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Educação de Jovens e Adultos- EJA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ÉRICA MORAES DA SILVA
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
LIMEIRA-SP
2019
ÉRICA MORAES DA SILVA
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
Trabalho dos aspectos históricos da EJA e seus desafios à Faculdades Integradas Anhanguera de Limeira-SP, envolvendo todas as disciplinas integradas do terceiro semestre do segundo bimestre.
Orientador(a): Thais Scalet
LIMEIRA-SP
2019
INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino, para aqueles que não concluíram o Ensino Fundamental ou o Ensino Médio na idade adequada e àqueles que não tiveram acesso à educação básica. Sendo constituído como um dever do Estado, assegurando a oferta de estudo para os indivíduos que foram excluídos socialmente, podendo voltar aos seios da sociedade, adequando as condições para o que estudante possa regressar à escola.[1: LDB n° 9394/96 Acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não concluíram na idade própria. ]
Garantindo a eles conhecimento mais abrangente e possivelmente uma formação profissional, tendo subsídios fundamentais para um firmamento social, tornando-se um sujeito ativo, democrático e crítico, fortalecendo esses jovens e adultos para que possam se constituir com seres sociais. Tendo em vista, acelerar o processo de capitalismo, incluindo-os em um mercado de trabalho.
Porém, existem diversos fatores que dificultam o processo de alfabetização de jovens e adultos. Muitos se sentem envergonhados ao se integrar em uma escola, devido a idade avançada, alguns não tem acesso por motivos financeiros e de locomoção, além das situações socioeconômicas e culturais.
A maioria dos jovens e adultos ingressantes no programa, são considerados analfabetos funcionais, isso porque eles sabem ler e escrever, mas não tem uma base mais profunda, não dominam o processo de interpretação textual, não conseguem formular perguntas ou dar respostas concretas, agindo de acordo com o senso comum. E tem também os iletrados, aqueles que não sabem ler e escrever. 
O objetivo desse trabalho é justamente analisarmos através da história, várias etapas e processos do ensino, olhando para o passado e buscando pontos importantes para compreendermos melhor a EJA. Vamos também buscar na história quem foi o principal ativista educacional, que transformou completamente a metodologia de ensino, e sua contribuição para a sociedade. 
O trabalho foi dividido em 2 etapas. Na primeira etapa iremos buscar os aspectos históricos entrelaçados com a Educação de Jovens e Adultos, englobando a situação geradora de aprendizagem, respondendo por meio de uma análise crítica todos os pontos questionados.
Finalizando, iremos retratar todo o processo do trabalho e suas contribuições. 
 EJA- Aspectos históricos e sociais. 
Entende-se por educação de jovens e adultos, o processo de alfabetização para aqueles com mais de 18 anos, uma vez que eles possuem direito constitucional lhe assegurando como um dever do estado seu direito aos estudos, uma vez que a educação de jovens e adultos, está regulamentada pela resolução, n°01/2000 CNE parecer 11/2000 CNE/MT e pela resolução n°180/2000 CEE/MT onde garante, entre outros, o ensino a todos os cidadãos que não tiveram oportunidade de estudar em idade adequada.
Mas, para chegar a esse ponto, foi preciso que a história passasse por vários processos até reconhecer a importância de ingressar também os adultos no processo educacional escolar. 
A história da educação no Brasil, tem seu primeiro registro no império antigo, onde ainda não se levava em conta a importância da educação para o crescimento de uma nação. No início a educação era orquestrada pela igreja, onde o objetivo não era o aprender social e sim o religioso, com o intuito de catequisar as pessoas e ganhar mais fiéis. A igreja também administrava a educação dos indígenas onde tinha como principal objetivo alfabetizar os indígenas que viviam na colônia brasileira, a língua portuguesa. 
Após a saída dos jesuítas em 1759, o império fica responsável pelo emprego e educação dos adultos. Entretanto, a classe social de baixa renda acaba sendo prejudicada e apenas pessoas elitizadas, tinham acesso à educação, sendo restritas aos negros e indígenas. Dessa forma o conhecimento foi monopolizado aos filhos homens dos colonizadores portugueses, ou seja, os brancos.[2: Os jesuítas eram padres que pertenciam à Companhia de Jesus, uma ordem religiosa vinculada à Igreja Católica que tinha como objetivo a pregação do evangelho pelo mundo.]
Em 1824, a constituição imperial procurou dar um significado para a educação, garantindo a todos os cidadãos a instrução primaria, porém mais uma vez a população foi prejudicada, pois a lei nunca entrou em vigor. Em 1834, um Ato Constitucional deixou a província responsável pela educação primária e secundária, sendo designada especificamente a jovens e adultos.
“É importante ressaltar que a educação de jovens e adultos era carregada de um princípio missionário e caridoso. O letramento destas pessoas era um ato de caridade das pessoas letradas às pessoas perigosas e degeneradas. “Era preciso ‘iluminar’ as mentes que viviam nas trevas da ignorância para que houvesse progresso. (STEPHANOU; BASTOS (orgs), 2005, p. 261)
 
 Com a chegada do século XX, mais precisamente em 1915, foi criada a Liga Brasileira contra o Analfabetismo, que tinha como proposito erradicar a ignorância. Vale ressaltar que eles culpavam as pessoas analfabetas, por suas posições de subdesenvolvimento, e tinham em vista, com a elaboração desse projeto estabilizar as grandezas das instituições republicanas.
Após a década de 20 ser marcada por 72% de analfabetos, devido a tanto descaso com a educação, em 1934 foi criado o Plano Nacional de Educação, que previa ensino primário integral obrigatório, e se estendia também a adultos, esse foi o primeiro plano na história que visava um tratamento especifico para a educação de jovens e adultos. 
E então, na década de 40, a criação de Fundo nacional de Ensino Primário (FNEP), do Instituto Nacional de Ensino e Pesquisas (INEP), lançamento da Campanha da Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), e com o surgimentos das pequenas obras designadas a educação de jovens e adultos, é que ganham espaço como uma questão nacional. Na década de 50, foi criado a campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (CNEA), ficando entendido que alfabetizar adultos traria benefícios para suas vidas particulares e também ajuda no processo de desenvolvimento do país. Então entre a década de 40 e a década de 50 demos um grande salto na visão educacional de jovens e adultos. 
Em 1964, o Brasil foi marcado com a entrada da ditatura militar, e com a represália do governo militarista, foi o fim dessas e outras campanhas educacionais. Com a tomada do poder o golpe militar oprimiu todos os movimentos de ações sociais, incluindo o Método Freire. 
Paulo Freire, era professor, escritor e lutou arduamente contra o governo militar, defendia o direito a educação de jovens e adultos, e com toda represália, acabou criando sua própria concepção de alfabetizar, ficando conhecido como “método Paulo Freire” ou “Método Freiriano” 
Freire buscava contribuir para a educação do cidadão, buscando uma sociedade democrática, ideias que pareciam distante devido a sua vivência política da época.
Exilado, esteve na Bolívia e depois no Chile, onde por quatro anos trabalhou junto ao serviço de extensão cultural do governo de Salvador Aliende desenvolvendo o mesmo tipo de atividade e pesquisa que realizava no Brasil. Sua experiência do exílio pode ser qualificada como profundamente pedagógica, pois lhe possibilita questionar Brasil, compreendê-lo melhor, compreender o que havia feito, e oferecer sua contribuição a outrospovos. (MOLL, 2001, p.94).
Após ser exilado, Freire não desistiu de aplicar seus métodos de alfabetização. A educação que antes era administrada e passada de professores a alunos de forma retórica e decorada, onde o aluno era o ser passivo que retinha a informação sem questionamentos, com o Método Freiriano, os alunos saiam daquele método ditatorial, e começavam a ser mais ativos em sala de aula. Freire acreditava que se os alunos tivessem uma participação mais ativa, aulas aplicadas com base na discussão e não na imposição os alunos desenvolveriam um senso crítico, autônomo, reflexivo e político.
Com a ditadura ainda em vigor, em 1967 o Governo Militar criou o Movimento Brasileiro de alfabetização (MOBRAL), que tinha como proposta a alfabetização funcional de jovens e adultos, sendo um dos mais conhecidos, ficou em vigor até 1985. 
Contrário ao Método Freiriano, o MOBRAL buscava alfabetizar o adulto de forma autoritária, com mensagens apelativas que visava uma sociedade moderna onde ele seria inserido. Com a extinção do MOBRAL a fundação EDUCAR entra em vigor, com a diferença que tinham menos recursos financeiros para sua manutenção. 
Em 1990, com o fim do EDUCAR, ocorre a descentralização política da EJA, transferindo a responsabilidade pública dos programas para os municípios. 
Representa um marco no processo de descentralização da escolarização básica de jovens e adultos, que representou a transferência direta de responsabilidade pública dos programas de alfabetização e pós-alfabetização de jovens e adultos da União para os municípios. Desde então, a União já não participa diretamente da prestação de serviços educativos, enquanto a participação relativa dos municípios na matrícula do ensino básico de jovens e adultos tendeu ao crescimento contínuo [...]. (HADDAD E DI PIERRO (2000, p. 121))
Em 1990 Fernando Collor Melo lança o Programa Nacional de Alfabetização, que visava reduzir em 70% o número de analfabetos do país que somava 17.762.62. Porém esse objetivo nunca foi alcançado, e a Educação de Jovens e Adultos não avançava. 
Até aqui, percebemos o quanto a educação no Brasil foi deficiente, de modo que em todo decorrer histórico, a escolarização de jovens e adultos foi usada de forma incorreta, visando apenas a imagem do país, e seu desenvolvimento, não se importando de fato com os menos necessitados que precisavam do acesso a educação para melhorar de vida. No caso, o cidadão ficava sempre em segundo plano. 
Mudando de cenário, pulando já pro século XXI, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido como Lula, entra na política mudando mais uma vez todo o cenário da EJA, criou o Programa Brasil Alfabetizado, que tinha como objetivo promover a superação do analfabetismo entre jovens de 15 ou mais, e idosos e contribuir para a universalização do ensino fundamental no Brasil
"O Brasil Alfabetizado é um acontecimento emblemático do grande processo de alfabetização posto em prática no governo do presidente Lula e que está sendo realizado em todos os quadrantes do país." 
 Essas foram as palavras de Tarso Genro, ministro da Educação reconhecendo a eficiência do programa criado por Lula. 
Lula também criou o PROJOVEM e o PROEJA que em que visa adentrar esses jovens e adultos no processo de alfabetização, e também os inserir no mercado de trabalho, já com uma qualificação técnica. Esses projetos estão em vigor até os dias de hoje. 
 
O processo de alfabetização
Levando em consideração sua complexidade, a função da escola pode ser diversa, uma vez que há diferentes formas de pensar a educação do aluno. Dentre as várias formas, a escola visa formar cada um de acordo com suas necessidades, buscando o máximo desenvolvimento do aluno para formar cidadãos capazes de viver em sociedade de forma ativa e participativa. Garantindo a aprendizagem de conhecimentos, habilidades de acordo com sus especificações, valores socias, domínio dos conteúdos básicos, como leitura, ciência, artes, escrita, operações básicas. Sem o domínio desses requisitos básicos, o cidadão não pode exercer seus direitos como cidadão. 
 A escola tem como papel formar alunos com senso crítico, autônomo, reflexivo, consciente dos seus direitos e deveres, adentro as relações sociais e políticas que envolvem a nossa civilização. Somente assim, a população analfabeta estará a par da sociedade, podendo ser um sujeito ativo nas relações sociais, e sendo detentor desses conhecimentos podem mudar sua realidade econômica. Por isso é importante a escola educar cada um de acordo com suas necessidades, de forma didática, assim cada aluno poderá adentrar a esse mundo do saber, cada um aprendendo e se desenvolvendo à sua maneira.
 Quando se trata da educação de pessoas com baixa escolarização e analfabetos, principalmente quando já passaram da infância e adolescência e se encontram na fase adulta, é muito importante que o educando trabalhe com metodologias específicas para aquela idade. Por se tratar de pessoas com longa vivência, é primordial que o professor não abuse de sua autoridade para com os alunos, isso poderia prejudicar o aprendizado, onde a imagem do professor poderia ser destorcida, como um ser autoritário que está ali para condená-los e não os instruir, podendo levá-los a abandonar o âmbito escolar.
O caminho mais fácil para garantir que os alunos da EJA se apossem de seus direitos e garantir sua educação é usar as instituições sociais como um aliado no decorrer se sua trajetória educacional. É muito importante que eles entendam que estão ali como um direito que cabe a eles usar, explorando ao máximo seus professores, diretores e os gestores públicos. 
Os desafios que permeiam a EJA é justamente programas que almejam sua escolarização não como um foco principal, e sim o desenvolvimento do país, assim a educação fica em segundo plano, com projetos bem elaborados no papel, mas com inúmeras dificuldades em sua aplicação: professores despreparados, escolas que não acolhem os alunos da EJA, alunos que se sentem despreparados e não sentem firmeza em dar continuidade nas aulas.
A escola precisa, além de formar sujeitos letrados, iluminar suas vidas a ponto de levá-los a uma reflexão espontânea de que estudar abre novos horizontes e agrega perspectiva de vida. Os professores precisam despertar essa luz, o desejo e a excitação pelo aprender, em suas diversas áreas. 
Existem diversos relatos na internet e na televisão de adultos e idosos que começaram pelo EJA e depois passaram pela faculdade, e ainda exercem sua profissão, isso porque além da sua força de vontade tiveram professores capazes de desperta-lhes.
CONSIDERAÇOES FINAIS
A educação de jovens e adultos percorreu diversos caminhos até ser reconhecida pela nossa sociedade, de um grupo que tratavam os iletrados como um peso para a sociedade a lideres que viram neles capacidades para cumprir sua jornada escolar. Em todo decorrer dos aspectos históricos que permeou a EJA, ficou muito claro sua importância e relevância para a sociedade, de forma que hoje são vistos com mais importância e menos descaso. 
Os alunos da EJA devem olhar para todo seu processo de aprendizagem uma porta para a saída da pobreza, e entenderem que a escola é um espaço com saberes diversificados, e cada um deve aprender de acordo com suas singularidades. A aprendizagem trás com eles significados mais delicados, já que cada um deles possuem uma longa bagagem de vivências. Cada aluno tem sua história pra contar, seus caminhos não percorridos, seus sonhos não alcançados, e por esses motivos cada a escola e aos professores entender essas necessidades, e se possível atende-las. 
A perspectiva que deve ser adotada em relação a educação de jovens e adultos deve analisar o histórico de vida deles, para que fique entendido que eles vem de uma linha de pobreza, e conseguem reconhecer a importância da escola em suas vidas, por isso é importante que os educadores considerem seus padrões de vidas, valorizem seus conhecimentos e atendam as suas necessidades. 
Mediantes todasas informações coletadas no presente trabalho, eu considero que todas as minhas informações obtidas pelo EJA eram rasas, dito isso, hoje reconheço o trabalho e a disponibilização da escola, dos professores e dos municípios para conseguir fazer com que os adultos iletrados voltem e permaneçam nas escolas. É de suma importância que eles reconheçam o valor da escolarização, para que possam passar esses valores aos seus filhos e netos, uma vez que um pai e uma mãe que abandona a escola na fase inicial, passa uma mensagem mesmo que inconsciente para seus filhos que eles também não precisam da educação escolar. 
Referências bibliográficas
 
1 (STEPHANOU; BASTOS (orgs), 2005, p. 261).” Thyeles Borcarte Strelhow* Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) thyeles.strelhow@acad.pucrs.br
2 “Breve história sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil” (disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf
3 “Trajetória da escolarização de jovens e adultos no Brasil: de plataformas de governo a propostas pedagógicas esvaziadas” (disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867. Acesso em 
“Analfabetismo no Brasil: configuração e gênese das desigualdades regionais” (disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25401/14733 Acesso em:
4 Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n. 9394/96, na Seção V intitulada “Da Educação de Jovens e Adultos”. Acesso pelo link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
5 “O exilio”- disponível em: http://www.projetomemoria.art.br/PauloFreire/biografia/05_biografia_exilio.html
6 “Brasil Alfabetizado é considerado sucesso no governo Lula”- disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/2858-sp-1598757489

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