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TESTES ESPECIAIS PARA O TRONCO

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TESTES ESPECIAIS PARA O TRONCO
	
	25. Sinal de Minor
Paciente sentado. Terapeuta solicita para que fique em pé, e observa como ele se levanta.
Resultado: 
O paciente com radiculopatia se apoiará no lado sadio e manterá flexionada a perna afetada.
	
	15. Teste de percussão espinhal (Deve ser realizado na região de dor referida)
Paciente sentado com pequena flexão anterior de tronco apenas para expor os processos espinhosos. Terapeuta atrás, estabilizando a flexão anterior do tronco do paciente, realiza a percussão na região de dor referida e no processo espinhoso correspondente. 
Resultado: Dor no processo espinhoso indica fratura vertebral. Dor na musculatura indica lesão radicular, com possível comprometimento discal.
	
	17. Teste de Turyn
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta realiza a extensão passiva da metatarsofalangeana do hálux a qual impõe uma tensão ao nervo ciático, sendo que o pé a ser testado não deve estar apoiado em nenhum rolo e este permanece fora da maca.
Resultado: 
Dor no trajeto do nervo ciático indica uma severa síndrome ciática Este é o primeiro teste a ser realizado. Se positivo indica o maior acometimento ciático, e todos os testes seguintes NÃO serão realizados.
	
	2. Teste de Goldtbwaitb (Diagnóstico diferencial de comprometimento lombar comprometimento sacroilíaco)
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta coloca cada dedo de uma das mãos em um espaço interespinhosos lombar e a outra mão no tornozelo do paciente, realiza passivamente a flexão da articulação coxo-femoral, com joelho em extensão. Verificar se há dor antes, durante ou após a movimentação dos processos espinhosos.
Resultado: 
1 – Dor antes da movimentação do processo espinhoso (0° a 35°) indica dor extradural tal como na articulação sacroilíaca.
2 – Dor durante a movimentação do processo espinhoso (35° a 70°) indica dor intradural tal como lesão do componente discal do tipo ocupadora de espaço.
3 – Dor após a movimentação do processo espinhoso (>70°) indica dor por alteração no componente articular lombar.
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	58. Teste de irritação
È semelhante ao Teste de Goldtbwaitb, porém não há colocação dos dedos nos processos espinhosos.
Resultados:
1 – Dor entre 0º a 35º - alteração sacroiliaca
2 – Dor entre 35º a 70º - alteração discal
3 – Dor > 70º - alteração articular lombar
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	19. Elevação da perna retificada
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral da maca, com uma mão no calcâneo, da perna a ser testada, realiza a flexão do quadril com o joelho em extensão. Verificar a que angulação esta flexão é limitada.
Resultado:
1 - Dor pode indicar patologias do nervo ciático ou,
2 - Retração dos músculos posteriores da coxa.
3 - Há possibilidade de alteração sacroiliaca (pela contra nutação)
Verificar local da queixa da dor.
Obs: O teste de Turyn é pré-requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	13. Teste ou Sinal da Nádega
Paciente decúbito dorsal. Terapeuta na lateral a ser testada, eleva passivamente a perna e observa a articulação coxo-femural. Se houver restrição no movimento, flexionar levemente o joelho. Obeservar o comportamento da articulação coxo-femural.
Resultado: 
1 - Se houver aumento “espontâneo” na flexão do quadril e joelho (com dor) a lesão é lombar.
2 - Se não houver aumento da flexão do quadril e joelho, indica lesão sacroilíaca ou glútea, dependendo da referência da dor. 
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	22. Sinal de Retorsão
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta realiza flexão de quadril, com joelho em extensão, segurando pelo calcâneo.
Resultado: 
1 - Se o paciente realizar flexão de joelho indica comprometimento do nervo ciático.
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	18. Lasegue (CYPRIANO)
Paciente em decúbito dorsal, terapeuta flexiona o quadril até 90º, com o joelho fletido. Posicionado na lateral da maca com uma mão no tornozelo e outra na fossa poplítea, realiza extensão do joelho.
Resultado: 
1 - Se houver dor na flexão de quadril e extensão de joelho indica compressão do nervo ciático. 
Obs1: Se houver encurtamento muscular (isquiotibiais) fletir o quadril até 60º.
Obs2: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	20. Teste de Sicard
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta com uma mão no tornozelo, flexiona o quadril, com o joelho em extensão, até o ponto de dor e retorna 5°, com a outra mão realiza extensão da articulação metatarsofalangiana do hálux.
Resultado: 
1 - Dor é indicação de tração adicional no nervo ciático.
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	21. Teste de Braggard
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral, com uma mão no calcâneo, flexiona o quadril com o joelho em extensão até o ponto de dor e retorna 5°, com a outra mão realiza a dorsiflexão do tornozelo.
Resultado: 
1 - A flexão do quadril e a dorsiflexão do tornozelo impõe uma tração ao nervo ciático.
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	23. Teste de Fajersztajn (Elevação da perna não afetada)
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral segura pelo calcâneo, realiza flexão de quadril da PERNA NÃO AFETADA até aproximadamente 75° ou até ocorrer dor e dorsiflexionar o tornozelo.
Resultado: 
1 - Dor é indicação de protusão discal MEDIAL e raiz nervosa. 
2 - Se houver diminuição da dor, indicação protusão discal LATERAL.
Obs: O teste de Turyn é pré requisito, se der positivo não realizar este teste.
	
	26. Sinal da corda de arco
Paciente em decúbito dorsal, com flexão de quadril, apoiando a perna no ombro do terapeuta. Terapeuta sentado na maca realiza uma pressão com os polegares nos músculos posteriores da coxa (para verificação de dor muscular). Se não houver dor aplicar pressão na fossa poplítea.
Resultado: 
1 – Dor muscular dos posteriores da coxa
2 - Dor na região lombar ou irradiada é sinal de compressão do nervo ciático.
	
	24. Teste de Bechterew (Extensão do joelho)
Paciente sentado, com as pernas para fora da maca. Terapeuta solicita extensão de um joelho, do outro e depois ambos ao mesmo tempo.
Resultado: 
1- A extensão de joelho impõe uma tensão no nervo ciático. Se o paciente não conseguir realizar o teste ou realizar a extensão do tronco durante o movimento pode ser indicativo de tensão ciática.
	
	27. Teste de tensão do Ciático
Paciente sentado, com as pernas para fora da maca. Terapeuta em pé realiza extensão do joelho passivamente, até o ponto de dor e coloca-o entre os seus joelhos (entre as pernas), depois realiza uma pressão, com ambas as mãos, no músculo poplíteo.
Resultado: 
1 – Dor radicular é indicação de irritação do nervo ciático.
	
	30. Valsalva
Paciente sentado. Terapeuta solicita para realizar apnéia e realizar uma força como se fosse evacuar. Em seguida, pergunte ao paciente se houve agravamento da dor, e em caso afirmativo, peça-lhe que descreva a localização.
Resultado: 
Dor indica lesão ocupadora de espaço (tumor ou hérnia de disco) no canal vertebral ou forame. Avalia tanto a região cervical (Teste de Dejerine) quanto a região lombar.
	
	28. Teste de Kemp
Paciente em pé ou sentado. Terapeuta atrás, com uma mão estabilizando a EIPS, e com a outra mão roda e estende o tronco do paciente.
Resultado: 
1 - Dor é indicação de lesão discal por tensão da raiz nervosa.
	
	1. Teste de flexão para frente suportada
Figura superior – Paciente em pé, terapeuta atrás do paciente e solicita flexão anterior de tronco.
Figura inferior - Paciente em pé, terapeuta atrás apóia a região lateral da coxa e estabiliza a pelve com as mãos pelas cristas ilíacasimpedindo a movimentação da articulação sacroilíaca e solicita a flexão anterior de tronco. 
Resultado: 
1 - Dor apenas no teste superior a lesão é sacroilíaca. 
2 - Dor em ambos os testes a lesão é lombar.
	
	3. Teste do Piriforme
Paciente em decúbito lateral na borda da maca com flexão do quadril e joelho a 90º (perna de cima), terapeuta na lateral de frente para o paciente, com uma mão no joelho e a outra na crista ilíaca, realiza a adução da articulação coxo-femoral estabilizando a pelve. (cuidado com o posicionamento)
Resultado: Dor ou espasmo indicará alteração do ciático na passagem pelo piriforme.
	
	4. Yeoman
Paciente em decúbito ventral. Terapeuta na lateral com uma mão no tornozelo do paciente realiza máxima flexão de joelho do lado a ser testado, e com a outra mão na coxa, faz a extensão da articulação coxo-femoral.
Resultado: 
A extensão da coxa tensiona a articulação sacroilíaca do lado do teste. Dor indicará processo inflamatório (entorse) na articulação sacroilíaca ou na articulação coxo-femural. 
	
	5. Teste de estiramento sacroilíaco
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral da maca, com a eminência tenar e hipotenar sobre as EIAS (mãos cruzadas), realiza lateralização e posteriorização do ílio, bilateralmente. 
Resultado: 
1 - Dor no início indica lesão ligamentar, se doer na região anterior é ligamento iliofemural, se doer posteriormente é ligamento isquiofemural. 
2 - Dor no final indica lesão articular (inflamação da articulação sacroilíaca do lado referido).
	
	6. Teste de abdução resistida da sacroilíaca
Paciente em decúbito lateral, terapeuta atrás, solicita abdução do coxo femoral e resiste em todo o arco de movimento (até 30°). (Este teste é a prova de resistência dos abdutores do coxo femural)
Resultado: 
1 - Dor na região articular indica alteração ligamentar da sacroilíaca. 
2 - Dor na região lateral indica alteração muscular (TFL e/ou glúteos).
	
	7. Teste de esforço do ligamento sacrotuberoso
Paciente em decúbito dorsal, terapeuta na lateral da maca do lado a ser testado. O terapeuta realiza flexão, rotação medial e adução do coxo femural com joelho fletido. Palpar o ligamento sacrotuberoso entre o sacro e tuberosidade isquiática..
Resultado: 
1 - Dor indica estiramento do ligamento sacrotuberoso.
2 – Se houver dor a palpação do sacro ao trocanter maior do fêmur indica lesão será do piriforme.
	
	8. Teste de Hibb
Paciente em decúbito ventral. Terapeuta na lateral da maca, realiza flexão de joelho e rotação medial da articulação coxo-femoral.
Adaptação: aumentar a flexão do joelho e fazer leve extensão do quadril enfatiza a articulação coxo-femural. 
Resultado: 
1 - Dor no quadril indica disfunção coxo-femural. 
2 - Dor na região glútea indica disfunção sacroilíaca.
	
	9. Teste do Balanço pélvico
Paciente em decúbito lateral com flexão de 90º do quadril e 45º de joelho (bilateral), terapeuta atrás com as mãos entrelaçadas entre o trocanter maior do fêmur e a crista ilíaca, pressiona o ílio em direção ao solo 3 vezes.
Resultado: 
Dor indica processo inflamatório na articulação sacroilíaca.
	
	10. Patrick ou FABERE
Paciente em decúbito dorsal, com um membro inferior estendido e o outro com flexão, abdução e rotação externa do quadril e flexão de joelho, com maléolo apoiado sobre a coxa do membro oposto. Terapeuta na lateral da maca, uma mão estabiliza a EIAS oposta e a outra no joelho, pressiona no sentido da extensão do quadril.
Resultado: Se houver dor ao posicionar o membro indica alteração na articulação coxo-femural. Se houver dor após a pressão indica alteração sacroilíaca.
	
	62. Tração de nervo femural
Paciente em decúbito lateral com a perna de baixo fletida. Terapeuta atrás, com uma mão estabilizando a pelve e outra no joelho, realiza a extensão da articulação coxo-femoral.
Resultado: Fraqueza no quadríceps e dor irradiada para a região anterior da coxa e através do nervo safeno, para a face medial da perna e do pé (dermátomo L3 e L4).
	
	11. Teste de Lewin-Gaenslen
Paciente em decúbito lateral na borda da maca, com membro inferior de cima em extensão e o de baixo em flexão de quadril e joelho a 90º. Terapeuta atrás, com uma mão estabilizando a pelve e a outra realiza extensão e adução da articulação coxo-femoral.
Resultado: Dor indica lesão geral da articulação sacroilíaca.
Obs. Realizar teste de tração do nervo femoral anteriormente.
	 
	12. Gaenslen
Paciente em decúbito dorsal, com a pelve do lado a ser testado pra fora da maca, segurando a perna oposta em flexão de quadril e de joelho, com as mãos abaixo do joelho para não gerar uma hiperpressão patelar. Terapeuta realiza extensão da perna a ser testada, pressionando-a para fora da maca.
Resultado: 
Dor no lado a ser testado indica lesão sacroilíaca geral (inflamação ou entorse ligamentar).
	
	14. Teste de trendelemburg
Paciente em pé, instruí-lo a ficar em apoio unipodal.
Resultado: 
Observar se ocorre báscula da pelve apoiada no solo (fraqueza do músculo glúteo médio).
	
	16. Teste de Nachlas
Paciente em decúbito ventral. Terapeuta segura pelo tornozelo e realiza a flexão total do joelho passivamente.
Resultado: 
Dor na região adutora anterior pode indicar compressão ou radiculopatia de L2, L3 ou L4. Dor no glúteo pode indicar alteração da articulação sacroilíaca. Dor na articulação lombossacra pode indicar lesão na mesma. Dor no quadríceps ou incapacidade de flexionar o joelho totalmente pode indicar retração ou espasmo do mesmo.
	
	29. Teste do horizonte glúteo
Paciente em decúbito ventral, com cabeça reta e com os membros superiores para fora da maca. Terapeuta observa o nível dos glúteos e solicita a contração unilateral do glúteo.
Resultado: 
Se o glúteo do lado lesado estiver com menor contração é indicação de lesão nervosa de L5, S1 e S2.
	
	57. Teste de instabilidade lombar
Paciente em decúbito ventral, com membros inferiores para fora da maca e os pés apoiados no solo. Terapeuta estabiliza a coluna lombar do paciente e solicita que ele eleve os membros inferiores.
Resultado: 
Se houver dor com a estabilização da lombar e desaparecer com a elevação dos membros inferiores, indicação de espondilolistese.
Se a dor continuar é indicativo de lombalgia.
	
	63. Teste de Valleix
Paciente em decúbito ventral. Terapeuta com a polpa do polegar, realiza pressão sobre o espaço entre L4 e L5. 
Resultado: Dor indica uma inflamação do nervo ciático
	
	64. Pontos de Valleix
Paciente em decúbito ventral. Terapeuta com a polpa do polegar pressiona sobre o trajeto do nervo ciático:
Espaço entre L4 e L5;
Meio do glúteo;
Prega glútea;
Meio da coxa;
Prega poplítea medial;
Prega poplítea lateral;
Meio da perna; 
Ventre do músculo extensor curto dos dedos.
Resultado: Dor em qualquer dos pontos do trajeto do nervo ciático indica uma inflamação do ciática.
	
	59. Teste de Sorenson - para extensores
Paciente em decúbito ventral, com o tronco fora da maca. Terapeuta solicita extensão do tronco.
	
	60. Teste de rotação do tronco1
Paciente sentado em uma banqueta, com os braços cruzados a frente do tronco. Marcar a porção superior do acrômio e utilizar uma régua grande de madeira.
Terapeuta faz a medida do acrômio até a parede dos 2 lados, em seguida, ele estabiliza as cristas ilíacas com ambas as mãos e pede a rotação do tronco por 3 vezes, na 3 vez pede para que o paciente fique na posição e faz a medida do mesmo lado em que distanciou-se da parede , do acrômio até a parede, realizar bilateralmente. Fazer a subtração da primeira medida em relação a segunda e se terá o valor da rotação.
Resultados:
Para ver a alteração: comparar as medidas dos dois lados.
	
	61. Teste de rotação do tronco 2
Paciente sentado em um banco sem encosto. Terapeuta atrás coloca as mãos sobre as cristas ilíacas do paciente para evitar a rotação da pelve. O goniômetrodeve ser colocado no punho do paciente, alinhado à linha média do paciente.
	
	31. Teste de Adams
Paciente em pé. Terapeuta palpa toda coluna e solicita a flexão anterior do tronco.
Resultado: 
Se houver escoliose na posição em pé e reduzir com a flexão de tronco, indica escoliose funcional. Se não reduzir com a flexão de tronco (gibosidade), indica escoliose estrutural.
	
	65. Teste do fio de prumo
Paciente em pé. Terapeuta observa o alinhamento dos processos espinhosos no fio de prumo. Todos devem estar alinhados com a prega glútea e a primeira vértebra cervical.
Resultado: 
Se o fio de prumo não estiver alinhado indica escoliose.
	
	32. Teste de deslizamento lateral
Paciente em pé com os braços cruzados. Terapeuta ao lado do paciente, com o ombro bloqueia a coluna torácica do paciente e com ambas as mãos traciona a pelve do paciente em sua direção, mantém por 10 a 15 segundos.
Resultado: 
Realizado no caso de escolioses sintomáticas. Se os sintomas aumentarem no lado afetado, indica que a escoliose do paciente esta contribuindo para os sintomas apresentados.
	
 
	33. Teste de expansão torácica – Cirtometria
Paciente em pé, em decúbito dorsal ou sentado. Terapeuta posiciona a fita métrica na prega axilar, na linha mamilar e próxima às últimas costelas. Solicita uma expiração e uma inspiração profunda e mede uma de cada vez nos locais descritos.
Resultado: 
A diferença entre as duas medidas é a expansão torácica.
	
	34. Sinal de Schelpelman
Paciente sentado. Terapeuta solicita a inclinação lateral do tronco.
Resultado: Dor no lado da inclinação, indica neurite intercostal. Dor no lado oposto a inclinação, indica inflamação pleural ou distensão intercostal.
	
	39. Sinal de Rust
Paciente apresenta-se segurando a cabeça, com ambas as mãos, para suportar o peso desta sobre a coluna cervical.
Resultado: Lesão grave da coluna cervical superior (ex.: distensão muscular grave, instabilidade ligamentar, defeito discal posterior, fratura cervical superior ou luxação).
	
	35. Teste Lindner
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na cabeceira da maca, com ambas as mãos, realiza flexão da cabeça do paciente.
Resultado: Dor é indicação de lesão discal no nível da dor.
	
	36. Teste de Soto-Hall
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral, com uma mão, aplica pressão no esterno e com a outra, flexiona passivamente o pescoço até que o mento chegue ao tórax.
Resultado: Dor localizada indica patologia, lesão ligamentar, muscular ou óssea, ou doença da medula cervical
	
	37. Teste de Beevor
Paciente em decúbito dorsal com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, realiza flexão ativa da cabeça e pescoço.
Resultado: Se a cicatriz onfálica (CO) se mover indica lesão de raiz nervosa torácica. Se mover-se em direção superior, a lesão é de T10 a T12 bilateral ou unilateralmente e do lado oposto ao movimento da CO se mover-se superiormente e lateralmente. Se a CO se mover em direção inferior, indica lesão de T7 a T10 bilateral, ou unilateralmente e do lado oposto ao movimento da CO se a mesma se mover inferior e lateralmente. Se não houver nenhuma lesão da raiz nervosa torácica, a CO não se moverá, pois os abdominais estão igualmente inervados e tem igual força.
	
	38. Teste de compressão esternal
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta na lateral, com uma das mãos sobre a outra, realiza pressão sobre o esterno do paciente.
Resultado: Dor indica suspeita de fratura, alteração na articulação esternocostal e costovertebral.
	
	40. Manobra de O' Donoghue 
Paciente sentado. Terapeuta movimenta passivamente a cervical e após resiste em toda a amplitude de movimento da mesma.
Resultado: Dor durante a amplitude de movimento passivo indica entorse ligamentar. Dor durante a amplitude de movimento resistido ou com contração isométrica indica distenção muscular, dor ao final do movimento indica lesão articular.
	
	41. Teste de Compressão Foramidal
Paciente sentado, cabeça em posição neutra. Terapeuta exerce uma pressão forte na cabeça do paciente, com ambas as mãos, no sentido caudal. A seguir repetir o teste realizando a rotação passiva da cabeça bilateralmente.
Resultado: Dor localizada indica invasão foramidal sobre as raízes nervosas. Dor radicular (irradiada) indica pressão sobre uma raiz nervosa, por uma diminuição no intervalo foramidal (colisão foramidal) ou por um defeito discal.
	
	42. Teste de compressão de Jackson – Lateral
Paciente sentado, com inclinação lateral do pescoço, realizada passivamente pelo terapeuta. Terapeuta exerce pressão, com ambas as mãos, no sentido caudal, sobre a cabeça do paciente.
Resultado: Dor localizada pode indicar estreitamento dos forames intervertebrais do lado da inclinação, compressão das articulações facetárias do lado da inclinação ou do disco vertebral.
	
	43. Teste de Compressão em Extensão
Paciente sentado com extensão de cervical de aproximadamente 30° realizada passivamente pelo terapeuta. Terapeuta realiza uma pressão, com ambas as mãos, no sentido caudal, sobre a cabeça do paciente.
Resultado: Se houver diminuição dos sintomas, suspeita-se de um defeito discal póstero-lateral. Se houver um aumento dos sintomas radiculares, suspeita-se de patologias nos forames intervertebrais, como osteófitos, massa ou disco intervertebral degenerado.
	
	44. Teste de Compressão em Flexão
Paciente sentado com flexão da coluna cervical, realizada passivamente pelo terapeuta. Terapeuta realiza uma pressão, com ambas as mãos no sentido caudal, sobre a cabeça do paciente.
Resultado: Se houver aumento nos sintomas cervicais e/ou radiculares pode indicar um defeito discal. Se houver diminuição dos sintomas pode ser indicação de lesão ou patologias da articulação apofisária, pois a flexão da coluna cervical diminui a carga sobre as articulações apofisárias posteriores.
	
	45. Teste de depressão do ombro
Paciente sentado. Terapeuta, com uma mão realiza a depressão do ombro e com a outra inclina a cabeça do paciente para o lado oposto.
Resultado: Dor no lado do alongamento (contralateral a inclinação) é indicação de encurtamento muscular, espasmo, aderência, lesão ligamentar ou síndrome da saída torácica.
Dor no lado oposto, indicação de alteração de forame, interfacetária ou discal.
	
	46. Teste de abdução do ombro
Paciente sentado. Terapeuta instrui e ajuda o paciente a realizar abdução de ombro e flexão de cotovelo, colocando a mão sobre a cabeça.
Resultado: Diminuição ou alívio da dor da tração sobre o nervo supra-escapular é indicação de um problema de compressão extradural cervical, tal como um disco herniado, compressão venosa epidural ou compressão da raiz nervosa, usualmente na área de C5-C6.
	
	47. Sinal de Dejerine
Paciente sentado. Terapeuta instrui o paciente a tossir, espirrar ou fazer uma força como se fosse evacuar, concentrando a maior parte do esforço na cervical (manobra de Valsalva).
Resultado: Se a dor for localizada ou irradiada para os membros superiores, indica lesão ocupadora de espaço (ex.: defeito discal, osteófitos ou massa). No cano cervical ou no forame.
	
	48. Teste de Allen
Paciente sentado, com abdução de 90° de ombro e flexão de 90° de cotovelo. Terapeuta palpa a artéria radial e a ulnar e instrui o paciente a abrir e fechar a mão por um minuto. Em seguida, solicita o fechamento da mão, e bloqueia o fluxo da artéria radial e ulnar. Abrir a mão com o braço abaixado, e observar a palidez. Depois soltar uma das artérias e verificar a perfusão. Repetir o teste soltando a outra artéria.
Resultado: Quando a mão é abaixada, se houver demora de mais de 10 segundos para a mão se tornar avermelhada, indicação de insuficiência arterial.
	
	49. Teste de Adson
Paciente sentado ou em pé. Terapeuta palpa o pulso radial e abduz 45º, estende e roda externamente seu braço. Em seguida, solicita uma inspiração profunda, pedidindo que o mesmo realizeapnéia e vire a cabeça em direção ao braço testado. Se o resultado for negativo refazer o teste, solicitando ao paciente rodar a cabeça para o lado oposto.
Resultado:Se houver compressão da artéria subclávia, o pulso radial diminuirá de amplitude, podendo até não ser mais percebido. Parestesias ou radiculopatia na extremidade superior são indicadoras de compressão do componente neural do feixe neuromuscular (plexo braquial) - Síndrome do desfiladeiro torácico
	
	50. Teste costoclavicular (Subclávio)
Paciente sentado. Terapeuta palpa o pulso radial e o instrui a forçar os ombros posteriormente e flexionar o queixo até o tórax.
Resultado: Diminuição ou ausência do pulso radial indica compressão do feixe neurovascular por diminuição do espaço entre a clavícula e a primeira costela. Parestesias ou radiculopatia na extremidade superior é indicadora de compressão do plexo braquial ou compressão da veia axilar - Síndrome do desfiladeiro torácico.
	
	51. Teste Wright (Peitoral menor)
Paciente sentado. Terapeuta verificar o pulso radial por 1min. Terapeuta hiperabduz o braço do paciente e verifica novamente o pulso radial.
Resultado: A diminuição ou ausência da amplitude do pulso radial indica uma compressão da artéria e veia axilares por um m. peitoral menor espástico ou hipertrofiado, ou por um processo coracóide deformado, pois esta artéria passa por baixo do m. peitoral menor, no processo coracóide (síndrome do desfiladeiro torácico).
	
	52. Teste de Halstead 
Paciente sentado, terapeuta localiza o pulso radial e observa a amplitude do mesmo, com sua mão oposta traciona o membro superior do paciente e pede que ele hiperestenda o pescoço avaliando se ocorre mudança na pulsação.
Resultado: A diminuição ou ausência do pulso radial indica presença de uma costela cervical, subluxação ou malposição da primeira costela. Um componente radicular de extremidade superior indica compressão do plexo braquial pelo musculo escaleno anterior - Síndrome do desfiladeiro torácico.
	
	53. Teste de Tração
Paciente sentado. Terapeuta com uma mão na mandíbula e a outra no occipito, exerce uma pressão para cima, de decoaptação.
Adaptação: em pacientes com disfunção na ATM, as mãos devem ser colocadas abaixo dos processos mastoides, bilateralmente.
Resultado: Alívio da dor local ou radicular indica invasão foramidal ou defeito discal. Aumento da dor indica suspeita de distensão muscular, espasmo ou entorse ligamentar ou capasulite facetária.
	
	54. Sinal de Barre-Leion
Paciente sentado. Terapeuta deve instruí-lo a rodar a cabeça para um lado e depois para o outro. 
Resultado: Se houver vertigem, náusea, tontura, turvação visual, nistagmo e/ou sensação de desmaio indica compressão da artéria vertebral oposta ao lado da rotação. Se ao rodar a cabeça e voltá-la a posição inicial os sintomas permanecerem indica possíveis alterações de labirinto. 
	
	55. Teste de Maigne
Paciente sentado. Terapeuta o instrui a estender e rodar a cabeça, permanecendo nessa posição de 15 a 40 segundos. Repitir o teste com a cabeça do paciente rodada para o lado oposto.
Resultado: Se houver vertigem, náusea, tontura, turvação visual, nistagmo e/ou sensação de desmaio é indicação de estenose ou compressão da artéria vertebral, basilar ou carótida. Se ao rodar a cabeça para ambos os lados e voltá-la a posição inicial os sintomas permanecerem indica possíveis alterações de labirinto.
	
	56. Teste de Dekleyn
Paciente em decúbito dorsal, com a cabeça para fora da maca. Terapeuta realiza passivamente a hiperextensão e rotação da cabeça do paciente, mantendo a posição de 15 a 40 segundos. Repetir os mesmos movimentos para o lado oposto.
Resultado: Se houver vertigem, náusea, tontura, turvação visual, nistagmo e/ou sensação de desmaio indica estenose ou compressão da artéria vertebral, basilar ou carótida. Verificar alterações de labirinto...
	
	66. Teste de Deglutição
Terapeuta solicita que o paciente realize a deglutição oferecendo-o um copo de água.
Resultado: Dor a partir da deglutição usualmente é indicadora de lesão, disfunção ou patologia esofaringiana ou faríngea, no entanto a deglutição tem outro significado, este que é ortopédico, estando relacionado devido a proximidade estreita do esôfago ao ligamento longitudinal anterior na coluna cervical ou patologias anteriores da coluna cervical como: defeito discal anterior, osteófitos, massa ou espasmo muscular , pode comprimir ou irritar o esôfago e causar a dor com a deglutição.
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