Buscar

Oficinas pedagógicas- PAPER

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

7
OFICINAS PEDAGÓGICAS: A IMPORTÂNCIA DE JOGOS E BRINCADEIRAS COMO RECURSO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Acadêmico¹
Tutor externo²
	
RESUMO
As práticas lúdicas, especificadas por jogos e brincadeiras, pode ampliar o aprendizado das crianças dentro e fora da sala de aula: a ludicidade se manifesta como uma ferramenta de ensino para o funcionamento e progresso absoluto dos alunos. Os jogos e brincadeiras nas escolas traz inúmeros benefícios a todas as crianças, de forma que propicia momentos de diversão, alegria, aprendizado e de participação espontânea nas atividades propostas pelo educador. A ludicidade não se faz presente apenas na infância, mas é necessária na vida do ser humano em todas as idades; não deve ser vista apenas como diversão ou momentos de entusiasmo e “bagunça”, mas como forma de estimular a criatividade do ser humano desde a educação infantil até a fase adulta; é uma maneira de socialização, estimulo ao raciocínio, desenvolvimento da coordenação motora fina e ampla, lateralidade, orientação espacial, domínios intelectuais, psicomotores e de afetividade. Assim sendo, as aulas em que são feitas uso de jogos e brincadeiras, auxiliam não só nesses aspectos de aprendizagem, mas faz com que as aulas não se tornem maçante para os infantes, colaborando também com a participação das crianças, pois tudo o que se faz de maneira leve e que sai um pouco da rotina escolar, se torna mais divertido. Além disso, apresenta benefícios para o desenvolvimento da criança: a vontade em aprender cresce, seu interesse aumenta, pois desta forma ela realmente aprende o que está lhe sendo ensinado.
Palavras-chave: Jogos e brincadeiras. Educação infantil. Oficinas pedagógicas. 
1. INTRODUÇÃO
O uso de jogos e brincadeiras no processo pedagógico estimula o gosto pela vida e faz com que as crianças enfrentem os desafios que lhe surgirem. Por meio dos jogos e do brincar o infante demonstra suas fantasias, seus propósitos e suas experiências reais de maneira simbólica, o qual a criatividade e a imaginação seguem em razão da ludicidade. 
A educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como forma transacional em direção a algum conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações constantes com o pensamento coletivo. (ALMEIDA, 1995).
Os jogos e brincadeiras são instrumentos que contribuem para a formação corporal, com a afetividade e com o intelectual da criança, e que por ser lúdico se torna mais atrativo e eficiente no seu progresso, dessa forma, estimulando sua inteligência e caráter, tendo compreensão de quantia e de espaço.
É importante que se estimule a interação com o próximo, que se respeite regras, que incite a desenvolver a imaginação, ensine sobre a cooperação e autoestima. Ensinando a mesma a interagir com o próximo, respeitar regras, desenvolver a imaginação, cooperação e com isso promover uma boa autoestima. Estabelecer que ela aprenda de maneira simples e espontânea a solucionar seus problemas, a criar, pensar e desenvolver seu senso crítico. 
A palavra ludicidade tem sua origem na palavra latina "ludus" que significa "jogo". Se achasse confinada a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogo, ao brincar, ao movimento espontâneo, mas passou a ser reconhecido como traço essencialmente psicofisiológico, ou seja, uma necessidade básica da personalidade do corpo e da mente no comportamento humano, as implicações das necessidades lúdicas extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo de modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. O lúdico faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana, trabalhando com a cultura corporal, movimento e expressão (ALMEIDA, 2008 apud SILVA, 2011, p.12)
É importante analisar e ver que as atividades lúdicas em si, se fazem presentes desde o início da humanidade. Foi se modificando, se moldando e se aperfeiçoando aos contextos e necessidades de cada época.
Contudo, apesar das modificações sofridas e das variadas definições determinadas ao termo lúdico e todas as implicações que acarreta esta atividade cultural e humana nunca perdeu sua essência primordial: transmitir, assegurar, conservar e representar a história e cultura de um povo, em dado momento e contexto histórico, de forma expressiva, prazerosa e significativa (CREPALDI, 2010).
Por fim, a valorização do lúdico durante os processos de aprendizagem, significa considera-lo no panorama das crianças, vivenciando na sala de aula como algo natural, oportunizando o sonho, a fantasia, a realização de desejos e de viver como crianças de veras.   	
2. CONCEITUANDO JOGOS E BRINCADEIRAS
Entre diversos modelos de jogos, é possível asseverar que cada um possui uma finalidade diferente. Existem jogos voltados ao desenvolvimento de coordenação motora, assim como aqueles que buscam aguçar a capacidade imaginária.
Nas palavras de alguns escritores franceses apontados por Kishimoto (1998), “os jogos possuem três níveis de diferenciação, 1 o resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um contexto social; 2 um sistema de regras; e 3 um objeto.” 
O mesmo autor corrobora elucidando que existe um funcionamento rotineiro da linguagem, resultando um conjunto de fatos que dão significados aos vocábulos a partir de analogias.
Em uma publicação realizada em 2012, Huizinga afirma que tanto os jogos como brincadeiras já faziam parte do dia-a-dia dos infantes, contudo, ao passar dos anos, foram se transformando em atividades lúdicas sem perder suas características de origem.
Já Kishimoto (1998) afirma que “quando brinca, a criança toma certa distância da vida cotidiana, entra no mundo imaginário”.
Em um paradigma mais amplo, pode-se dizer que todos os jogos possuem, a princípio, regras e tempo determinado de brincadeira, envolvendo a criança em um estado lúdico e sem obrigação de resultado final positivo, enfatizando tão somente o efetivo processo de desenvolvimento de lúdico-aprendizagem.
Ao participar de jogos e brincadeiras, as crianças não se sentem obrigadas a adquirir conhecimento, mas tratam tudo como diversão, o que além de prender por completo sua atenção, faz com que o processo de aprendizado seja visto apenas como entretenimento, fazendo daquilo uma atividade prazerosa.
 Importante frisar a visão de Kishimoto (1998), qual dispõe que: “Quando o professor utiliza um jogo educativo em sala de aula, de modo coercitivo, não direção do professor oportuniza aos alunos liberdade e controle interno. Predomina, neste caso, o ensino, a direção do professor. ”
Isto é, a partir do momento que o professor passa a impor atividades e os infantes passam a ver aquilo como obrigação, não se trata mais de jogos ou brincadeiras, mas sim de trabalhos, vez que os jogos lúdicos possuem como característica a escolha e iniciativa da própria criança.
Vygotsky apud Rau dissertou acerca do tema afirmando que: “Uma situação imaginária é criada pela criança. O brincar da criança é a imaginação em ação. O jogo é o nível mais alto do desenvolvimento na educação pré-escolar e é por meio dele que a criança se move cedo, além do comportamento habitual de sua idade.” (2011, p.58)
Na educação infantil, é empregado o tempo inteiro o uso de jogos e brincadeiras, sendo utilizados como meio de aprendizagem. Muitas vezes os educadores podem usá-los de forma errônea simplesmente por não executar alguns raciocínios sobre a utilização do mesmo.
“Muitas propostas pedagógicas para creches e pré-escolas baseiam-se na brincadeira. O jogo infantil tem sido defendido na educação infantil como recurso para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. O modo como ele é concebido e apropriado pelos professores infantis, todavia, revela alguns equívocos.” (OLIVEIRA, 2008, p.230).
A brincadeira faz com que a criança desenvolva suas habilidades, entenda melhor o mundo, dado que há regras a serem cumpridas na sociedade em que estamos e é mais prazeroso trabalhar essas regras com as crianças por meio de jogos e brincadeiras, assim aprenderse torna mais agradável para elas. Uma maneira de possibilitar a criança que fique mais próxima da realidade, oportunizando um espaço de aprendizagem, em que ela possa exteriorizar suas fantasias, medos e agressividades. Por meio de jogos e brincadeiras é que a criança dá início as relações entre o seu mundo e o mundo real.
Por fim, as brincadeiras tomam vida com brinquedos, que não precisam ser, necessariamente, aqueles de fabricação industrializada. Qualquer objeto lúdico, inclusive aqueles de fabricação própria servem como brinquedos
	
3. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO INÍCIO DA VIDA ESCOLAR
	
Na Educação Infantil, o lúdico é de suma importância para o desenvolvimento das crianças, até mesmo intelectualmente, pois as brincadeiras carregam consigo “um brincar compromissado com a qualidade de vida da criança” (MEYER, 2008, p. 22), visto que os educadores serão incumbidos por elas naquele deliberado ambiente e estarão dedicados no reconhecimento do ser humano.
Consoante pontua Mariotti (2004, p.32), que “o jogo é uma ação essencial da infância, trazendo em concomitância a espontaneidade, o divertimento, pensamento lógico e coerente. É uma espécie de relação do infante com o mundo imaginário e consigo mesmo.”	
Na mesma linha de pensamento, Murcia (2005, p.74) destaca que: “Jogo é um meio de expressão e comunicação de primeira ordem, de desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo, sexual e socializador por excelência. ”
Para Vygotsky (1991), iniciando-se a fase escolar, o poder da capacidade de pensamento dos infantes cria um campo mais extensivo quando em contato com atividades e brinquedos lúdicos, ampliando, consequentemente, a utilização e capacidade da imaginação.
Afirmando perder um pouco da noção da realidade, o mesmo escritor destaca que ao brincar, a criança se sente, muitas vezes, acima de sua idade, podendo, assim, fugir do seu comportamento diário. 	
Nesta senda, Leif (1978) diz que: “Jogo educa, assim como viver educa: sempre sobra alguma coisa.” 
Como vantagens de desenvolvimento educacional de aprendizagem por meio dos jogos, tem-se os seguintes itens:
O jogo é um impulso original da criança trabalhando assim como um grande incentivo;
O infante através do jogo adquiri prazer e produz um esforço despretensioso e espontâneo para alcançar o objetivo do jogo;
O jogo instiga esquemas mentais: incentiva o pensamento, a organização de tempo e espaço;
O jogo engloba várias características da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva;
O jogo beneficia o alcance de condutas cognitivas e evolução de habilidades como coordenação, destreza, rapidez, força, concentração, etc.
Kishimoto salienta que: “Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e atenção.” (1997, p. 24)
Outrora, o Referencial Curricular Nacional para a Educação informa que:
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança, desde muito cedo, pode se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde ter determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação... A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre pessoas.” (1998, p. 22)
	
Como um direito constitucionalmente garantido, a concessão à educação infantil para as crianças por meio de creches e pré-escolas estão positivadas no artigo 208, IV da Constituição Federal, sendo reafirmado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.	
 Segundo Gallahue (2008) a criança através do jogo trabalha o imaginário, joga como se tal coisa fosse o que não é, como se estivesse em tal sitio onde não está, como se visse tal paisagem que não vê. As coisas no jogo não são o que são, mas como se fossem outra coisa.	
Os jogos têm um papel na evolução psicomotora e no procedimento de aprendizado de dominação do social da criança, por meio dos jogos é possível praticar os processos mentais e o desenvolvimento da linguagem e hábitos sociais (DINELLO, 1984 apud SERAPIÃO, 2004). 
O jogo na escola aponta benefício a toda criança, um crescimento completo do corpo e da mente integral. Por essa razão, nas atividades lúdicas, a prioridade não é somente o proveito da atividade que dela resulta, mas a própria façanha, momentos de fantasia que são transformados em realidade, momentos de percepção, conhecimentos, momentos de vida. A ludicidade permite também o aparecimento da afetividade cuja zona é o dos sentimentos, das emoções, por onde percorrem medos, angústias, interesses e alegrias. Uma relação educativa que presume a cultura de sentimentos particulares e alheios que exigem do educador uma atenção mais aprofundada e uma vontade em querer conhecer mais e conviver com o aluno; a envoltura afetiva, como também o intelectual de todo o processo de imaginação que envolve o sujeito-ser-criança (ALMEIDA, 2006).
O jogo é, consequentemente, sob os seus dois modelos essenciais de atividade sensório-motor e de simbolismo, uma incorporação do real à atividade própria, atribuindo a este seu alimento necessário e transmutar o real em função de suas necessidades diversificadas do eu. É a estruturação do conhecimento, especialmente, nos períodos sensório motor e pré-operatório. Atuando sobre os objetos, os infantes, desde menores formam seu espaço, seu tempo, aperfeiçoam o entendimento de casualidade dirigindo-se a representação e, por fim a lógica (PIAGET, 1994).	
Por estes motivos que a ludicidade é uma indispensabilidade do ser humano em qualquer faixa etária da vida e não deve ser vista somente como diversão, mas como uma maneira de aprendizado. Afinal, o progresso pessoal que a ludicidade nos proporciona, interligados a fatores culturais e sociais, contribuem para uma saúde mental de qualidade, consentindo o método de socialização, a estruturação de conhecimento, comunicação e um progresso amplo e integral de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
4. CONCLUSÃO
Ao fim deste trabalho busca-se apresentar, através do estudo de diferentes autores, subsídios teóricos que reforcem a importância e as diferentes possibilidades do uso de jogos como recurso pedagógico, facilitador do processo de ensino e aprendizagem. Mostrando que uso de jogos e de atividades lúdicas pode ser uma excelente estratégia do professor para estimular a inteligência de seus alunos, conseguindo esses, superar todos os limites de sua capacidade física, mental e intelectual.
Ademais, os educadores, para fazerem o uso de jogos e de atividades lúdicas de forma adequada, e para que estes atendam ao fim educativo proposto, é preciso um planejamento criterioso. Pois quando, planejados e bem aplicados, com objetivos pré-definidos, os jogos contribuem para que haja mudanças significativas nos diferentes aspectos cognitivos, social e emocional.
Vislumbra-se também, que a influência do ato de brincar no desenvolvimento da criança é indispensável para a formação de seu caráter e de sua personalidade; além do mais, o ato de brincar pode agregar valores morais e culturais e uma série de aspectos que ajudam a modelar sua vida, como crianças e como adultos. E que brincando, a criança pode despertar seus pensamentos para solucionar os problemas que lhe são importante e significativo, e o modo como ela brinca revela o seu mundo interior, concedendo-lhe aprendizado fazendo, realizando, com isso, uma aprendizagem significativa.
Desta forma, pode-se notar que o desenvolvimento das crianças é resultado da interação de uma aprendizagem, natural e, ao mesmo tempo estimulada, que ocorre por meio da experiência alcançada no ambiente e com a própria capacidade da criança, em que cada qual tem seu ritmo próprio e capacidade individual.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, A. Ludicidade como Instrumento Pedagógico. Disponível em: http://www.cdof.com.br Acesso em: 31 de maio de 2019.
CREPALDI, R. Jogos, brinquedos e brincadeiras.Curitiba:IESDE Brasil S.A., 2010. 188 p
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês,crianças,adolescentes e adultos, São Paulo- SP – Brasil, 2 Ed. Phorte, 2008.
KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
LEIF, J. O Jogo pelo jogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MARIOTTI, Fabián. A recreação, o jogo e os jogos. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
MEYER, Ivanise Corrêa Rezende. Brincar e Viver: Projetos em Educação Infantil. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: WAK, 2008. 
MURCIA, Juan Antonio Moreno (Org.). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo, 2008.
PIAGET, J. O juízo moral na criança. Tradução Elzon L. 2. ed. São Paulo: Summus, 1994. 
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. 2ª ed. Curitiba, PR, Ibpex, 2011.
Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil: Formação Pessoal e social vol.2/ Ministério da Educação E do Desporto, secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SERAPIÃO. João de Aguiar. Educação Inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Editora Papirus Ltda, 2004.
SILVA, A. G. da. Concepção de lúdico dos professores de Educação Física infantil. Universidade estadual de londrina, 2011.
VYGOTSKI, L. S. A Formação Social da Mente. 4. ed. Tradução José Cipolla Neto e outros. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 168p.
Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd183/jogos-na-ludicidade-da-crianca.htm Acesso e: 31 de maio de 2019.
Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/adtM0vhDqNfYMa8_2017-11-8-13-11-56.pdf Acesso e: 31 de maio de 2019.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uepg_ped_pdp_marcia_cristina_da_silveira_kiya.pdf Acesso e: 31 de maio de 2019.
1 Nathiele Moreira Cruxen
2 Fernanda Francisco da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Pedagogia (PED68) – Prática do Módulo VII - 26/05/19

Outros materiais