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MARCO PARA AÇÃO EM EDUCAÇÃO INTERPROFISSIO-NAL E PRÁTICA COLABORATIVA SEMINÁRIO GRUPO LARANJA, SUBGRUPOS A E B A IMPORTÂNCIA DA EXPERIÊNCIA INTERPROFISSIONAL COMPARTILHAR O GERENCIAMENTO DE CARGOS OTIMIZAR AS HABILIDADES DOS MEMBROS PRESTAR SERVIÇOS DE SAÚDE COM QUALIDADE MECANISMOS DA EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL Mecanismos do educador Mecanismos curriculares ANALISAR SISTEMAS DE SAÚDE DIFERENTES • Contextualizar o sistema de saúde existente FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Disponibilidade Variedade Distribuição adequada da força de trabalho em saúde A NECESSIDADE DA COLABORAÇÃO INTERPROFISSIONAL Saúde da família e comunitária, HIV/Aids, Tuberculose e Malária Ações de saúde em crise Doenças não transmissíveis e saúde mental Sistemas e serviços de saúde EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL E PRÁTICA COLABORATIVA PARA A MELHORIA DE RESULTADOS NA SAÚDE • A prática colaborativa pode melhorar: – O acesso aos serviços de saúde e a coordenação desses serviços – O uso adequado de recursos clínicos especializados – Os resultados na saúde de usuários com doenças crônicas – A assistência e segurança dos pacientes • A prática colaborativa pode reduzir: – O número de complicações de pacientes – A duração da internação – A tensão e o conflito entre os prestadores de assistência – A rotatividade de profissionais – O número de internações – As taxas de erros médicos – As taxas de mortalidade • Em ambientes de saúde metal comunitária a prática colaborativa tem condições de: – Aumentar a satisfação dos pacientes e dos profissionais – Promover melhor aceitação do tratamento – Reduzir a duração do tratamento • Pacientes terminais e com doenças crônicas que recebem assistência domicilias das equipes: – Ficam mais satisfeitos com a assistência – Relatam menos visitas às clínicas e melhoria do estado geral de saúde • Os sistemas de saúde podem se beneficiar com a introdução da pratica colaborativa, que reduz os custos com: – Montagem e implementação de equipes de atenção primária à saúde para pacientes idosos com doenças crônicas – Testes clínicos redundantes e custos associados – Implementação de estratégias multidisciplinares para o gerenciamento de pacientes com insuficiência cardíaca – Implementação de equipes de nutrição parenteral total dentro de ambientes hospitalares SATISFAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO E BEM-ESTAR • Cada região da saúde possui uma necessidade especial, o que requer estratégias específicas, mas independente da estratégia utilizada, o trabalho em equipe é essencial, pois reduz a duplicidade de serviços e maximiza as capacidades individuais do indivíduo • No Brasil: SUDS (Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde) – Equipes de saúde da família • “Isso me tornou mais consciente do quanto o processo de mudança é importante. As equipes podem beneficiar os pacientes se estiverem trabalhando bem. Se a equipe não estiver trabalhando bem, o paciente será afetado, o que também me tornou mais consciente sobre como gostarei de trabalhar no futuro.” Estudante de Farmácia SEÇÕES DE MECANISMOS • 1) Educação interprofissional • 2) Prática colaborativa • 3) Sistemas de educação e saúde • Países que adotaram a educação interprofissional: Estados Unidos, Nepal, Índia, Suécia DOMÍNIOS DO APRENDIZADO INTERPROFISSIONAL: Trabalho em equipe Funções eresponsabilidades Comunicação Aprendizado e reflexão crítica Relação com paciente e identificação de suas necessidades Prática ética A força de trabalho colaborativa em si só não é suficiente, são necessários: apoios institucionais, a cultura do trabalho e o ambiente. Apoios institucionais: oferecem modelos de governança claros, protocolos estruturados e procedimentos operacionais compartilhados. É necessário o apoio da gerência e que haja fé no trabalho integrado. MECANISMOS QUE DELINEIAM A EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL NO NÍVEL PRATICO: AÇÕES PARA O AVANÇO DA PRÁTICA COLABORATIVA PARA A MELHORIA DE RESULTADO NA SAÚDE • Nepal- Salvando Vidas de Recém Nascidos • Legislação no Canadá • Legislação na Noruega SISTEMA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE INFLUÊNCIAS QUE EXERCEM IMPACTO SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A PRÁTICA COLABORATIVA NO NÍVEL DE SISTEMA. -Japão -Inglaterra -Estados Unidos AÇÕES PARA O APOIO À EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL E À PRÁTICA COLABORATIVA NO NÍVEL DE SISTEMA CONCLUSÃO “O objetivo do Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa é proporcionar aos formuladores de políticas uma ampla compreensão sobre como a educação interprofissional e a prática colaborativa funcionam em um contexto global” “(...) foca a importância de implementar a educação interprofissional e a prática colaborativa como estratégias que podem transformar o sistema de saúde. Aos profissionais de saúde não basta mais ser profissionais. No atual contexto global, os profissionais de saúde também precisam ser interprofissionais.” “Em vez de oferecer um conjunto de instruções ou recomendações para a introdução e implementação da educação interprofissional e prática colaborativa, este Marco busca o acordo pelos elaboradores de política no mundo todo em agir agora. Os formuladores de políticas caminharão rumo a serviços de saúde de excelência e melhores resultados na saúde através: da avaliação dos contextos locais para determinar suas necessidades e capacidades; do compromisso em construir a colaboração interprofissional nos programas novos ou nos já existentes; e da promoção de iniciativas de sucesso e equipes.” • Contextualização • Compromisso • Liderança OBRIGADO (A)!