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Apostila 04 - Membro inferior

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Anatomia Humana 
 
 
 
 
MEMBRO INFERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
SUMÁRIO 
 
Introdução........................................................................................................................................3 
Objetivos ..........................................................................................................................................3 
Conceitos ..........................................................................................................................................3 
Cíngulo dos membros inferiores ...................................................................................................3 
Membros Inferiores .........................................................................................................................4 
Exercícios .........................................................................................................................................6 
Gabarito ............................................................................................................................................7 
Resumo .............................................................................................................................................8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
 
Nesta aula abordaremos a morfologia óssea dos membros inferiores do corpo 
humano. Identificando como é a atividade e qual o papel de cada osso. 
 
Objetivos 
• Identificar qual a função de cada osso no sistema motor inferior 
• Visualizar a estrutura óssea 
• Separar o estudo, entre quadril e membros inferiores 
• Nomear os ossos. 
 
Conceitos 
 
Hoje iremos abordar a anatomia óssea dos membros inferiores, estudando 
assim a função, a divisão dos membros, nomearmos os ossos, tudo separadamente 
para entendermos cada papel. 
 
Cíngulo dos membros inferiores 
 
O cíngulo do membro inferior, mais conhecido como cintura pélvica, tem a 
função de ligar os membros inferiores à coluna vertebral e dar suporte aos órgãos da 
pelve. 
Durante a infância, o osso do quadril é separado em três partes: ílio, ísquio e 
púbis. Na fase adulta essas partes se unificam, formando um osso só, não sendo 
possível mais ver sua delimitação. Embora a sua nomenclatura permaneça a mesma, 
porem na região no Y, do ílio, do ísquio e do púbis existe uma cavidade hemisférica 
profunda, o acetábulo que acetábulo recebe a cabeça arredondada do fêmur na 
articulação do quadril. 
A pelve feminina tem algumas diferenças para a pelve masculina, por conta da 
função feminina da gestação. Portanto a pelve feminina tem características para 
conseguir gerar o bebê e ter um parto eficaz, como inclinação mais para frente em 
comparação a masculina, ossos mais leves, cavidade pélvica mais larga, cóccix mais 
reto. A pelve possui aberturas superior e inferior que permitem a passagem de 
estruturas abdominais e a comunicação de estruturas pélvicas com o meio externo na 
região do períneo. Quando a mulher entra em trabalho de parto, essa abertura se 
dilata ainda mais e a cabeça do bebê entra nessa abertura, a sua fronte fica de frente 
para um ílio, e a parte de trás da sua cabeça virada para o outro. Geralmente, depois 
que a cabeça da criança passa através da abertura superior da pelve, ela roda de modo 
que a fronte agora fique voltada posteriormente, e a parte de trás da cabeça, 
anteriormente. Essa é a posição normal da cabeça quando o bebê deixa o corpo da 
mãe. 
O Sacro é a parte final da coluna vertebral no quadril. Sua função é conectar a 
coluna e o quadril. 
 
4 
 
O Ílio é um osso plano formado na região superior do osso do quadril. Seu 
formato é côncavo, similar ao interior da asa de uma ave. A margem superior espessa 
do osso é a crista ilíaca. Muitos músculos se apoiam a essa crista, e cada uma termina 
anteriormente em uma espinha ilíaca ântero-superior separada e, posteriormente, 
em uma espinha ilíaca póstero-superior, pontudo. Sua principal função é sustentar a 
pélvis e manter o equilíbrio do tronco, proteger a região e transferir o peso para as 
pernas. No resumo consta a imagem, com mais detalhes. 
O Ísquio, popularmente conhecido como quadril, forma a região póstero-
inferior do osso do quadril. Ele complementa com o osso do púbis, na idade adulta, os 
dois compartimentos já unidos, formam o forame obturado, que é uma abertura por 
onde passa o feixe vasculonervoso obturatório que super a musculatura medial da 
coxa e parte de pele medial. A função é dar suporte ao corpo quando não está ereto. 
O Púbis localiza na parte inferior do quadril. O corpo do púbis localiza -se no 
centro e sua margem anterior é espessada para formar a crista púbica. Esse osso se 
complementa com o ísquio, formando o forame obturado. É ele também que define a 
cavidade pélvica mais larga, no caso de ser um quadril feminino, além de dar suporte 
ao corpo humano, juntamente com o ísquio. 
Mais abaixo contém as imagens com as composições de cada parte de cada 
osso. 
 
Membros Inferiores 
 
Os membros inferiores sustentam todo o peso do corpo quando ele está ereto, 
bem como estão submetidos a tarefas ou exercícios físicos. Assim, os ossos dos 
membros inferiores são mais resistentes que os ossos dos membros superiores 
equivalentes. Os três segmentos do membro inferior são coxas, perna e pé. 
A coxa contém apenas um osso chamado de fêmur qual é o maior, mais longo 
e mais forte osso do corpo. Sua resistência é pelo do fato de que ele pode suportar até 
280 kg por cm2, ou 2 toneladas por polegada quadrada. O fêmur se ajusta centralizado 
em direção ao joelho, para que possa dar equilíbrio ao corpo humano. 
A cabeça em formato similar a uma esfera do fêmur tem uma pequena 
depressão em seu centro chamada fóvea da cabeça do fêmur. Um ligamento curto, o 
ligamento da cabeça do fêmur, vai dessa depressão ao acetábulo do osso do quadril. 
A cabeça do fêmur é suportada por um colo do fêmur, que se projeta lateralmente em 
ângulo com a diáfise do osso, com a qual continua. Na junção da diáfise e do colo 
estão o trocanter maior na lateral e o trocanter menor posteriormente e 
inferiormente, para fixar os músculos. Os dois trocanteres estão interligados pela 
linha intertrocantérica anteriormente e pela proeminente crista intertrocantérica 
posteriormente. Inferior à crista intertrocantérica, na face posterior da diáfise, está a 
tuberosidade glútea. A parte inferior dessa tuberosidade junta -se com uma elevação 
vertical longa, a linha áspera. Essas áreas também são locais de fixação muscular. 
O fêmur expande -se para terminar nos côndilos lateral e medial, em forma de 
rodas largas. Essas são as superfícies que se articulam com a tíbia. Os pontos mais 
elevados ao lado desses côndilos são os epicôndilos lateral e medial, nos quais 
músculos e ligamentos se fixam. O tubérculo do adutor é uma intumescência na parte 
superior do epicôndilo medial. Anteriormente, os dois côndilos estão separados por 
 
5 
 
uma face patelar lisa, que se articula com a patela (rótula). Posteriormente, os 
côndilos são separados por uma fossa intercondilar profunda. Estendendo -se 
superiormente a partir dos respectivos côndilos para a linha áspera estão as linhas 
supracondilares lateral e medial. A patela é um osso sesamoide triangular que 
mantém o tendão do músculo quadríceps femoral anteriormente à tíbia que protege 
a articulação do joelho e melhora a alavancagem do músculo quadríceps, ao agir no 
joelho. 
A perna é definida pela parteentre o joelho e o tornozelo e é composta por 
dois ossos paralelos, a tíbia e a fíbula. A tíbia, localizada medialmente, é mais maciça 
do que a fíbula e articulam entre si, tanto superior como inferiormente. Uma 
membrana interna conecta a tíbia e a fíbula ao longo de todo o seu comprimento. A 
tíbia articula-se com o fêmur para formar a articulação do joelho e com o osso tálus 
do pé (tarso) na articulação do tornozelo. A fíbula contribui para a articulação do 
joelho ao nível da articulação tibiofibular proximal. 
A tíbia popularmente chamada de canela, recebe o peso do corpo a partir do 
fêmur e o transmite para o pé. É o segundo maior osso, depois do fêmur em tamanho 
e resistência. Na sua epífise proximal os amplos côndilos lateral e medial dispõem -se 
lado a lado na parte superior da diáfise, e se articulam com os côndilos 
correspondentes do fêmur. 
Os côndilos da tíbia são separados por uma projeção irregular, a eminência 
intercondilar. Na parte inferior do côndilo da tíbia lateral está uma face que se articula 
com a fíbula para formar a articulação tibiofibular superior. Logo em seguida, inferior 
aos côndilos, na superfície anterior da tíbia, está a tuberosidade da tíbia, local de 
inserção do ligamento da patela. 
A diáfise da tíbia é triangular em secção transversal. A margem anterior 
acentuada fica logo abaixo da pele e é facilmente palpável. Do outro lado, a 
extremidade da tíbia é plana onde ela se articula com o tálus do pé. Medial a essa 
superfície de articulação, a tíbia tem uma projeção inferior chamada maléolo medial, 
que forma a protuberância medial do tornozelo. 
A incisura fibular, na face lateral da epífise distal da tíbia, articula com a fíbula, 
formando a sindesmose tibiofibular. 
A fíbula, localizada lateralmente à tíbia, é um osso fino e longo com duas 
extremidades expandidas, que se complementa com a tíbia. A epífise proximal é a 
cabeça e epífise distal é o maléolo lateral. Esse maléolo forma a saliência lateral do 
tornozelo e articula -se com o osso tálus do pé (tarso). A diáfise da fíbula é bem 
enrugada por isso a fíbula não suporta peso, mas vários músculos se originam a partir 
dela. 
O esqueleto do pé compreende os ossos tarsais, os ossos metatarsais e as 
falanges. As funções do pé são: ele suporta o peso do corpo e funciona como uma 
alavanca para impulsionar o corpo para a frente durante um exercício físico. Um único 
osso poderia servir a ambos os propósitos, mas teria um desempenho pobre em um 
terreno irregular. Sua estrutura multicomponente torna o pé flexível, evitando esse 
problema. 
O tarso corresponde à metade posterior do pé e é composto por sete ossos 
chamados tarsais. O peso do corpo é suportado principalmente pelos dois maiores 
ossos tarsais, mais posteriores: tálus, que se articula com a tíbia e a fíbula 
 
6 
 
superiormente, e o calcâneo que forma o calcanhar do pé. A tíbia articula -se com o 
tálus na tróclea do tálus. Inferiormente, o tálus articula -se com o calcâneo. O tendão 
de Aquilis se insere na tuberosidade do calcâneo. A parte do calcâneo que toca o solo 
é a tuberosidade do calcâneo e a projeção medial em forma de prateleira é o 
sustentáculo do tálus. 
O metatarso se trata de um conjunto de cinco ossos pequenos e alongados 
chamados metatarsais. 
Arco do pé se trata de uma estrutura composta de múltiplos componentes que 
só pode suportar peso se for arqueada. O pé tem três arcos: arco longitudinal medial, 
arco longitudinal lateral e arco transverso. Esses arcos funcionam como um sistema 
completo de travamento, onde todos os elementos articulam entre si, compostos por 
ligamentos fortes e pela tração de alguns tendões durante a atividade muscular. 
Como resultado, os arcos “cedem” quando é aplicado peso sobre o pé, depois 
retornam a sua posição original quando o peso é removido. 
O tálus, perto da articulação talonavicular, é a peça chave desse arco, que se 
origina no calcâneo, sobe até o tálus e depois desce aos três metatarsais mais mediais. 
O arco longitudinal lateral é mais baixo, para elevar a margem lateral do pé apenas o 
suficiente para redistribuir parte do peso do corpo para o calcâneo e parte para a 
cabeça do quinto metatarsal (isto é, para as duas extremidades do arco). O osso 
cuboide é a peça chave desse arco lateral. 
Os dois arcos longitudinais servem como base para o arco transverso, que está 
inclinado de um lado ao outro do pé, seguindo a linha das articulações 
tarsometatarsais. Juntos, os três arcos formam uma meia cúpula, que distribui para 
os ossos do calcanhar aproximadamente metade do peso de uma pessoa, em pé e 
caminhando, e a outra metade para as cabeças dos metatarsais. 
Os pés possuem 14 falanges nos dedos são nomeadas falanges proximal, 
média e distal. A função das falanges é manter a estabilidade dos ossos do pé. 
 
Exercícios 
 
1. A principal função do cíngulo do membro superior é a mobilidade. (a) Qual a 
principal função do cíngulo do membro inferior? (b) Relacione essas diferenças 
funcionais com as diferenças anatômicas entre os cíngulos. 
 
2. Liste três diferenças entre as pelves masculina e feminina. 
 
3. Descreva a localização de cada uma das seguintes estruturas ósseas: (a) trocante 
maior, (b) linha áspera, (c) tróclea, (d) processo coronoide, (e) tuberosidade 
deltóideia, (f) tubérculo maior, (g) incisura isquiática maior. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Gabarito 
 
1. (a) O cíngulo do membro inferior promove a sustentação e fixação dos 
membros inferiores – fêmur, tíbia, fíbula, tarso, metatarso – através da cintura 
pélvica. Suporta os órgãos viscerais pélvicos. Assim como, recebe uma parcela 
do peso corporal e perpassa para os membros inferiores. 
(b) A cintura escapular e cintura pélvica se diferenciam por suas cavidades que 
aderem aos membros superior e inferior respectivamente e 
funcionalidade. O cíngulo do membro superior – clavícula e escápula - fixa 
os membros superiores junto ao esqueleto axial. A articulação 
acromioclavicular comunica as estruturas que formam a cintura escapular. 
Enquanto a cavidade glenoidal da escápula é articulada com o úmero, 
promove mobilidade e força. A diferenciação entre mobilidade 
proporcionada pelo cíngulo do membro superior e imobilidade oriunda do 
cíngulo do membro inferior corresponde as cavidades intercomunicantes. 
Os membros inferiores tem como função a sustentação do peso. 
2. Superior a linha terminal acomoda-se os órgãos da região abdominal que se 
localizam na pelve falsa. Na parte inferior da linha fica a pelve verdadeira, região 
de localização dos órgãos pélvicos. Esta delimitação é válida independente do 
sexo, mas, as pelves masculina e feminina apresentam variações 
correspondentes. Em nível estrutural, consistência tecidual, peso e amplitude as 
pelves masculina e feminina se diferenciam. Portanto, a pelve feminina apresenta 
maior inclinação para frente em relação à masculina, para que se adeque ao parto, 
os ossos são leves e o arco púbico apresenta maior largura. A pelve masculina tem 
osso mais pesado, menor ângulo do arco púbico e suporta pesos maiores. 
3. Sendo assim, as particularidades ósseas localizam-se nos seguintes órgãos 
ósseos: 
 
(a) Região proximal, na junção da diáfise e colo do fêmur 
(b) Elevação vertical no comprimento do fêmur 
(c) Região distal, porção medial do úmero 
(d) Extremidade proximal da ulna 
(e) Abaixo da diáfise, na face lateral do úmero 
(f) Região proximal, face lateral do úmero 
(g) No ísquio, abaixo da espinha ilíaca posteroinferior 
 
 
 
8 
 
Resumo 
 
Cíngulo dos membros inferiores 
Abaixo estão ilustrados e catalogados as partes dos ossos estudados nessa 
aula. Como podemos ver os membros inferiores sedividem em 4 partes, que segue na 
ilustração a seguir. 
 
A) Cíngulo do membro inferior 
B) Coxa 
C) Pé 
1. Osso do quadril 11. Sínfese púbica 
2. Sacro 12. Articulação do quadril 
3. Femur 13. Articulação do joelho 
4. Patela 14. Articulação tibiofibular proximal 
5. Fibula 15. Articulação tibiofibular distal 
6. Tibia 16. Articulação talocrural 
7. Ossos tarsais 17. Articulação talocalcaneonavicular 
8. Ossos metatarsais 18. Articulação tarsometatarsais 
9. Falanges 19. Articulação metatarsofalangicas 
10. Articulação sacroiliaca 20. Articulação interfalangicas 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
1. Processo articular superior do sacro; 14. Linha Pectínea do púbis; 
2. Espinha superior ilíaca póstero superior; 15. Tubérculo Púbico; 
3. Base do sacro ; 16. Sínfise púbica; 
4. Promontório; 17. Canal Sacral; 
5. Cóccix; 18. Asa do Sacro; 
6. Espinha isquiática; 19. Posição da articulação sacroilíaca; 
7. Lábio externo (Crista Ilíaca); 20. Fossa ilíaca; 
8. Linha intermedia (Crista Ilíaca); 21. Linha terminal; 
9. Lábio interno (Crista Ilíaca); 22. Crista Ilíaca; 
10. Linha arqueada; 
11. Espinha ilíaca ântero- superior; 
12. Espinha ilíaca ântero- inferior; 
13. Eminência ilíopúbica; 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
Membros Inferiores 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
1. Côndilo lateral; 17. Linha para o músculo sóleo; 
2. Posição da articulação tibiofibular; 18. Margem medial da tíbia; 
3. Cabeça da fíbula; 19. Face posterior da tíbia; 
4. Margem interóssea da tíbia; 20. Sulco maleomodar; 
5. Corpo da fíbula; 21. Face articular do maléolo lateral; 
6. Margem interóssea da fíbula; 22. Ápice da cabeça da fíbula; 
7. Face lateral da fíbula; 23. Face posterior da fíbula; 
8. Posição da articulação tibiofibular; 24. Margem posterior da fíbula; 
9. Maléolo lateral; 25. Tubérculo intercodilar medial; 
10. Côndilo medial; 26. Área intercodilar posterior; 
11. Tuberosidade da fíbia; 27. Área intercodilar anterior; 
12. Corpo da fíbia (diáfise); 28. Tubérculo intercondilar. 
13. Margem anterior da tíbia; 
14. Maléolo medial; 
15. Face articular inferior na tíbia; 
 
14 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
 
17 
 
Referências 
 
MARIEB, ELAINE N.; WILHELM, PATRICIA BRADY; MALLATT, JON; ANATOMIA HUMANA, 7ª EDIÇÃO , PÁG. 202 A 212. 
 
ROHEN, JOHANNES W.; YOKOCHI, CHIHIRO; LÜTJEN-DRECOLL, ELKE; ANATOMIA HUMANA, 5ª EDIÇÃO, PAG. 418 E 429 
 
DUFOUR, MICHEL; ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR- VOLUME 1 MEMBRO INFERIOR; PAG 30 A 107

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