE Na (AMPA) e Ca² (NMDA), hiperpolarização Clônicas - EXTENSÃO E FLEXÃO! Entra em ação o Cl- (GABA) junto com a abertura dos canais de Na e Ca² * Fase pós-ictal – NÃO HÁ ABERTURA DOS CANAIS! Mioclônicas - Contração muscular súbita e breve - Uma parte ou todo o corpo Ausência - Pequeno mal - Infância e adolescência - Lapsos súbitos e breves da consciência - Pode ocorrer várias vezes ao dia - Pode ser imperceptível à criança e aos pais - Mal rendimento escolar - Remissão espontânea na adolescência Ausência atípica - Perda de consciência mais demorada - Início e fim menos bruscos - Automatismos mais evidentes Atônicas - Perda súbita do tônus muscular - Quedas Fármacos antiepilépticos: - ATUAM INIBINDO A DESPOLARIZAÇÃO ANORMAL ANOMALA, NÃO CORRIGEM A CAUSA - MECANISMOS DE AÇÃO: Inibição dos canais de Na+ (Aumentam o tempo de inativação do canal de Na, diminuindo as despolarizações - Fenitoína: crises parciais e generalizadas, exceto em crises de ausência; hiperplasia gengival; hirsutismo - Carbamazepina: crises generalizadas, exceto em crises de ausência, sedação, ataxia, visão turva, retenção de agua, reações de hipersensibilidade, insuficiência hepática - Lamotrigina: CRISES DE AUSÊNCIA, náuseas, tontura, ataxia, reações de hipersensibilidade Inibição dos canais de Ca² - Etossuximida: Age nos canais de Ca do tipo T principalmente no tálamo; crises de ausência, náuseas, anorexia, alterações de humor, cefaleia - Valproato: eficaz em crises epilépticas, incluindo crises de ausência, calvície, TERATOGENICO, lesão hepatica - Gabapentina: Receptor de Ca² voltagem dependente, sonolência, cefaleias Inibição dos receptores de GLUTAMATO *Receptores específicos. A inibição dos receptores impede a entrada de Na+ e Ca² dentro da célula, portanto não temos despolarização. - Felbamato -> *NMDA: Crises parciais, náuseas, irritabilidade de insônia - Topiramato -> *AMPA: Crises parciais generalizadas, TERATOGENICO Potencialização dos canais de GABA - Fenobarbital: todos os tipos de epilepsia, exceto em crises de ausência, sedação, depressão - Benzodiazepínicos: todos os tipos de epilepsia, parciais e generalizadas, tolerância e dependência. Medicamentos utilizados no tratamento de distúrbios de ansiedade: Sistema Límbico: Área septal + Hipocampo + Amigdala 1) BZD: ``tudo o que termina em PAM`` -Ligam no receptor GABA a e AUMENTA O Nº DE VEZES QUE O RECEPTOR ABRE - Inibem o potencial de ação; - Depressores seletivos do SNC; - Potencializam o GABA - Subunidade α nos receptores GABA-A do SNC facilitando a abertura dos Cl (inibitórios) - Diferenças farmacocinéticas/indicações: - Longa duração: ansiedade, espasticidade crônica, sd. de abstinência - Média duração: insônia matutina - Curta duração: pré-anestésico, indutor do sono - Efeitos indesejados: - Efeitos tóxicos agudos - Tolerância - Dependência - Recaída - Precauções: - Crianças: doses menores e curto prazo, se possível - Idosos: maior risco de intoxicação - Gravidas: risco para o feto - SAHOS: - Miastenia grave: - DPOC: - Antagonista: - Flumazenil 2) Agonistas dos receptores 5HT-1 - Buspirona (Tempo de latência de 1 a 2 semanas) - Ipsapirona - Gepirona Tratamento de ansiedade generalizada Efeitos: - Não produz sedação importante - Não interage com o álcool - Não induz dependência 3) Barbitúricos - DEIXAM POR MAIS TEMPO A ABERTURA DOS CANAIS DE CL PELO GABA - Não precisa de receptor - Não é recomendado como ansiolítico - Induzem rapidamente ao sono - Tiopental - Pentobarbital - Fenobarbital - Butabarbital Depressão: TRICÍCLICOS (ADT / TCA) INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA (ISRS) INIBIDORES DA MAO ANTIDEPRESSIVOS ATIPICOS *1ºs do mercado; *Inibição da recaptação de NORADRENALINA e/ou SEROTONINA; Sedação, Hipotensão postural, Boca seca; Constipação, Mania e convulsões *Inibição da recaptação da SEROTONINA (mais seletivo); *Mais utilizados hoje; *Menor perigo de dosagem Náuseas, anorexia, insônia, perda de libido, incapacidade de atingir o orgasmo *Ao inibir a MAO aumentamos a produção de catecolaminas; *MAO a: Ação depressora*MAO b: degrada a dopamina: Ação antiparkisoniana *POTENCIALIZAM O EFEITO COM ADTs Hipotensão postural, estimulação central excessiva, ganho de peso, aumento de apetite, efeitos da atropina *É um grupo heterogêneo não tem um mecanismo comum Imipramina Fluoxetina Fenelzina Maprotilina Desipramina Fluvoxamina Tranilcipromida Venlafaxina Amitriptilina Paroxetina Iproniazida Trazodona Clomipramina Setralina Moclobemida Mianserina Protriptilina Citalopram Selegilina Bupropiona Estabilizadores de humor: - Lítio (em pacientes com hipotireoidismo, adolescentes com abuso de drogas, depressão seguida de mania - Ac. Valproico e divalproato (crises de ausência, cicladores rápidos e mania disforica, - Carbamazepina (epilepsia de lobo temporal) Tratamento da esquizofrenia – Antipsicóticos: Uma das mais importantes doenças psiquiátricas; Age em uma realidade que ele mesmo criou; Delírios, manias de perseguição; Problemas devido ao aumento de DOPAMINA nas fendas sinápticas. A tirosina é transformada em DOPA pela enzima TH. A DOPA, por sua vez, sobre ação da DD, que a transforma em DOPAMINA é armazenada em vesículas, entra Ca nas vesículas, promove a exocitose. Essa DOPAMINA vai para a fenda sináptica e liga-se aos receptores D2 para que sejam produzidos os sintomas da esquizofrenia; Antipsicóticos de 1ª Geração ou típicos Antipsicóticos de 2ª Geração ou atípicos *bloqueio dos receptores D2; efeitos em regioes que não tem os receptores D2, ex.: hipotálamo, hipofise, sistema nigro-estriatal, gerando um efeito na função motora *bloqueio dos receptores D2 como dos receptores de serotonina 5HT-2, produzindo menores efeitos colaterais motores; medicamentos caros, acesso baixo Clormoprazina Clozapina Haloperidol Risperidona Levomepromazina Quetiapina Pipotiazina Sulpirida Tioridazina Efeitos adversos dos Antipsicóticos de 1ª Geração: A DOPAMINA diminui a produção de prolactina. Se usarmos uma droga que bloqueia a ação da DOPAMINA, haverá um aumento da prolactina provocando galactorreia; A DOPAMINA faz com que a Ach diminua e isso aumenta a função motora, se usarmos uma droga que bloquei a ação da DOPAMINA, haverá um aumento de Ach e uma diminuição da função motora, provocando parksonismo iatrogênico Prova regimental Assunto/Aula Distratores Resposta Matéria Farmacologia Epilepsia pcte em idade fértil; não esteja amamentando ou grávida; epilepsia idiopática Valproato Epilepsia em mulher grávida ou amamentando Valproato Crise de ausência; Valproato e Etossuximida Epilepsia idiopática generalizada; Carbamazepina 1ª linha NÃO ASSOCIAR: Fenitoína Epilepsia generalizada com rebaixamento mental Carbamazepina e Oxa Convulsão Bloqueio uso dependente dos canais de Na Carbamazepina Convulsões parciais Carbamazepina e Valproato Drogas anticonvulsivantes: aumento da atv. Sináptica inibitória e excitatória; controle na membrana neuronal, permeabilidade iônica TODAS CORRETAS Depressão Inibição Gaba transaminase Vigabatrina Ansiedade BZD; antagonista de BZD Flumazenil Ação dos BZDs; Tratamento epilepsia Potencializam o GABA Terapia antiarrítmica Avaliar o tempo, freq. cardíaca, sintomatologia, fração de ejeção ventricular; avaliar as contraindicações EXCETO: avaliar o uso de fibrinolítico para a dissolução de trombo atrial Degeneração dos neurônios dopa; semelhante ao mal de Parkinson ecstase Diminui a recaptação neuronal da dopa; usado na doença de Parkinson amandatina
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